Diversão na infância
Tainá é uma garotinha negra de 8 anos, cabelos crespos, peitinhos pequenos típicos da idade e uma bucetinha rosinha e apertadinha e um bumbum arrebitado. Vive em um pequeno bairro em Minas Gerais, no Brasil. Hoje, Tainá e a vizinha Bruna, que tem 9, estão brincando de escondidinhas. O calor da tarde tropical é intenso, mas isso não os impede de correrem e rirem. De repente, Tainá percebe que Bruna sumiu.
Tainá procura a Bruna e ouve próximo a um arbusto um gemido. Chegando lá, vê Bruna tendo sua bucetinha chupada pelo pai dela, o Sr. Carlos.
Com o coração a bater em seus pequenos seios, Tainá se escondia atrás de um arbusto, os olhos se abrindo em choque e curiosidade. Bruna, com o rosto vermelho e a respiração agitada, gemeu cada vez mais alto à medida que o Sr. Carlos, com a camisa colada de suor, segurava as costas da filha. Suas mãos viajavam por todo o corpo delicado da menina, agarrando o que podia, enquanto a boca dela se movia em círculos úmidos em torno do pequeno e duro miúdo de Bruna. Tainá sentia a boca seca e a vagina apertada, sem entender o que via, mas fascinada.
De repente, Bruna levanta e Carlos tira a rola de 19 cm grossa e dura e, num gesto de putinha, começa a chupar e lambuzar o pai. Tainá olha com os olhinhos cheios de desejo e vontade, com os dedinhos da mão direita, começa a tocar no clitinho delicado, apertando e soltando com um ritmo lento, percebendo que isso a fazia sentir boa. O Sr. Carlos, com um olhar reprovador, a vê e a chama.Tainá, com medo de que seja pegada, mas com a vagina molhada, se aproxima.
"Venha cá, minha querida", diz Sr. Carlos, em tom firme, mas sussurrante. Tainá sente que o coraçãozinho vai estourar do medo, mas avança devagar, com os pequenos passos que dá. Ao chegar, Bruna se afasta da verga do pai e o Sr. Carlos diz: "Agora é a tua vez, Tainá, queira experimentar isso". A pequena Tainá olha para baixo e vê aquela coisa enorme e assustadinha, mas sentia que queria tentar, que era errado, mas que era tanta a vontade que era impossível resistir.
Com os olhinhos fechados e com a respiração agitada, Tainá começa a se ajoelhar. Os dedinhos da mão direita continuam a brincar com o clitinho, tentando amenizar a tensão que sentia. Bruna, com um sorriso enigmático, dá uma dica: "Toca com a língua, é mole". Tainá segue o conselho da amiguinha e começa a tocar com a língua. Sentia um gosto estranho, mas excitante. Sr. Carlos solta um suspiro de satisfação, e Tainá sente que esse som a faz querer continuar, a puxar por aquela coisa que agora a incomodava um pouquinho menos.
A garotinha começa a lamber a verga do Sr. Carlos com a mesma paixão que viu Bruna fazer, e ele agarra a nuca dela com firmeza, guiando-a. Tainá sente que aquilo que achava assustador agora é o que a faz sentir aquela coisa boa. Os gemidos do homem enchem a atmosfera e misturam-se com os de Bruna, que, agora, assiste com o rosto colado contra a grama, mastigando o dedo. Tainá vai cada vez mais fundo, e o Sr. Carlos sente que a rola vai estourar.
Em um instante, ele empurra Tainá para trás e se posiciona acima dela. Com um olhar intenso, ele puxa a roupa da menina e a penetra com força. Tainá grita de dor e de prazer, mas o som é amortecido pelo calor da terra quente. Bruna, empolgada, se junta e começa a chupar os pequenos seios de Tainá. As meninas trocam olhares de cumplicidade, e Tainá descobre que gosta disso.
O Sr. Carlos movimenta o quadril com frenesi, empalando a pequena vagina de Tainá, que a cada empurrão se abre um pouco mais. Tainá agarra nas pernas do homem com as unhas, sentindo a rola inchando-se a cada entrada. Suas pernas tremem, mas a sensação de que é errado se mistura com o desejo ardente que agora queima em seu interior.
Enquanto isso, Bruna, com os olhinhos brilhando, continua a chupar os seios de Tainá, sentindo-se cada vez mais adulta e desejada. A saliva escorre pelas mamas da amiguinha, mastigando e sugando com voracidade. Tainá geme baixo, com o rosto encharcado em lágrimas, mas as sensações que sentia eram novas e emocionantes.
Com um empurrão, Carlos goza dentro da buceta de Tainá, o sêmen jorra em abundância, enchendo-a por completo. Tainá sente aquele calor estranho e um prazer indefinível que a deixa confusa. Carlos se levanta, a respiração pesada, e olha para Tainá com olhos brilhando de prazer. "Agora você é uma menina grande", diz ele com um sorriso malicioso.
As meninas se levantam, ajustando as roupas, e Tainá olha para Bruna com o rosto suado e os lábios encharcados de saliva. "Eu gostei", murmura Tainá com o rosto envergonhado. Bruna ri e dá um beijinho no rosto da amiguinha. "Eu também gosto", responde ela. "E o pai gostou muito de você".
Sr. Carlos, agora com a rola encolhida, dá um tapinha na bunda de Tainá e diz: "Você tem talento, menina. Vamos fazer isso de novo outra vez?" Tainá sente um estremecer de medo e excitação. Sem entender o que lhe diziam os sentimentos, responde com um murmúrio: "Sim".
Tainá vai para casa com a bucetinha cheia de porra, mas com a mente em fogo. Aquilo que aconteceu com o Sr. Carlos e Bruna a perturbaram, mas, de alguma maneira, a excitação que sentira era inegável. Entrando em casa, a mãe dela, sem desconfiar do que houve, pede para ela lavar a cara e tomar um suco. Tainá obedece, mas a mente dela continua a rever o que aconteceu.
No banheiro, Tainá olha no espelho e vê a si mesma, com o rostinho suado e os olhinhos brilhando. Acho que eu gostei disso, pensa, tocando o clitóris com os dedinhos molhados. A sensação de prazer que sentira com o Sr. Carlos a empurrar aquela coisa dura em si era indescritível, e agora, sozinha, queria sentir de novo.
Tainá vai para a cama e começa a se masturbar, pensando no que Bruna e Sr. Carlos fez com ela. Cada movimento dos dedinhos traz de volta os gemidos de Bruna e o cheiro do homem. A pequena menina sente que aquilo que fez era errado, mas que a excitação era incontrolável. A vagina dela, agora cheia de sêmen, pedia por mais.
No dia seguinte, Tainá procura Bruna e pergunta se eles vão repetir aquilo. Bruna, com um olhar malicioso, diz que sim. "Mas agora é a tua vez de ser a puta", diz a amiguinha. Tainá sente que aquilo é o que deseja, e sente um calor nas faces, mas a vontade de experimentar de novo é tanta que acaba por concordar.
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