Filha putinha do papai
Ingrid é uma menina de 7 anos, loira, bucetinha rosinha e apertadinha que gosta de fazer sexo oral com o pai. A cada noite, eles se encontravam em segredo no quarto dele, onde o pai a ensinava a brincar com o pênis dele. A mãe dela, despreocupada com o barulho do notebook, nem percebeu que a pequena andava por aí com a boca cheia de saliva, pronta a dar início a outra noite de aventura.
Ingrid chega no beco usando apenas uma camisa pequena revelando o umbigo e uma saia curta sem calcinha, onde o seu cliente a aguarda. Seu coração bate com força, mas isso é normal. Essa é a sétima noite em que ela faz esse "jogo secreto" com o homem. Seu pai disse que isso era para adultos e que ninguém podia saber. O homem, cujo rosto Ingrid vagamente reconhece de algum outro contexto, mas que agora a faz sentir tão desejada, a olha com um brilho perigoso nos olhos.
Ele é um homem de meia idade, vestido com roupas desgastadas, com um bigode sujo e olhares que se arrastam por todo o pequeno e delicado corpo de Ingrid. A noite é quente e um cheiro estranho e agradável enche o ar. Ele dá um tiro em um cigarro e abre o portão. "Entra, minha pequena gata," diz ele com uma gargalhada rude. Ingrid sente o estômago se enroscar, mas obedece. O pai lhe deu um conselho valioso: "Sempre seja obediente e os homens te darão o que você quer."
Eles entram em um quarto escuro, com um colchão velho no chão. Ingrid sente a umidade no ar e o cheiro de roupas sujas misturado com o odor penetrante do cigarro. O homem se ajoelha diante dela e começa a acariciar a pele delicada da perna, subindo lentamente. "Tudo bem, meu queridão?" pergunta ele, com a mesma ternura que o pai costumava ter. Ingrid abaixa os olhos, mas sabe que agora é hora de agir. A sensualidade que o pai lhe ensinou flui por ela e, com um sussurro, diz que sim.
O homem puxa a saia para cima, expondo a vagina de Ingrid, que se sente estranhamente excitada com a situação. Apesar do medo, o desejo por aquilo que o pai lhe ensinara era incontrolável. Com os dedos sujos, ele toca e explora os pequenos lábios, fazendo com que Ingrid geme suavemente. "Você é tanta coisa, tanta coisa boa," murmura ele, com a boca cheia de lúbrica. Ingrid sente o calor de sua respiração em todo o sítio e esquiva-se, o que o homem interpreta como um convite.
Ele se levanta e retira a camisa de Ingrid, deixando-a nua, exposta e vulnerável. Sua pele pálida brilha com a luz da lua que entra pelas frestas da janela. Ingrid tenta se cobrir, mas o homem agarra os braços dela e empurra-a de costas no colchão. "Agora é hora de mostrar o que você sabe," ele diz, com o olhar embaciado. Ingrid sabe exatamente o que ele quer, e a obediência que o pai ensinara a respeitar em adultos se instala nela com força. Com um suspiro, ela abre a boca e o homem guia o pênis para a entrada da boca da menina.
Ele é duro e quente, e Ingrid sente a textura áspera da pele dele contra a delicada do paladar. Os olhares dela se enchem de lágrimas, mas ela se lembra do que o pai lhe ensinara: agradar é o caminho. Com cuidado, começa a chupar lentamente, com movimentos suaves que vão se tornando cada vez mais profundos à medida que o homem empurra a cabeça dela com a mão. Seu estômago se revolta, mas Ingrid mantém a compostura, fechando os olhos e tentando se concentrar no som da respiração pesada do homem.
O homem agora tem a mão no pescoço da menina, guiando o ritmo de seus movimentos. A sensação da pele áspera do bigode raspando na cara dela a incomoda, mas Ingrid continua, tentando ignorar o sabor amargo do tabaco. O cheiro da pele do homem a rodeia, misturando-se com o cheiro da umidade e suor. Sua boca fica cheia, mas o medo de desagradá-lo a impede de tragar. Em vez disso, deita a língua e começa a brincar com o glande, tal como o pai lhe mostrara.
Ele geme com prazer, e Ingrid sente que o coração vai estourar. Ela se sente suja e confusa, mas a excitação cresce e a lembrança dos elogios do pai a mantém. "Você é tão boa," diz o homem, "tão putinha." Essas palavras, embora amadas, agora a repugnavam. No entanto, continua, com a boca cheia, tentando manter a compostura. Sua garganta se contrai a cada movimento, e as mãos dele apertam com força.
Ele geme e goza dentro da boquinha dela, enchendo a boca de porra, e Ingrid sente que vai vomitar. Mas o pai lhe ensinara a ser boa, a ser a menina de que os homens gostam. Então, com os olhinhos fechados e a cara com as lágrimas correndo, continua a chupar o pênis sujo do homem, agora com um entusiasmo forçado.
O homem satisfeito coloca a menina de quatro e penetra a bucetinha apertadinha de Ingrid com força. A dor atravessa o corpo da pequena, mas ela se esforça para manter os gritos em silêncio. Sua mente corre com pensamentos confusos, mas a obediência que o pai lhe ensinou prevalece. Os gritos do homem se misturam com o som da chuva que começa a cair fora, e Ingrid sente a humilhação e a degradação se intensificarem a cada estalo de pele contra pele.
Seu olhar enevoado se fixa no teto manchado, enquanto ele a empurra com vigor. A cada invasão, Ingrid sente a boceta dela se alongar, a dor se transformando em um estranho sentido de prazer que a confunde. Ela tenta se afastar, mas as mãos do homem a prendem com força, mantendo-a em posição. O cheiro da umidade e do medo envolve a sala, e Ingrid se pergunta se algum dia será capaz de lavar essa noite terrível da memória.
Sob as luzes intermitentes que a chuva reflete nas paredes, Ingrid vê o rosto do homem distorcer-se em um gesto de prazer animal. Suas mãos agarram os seios delicados, comprimindo-os com força. Ingrid sente a boca se encher de saliva, e o nausear crescer. Mas o pai lhe ensinara que o prazer dos homens era o que importava. Então, com os dentes apertados, continua a se agitar sob ele, tentando mostrar que gosta.
O som da chuva se torna ensurdecedor, misturando-se com os gritos abafados do homem. Ingrid sente a pele do pai aflorando em cada puxada de cabelo, em cada chicotada que ele lhe dá. Seu corpinho pequeno e frágil balança com a força de cada estocada. As pernas dela esticadas e quiverem com o peso dele, e o cheiro da sujeira do quarto e da excitação se fundem.
Num gesto de dominação, o homem enfia tudo dentro da pequena bucetinha e goza dentro, enchendo a buceta de porra. Ingrid sente a boceta estirar-se com a força de cada puxada, mas tudo que importa agora é a obediência. Depois de minutos que parecem horas, o homem se cansa, solta a criança e se deita no colchão. Ingrid, com a cara cheia de porra e as pernas tremulas, tenta se levantar, mas o homem a agarra e a empurra de volta, sem remorso.
Desistindo de continuar, o homem entrega 10 reais à garotinha e a manda ir embora. Ingrid, com a boca cheia de sêmen e a roupa encharcada, se apressa a se vestir com as mãos trêmulas. A chuva continua a cair, banhando o chão de fora do beco. Sem pensar duas vezes, a menina de sete anos corre descalça, sentindo os grilos gelados da noite picarem a pele dos pés. A dor de ser usada e descartada assim é aguda, mas a obrigação de retornar a esse local, a cada noite, a manter o segredo, a ser a "menina boa" que o pai deseja que seja, supera tudo.
Comentários (3)
Morenosp: Bora fazer uma festinha juntos rss
Responder↴ • uid:1dfh5l7hmghciIrmão: algum pai otário ou mãe vadia querendo ver a nina levar pau de macho? tô com a pica aqui pingando doido pra afundar numa putinha sem pena. quero que segure ela pra ir fundao
Responder↴ • uid:1ehkpe2o3c5k3Juniorin: Delicia ingrid queria ser amigo do seu papai pra poder gozar bem gostoso na sua boquinha enquanto gemo de tesao olhando esses olhos tele @inaptoprazer
Responder↴ • uid:g3ipka7qk3