É muita tentação para o corpo aguentar
...Seu Aurélio me fez relaxar, e quando me dei conta, suas bolas estavam coladas na minha bunda.
Oi gente...me chamo Marcos, tenho 32 anos, sou moreno claro, baixinho, 1,68m, sou casado, e tenho um filho de 5 anos, e ao longo desta semana, vou contar 4 historinhas para vocês, espero que gostem...e se possível, comentem.
Minha infância não foi muito diferente das muitas que eu já li aqui, crescendo na periferia da cidade, em meio à vários amiguinhos de idades semelhantes, aprontei bastante, fiz vários troca-troca, mas o momento mais legal, foi quando juntamos uma turminha de cinco meninos, e pelo menos uma vez por semana, íamos a brincar numa casa abandonada. Nessa época, eu estava com dez anos, e a brincadeira era a de chutar a bola, até ela passar por um buraco na parede, o último a conseguir isso, tinha que dar a bundinha para a turminha. Eu adorava perder, mas me segurava para não dar muito na vista.
Ficamos quase que o ano inteiro nessa brincadeira, sem que ninguém descobrisse, aí, uns foram se mudando da vila, outros foram mudando a rotina, derrubaram a casa abandonada, e contruiram outra nova no lugar, por fim, acabamos com a brincadeira.
No começo sentí bastante, mas depois, fui crescendo, mudando o comportamento, arrumei umas namoradinhas, e acabei me casando.
Pois bem, essas coisas da infância, caíram no esquecimento, e eu seguia minha vida normalmente, até o nascimento do meu filho. Nessa época, eu trabalhava como representante comercial, vivia na rua, andando de um lado para o outro.
Certo dia, demorei para terminar meus atendimentos, e acabei indo por volta das 20h, num mercado atacadista, comprar fraldas e outras coisinhas, a pedido da minha esposa.
Estacionei o carro, e como estava apertado, fui ao banheiro. Comecei a mijar, e ouvi um barulho na porta, nisso, entra um negrão, de bermuda, chinelo e camiseta regata. Ele aparentava ter uns 40 anos, e 1,80m, parou no mictório do meu lado, e ficou na posição de quem estava mijando, só que ficou me encarando. Fiquei sem graça, terminei o que estava fazendo, e quando fui sair, o homem se virou de frente para mim, com uma rolona gigante para fora da calça, e ela estava dura. Na maior cara de pau, ele fala:
_Tenho o maior tesão por homens com roupa social.
Eu fiquei travado, ali no banheiro, olhando para aquela rolona dura apontada para mim. Eu estava passando por uma fase complicada, estava no meio da quarentena, estava super sensível, com tesão à flor da pele. Mas não imaginava que iria sentir tesão por uma rola.
Percebendo minha indecisão, o homem se aproxima, e encosta a rola na minha mão, e eu acabo pegando, e foi nessa hora que um filme passou na minha cabeça, lembrei dos tempos de moleque, de como gostava de brincar com a rola dos meus amiguinhos, imediatamente, meu pinto ficou duro.
_Vamos ali no reservado! Disse ele, enquanto sentia minha mão acariciando sua rola.
Caminhávamos lentamente para o reservado, quando sua mão grande apalpa minha bunda.
Aquilo foi como um isqueiro, colocou fogo no meu corpo, mas ao mesmo tempo, me trouxe um medo danado. Medo de ser descoberto, do que poderia acontecer depois....sei lá. Fiquei com muito medo, soltei a rola dele, e fui saindo do banheiro.
_Tô com pressa....tenho que comprar umas coisas....Saí falando.
Ainda ouço sua voz dizendo: "pôxa...volta aqui".
Entrei no mercado, e passava pelos corredores, olhando de um lado para outro, achando que o homem viria atrás de mim.
Comprei o que tinha que comprar, coloquei as coisas no carro, olhei ao redor, e notei o mercado praticamente vazio. Olhei para o banheiro, voltei a relembrar os tempos de moleque, pensei duas vezes, e o tesão falou mais alto, saí do carro, e retornei ao banheiro. Só que o homem não estava mais lá. Saí arrependido e frustrado dali.
Já em casa, na hora do banho, bati uma gostosa punheta, sentindo o cheiro da rola que estava impregnado na minha mão.
Confuso, passei uma semana tentando entender o que eu realmente queria para mim. Resolvi sossegar o facho.
Mas não teve jeito, duas semanas depois, fiquei diante de uma nova provação, e sucumbi à tentação.
A irmã da minha esposa, mora em Bragança Paulista, com o marido e as duas filhas pequenas. Num sitio, um pouco afastado do centro, morava o sogro dela, Seu Aurelio. Ela nos chamou para um fim de semana lá, assim poderia conhecer o sobrinho.
Chegamos na sexta à noite, nos alojamos no sitio, batemos um longo papo, e fomos dormir tarde da noite. Quando acordamos no sábado, o sol já estralava. Tomamos café, e a família da minha cunhada, foi para a piscina, menos Seu Aurelio, que ainda não tinha se levantado.
_Sai desse celular Marcos...vem curtir a piscina. Disse minha esposa.
_Ai...desculpa...desculpa...é um negocinho do serviço...tá calor né? Vou lá no quarto colocar uma sunga. Falei.
Desatento, sigo terminando o assunto no celular, passo pela porta do nosso quarto, e abro a porta do quarto seguinte, era o quarto do Seu Aurélio, e ele estava peladão, mexendo no guarda roupas. Diante de tal cena, meu celular cai no chão.
_Eita...é sempre bom bater na porta antes de entrar. Disse ele.
_Nossa...des...desculpe Seu Aurélio...tava aqui no celular...é...é...desculpe....
Peguei o celular, fechei a porta, e fui para o quarto certo. "Nossa que mico", pensei.
Foi tudo muito rápido, mas notei os cabelos brancos do seu torax...sua ligeira saliência na barriga, e sua rola, branca, de uns 20 cm, relativamente grossa, de cabeça bem rosada. Seu Aurélio era branco, 64 anos, 1,72m.
Quando fui para a piscina, Seu Aurélio estava na cozinha tomando o café.
Durante todo o dia, nossos olhares se cruzaram várias vezes, em alguns momentos, percebi um sorrisinho malicioso no seu rosto. Eu estava amolecendo, ainda mais com o tanto de bebida que estávamos tomando.
Já no meio da noite, preparei uma caipirinha, e levei até a área da churrasqueira.
_Eu não aguento mais...já estou meio tonto, vou dormir. Disse o marido da minha cunhada.
Minha esposa falou que ia dar de mamar e de lá já ficaria no quarto.
_É Marcos...essa saideira você vai ter que tomar sozinho. Disse minha cunhada, também se levantando para ir dormir.
Nisso, Seu Aurélio que voltava do banheiro, ouviu a conversa, e falou:
_Pode deixar Marcos...eu te ajudo!
Ele deu um gole na caipirinha, me devolveu o copo, e foi até a churrasqueira.
_É melhor guardar essa carne...amanhã a gente continua esse churrasco. Disse ele.
Quando voltou da cozinha, Seu Aurélio não fez rodeios, foi direto, colocou a rola para fora, e disse:
_Agora que todos foram se deitar, dá para você admirar com mais calma.
Fiquei sem ação, vendo-o se aproximar de mim.
_Não faz essa carinha não...pelo que vi você curte o negócio. Falou.
É...não fiz frescura, acabei pegando o pau. Acariciei, apertei, esfreguei no rosto, punhetei, dei um beijinho na cabeça, depois enfiei na boca.
_Ahhhh....isssoooo...isso...mama gostoso vai...
Não tinha muita habilidade, só sabia que não podia raspar os dentes. Mesmo assim, arranquei gostosos gemidos dele.
_Levanta...fica em pé aqui atrás do balcão.
Obedeci, e ele abaixou minha roupa até o chão. Ficou passando as mãos na minha bunda, deu tapinhas, depois ele se abaixou, abriu minhas bandinhas, e colocou o dedo no meu cuzinho.
_Oxi...você nunca deu o cuzinho? Perguntou.
_Mais ou menos...eu tinha dez anos, fazia troca-troca com os meninos da minha idade.
O homem endoidou, e meteu a língua no meu cú. Minhas pernas até fraquejaram, acabei sentando no seu rosto. Meu pau latejava de tão duro.
Seu Aurélio se levantou, pegou óleo de cozinha que ele havia usado para acender a churrasqueira, lambuzou bem meu cú, e depois passou na rola. Ele encaixou o pau no meu buraquinho, que piscava sem parar, e começou a forçar. Pouco a pouco, minhas preguinhas foram se rompendo, até que não suportou mais a pressão, e rompeu de vez. A cabeça da rola invadiu meu cuzinho.
_Ai...ai...
Soltei gemidos de dor, mas não tentei escapar.
Acariciando meu corpo, beijando minha nuca e dando leves mordidas na orelha, Seu Aurélio me fez relaxar, e quando me dei conta, suas bolas estavam coladas na minha bunda.
_Ahhh...enterrei tudinho...você aguentou tudinho garotão. Dizia ele ao meu ouvido.
Com a rola toda enterrada, ele continua mordiscando minha orelha, o tesão era tanto, que não parava de me estremecer, instintivamente, ficava rebolando no pau dele.
Seu Aurélio ergue o seu dorso, me segura firme pela cintura, pede para eu empinar a bunda, e tira a rola quase toda, depois, lentamente, enfia novamente. Ele fez isso umas quatro vezes. Como não reclamei de dor, ele foi acelerando. O tesão era bem maior que a dor.
Bem à vontade, Seu Aurélio passa a socar forte, e eu não aguento meia dúzia de estocadas, logo, me vejo explodindo num gozo farto, fenomenal, sem nem tocar no pinto. Ele espera eu me recompor, volta a socar forte, e cochicha ao meu ouvido:
_Esse seu cuzinho mordendo minha rola foi um tesão à parte.
Seu Aurelio macetou meu cuzinho por um bom tempo, eu já estava quase gozando novamente, quando ele me agarrou forte, cravou a rola enfiando até o talo, soltou um grunhido, e sentí um negócio quente sendo despejados dentro de mim.
Não sei descrever exatamente o que senti, só sei que foi uma sensação maravilhosa. Em transe, passo a me masturbar freneticamente, e em questão de segundos, é minha vez de soltar um grunhido, e gozar loucamente, rebolando na rolando Seu Aurélio.
Exausto, saí dali e fui tomar um banho....
Comentários (9)
Du: Gostaria muito de conhecer esse Aurélio
Responder↴ • uid:1cp647kfopg5lMarcosdesampa: É...ele foi maravilhoso...
• uid:1ewg3n3foq6m3Luiz: Ta vendo como um viado nao consegue passar despecebido por um macho comedor tambem nao passa para a familia todos sacam que vc é gay mas como é familia ninguem fala nada mas todos sabem inclusive suamulher, adorei o conto sem neura a vida continua e vc so fez sexo com outro amcho igual a vc gozou muito espero que vc tenha outras experiencia como essa
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclMarcosdesampa: É Luiz...foi muito bom...tive várias experiências com ele e com alguns amigos dele...
• uid:1ewg3n3foq6m3Nelson: Que delícia e que inveja. Não dou uma sorte dessa.
Responder↴ • uid:8cio2sam9i6Luiz: Nelsom ninguem da sorte ficando dentro de casa , sai faça uma excursoes com machos para ir ve futebol, ir no botequim sem se preocupar com as consequencia se solte seja feliz se permita transar com todo tipo de macho
• uid:3v6otnnr6iclMarcosdesampa: Obrigado Nelson....e "boa sorte".
• uid:1ewg3n3foq6m3Brazinha: Um coroa é muito gostoso
Responder↴ • uid:1dsiy3t55lx0uMarcosdesampa: Demais Brasília...demais. obrigado pelo comentário.
• uid:1ewg3n3foq6m3