Estudando anatomia
Estudando anatomia
Sou a Soninha, atualmente com vinte e dois anos, branquinha, cabelos castanhos claros, bumbum empoladinho, olhos amendoados, pernas longas bem torneadas e super malhadas assim como meu abdômen. Nasci quando minha mãe tinha pouco mais que quinze anos, logo depois ela fugiu de casa e nunca mais a família teve qualquer notícia dela. Fui criada por minha tia treze anos mais velha que eu e por meu avó que tornou-se viúvo quando eu tinha menos de dois anos,
Sempre fui muito estudiosa, fazendo questão de entender tudo que acontecia a minha volta e aos sete anos já sabendo ler, chegou às minha mãos um livro de educação sexual para crianças e por mais que eu tentasse entender, não conseguia imaginar como aquele pênis podia penetrar uma vagina, se estava curvado e com a cabeça para baixo em todos os desenhos do livro, minha dúvida aumentou, quando consegui ver meu avó, quarentão bonitão que fazia muito sucesso entre as mulheres trocando de roupa, realmente o pênis dela estava com a cabeça para baixo , bem mole inclinado sobre o saco.
Levada pelo espírito científico ao pelo espírito de puta que começava a tomar conta de mim, passei a observar o noivado de minha tia, todas as vezes que seu noivo chegava, ela o levava a sua suite e certamente mantinha com ele relações sexuais, diante disso, escondi-me no closet da suite da titia e esperei ela entrar com seu noivo, após longa espera, os dois entraram.
Titia trocou um longo e demorado beijo com o noivo, em seguida, ele baixou as alças do vestido de tia Clara, passando a mamar em um dos seus seios, mamando no outro em seguida, titia virava a cabeça para trás enquanto abria as calças do noivo, ajoelhando em seguida a sua frente, arriando as calças do macho até o chão, enfiou o pênis em sua boca, cada vez que ela levantava a cabeça, o membro masculino tornava-se maior e ela continuou com a coisa na boca, até que seu noivo a jogou na cama ainda com as pernas no ar, passou a chupar a vagina de titia que gemia e com as mãos mantinha a cabeça do rapaz entre suas pernas, até que em dado instante ela começou a tremer as pernas, os braços e suas pernas travaram a cabeça do coitado que em desespero esticou os braços e apertou os peitos da minha tia com as mãos. Quando titia soltou a cabeça do noivo, ele a colocou de quatro na cama e ouvi ela com tom de suplica dizer: Enfia essa rola gostosa no meu cuzinho, meu fode gostoso, ahaíiii isso hummm mete com força, me arromba toda. Pude ver então pela posição que estavam, bem de costas para mim, que aquele pênis estava duro, com a cabeça para frente, mas entrando no buraco errado, mesmo assim titia rebolava e dizia: Isso, enfia lá no fundo meu macho, sou tua fêmea, arromba meu cu. Tia Clara falou essas muitas outras besteiras enquanto seu noivo mandava ela piscar o cu e dizia que ela era muito gostosa. Ambos gemeram mais alto e pude ver que do meio das pernas da minha tia sairam vários jatos como jatos de mangueira todas as vezes que o homem fazia força para frente. Antes de sairem, entraram no banheiro da suite e tomaram banho.
Achei lindo tudo aquilo, maravilhoso, principalmente os gemidos e a declaração do tio Fernando que não via a hora do casamento para comer "aquela bucetinha gulosa".
Após os dois terem saído da suite vi que minha vagina estava toda melecada, fui até a cama de titia e vi que o lençol estava todo molhado com o liquido de titia, cheirei e constatei que não tinha cheiro, mas o que me chamou a atenção foram alguns pingos de algo leitoso, logo concluí ser esperma e não resistindo a curiosidade passei o dedo no pingo e levei à boca, adorei o sabor.
Nos dias que se sucederam, a imagem do cu de titia se abrindo e aquele pau entrando nela, vinham a minha mente assim como o som de seus gemidos, me deixavam com vontade indefinida, hora parecia que queria fazer xixi, hora me dava vontade de esfregar meu grelinho e foi deitada na minha cama, esfregando meu grelinho que vi que ele ficava duro e minha xaninha babada, o que me estimulou a uma massagem na vagina que ninguém precisou me ensinar para eu ter o primeiro orgasmo, rápido mas profundo, fazendo-me gemer como minha tia.
Aos sete anos tornei-me viciada em ciririca batendo duas ou três por dia. Sem perder uma visita do noivo da minha tia Clara, me masturbei muito dentro do closet e nunca fui pega, até que ela casou e foi morar em outro bairro.
Passei a masturbar-me lembrando das fodas de titia, até que no meu aniversário de oito anos, sentada no colo de vovó senti seu pinto duro no meio da minha bunda e quando todos foram embora, pedi para ele deixar eu dormir na cama dele, senti que meu avó ficou meio embaraçado com meu pedido, mas concordou.
No meio da noite, sem conseguir dormir, abraçei vovó que estava de costas para mim e senti seu cheiro de macho, meu tesão infantil foi a mil, lembrei de titia chupando a rola do agora seu marido e quando meu avó se mexeu, foi minha vez de ficar de costas, sentindo seu pinto já meio duro encostar em mim, aquele calor que eu sentia aumentou, mas eu sabia que não era devido a temperatura e sim vontade de ter o cu arregaçado como o de titia, começei a imaginar meu avó me comendo e por puro espírito de puta, passei a rebolar ouvindo a respiração do meu vozinho ficar mais difícil e pesada, aumentei a pressão da minha bunda contra seu pinto, sentindo que ele estava duro e para fora da braguilha do pijama, não tive dúvida segurei aquele pau que eu só tinha visto uma vez, mesmo assim mole, quando ouvi meu avó perguntar se eu estava acordada. Já tinha ido longe demais para não sentir aquela rola em mim, sem responder, me virei e enfiei pela primeira vez aquela mangueira dura na boca, nossa que delícia, ali liberei a puta que sempre habitou meu corpo, sentia o prazer de ter a garganta invadida por uma cabeçorra enquanto apertava o cilindro duro com aquelas veias inchadas, logo aprendi a movimentar a cabeça, fechando a boca quando me afastava e abrindo até a pica me engasgar, os gemidos de vovó eram maravilhosos fazendo-me levar as mãos e massagear meu grelo, em meu desespero, recebi a primeira leitada na boca, engolindo boa parte, saboreando o que ainda tinha na boca, sem dizer uma só palavra, meu macho arrancou minha calcinha que estava completamente molhada e passou a lingua pela extensão da minha rachinha, levando-me a contorcer todo meu corpo, ato que repetiu inúmeras vezes até que chupou meu grelo e boa parte da minha bucetinha ainda sem nenhum pêlo levando-me a uma convulsão jamais sentida , traduzido por meu grito de prazer seguido de vários espasmos, meu primeiro gozo completo.
A partir daquela noite, tornei-me a amante mirim de vovó, chupando e sendo chupada por ele, quase não saíamos mais de casa, ele só saia para trabalhar e eu para escola, durante nossas chupações e trocas de carinho, contei para o meu avó que vi minha tia dando o cu para o tio Fernando. Vovó adorava ouvir eu descrever as cenas da titia enquanto eu o masturbava, acho que imaginava sua filhinha levando ferro , até que veio a idéia, que colocamos logo em execução.
Vovó ligou para uma de suas fãs e a convidou para tomar um vinho em nossa casa, a vadia aceitou na hora, preparamos tudo, até o vinho, por volta das vinte horas a campainha tocou e do alto da escada, escondida atrás de um vaso de planta, vi uma mulher quarentona, cabelos muito bem penteado e pintado de loiro, alta, coxas grossas, peitos enormes e uma grande bunda, dentro de um vestido bem agarradinho, com maquiagem perfeita. na porta, vovó trajando uma camisa polo e calça jeans a recepcionou com um longo beijo, conduzindo-a ao sofá da sala de estar, ao fim da primeira taça de vinho, a mulher já estava com o ziper do vestido aberto até a bunda, e seu sutiã jogado de lado, com meu avó chupando seus fartos seios. Ao vê-los em pé, corri para o meu esconderijo e logo eles entraram na suite seminus, a mulher pediu para ir ao banheiro da suite enquanto vovó abriu a calça e me mostrou se membro duro, a cabeça da rola que eu tão bem conhecia, refletia a luz do abajur que como tinhamos combinado deveria permanecer acesso e seu pau estava tão duo quanto ficava quando eu o chupava. A mulher volta para o quarto usando apenas uma calcinha asa delta, exibindo aquelas tetas de causar inveja em qualquer mulher, porque além de grandes eram bem duras apesar da idade, vovó a abraçou, enquanto ela acabava de lhe tirar as calças, chupando brevemente o pinto fodedor inclinada enquanto vovó apertava um dos seios. Meu avó a depositou na cama com a bunda na beirada e vovó colocou um de seus pé na cama, apontando seu mastro para aquele bucetão que arreganhado esperava ferro, exatamente na posição que combinamos, pude ver o momento exato que os labios vaginais da mulher se abriu permitindo a entrada da rola, fazendo a fêmea gemer de prazer, nesse momento, senti falta de uma filmadora, pois a cena era linda , vencida pela ciririca que batia nervosamente, tive o meu já conhecido orgasmo espião, nossa que delícia, vovó bombava naquela naquela mulher com vontade, com a certeza que eu acompanhava tudo com muita atenção, arrancando de sua presa gritinhos, choramingos, pedidos para que ele continuasse e gemidos de quem não sabia que estava sendo ouvida finalmente vovó deu seu uivo enchendo a vagabunda de porra.
Naquela noite, vovó fez a mulher gozar várias vezes e quando começou a segunda jornada, a colocou de costas na cama levantou suas pernas e de cocoras abriu para mim um campo de visão que é o sonho de todo voyeur, assisti o cacete entrando e saindo, ouvindo os gemidos do casal fez com que minha mente gravasse cada segundo daquela foda que relatei inúmeras vezes para vovó enquanto ele me chupava e se masturbava ao mesmo tempo.
Comentários (2)
Chico Uber: Bem excitante esse adorei meu pau tá duro que nem uma pedra aqui vou descontar na minha esposa quando chegar em casa mas vou comer ela pensando na filha dela que é minha enteada de 18 anos
Responder↴ • uid:1ddf981pytl7jZangi 1075553328: Sortudo esse vovo que ganhou uma netinha safadinha pra gozar na boquinha, conta mais fiquei de pau duro de tesão aqui imaginando vc me chupando TB.
Responder↴ • uid:1dgxi4bf4gldu