Depois de uma maré de azar, veio a da sorte
Todos me conhecem por Dido, sou moreno claro, tenho mais de 1,75, peso proporcional ao corpo, esse apelido foi dado pelas minhas primas quando crianças, fui educado e por 4 mulheres maravilhosas, tias e principalmente minha mãe e avó, acho que por conviver muito com elas, e além dos ensinamentos delas, meu jeito de ser, confundia as pessoas, achavam que eu era gay, respeito muito qualquer gênero, por me verem assim, cansei de ver minhas primas só de calcinha e depois ia bater minha punheta.
Me formei em enfermagem trabalhava em um grande hospital na cidade de Campinas, primeiro trabalhei na ala dos doentes terminais e depois me passaram para os acidentados, morava em uma república de mulheres, no quarto da empregada, apartamento antigo, enquanto uma prima minha e as colegas, ficavam nos quartos, cansei de vê-la nua ou só de calcinha, camisolinhas transparentes e depois tirava o atraso com meus casos, garotas ou na punheta
Em um mês, perdi minha avó, a garota que eu estava saindo me deu um fora, por causa de uns ajustes no hospital fui demitido e para completar bateram no meu carro, estacionado em frente de um hospital que tinha ido levar meu currículo.
Cheguei em casa e fui direto para o meu quarto, estava cansado e desiludido com a vida, peguei no sono e fui acordado pela minha prima, que pediu para ir até a sala, para uma conversa.
Ela estava tomando um vinho, me convidou para acompanha-la e perguntou se tinha conseguido algum emprego, disse que não.
Ela falou, Dido, atendi a mãe de um paciente, que quase morreu em um acidente, e que precisa não precisa de um profissional que reúna certos conhecimentos, para um acompanhante para ele e falei de você, pagam muito bem, mas tem um problema, morar em uma fazenda bem no interior do Estado, o cara quer ficar isolado.
Fiquei pensativo, e falei como está difícil achar um emprego por aqui, novos ares acho que farão bem, como entro em contato com a Sra.
Pegou o celular para entrar em contato e logo foi atendida, conversou, agradeceu, me olhou e disse, é para você ir nesse endereço e em tal hora.
Cheguei até adiantado, me apresentei e aguardei, fui atendido pela Sra. Sara, muito elegante, loira, com traços dos anos que viveu, mantendo sua beleza, me fez várias perguntas, depois me disse em que consistia as minhas atividades como acompanhante e se eu aceitasse, faríamos um contrato de trabalho, e que em 15 dias iríamos para a fazenda, perguntou se queria conhecer o Beto, e alertou que ele ainda estava inconformado pelo que aconteceu e fomos até ao condomínio que moravam.
Fui apresentado à ele, perguntei se poderíamos conversar um pouco, o Beto era um cara bonito, cabelo castanho bem claro, alhos castanho esverdeado, tinha perdido o braço direito e ficou paraplégico, me olhou com desdém, conforme falei sobre alguma trivialidade, me respondeu meio agressivo. Fiz algumas perguntas meio que pessoais, respostas agressivas, perguntou se eu era gay, dei uma resposta evasiva e finalizei dizendo, tenho certeza que nos daremos bem.
Fui o encontro da D. Sara, e perguntei se podia voltar no dia seguinte para nos conhecermos melhor.
Passados os 15 dias, mesmo a contra gosto dele, sabia muito dele, ele não quis ir de avião, preferiu ir de SUV, carro comprado e adaptado para ele ser transportado quando precisasse, mesmo contrariada a mãe e o pai que vi pouco, concordaram, e fomos os dois.
A casa da fazenda que era enorme e adaptada para ele, me apresentei às funcionárias, fomos nos acomodar no quarto dele, conversei com a responsável e entreguei o cardápio semanal, dei seus remédios, quando ele estava de boa tentava tomar banho sozinho, quando irritado, pedia para dar banho nele, quis tomar banho, fui até a cozinha pedi para afazerem um lanche, e assim, mais de um mês se passaram, ia na cidade duas vezes por semana para ser atendido por profissionais, indicados para a situação dele, aquela revolta de quando nos conhecemos já estava bem menor, fiz opção de dormir em uma cama menor, no quarto dele, até ele se sentir seguro.
Numa noite de muito calor, tanto ele como eu, fomos dormir de short curto do pijama, no meio da noite, acordei com ele, se batendo com o braço e começou a chorar, acendi o abajur e quis saber como ajudar, me pediu, deite comigo e me abrace bem apertado.
Questionei o pedido, e pediu, por favor, por favor, deitei e abracei-o, meio de leve, ele pediu mais forte, preciso sentir calor humano, não acho boa ideia, se acontecer algo, acho que você não vai gostar, vai me aperte, me aperte, meu pau começou a endurecer na bunda dele, com movimentos meio limitados, foçava para sentir melhor a dureza de meu pau, ficamos assim por um bom tempo, como achei que estava abusando, disse, que era melhor eu voltar para a minha cama.
A resposta foi essa, não me quer por que sou aleijado? Posso sentir seu pau no meu cu e gozar. Mas, Beto, não está certo.
Você não percebeu que sou gay?
Percebi ema alguns momentos, mas, achei que era impressão minha.
Tinha um namorado de faculdade, até ocorrer o acidente, esperei tanto ele me visitar, vamos tira seu short e o meu, quero sentir seu pau em mim, foram 6 meses de abstinência, estou precisando.
Não temos camisinha, disse. Me perguntou, você é limpo não, o hospital não exige?
Sim, comigo está tudo bem, respondi, fui ao banheiro peguei um óleo, e vim para a cama, ele já estava com o short quase tirado, tirei o meu e com o pau duro, passei o óleo no seu cu e no meu pau e fiquei brincando na entrada, ele como podia se mexia e gemia, abraçado a ele, comecei a fazer carinho em seu peito e barriga, brincando na entrada e fazendo carinho, quando vi seu pau estava mais de meia bomba, dei uma pegadas, ele pediu para penetrar logo, lubrifiquei mais e devagar fui introduzindo, ele gemia e dizia como gosto de um pau gostoso no meu cu, enfiava e tirava, passava óleo, e enfiava, e assim, quando ele sentiu minhas bolas batendo na sua bunda, falou, quero goze, preciso muito, no vai e vem, dei um gemido e jorrei toda minha porra no seu cu, ele gemia e dizia, como é bom sentir você em mim, e começou a se punhetar, pediu para ajudá-lo a ficar de barriga para cima e acelerou e gozou, me olhou bem profundamente disse, obrigado pelo prazer que me deu, peguei uma toalhas limpei-o e me limpei e fomos tomar banho.
Troquei os lençóis, coloquei-o para dormir, ia apagar o abajur, ele m olhou e disse, amanhã, termos outra sessão, você é um grande amante.
Continua.
Comentários (1)
Nelson: Que delícia. Fiquei com gostinho de quero mais. Acho que pode acontecer muitas outras coisas boas. Você sabe usar bem as palavras e essa situação pode ser muito explorada.
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