Depois de uma maré de azar, veio a da sorte 2
Depois de uma maré de azar, veio a da sorte 2
De manhã levantei e pensei no que havia acontecido entre o Beto e eu, não podia acontecer mais, eu era seu acompanhante.
Fui ao banheiro, me arrumei, acordei o Beto para seus remédios, ele me olhou com de um jeito que me desconcertou, e foi logo dizendo bom dia bem expressivo, entreguei o remédio, e ele perguntou, por que estava tão sério. Disse que o que aconteceu, não podia acontecer mais, eu era seu acompanhante, seu empregado...
Me olhou fixamente me disse, você me dá alegria e motivo para viver, e quer tirar? Não é isso, acho que não está certo, meio abuso, sei lá.. Ah! é porque sou paraplégico, e não posso ter uma vida sexual ativa? É discriminação? Ou o oque?
Já falei sou seu acompanhante, e completou pode ser meu namorado ou companheiro, quem vai saber. Beto, se seus pais descobrirem, estou fodido, minha profissão acabou.
Quem vai saber se disfarçarmos, eu quero você em mim, sei que tenho poucos anos de vida, quero vive-los, da melhor forma possível e com você.
Aqui o pessoal pode descobrir. Como se elas terminam o serviço e vão embora. Então temos que nos preparar bem, como temos seus profissionais na cidade hoje, vamos comparar alguns produtos necessários.
E começamos uma vida de namorados, ele era insaciável, me queria sempre, por que segundo ele, se sentia vivo.
Fodemos em vários locais, estávamos na piscina durante uma noite e ele no colchão de ar, pediu para deixa-lo na escada, fui ajudá-lo a se segurar, e encostei meu corpo n dele, ele pediu para tirar seu short, queria que eu comesse ali, começamos a nos beijar, meu pau já foi endurecendo, tirei meu short e comecei a massagear seu cu com o indicador, até que enfiei delicadamente, e fiquei brincando, ele gemia, se movimentava conforme dava e pediu para penetra-lo, fui devagar penetrando meio com força e ele gemendo e comecei a punheta-lo, quando senti que entrou tudo, comecei o ir e vir, ele gemia e agradecia pelo prazer que estava dando, continuei punhetando e bombando, sentia seu cu pulsando no meu pau, aprecei a punheta e ele gozou, aí aprecei os movimentos e gozei, ele logo disse não tira, quero outra vez, fiquei enterrado e comecei a sentir seu cu pulsar, morder meu pau, logo ele foi ficando duro, comecei a bombar, ele disse, quero senti-lo em mim e gemia, seu cu mordendo meu pau, até que falei não aguento vou gozar, goze meu gostoso, seu pau é uma benção.
Numa noite disse, chega da agente foder de lado, quero de quatro, fiquei pensando como? Ficamos nos beijando e me veio a luz, tirei sua roupa, trouxe-o até a beirada do colchão, de barriga para baixo, com as apernas fora do colchão e a bunda gostosa dele para mim, comecei a beijar seu cu e lambê-lo, com a língua ficava brincando, ele gemia e se contorcia como podia, e pedia me foda logo, quer me judiar. Não, quero que você sinta todo o prazer que posso te dar, até que passei o óleo de amêndoa no meu pau e em seu cu, e fui penetrando, aos poucos para que ele sentisse, todo o volume e desse prazer, e seu cu mordendo, até que entrou tudo e ele suspirou, você dentro de mim, é o que mais quero, como é gostoso, vai goze, goze tudo que puder, e comecei no meu vai e vem bem devagar até que acelerei ele gozou sem punhetar, e logo eu gozei, fiquei assim até meu amolecer, ajeitei-o na cadeira de banho, ele pegou nas minhas mãos, me olhou e disse, você me dá vida, felicidade, não me deixe.
Quem falou que vou deixa-lo com esse cuzinho delicioso que você tem, só quando você não quiser.
Já tinham se passado 5 anos, a expectativa de vida dele, devido as lesões, seria de 3 anos, estávamos voltando da sua rotina com os profissionais, ele pediu para quando entrássemos na fazenda, diria onde era para irmos, foi indicando até chegarmos embaixo de umas árvores e pediu para parar, ficamos em silêncio, ele me puxou e começamos na nos beijar, pegou na minha mão e disse, tire meu moletom e a cueca, tirei e agora o seu, só com os v beijos já fiquei de pau duro, começamos, ele me punhetar e eu ele.
Me pediu ficar no meu colo, trouxe-o, nessa posição cansamos de foder na cama, abri suas pernas e com uma mão fui pegando no seu saco e apertando delicadamente, e ele pegando no meu pau, e nos beijando, deixei seu saco e fui para seu cu, comecei a brincar com ele, até que com o indicador, fui introduzindo, tirei passei-o no meu pau para com minha lubrificação e mais meu cuspo, entrasse melhor, ele no meu colo, se remexia como podia e gemia, até que implorou para fodê-lo, levantei ele um pouco e aos poucos fui introduzindo, ele não sabia o que fazer, gemia, falava meu nome, gemia e se contorcia e disse goze, goze, comecei a punhetá-lo, encostei-o no volante e facilitou o meu entra e sai, ele queria me engolir com seus beijos, e dizia se morrer logo, morrerei realizado, gozamos juntos, ficamos abraçados por um bom tempo, pequei a toalha que levamos para a fisioterapia, nos limpamos, coloquei sua roupa e minha e voltamos para casa.
Sei meses depois, tivemos que voltar para Campinas, insuficiência pulmonar, foi um mês, até falecer, estava muito apaixonado pelo Beto.
No acerto das contas conforme o contrato, a quantia em dinheiro foi maior do que esperava, fiquei com a SUV e um apartamento, presente dele, segundo sua mãe.
Hoje transporte cadeirantes, para suas sessões com seu profissionais.
Comentários (1)
Nelson: Que lindo pelo menos curtiram 5 anos, bem mais do que a expectativa e com essa doação que te deixou continuou ajudando outras pessoas necessitadas. Agora tem que cuidar desse coração apaixonado. Quem sabe um novo amor?
Responder↴ • uid:8cio2sam9i6