Eras passadas - Cap. 01
Uma história cheia de amor, domínio, ódio e tesão.
Era o ano de 1610, eu me encontrava no jardim da casa dos meus pais admirando as escravas trabalhando.
Eram lindas, cada uma com seu jeito de ser. Umas mais tímidas e outras já mais duronas.
Aqui no campo dos meus pais tratamos esses bichos um pouco diferente, com mais humanidade, até porquê parecem que são gente assim como nós.
Elas tem banho, comida e até moradia. Mas pra terem isso só precisam realizar algumas questões, por exemplo: Limpar a casa, dar comida aos cães, cuidar do jardim e da lavoura. E mais uma única coisinha... Serem nossas servas sexuais. Ah claro, a parte que mais gostamos, e posso dizer que algumas delas também gostam disso. Afinal, somos como maridos para elas.
"Mas como assim somos?" E te respondo, somos em 7 irmãos. Sim, meu pai é um rei quando o assunto é gerar mais competição pela herança dele. Mas isso não vem ao caso
Eu por exemplo, sou o terceiro irmão mais velho, que aliás me chamo William e tenho 23 anos Antes de mim temos Ramon com seus 25, o segundo mais velho. E o primogênito Joseff com seus incríveis 27 anos, o mais astuto entre nós. Querendo ou não, foi ele que nos ensinou tudo sobre nossas escravas especiais.
Logo após estão os outros quatros, que são eles Pietro de 18 anos, Miguel de 17 anos, Aston e Fernando de 15 anos. Tando Aston e Fernando são gêmeos, e não param de quebrar as coisas na oficina do nosso pai.
Toda noite de lua cheia, era conhecida como a noite da festa da semente, onde colocamos nossas escravas mais lindas em votação para saber qual seria dono de quem. Nós pegávamos todas elas e as sentava cada uma em um toco de árvore, e de uma em uma eram chamadas para se exibir para nós como uma maneira de fazermos a votação.
Depois de escolhidas elas eram separadas das demais que por fim, ficavam com o trabalho das escolhidas por um tempo. E então as escolhidas eram preparadas durante 2 semanas até a noite de Lua nova, onde era conhecida como a festa da caçada.
Nas terras do nosso pai, havia uma boa parte que era uma densa floresta, ou seja, não passava nem mesmo um fecho de luz entre os galhos das árvores, e na noite sem Lua era o lugar perfeito para podermos caçar.
Chegando a noite da festa da caça, nossas presas já estavam todas preparadas e instruídas do que tinham que fazer. Muitas até mesmo já participaram algumas vezes e saíram bem desse jogo. Cada uma era marcada com um lenço com uma cor no pescoço que representava um dos irmãos.
Quando todos nós ficamos prontos, foi dado a largada, e as presas começaram a correr para dentro da floresta que dava fim em um abismo onde passava um rio no fundo. Depois de contarmos por 5 minutos, era a hora, correndo como animais descontrolados íamos em direção da floresta em busca do nosso prêmio.
Cada um com um laço, uma mordaça e uma vara de castigos, caso queira usar em sua presa.
Não demorou muito, e Pietro já achou uma presa de apenas 13 aninhos dentro de um arbusto de flores roxas e quando a puxou para fora ele notou que não era a sua escolhida. E é aí onde começa a parte infame.
Quando você encontra uma escrava que não é a sua escolhida, você tem o direito de castiga-la por não ser a sua que estava procurando. E assim ele o fez. A segurou pelo pescoço e começou a enforca-la fortemente, enquanto dava socos em sua barriga. Enquanto ela lacrimejava, Pietro ficava cada vez mais cruel, foi quando a jogou no chão e pisou na sua garganta. Nesta altura seu tesão era notório pela escrava e então sem demora ele a pôs de joelhos no chão e socou seu pênis duro como pedra até o fundo da sua garganta fazendo com que ela engasgue no mesmo instante.
E enquanto ele tirava e colocava em sua garganta, ia dando tapas em sua cara negra e chutes em sua barriga. E continuou assim por 4 minutos até solta-la e continuar a procurar a sua presa. E assim foi feito a noite da caça durantes horas.
E quando todos nos estávamos com suas escolhidas, era a hora do banquete. E em um lugar mais escuro da floresta, faziam alí a sua mesa farta cheia de presas de todos os tipos e todas as idades.
E era quando começamos uma orgia selvagem, frenética e sem pudor. Onde as escravas não podiam fazer barulho ou então eram castigadas.
Era uma cena em que com certeza marcaria gerações se fosse pintada por Michelangelo.
E alí ficamos até todos se esgotarem, quando terminamos soltamos as escravas para que pudessem se levantar e se juntar para irem se limpar no estábulo, lá já havia água, panos e flores para ficarem cheirosas.
Algumas saíram com machucados e algumas fraturas leves, mas nada que um ou dois meses que não se recuperasse.
E depois disso tudo, fomos para casa nos banhar e dormir orgulhosos da nossa caçada maravilhosa.
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