Desejo Incestuoso - O INCIO
🔥 A história de como eu comecei a foder minha mãe gostosa 🔥
A calcinha é responsável por tampar a coisa mais importante e magnífica do mundo, a buceta. Eu não entendo o porquê o ser humano criou uma forma de esconder esse órgão genital belo e delicioso, é o mesmo que usar uma cortina pra tampar a Monalisa, não tem lógica alguma.
E foi uma calcinha, mais especificamente, uma calcinha vermelha que tampou a incrível buceta da minha mãe por vários momentos. Eu poderia contemplar a buceta dela todos os dias, isso se os seres humanos não criassem essa merda de vestimenta.
Eu já comi muita buceta nesse mundo, talvez pelos meus cabelos loiros, ou quem sabe por meu corpo forte, de repente minha altura. Mas a única buceta que eu sempre desejei, até o fim, é a de minha mãe. Eu sempre sonhei com meu pau entrando bem fundo dentro dela, com minha porra escorrendo bem fundo em sua boca, e eu já bati muita punheta pensando nisso.
Se você se pergunta o porque eu tenho essa vontade maluca, eu vou te responder apenas descrevendo a aparência de minha mãe: Ela é uma loira de um metro e sessenta e seis, tem peitos levemente grandes e durinhos, seus olhos azuis, sua bunda é grande e gostosa e ela é muito linda, é a mulher mais linda que eu já vi, e olha que eu já vi muita mulher bonita.
A verdade é que eu não vim ao mundo já desejando transar com minha mãe, esse meu desejo surgiu quando ela pegou minha guarda pouco tempo depois de eu completar dezessete anos. Enfim, deixe-me contar melhor.
Eu cresci toda minha vida com meus avós e minha irmã mais velha Nicole, em uma casa simples de madeira, no interior do rio grande do sul. Isso porque, assim que eu nasci, meu pai morreu em um acidente de carro, resultando na falta de condição da minha mãe cuidar da gente. Então ela deixou minha guarda e a de Nicole com meus avós. Essa desculpa é bastante justificável, só não é justificável ela nunca ter nos visitado durante esses dezessete anos que eu e minha irmã vivemos com nossos avós.
Ela só decidiu assumir nossa guarda quando minha avó foi internada em um asilo, três anos depois da morte do meu avô, que lutava contra o câncer. O funeral dele foi o momento mais triste da minha vida, mas foi menos doloroso com minha irmã e minha avó ao meu lado. Mesmo na despedida do próprio pai, minha mãe não conseguiu estar presente; Já que morava na Espanha. Ela soube da morte dele três dias depois e voltou apressada para o Brasil, pelo menos para ficar próxima ao túmulo.
Foi minha avó quem insistiu para que fôssemos lamentar juntos de mamãe. E foi ali, ao lado do túmulo do meu avô, que vi minha mãe pela primeira vez. Até então, a conhecia apenas pelas fotos emolduradas que minha avó espalhava pela casa. Eu tinha quatorze anos, mas já conseguia perceber o quanto ela era linda. Sua beleza foi a única coisa capaz de suavizar a raiva que eu guardava dela. Eu odiava ela, odiava por ela ter abandonado eu e minha irmã, mas no instante que eu vi seus lindos seios e sua bunda incrível, eu a perdoei na hora. Depois do funeral, fomos pra casa da vovó, a cidade era pequena e dava pra ir a pé de um ponto ao outro.
Por incrível que pareça, ver pessoalmente minha mãe foi a ação que reagiu na minha primeira punheta, eu nem sabia o que eu tava fazendo. Pra mim, bater punheta era apenas balançar o pau. Só alguns minutos eu fui entendendo que o prazer era causado quando eu usava minha mão como uma buceta. Ali eu descobri que saia leite do pau, e ali eu descobri que gozar era bom pra caralho.
Eu aproveitei os trinta dias que minha mãe ficou em casa de luto, espiando ela no banho e cheirando as calcinhas usadas dela. Porra, eu amava o cheiro da buceta dela. Aquilo foi a única coisa que me fez superar a dor que eu senti quando perdi meu avô.
E naquele mês, minha mãe sempre tentava se aproximar mais de mim e de Nicole, ela era sempre meiga e gentil com a gente. Uma vez, ela nos levou a uma sorveteria, e tomamos o máximo de sorvete que pudemos. Essa era forma dela tentar criar um laço com nós, já que ela nunca foi próxima da gente. Apenas a Nicole foi próxima de minha mãe, mesmo que por pouco tempo. Ela nem se lembra, até porque ela passou apenas seus dois primeiros anos de vida com ela.
O mais incrível é que, apenas uns dois meses depois do meu nascimento, meu pai morreu, uma semana depois eu e Nicole fomos entregues aos nossos avós. Nem deu tempo de criar um laço com mamãe. O bom é que eu passei dois meses chupando os peitos deliciosos dela, infelizmente eu não me lembro disso.
Os trinta dias que minha mãe passava na casa da vovó estavam chegando ao fim, e eu queria aproveitar ao máximo sua última semana em casa. Tive uma ideia que poderia ser a minha melhor chance de me aproximar dela. Era uma manhã de domingo chuvoso, e como não havia muito o que fazer lá fora, decidimos passar o dia assistindo filmes.
Minha mãe parecia determinada a tornar aquele dia especial. Ela e minha avó estavam na cozinha, preparando um bolo de chocolate que já enchia a casa com um aroma delicioso. Enquanto isso, eu e Nicole assistimos a um filme de terror na sala. Ela estava tão apavorada que passou metade do tempo escondida debaixo da coberta, o que me fazia rir do quanto ela era medrosa.
Quando o filme finalmente terminou, era como se tivesse sincronizado com o tempo do bolo, pois minha avó nos chamou para a cozinha com uma alegria contagiante na voz.
─ Venham, crianças! O bolo tá pronto. ─ Diz minha avó, sentada na cadeira da mesa, ao lado de minha mãe, que cortava os pedaços do bolo.
─ Venham logo, ou vamos comer tudo sozinhas. ─ Brincava mamãe, lambendo a ponta da faca que estava com resto de bolo.
Assim que minha mãe disse, Nicole foi correndo até a cozinha, se sentando em uma cadeira e pegando seu pedaço, ela tava muito feliz. Eu fui logo em seguida, me sentei e peguei meu pedaço. Eu comi dois pedaços de bolo enquanto contemplava minha mãe, que conversava com minha avó sobre voltar pra Europa, por lá ser o lugar que ela trabalhava.
Eu, que sou muito educado, ofereci um copo de água pra minha mãe, que aceitou com um sorriso no rosto. Minha irmã até estranhou minha gentileza ─ Por isso tá chovendo tanto, o Felipe tá sendo legal. ─ Ironizou Nicole, dando risadas.
Bom, é claro que eu tô sendo gentil, era a última semana de minha mãe, eu tinha que ser o mais legal com ela.
─ Filha, você pode tentar trabalhar por aqui. ─ Comentava minha avó, que ainda estava no seu primeiro bolo.
─ Eu queria tanto isso, mãe, mas eu não posso arriscar a maior oportunidade da minha vida. ─ Lamentou mamãe, com ternura na voz enquanto tomava um gole d'água.
─ Seus filhos precisam de você, Fernanda! Você não pode abandoná-los novamente! ─ Criticou minha vó, abafando um pouco a voz pra eu e Nicole não ouvir. Mas nós ouvimos muito bem.
─ Eu não posso levar eles, você iria ficar sozinha. ─ Mamãe falava, mantendo a voz baixa. E quase chorando ela volta a dizer ─ Eles são mais próximos de você, você criou eles. Eles devem ter amigos aqui e são acostumados a viver aqui. Se eu levar eles pra Europa, onde a língua é outra, eles teriam que se adaptar a um lugar totalmente diferente. Se eu fizer isso, eles vão me odiar. ─
─ Eles iriam te odiar mais ainda se você sumisse de novo. ─ Refletiu minha avó, com olhar de pena.
─ Mãe, se eu pudesse.... ─ Minha mãe tentava se comunicar, mas parecia alterada. No entanto, ela luta novamente pra falar ─ Se... Se eu pudesse... ─ Seus olhos estavam se fechando, e seu corpo estava amolecendo. ─ Se... Eu acho que tô passando mal. ─ Em seguida ela desmaia, batendo a cabeça na mesa.
Ah, desculpe, eu não avisei que eu tinha colocado dois comprimidos de sonífero na água dela. Eu achei que aquilo ia apenas fazer ela sentir sono e ir pra cama, porque esse era o efeito que causava na minha vó, todos os dias antes dela dormir. Só depois eu descobri que aquele remédio era forte, só podendo ser ingerido sobre receita médica.
Eu, e todos ali presentes congelaram na hora. Eu fiquei em choque, o peso da culpa veio em meus ombros e eu chorei tanto que minha irmã me abraçou, tentando me consolar, mesmo estando tão assustada quanto eu.
Minha mãe foi pro hospital mais próximo, e tomou soro a semana inteira. Eu confessei aos médicos que fui eu que droguei ela, é claro que menti sobre o motivo. Eu não podia dizer que fiz aquilo pra ver ela pelada enquanto dormia.
Aquela semana poderia ter sido a melhor da minha vida, mas eu estraguei tudo. Me arrependo amargamente do que fiz, eu poderia ter matado minha mãe.
Depois de ter se recuperado, todos nós nos despedimos dela na varanda da casa da vovó. Eu abracei minha mãe e pedi desculpas por ter feito aquilo. Menti, dizendo que queria que ela ficasse mais tranquila no dia. Eu abraçava ela e sentia seu perfume incrível, enquanto o carro que ia levar ela pro aeroporto se aproximava da casa.
Bastou um dia de sua ida pra eu sentir saudades, e não era qualquer saudade, era uma saudade diferente, eu tava apaixonado por ela. Eu tentava matar a saudade, cheirando a calcinha dela que mantive comigo, mas aquilo só alimentava mais o desejo por ela.
Comentários (3)
Bozolixo: Delicia de conto, quero mais
Responder↴ • uid:3syy9yw8b0c9Gêrere: E ai fera, vamos compartilhar o rabo da Micheque? De quatro a vagaba deve ficar com um bucetão hein, a cena dela de quatro patas no chão é demais. Colocar no seco mesmo. Inté!!!
• uid:2qmflxiguj36TELE: @cornosubmisso43: Sou corno incestuoso Procuro uma esposa chifradeira exibicionista incestuosa para relacionamento. Interessada chamar no tele
Responder↴ • uid:8cio32an42k