Desejo incontrolável
Um jovem com fetiche absurdo por estupro
Meu nome é Kenny, moro no rio de janeiro e tenho alguns fetiches bem peculiares eu diria, não faz muito tempo eu passei a ter um tesão absurdo em estupro, eu nunca fiz, nem tenho coragem de fazer mas saber que alguem ja fez ou ja sofreu me da um tesão absurdo, ja conversei com diversas pessoas sobre isso e descobri que tem bastante gente que também tem esse mesmo fetiche eu gosto de procurar notícias de estupro com relato das vítimas mas é difícil, um caso que eu gosto muito foi daquele uber que abandonou a mulher bêbada desmaiada na porta de casa por volta de 1h da manhã e ela foi pega por um abusador ele levou ela ate um quadra de futebol que tinha ali perto e ela ficou na mão dele até o dia amanhecer, gosto de imaginar oque sera que ele fez em todo esse tempo? Como fez? Oque ele estava pensando? Oque estava sentindo? Outros casos como o da garota de 13 anos que foi presa por 28 dias em uma cela masculina em um Estado que não lembro, nesse caso ja tem relatos da vítima, ela disse que era abusada o dia inteiro por todos os 30 detentos presentes na cela sem descanso, quando ia comer ela dizia que eles gozavam na comida dela e quando ia dormir tinha que conseguir dormir enquanto alguem estava comendo ela, imagina 28 dias assim os detentos devem rezar para isso acontecer denovo até hoje, então tudo isso me da um tesão indescritível sei que aqui tem muita gente com esse mesmo fetiche e quero conversar sobre para dividir isso com alguém como ja fiz antes
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Comentários (1)
Marido comedor: Meu primeiro cu foi na marra. Noiva bunduda ficava me atormentando e dizendo talvez depois do casamento. No máximo tocava uma punhetinha. Certo dia ela bêbada apagou e quando acordou estava deitada de bruços com as mãos atadas atrás das costas e anordaçada. Ela, preocupada, olhou para minha pica em riste e pressentiu o que iria acontecer. Protestou com gemidos abafados pela mordaça. Azeitei bem a glande e o cuzinho ainda virgem. Encostei a cabeça da pica entre aquelas nádegas voluptuosas e fui forçando a entrada vagarosa e firmemente, ignorando os protestos. Fiquei assim por alguns minutos me deliciando com a cena daquela posse anal . O cu apertadìssimo pulsava no mesmo ritmo da minha pica. Não aguentei e enchi aquela bunda de porra. Ela passou a gostar de dar a bunda. Estamos casados há 30 anos.
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