Como me tornei depósito de esperma do meu pai
Relato da minha primeira experiência com esperma e como isso moldou minha personalidade para os dias de hoje.
Gente, isso aqui é um RELATO e não um conto. Vou falar da minha vida pessoal!
Meu nome real é Ananda e por isso não irei dar detalhes dos nomes de terceiros.
Acompanho o site há tempos com meu marido e ele sempre me incentivou a dividir essa parte da minha vida.
Hoje moro no interior do estado de SP, estou com 29 anos, sou loira natural, sendo meu cabelo mais puxado pro castanho, tenho olhos claros, 1,74m de altura e da última vez que me pesei estava com 79 quilos. Cuido do meu corpo, tento ir pelo menos 3 vezes na academia toda semana. Tenho raba grande e gosto de expor isso e de me amostrar sempre.
Sou casada há 3 anos com um homem maravilhoso, bisexual, ele tem 45. Sempre me incentivou e sempre esteve ao meu lado para as mais diversas experiências da vida nesses últimos 3 anos. Somos praticantes de troca de casal, menage e eventos de grupais. Já participamos em São Paulo(Capital) e Ribeirão Preto de alguns eventos.
Meu maior fetiche é esperma de macho.
Viciada em Bukkake e gokkun, que são práticas de consumir esperma de diversos homens. Sempre achei isso espetacular e fascinante, já pratiquei algumas vezes, graças ao meu marido que adora me ver com outros homens.
Porém esse meu fetiche surgiu na minha infância e adolescência, quando eu fui iniciada pelos meus pais. Meu marido, adora esse tipo de fetiche tabu incestuoso e sempre me incentivou a contar para mais pessoas, alguns relatos que ele morre de tesao e já chegou a se masturbar várias vezes.
Antes de tudo vocês PRECISAM entender o contexto, porque isso aqui não é um conto pra satisfazer com coisas supérfluas. Para chegar ao ponto que chegou, diversos “poréns” e situações existiram e foram resolvidas de maneira pouco comum para padrões atuais.
Vou tentar ser mais breve possível sobre tudo o que me levou a ser depósito de esperma do meu próprio pai.
CONTEXTO:
Meus pais são naturais do Espírito Santo, residindo no litoral da divisa dos municípios de Fundão e Serra, que na época em que moravam lá, ainda era uma vila. Praticamente todos se conheciam.
Meu pai é de descendência portuguesa, sendo branco com olhos claro, não era alto, mas sempre foi muito forte e sempre cuidou da sua saúde. Era pescador e filho de pescadores. Na época ele tinha 20 anos.
Minha mãe é de descendência italiana, sendo branca, loira e alta. Filha de agricultores, a família tinha sítio na região onde moravam. Na época, também com 20 anos.
Ambos se conheceram e tiveram todo o incentivo das suas famílias para se relacionarem e casarem. Assim, rapidamente se casaram e foram para a casa que meu pai já possuía, duas ruas da praia, o que facilitava o transporte das cargas de pesca que ele trazia para vender.
Os dois tiveram minha irmã mais velha, Iana, logo no primeiro ano de casamento, eu vim 5 anos depois.
Minha infância não foi ruim e meus pais, mesmo não sendo letrados e ricos, sempre me deram tudo. Porém, com 15 anos, minha irmã teve Leucemia e eu rapidamente essa doença levou ela. Não chegou a durar 8 meses o sofrimento dela.
Com essa perda, toda minha família ficou extremamente abalada, eu, minha mãe e meu pai. Porém a minha mãe teve crise depressiva, que se agravou ainda mais com a morte dos pais dela logo em sequência. O que levou à família da minha mãe a vender os sítios que pertenciam aos meus avós e separar o dinheiro entre os irmãos.
Com esse dinheiro em mãos e surtada, a minha mãe começou a planejar um sumiço, sem que ninguém soubesse. As crises dela estavam afetando tanto meu pai, quanto eu. Minha mãe já não tinha mais tesao e a ânsia sexual que tinha antes de toda tragédia acontecer. Ela sabia que meu pai, ainda com seus 35 anos, estava no auge sexual e tentava recorrer a ela sempre, porém ela nunca estava disponível e nem mostrava interesse para isso.
Devido a necessidade sexual do meu pai, ele começou a procurar por “rabo de saia” na rua e nos botecos, sendo que ele nunca bebeu e nem fumava, mas frequentava esses locais para tentar buscar algum alívio.
Minha mãe sabendo disso, teve uma crise e discutiu com meu pai, alegando que ele iria destruir a família caso procurasse mulher fora de casa, que eu era filha dele e a única coisa que ele tinha como família, que minha irmã morta, não iria se alegrar em ver essa família destruída atoa. Ela usou diversos argumentos apelando para o emocional do meu pai, que nunca foi muito bom.
Minha mãe planejou tudo por 1 ano, antes de ir embora e deixar meu pai e eu sozinhos.
INÍCIO DE TUDO:
Quando eu estava com 11 anos, minha menstruação veio e eu comecei a ter corpo e também, desejo sexual.
Meus seios ficaram maiores rápido, minha bunda sempre foi grande, mas depois dos hormônios ela ficou ainda mais evidente.
Minha mãe deixava sempre fácil, os filmes e revistas pornôs que meu pai usava para aliviar a necessidade. Ela sempre fazia questão de me mostrar e relatar a necessidade sexual masculina, que eu deveria sempre estar no mesmo nível ou acima dessa necessidade, que eu deveria me sexualizar sempre, porque os homens gostam e precisam disso.
Minha mãe foi criada por uma família de imigrantes que na cultura deles, era comum casarem entre familiares ou até mesmo, familiares terem relações sexuais entre si. Então, na cabeça dela, começar a me transformar na nova “mulher” do meu pai, não parecia nada controverso.
Ela começou a me instigar a me masturbar pensando no meu pai, ela criava em mim o desejo pelo meu pai, sexualizava ele pra mim o tempo todo. E ele chegava sem camisa, com um cheiro forte de mar e peixe, suado, com suas tatuagens a mostra. Com isso, ela começou a me sexualizar para o meu pai também, me pedindo sempre para não usar nunca roupas íntimas, tanto que até hoje eu não tenho costume de usar calcinha e sutiã. Ela fazia questão de que eu me vestisse sempre de roupa curta e usando blusinha de alça ou tomara que caia. As bermudas sempre as mais curtas e apertadas. Minha buceta ficava dividida e marcando sempre, com as poupas da bunda sempre de fora.
Tinha dias que perto do horário do almoço e do meu pai vir comer, ela me fazia tomar banho de biquíni socado no cuzinho e na buceta, além de ficar sempre que possível, encostando no meu pai e me insinuando pra ele.
Eu comecei a gostar MUITO disso, não me perguntem o motivo, mas de fato eu comecei a me masturbar pensando no meu pai. Comecei a reparar o volume do pau dele marcando, quando ele saia do mar arrastando o barco nas costas pra beira da praia. Ele queimado de sol, largo, forte, acenava pra mim e eu acenava de volta, com a buceta pingando de melada, desejando aquele homem.
Na escola eu não pensava e nem sentia atração por ninguém, exceto algum professor mais velho que se assemelhasse com meu pai.
Minha mãe obteve total sucesso em manipular minha mente, me fez desejar e idolatrar o meu pai. Ela dizia para mim que eu deveria ser a mulher dele, que ela estava passando a posição de “esposa” para mim, pois eu faria meu pai feliz, coisa que ela já não fazia mais. Então, em relação a isso, objetivo dela foi alcançado, mas infelizmente a mente do meu pai ela não tinha mudado.
Ele estava totalmente relutante em aceitar isso, evitava o máximo as minhas investidas propositais e as minhas tentativas. Ele e minha mãe discutiam sempre devido a isso, pois ela sempre dizia que eu deveria cuidar e satisfazer as vontades do meu pai, enquanto ele ficava abismado, pasmo e assustado com o rumo que tudo isso estava seguindo. Era visível o desespero, a vergonha e a decepção do meu pai.
No natal de 2006, foi quando minha mãe executou o plano que ela estava tentando pôr em prática há tempos. Tanto ela, quanto meu pai, estavam com problemas emocionais nesse período. Meu pai tinha feito bastante dinheiro devido à venda de peixes e mariscos que são bem requisitados nessa época do ano no litoral Capixaba e decidiu não trabalhar por um tempo, saindo de barco pelas manhãs apenas para fugir de mim e das ideias da minha mãe. Fazia meses que ele não tinha relações sexuais, que não sentia o toque de uma mulher, semanas que nem sequer se masturbava porque não havia paz para ele dentro da própria casa. Ele era passivo demais, não conseguia evitar, não conseguia ser firme o bastante para por um basta. Se perguntava se tinha toda aquela musculatura, força corpórea para nada. Nunca encostou a mão para bater em uma mulher e nem iria encostar. Ele estava muito triste, sem saber o que fazer.
Nesse dia, ele voltou quase perto da ceia. Desceu tarde do barco, o sol já tinha se posto. Minha mãe decidiu deixar todas as luzes da casa apagadas, tudo estava um breu quando meu pai chegou.
Minha mãe lá de dentro disse:
- Não liga a luz! Entra! Por favor, venha calado.
Minha mãe saiu na porta, pegou meu pai pelo braço a veio trazendo ele para dentro da casa toda escura. Parou ele, abriu a bermuda e o colocou deitado na rede que tinha na sala. Antes que ele pudesse falar algo, ou emitir o som das palavras, minha mãe interveio:
- Por favor, não! Fica calado! Deita e relaxa o seu corpo. Desse jeito não podemos ficar… olha o ponto em que você chegou! Você nunca esteve tão triste, nós nunca estivemos tão triste! Desde a morte da Iana, esse tem sido um dos piores momentos das nossas vidas. A Ananda precisa de você e você sabe, que também precisa dela.
Meu pai continuou deitado, com a mão da minha mãe em cima do peito dele, enquanto ela falava isso, logo depois chamou meu nome. Eu fui na escuridão, para onde estava meu pai deitado. Vi a silhueta dos dois e encostei na minha mãe. Ela pegou minha mão e colocou no peito do meu pai. Peito forte, não era muito cabeludo, mas tinha pelo grosso, eu gostei de sentir aquela musculatura, aquela textura corporal. O cheiro de mar do meu pai tava forte, eu comecei a gostar muito daquele cheiro.
A outra mão, minha mãe levou para os testiculos do meu pai, disse para eu alisar e sentir o peso, acariciar as pernas e debaixo do sacão dele. Passei a mão para sentir a textura que de início eu achava muito estranha, testiculos não era algo que eu gostava muito na juventude, mas achava interessante. Apertei o sacão do meu pai, que não cabia na minha mão e nesse momento ele urrou de tesao, queria gritar, porém a minha mãe botou a mão sobre a boca dele, colocou o rosto dela próximo ao dele e disse:
- Isso é inevitável… você precisa disso, ela precisa disso. Por favor, não relute.
Meu pai ao escutar isso, teve seus batimentos cardíacos acelerados, eu sentia com a mão no peito dele. Eu estava MELADA, passando a mão no meu pai e sentindo ele nervoso, pois eu também estava muito nervosa. Eu estava ansiosa e desesperada, não sabia o que fazer e aguardava ordens da minha mãe. Minha mãe pegou minha mão que estava acariciando as pernas e os testiculos do meu pai e levou até o pau dele, que estava extremamente duro. A primeira sensação, de pegar e apertar um pau duro é inesquecível! Principalmente se for um pau bem grosso! Minha mão não fechava o pau do meu pai todo, eu apertava e segurava muito firme e conseguia sentir as veias, pulsando e enchendo de sangue. Minha mãe pediu para eu tirar a mão do peito do meu pai e tocar siririca. Era pra eu tocar pra mim e pra ele ao mesmo tempo, pois ela disse que assim, teríamos sintonia.
A pica do meu pai, analisando ela com a experiência que tenho hoje, não é imensa. É de tamanho normal, porém a grossura é o diferencial. Já lidei com pau muito maior, mas a grossura dele tá entre os top 10 da minha lista. Então, com 11 anos e sendo a primeira vez que eu estava tendo contato com uma pica duríssima, é de se esperar que eu fiquei surpresa e assustada ao mesmo tempo. Eu estava fascinada em como um membro do corpo humano pudesse ficar tão pesado e duro. Eu tinha visto várias vezes nas revistas e dvds que minha mãe deixava exposto, porém você presenciar um pauzao é totalmente diferente!
Como eu estava de joelhos no chão ao lado da rede, minha mãe encostou minha cabeça para perto do corpo do meu pai, me fazendo deitar com o rosto sobre a perna dele bem perto da virilha e com o pauzão dele próximo ao meu rosto. Eu comecei a movimentar meu braço, igual tinha visto várias vezes as mulheres dos dvds pornôs fazerem. Puxei a pele daquela pica grossa e o cheiro do meu pai, que tava o dia todo no mar e sem banho, invadiu meu cérebro. Eu não sei por qual razão mas aquele cheiro forte me deixava ainda mais excitada e melada, fazendo com que eu aumentasse a velocidade da siririca e também da punheta do meu pai. Vinha cheirão tanto da pica e da virilha. Minha mãe pegou uma mão do meu pai e colocou em cima dos meus cabelos, repousando ela na minha cabeça. Eu escutava ele gemendo e sussurrando baixo, sentia a perna e a barrida dele contrair. Eu estava gostando demais de sentir aquela sensação, tudo aquilo estava realmente muito satisfatório para mim. Eu estava sendo útil, eu estava me tornando o que minha mãe queria e o que o meu pai precisava. Eu estava feliz.
Meu pai começou a se tremer, apertou o braço da minha mãe, apertou meu cabelo.
Minha mãe me pegou pelo cabelo e disse:
- Ananda, coloca a boca! Seu pai vai gozar!
Ela segurou meu cabelo enquanto eu colocava aquele cabeção de pica na minha boca. Ela com a outra mão começou a me ajudar a bater punheta para o meu pai que começou a se tremer e gemer alto, quase chorando.
Gente, pausa aqui para descrever esse momento, porque foi o fator de hoje eu gostar tanto de porra e ter fetiche com isso.
Meu pai tem hiperspermia.
Até os meus 20 anos, eu não fazia ideia que isso existia. Eu só fui descobrir e comentar com ele sobre isso, depois que eu comecei a consumir muito o Twitter e ver muito pornô de lá.
Depois que meu pai foi no urologista fazer exame de próstata, eles constataram que ele realmente tinha uma produção excessiva de esperma, mais do que os homens geralmente produzem. Mas nem ele e nem eu sabíamos disso até então.
A quantidade de porra que meu pai jorrou não minha boca foi SURREAL! Eu nunca tinha visto dos dvds, os caras ejacularem tanto. Então eu fiquei muito surpresa quando meu pai começou a jorrar jatos e jatos e jatos de porra, sem parar!
Minha mãe ainda segurava meu cabelo e apertava a pica do meu pai, firmando ela na minha boca.
- Não deixa cair, Ananda! Engole tudo, tudo! Vai engolindo e não deixa juntar porque se não você não vai aguentar. Vai engolindo!
Nesse momento eu já estava com a bochecha cheia, e fui engolindo aquela porra grossa.
Meu pai ter hiperspermia já faz ele gozar excessivamente, porém ele estava a muitos dias sem ejacular. Além de ter muito semen acumulado no saco, esse semen fica muito grosso e gosmento, tornando bem difícil engolir ele sem ficar asfixiada ou engasgar.
Enquanto eu ia engolindo, o pau do meu pai ia jorrando leite. Eu tentava acompanhar, porém a quantidade era muita. Eu nunca tinha feito nada disso antes, só tinha visto e mesmo assim eu não estava preparada para essa quantidade enorme de esperma acumulado. Eu não conseguia esvaziar a minha boca e infelizmente eu engasguei, fazendo muita porra que eu tinha engolido sair pelo meu nariz, estava com a boca cheia e precisava tossir, mas minha mãe interveio e fechou minha boca, me mandando engolir logo, de vez. Assim eu fiz e depois que engoli, tossi. A porra que estava entalada no nariz escorreu toda e eu sentia escorrendo pelo rosto e na minha boca.
Meu pai ainda estava ejaculando, minha mãe tinha me mantido com o rosto próximo ao pau dele que pulsava, jorrou leite na minha cara até eu parar de tossir e colocar a boca na pica dele novamente e terminar de tomar o esperma dele.
Continuei com a boca no pau do meu pai, mesmo depois que ele parou de jorrar porra. Eu tirei a boca e fiquei com a porra dele acumulada, minha mãe disse para eu manter ela na minha boca até eu gozar, que assim eu não iria ter nojo do meu pai e poderia realizar todas as necessidades dele sem ser um sufoco para mim. Que se eu me acostumasse e tragasse tudo que era dele, seria fácil satisfazer ele com qualquer necessidade que fosse.
Fiquei encostada na perna do meu pai com a pau dele sobre meu rosto, com bastante leite grosso dele juntado na boca e comecei a me tocar forte, com a outra mão segurei os cabelos do meu pai e comecei a puxar. Ele colocou a mão sobre minha cabeça e começou a fazer carinho, me fazendo tremer toda. Gozei gostoso.
Meu Deus como eu gozei gostoso! É algo que eu evito dizer, só digo para as pessoas certas, que esse dia foi fundamental pra mim e para minha vida.
Foi a partir daquele dia que eu comecei a moldar meu caráter e minha sexualidade. Tudo mudou!
Logo após esse evento, na manhã seguinte, meu pai saiu de barco e ficou alguns dias fora sem falar comigo e com minha mãe. Mas foi inevitável, depois que minha mãe foi embora, ele não teve firmeza para me impedir e eu comecei a ser mulher dele.
Não perdi a virgindade com meu pai, gente! Só pra informar vocês.
Mas eu tomava o leite dele quase todo dia! E eu falo e admito que isso me deixava muito feliz.
Eu não conto isso pra qualquer pessoa, normalmente quando eu conto, sempre perguntam se eu vou processar meus pais ou colocar eles na cadeia, e eu falo com toda convicção que NÃO! Eu nunca sofri violência dentro de casa, meus pais nunca me bateram, eu sempre tive apoio e carinho em todos os momentos da minha vida! Mesmo não sendo rico, pescador, meu pai sempre me deu tudo! Eu sempre tive notebook, PlayStation 3, celular que na época era raro um adolescente ter. Enfim, eu nunca tive uma vida ruim. Muito pelo contrário! Eu sempre tive a liberdade de fazer o que quiser e sempre puder foder com quem eu quisesse, sem ter controle exagerado de pai e mãe.
Minha vida sexual sempre foi ativa e eu sempre gostei de testar meus limites.
Bom, esse relato é apenas um dos motivos de moldar muito minha personalidade hoje. Porém, eu tenho vários e vários outros relatos. Comecei a minha vida sexual com 11 anos, tomando leite do meu pai e perdi minha virgindade aos 13, com um colega de escola. De lá pra cá, foram centenas de pica e vários litros de esperma consumidos. Caso tenham interesse em mais relatos, deixem nos comentários!
Comentários (22)
#vitor: Ana, é pra isso que voce serve. Sabia que moramos perto?
Responder↴ • uid:1dy7vhohj3ms5Sr.A: Mulher tem que ser depósito de porra mesmo s2
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Responder↴ • uid:41iht8gik0d3tele: adr5512: tb tenho hiperspermia e é complicado, eu adoro q bebam toda minha porra mas as mulheres acabam assustando com a quantidade q sai
Responder↴ • uid:1dkp4wmw8ybn3AnaB.: Sério? Tem mesmo? Você é de SP?
• uid:8cio3cfyzk4tele: adr5512: sim, me chama no tele pra gente conversar
• uid:1en5oz4ba3653tele: adr5512: sou de SP capital
• uid:1en5oz4ba3653@machodom1000: Queria uma putinha safada no cio para encher o utero dela de esperma ate engravidar. Manter ela por meses ou ate ano como deposito de porra. Beber e armazenar dentro da buceta. Alguma bucetinha de aluguel pro meu pau cheio de leite pra esvaziar? Me chamiii no telgr
Responder↴ • uid:184vx9p9giqzj@Kriss4004: Também fui iniciada pelos meus pais, porém não tão romantizado assim, foi mais intenso mas eu não tenho traumas hoje em dia, só alguns desejos e fetiches diferentes do normal mas no geral nada demais
Responder↴ • uid:bf9sj5mxiijAnaB.: Quais os desejos e fetiches?
• uid:8cio3cfyzk4Telegram Louca_01: Nss que maravilha
Responder↴ • uid:vpdk6w187Tanto90: Excelente relato, foi uma filha muito safadinha. Quem quiser conversar, trocar experiência, chama no tele; meu nome de usuário
Responder↴ • uid:g3juwnxv26AnaB.: Sempre fui safada kkkkk
• uid:8cio3cfyzk4Souza Lemos: Muito bom seu conto Ana, vou ler todos, Vc é de São Paulo?
• uid:6suh53i8rjpValmir: Sempre achei que eram casos isolados, minha esposa teve esse mesmo pensamento, preparou minha filha mais velha e mesmo eu tentando evitar, não fui criado assim, ela me fez tirar sua virgindade e a possui-la com frequência, argumento "vc e o pai e melhor homem pra ela", nunca a obriguei, sempre que queria falava com a mãe antes, era muito frequente quando jovem, ficou um pouco ciumenta com as irmãs, que me viciei e até engravidei a mais nova, mas a mãe controla tudo...hoje são casadas e mesmo assim, me visitam, já falei que não precisa, sou viúvo, mas fazem questão de revezar e falam que gozam mais comigo do que com o marido... "amor de pica" brincam... a quantidade de contos são muitos parecidos para ser apenas contos... me acho um bom pai!! incesto e só pra ficar bonito na foto... na verdade o desejo e natural... fêmea e macho, simples assim.
Responder↴ • uid:40vohk9lt0c6Zun: Muito interessante
Responder↴ • uid:1elbgl1qmgiifAmon: Pode contar mais Ana.vcs chegaram a transar ??estou curioso, tenho fetiche em calcinhas usadas, pena que não teve o tema no seu relato.
Responder↴ • uid:g61vxovs85Ordanuy: Conta mais! Conta como isso se tornou rotina pra vocês!
Responder↴ • uid:gqbopwvm10AnaB.: Muito grata por comentar e me incentivar a contar mais sobre mim. 🥰
• uid:8cio3cfyzk4AnaB.: Obrigado pelo Feedback. Vou postar o próximo relato explicando melhor isso!
• uid:8cio3cfyzk4Chacal2832: Muito bom, continua contando, fiquei curioso em saber se depois que vc perdeu a virgindade, vc finalmente deu pra seu pai.
Responder↴ • uid:1er0bdnhgthctAnaB.: Muito obrigada! Esse incentivo ajuda muito, vou explicar melhor sobre isso sim! 🥰
• uid:8cio3cfyzk4