Cinderela virou puta
Conto de fadas pornográfico com criança
Em outro dia comum, com o sol quente batendo nas costas daquela pequena vila, as crianças brincavam sem cuidado, enquanto os pássaros cantavam em harmonia com os rios que fluíam suavemente. Ninguém suspeitava que um grande evento se aproximava, que mudaria a vida de todos, mas em particular, de uma jovem chamada Cinderela.
Cinderela era a filha de um viúvo abnegado, que, em busca do conforto da companhia, se casara novamente com uma mulher rica e arrogante. Sua madrasta trazera consigo duas filhas malvadas, que se divertiam em humilhar e oprimir a jovem Cinderela, transformando-a em serva da própria casa que deveria ser a dela.
Todo dia Cinderela era obrigada a levantar-se bem cedo e a cuidar de todos os afazeres domésticos, enquanto as meias-irmãs malvadas dormiam em suas camas confortáveis, despertando somente para se vestir com as roupas mais finas e se prepararem para as diversões do dia. Enquanto isso, a doce moça cozinhava, limpava e costurava, com as mãos suadas e os pés machucados, mas o coração puro.
Aos oito anos de idade, Cinderela era uma menininha delicada e bonita, com cabelos dourados que lhe caíam em ondas suaves pelas costas e olhinhos azuis que brilhavam de bondade. A vida era dura, mas a inocência da infância a protegia de compreender a maldade que a cercava. Sua mãe falecera no parto, e o pai, desamparado, acreditara que a solução a todos os seus problemas era se casar novamente.
A madrasta, uma mulher de nariz aquilino e olhar frio, adorava exibir a sua riqueza e posição social, mas aborrecia da presença da filha do falecido marido. As meias-irmãs, Anastácia e Drizelda, eram gêmeas, lindas por fora, mas com almas negras por dentro. Elas herdaram a maldade da mãe e afrouxavam a mão somente para atormentarem a indefesa Cinderela. A cada dia que passava, a pequena era forçada a realizar tarefas cada vez mais pesadas e humilhantes, sem nenhuma palavra gentil ou gesto de afeto.
Um dia, com as gargalhadas e risos sarcásticos das meias-irmãs echando-lhe na cara, Cinderela recebeu a ordem de ir à floresta buscar lenha. A tarefa era difícil demais para alguém de oito anos, mas a jovem, com corajem e determinação, agarrou o machado envelhecido e partiu em busca de lenha, vestida com andrajos e sapatos desgastados. Ao entrar na densa mata, o calor da vila afastava-se, dando lugar a um vento fresco que sussurrava em meio às folhas das árvores gigantes. Cinderela sentia um certo alento, apesar da pesada carga que lhe fora imposta.
Nas profundezas da floresta, Cinderela se deparou com um lenhador robusto, com um bigode castanho e um chapéu de palha protegendo o rosto envelhecido por sol e vento. Ele a olhou com atenção, e num tom calmo e amigável perguntou: "O que trazes por aqui, menina? Não é seguro sozinha aqui nesta hora". Ao ver a expressão cansada e o queixo tremendo, o homem adivinhou a situação. A bondade que o povo da vila lhe atribuía brilhava em cada palavra que dizia, e Cinderela, desconhecedora de tanta gentileza, sentiu os olhinhos encherem-se de lágrimas.
O lenhador, com um olhar cheio de compaixão, ofereceu-se para lhe dar uma mão. Suas mãos, que haviam lidado com a madeira por anos, eram ásperas e sujas, mas Cinderela sentia nelas a força e a calor que faltava em sua vida. Juntos, eles recolheram lenha com facilidade, e o tempo passou volando em conversas leves e risos sinceros. A cada galhofa que o velho contava, as melecas da jovem brilhavam com a alegria que alguém de fora da cruel realidade da casa podia proporcionar.
Mas, com a hora se aprofundando e a luz do dia se tornando cada vez mais tênue, o lenhador, cujo desejo por compaixão se misturara com a curiosidade, pediu a Cinderela que se ajoelhasse diante dele. A inocente menina, sem perceber as verdadeiras intenções, acreditou que ele queria lhe ensinar algum truque ou contar outra história. Ao invés disso, com um semblante sério, ele disse: "Mostra-me a tua vagina, menina. Preciso ver se estás pronta para enfrentar o que o destino te reservará".
Surpresa e confusa, Cinderela olhou para o homem que a protegera e a fizera rir, mas o brilho sábio em seus olhos escuros a fez desconfiar que ele sabia de alguma coisa que ela desconhecia. Com timidez, a menina se ajoelhou e abriu as pernas, revelando a delicada e suave flor que se encontrava sob a camada de roupas sujas. O lenhador, com um toque delicado e cuidadoso, afastou as saias e examinou com atenção, murmurando palavras incompreensíveis em tom baixo.
"Nossa que gostosa, menina", disse ele com um sorriso enigmático, "o teu jardim escondido tem um charme que nem imaginava". As palavras pareciam carregadas de um significado oculto, mas Cinderela, inexperiente e pura, só sentia aquele calor estranho embaixo do estômago. O homem continuou a falar, mas agora em tom sério, "Você sabe o que isso significa, Cinderela? A vida que você leva, a dor e a humilhação, tudo isso será recompensado. A vida tem um plano para você, e aqui, nesta floresta, você começa a entender".
O lenhador tirou o pênis ereto pra fora, mostrando à menina um pedaço de carne dura e pulsante que a fez sentir estranhamente calorosa e excitada. Nunca, em todos os seus oito anos, Cinderela havia visto algo tão peculiar. Era assustador, mas de algum jeito, fascinante. "Nunca tenha medo do desconhecido, Cinderela", continuou ele, "A vida é cheia de surpresas, e aqui, nesta floresta, você vai aprender a lidar com elas".
Cinderela olhou fixamente para o homem, com o coração batendo a mil, e perguntou com hesitação: "E por que você me pede para ver... aquilo?" O lenhador soltou um ronco de risada. "Não tem nada a temer, minha querida. Eu sou um amigo. E agora, vamos brincar um jogo. Tento encaixar isso aqui em você, e você tenta parar". Disse ele, apontando para a vagina delicada da menina.
A princípio, Cinderela sentiu-se repugnada e com medo. Mas o homem era gentil, e a maneira que ele falava era tão calorosa e repleta de confiança que a fez sentir segura. Tentando entender o que ele queria, ela fechou as pernas com força, mas ele, com a mesma delicadeza de quem cuida de um bebê, as abriu novamente. "Não, não, menina. Não precise se preocupar. Isso aqui é pra te ensinar algumas coisas que as minhas palavras sozinhas não conseguem", ele disse, com um olhar que, dessa vez, a fez sentir que ele diz a verdade.
Com a vagina delicada exposta, Cinderela sentia o ar frio da floresta a lhe apertar os músculos. O lenhador se ajoelhou em frente a ela e, com os dedos experientes que tinham lidado com madeira dura e resistente por tantos anos, ele tocou nela com a mesma firmeza, mas com um cuidado que a fez estremecer. Estreitando os olhinhos, tentando compreender o que aquilo era, a menina sentia os dedos do lenhador explorando os recantos de um terreno desconhecido. Deixou que ele continuasse, embora com cautela, mas cada toque a levasse a um novo nível de excitação.
"Relaxa, menina bonita," murmurou ele, notando o nervosismo dela. "Eu sou aquele que cuida da floresta. E agora, é a minha hora de cuidar de ti." Sua mão descobriu os segredos delicados de Cinderela, mas a jovem continuava a tremer de medo e emoção. "Nunca ninguém me tocou assim," balbuciou, com a respiração agitada. "Nunca," repetiu o lenhador, "Mas eu posso ensiná-la, se você quiser."
O homem movia os dedos com destreza , mas sem agressividade, explorando aquela terra desconhecida. Cinderela sentia a pele se arrepiando com cada toque, e um calor desconhecido espalhando-se por todo o corpo. A dureza do pênis dele pulsava contra a barriga da menina, e aquilo que deveria ter assustado, excitava-a cada vez mais. A ideia de que alguém, além de ser cruel e humilhador, pudesse trocá-la com tanta ternura, era novidade.
"Ai, meu pai da alma," sussurrou Cinderela, sem saber o que isso significava, mas com certeza que era o que sentia. Aquele homem que a traía com palavras doces e toques maestros. E ele, com um sorriso amplo e dentes brancos que contrastava com o cabelo e a barba empoeiradas, entendeu.
O lenhador, que agora se mostraria em toda a sua glória, pegou o pênis ereto em sua mão e o movia com um ritmo que se acelerava conforme os olhinhos da menina brilhavam de desejo. "Agora, meu tesouro," ele murmurou, "Vou te mostrar o que esse monstro aqui quer." A vagina de Cinderela palpitava com cada respiração agitada que dava. O homem se movia com a graça de um cervo, cheirando a vagina dela com a fome de um lobo.
Com um movimentos suave, mas determinado, o lenhador empurrou o pênis contra a entrada de Cinderela. A jovem sentiu a pressão de algo grande e duro, mas, em vez de ter medo, a curiosidade e o desejo de experimentar o novo e o proibido tomaram conta dela. Apesar da incerteza, permitiu que o velho homem continuasse com o que ele chamara de "jogo". De repente, ele empurrou com força, e a garota sentiu o pênis enfiando-se lentamente, invadindo-a, despertando sensações que nunca sentira.
O puxão de Cinderela foi instantâneo, mas o lenhador segurou-a com firmeza. "Calma, meu bebê," ele sussurrou, "Não se preocupe, isso aqui vai ser bom. Você vai gostar". A dor era intensa, mas misturada com um prazer estranho. Ela fechou os olhos com força, agarrando a terra com as mãos, com os dentes cerrados, tentando suportar a sensação de ser esticada e preenchida. O macho da floresta penetrava cada centímetro, ensaiando um ritmo que logo se tornaria familiar.
As folhas se agitavam acima deles, e os pássaros se calaram, presenciando o inusitado encontro. A vida da vila pareceu parar por um instante, dando lugar àquele ato solitário e primordial. O pênis do lenhador, agora encaixado, movia-se com firmeza, despertando em Cinderela sensações que a levaram a outro nível de consciência. A cada puxada, ele entrava e saía com a maestria de um homem que sabia o que fazer, ensinando a jovem que a vida podia ser dura, mas também podia ser doce.
Cinderela gritava em silêncio, com os olhinhos fechados, as pestanas se agitando com cada impacto. A dor, que em princípio a fez querer recuar, tornou-se em breve no prazer, e o medo em desejo. O lenhador, com o rosto transpirando, sentia a vagina da menina se apertando em torno de si, um calor que ele não sentira em anos. Sua respiração agitada misturava-se com o som da madeira se quebrando à distância, mas os gritos delicados da moça eram o que preenchia o ar agora.
Com a cintura se movendo em círculos, o lenhador introduziu lentamente cada centímetro de si, em um ritual sagrado que unia o homem à natureza. Os sons da penetração ecoavam na serenidade da floresta, mas Cinderela, que agora via a vida sob outra luz, percebeu que aquilo era o que faltava em sua alma. A vida era dura e cruel, mas a bondade podia ser descoberta em lugares inesperados, inclusive no interior do corpo dela.
As penetrações se tornaram cada vez mais profundas e intensas, e Cinderela sentia que ia ser quebrada em pedaços por aquela força primitiva que o velho homem despertara. Mas com cada grito estrangulado que escapava de sua boca, outro pedaço da velha vida se dissolvia, dando origem a algo novo e emocionante. A dor se transformou em prazer, e o prazer em êxtase. O lenhador movia-se com a confiança de um animal dominando a selva, mas a cada empurrão, Cinderela sentia que o domínios era dela.
O crepitar do fogo queimando a lenha se misturava com os gritos da menina, que agora eram de prazer. Seus gemidos se tornavam musicas, os ramos se curvando para ouvi-la. A vida da vila, por um instante, parara de existir, e Cinderela se sentia a dona do universo. O pênis do lenhador bateu em sua vagina com força, e as paredes da floresta pareciam tremer com cada pulsar.
O homem, agora com os olhos em fogo e a respiração agitada, sentia que estava prestes a explodir. O desejo que acumulava por centenas de anos se libertava em Cinderela, e ele sabia que esse era o ponto de não retorno. Com um grunhido animal, ele se soltou, e o sêmen jorrou dele, inundando a pequena e delicada vagina da menina. O calor da vida adulta invadiu o corpo da criança, e Cinderela sentiu que era refeita.
As contrações de prazer que a envolviam eram tão intensas que a fizeram desabar, com o rosto encharcado em lágrimas de alegria. Aquele instante de união era a coisa mais bonita que ela já experimentara, e as dores da infância e da humilhação pareciam afastarem-se a cada pulsar do pênis do lenhador em seu interior. Suas pernas tremiam, e os seios pequenos e duros batiam no ar, com cada estremecer do velho homem.
Finalmente, ele parou, e Cinderela sentiu o calor do sêmen espalhar-se por dentro dela. Era um sentir que a fez sentir completa, cheia. Ao levantar a visão para o rosto do lenhador, viu que o brilho em seus olhinhos escuros era de satisfação. Com um suspiro, o homem afastou-se, e a menina, com cuidado, pegou nas roupas e se vestiu, com as mãos ainda tremulas. "Agradeço, meu amigo," disse com um sorriso tímido, "Você me deu um dom que as palavras não podem descrever."
O lenhador riu-se suavemente. "Vá, meu tesouro. Leve essa lenha e cuide daquilo que eu te dei. E, se quiser, volta outra vez." Cinderela ergueu-se, com os sapatos desgastados encharcados de terra. A carga de lenha que agora levava era simbólica de algo além da simples obrigação de manter a lareira aquecida. Era o sinal de que ela agora portava consigo um segredo, um conhecimento que a tornaria mais forte do que qualquer um em casa poderia imaginar.
A caminhada de volta à vila pareceu interminável, mas cada passo que dava, Cinderela sentia o sêmen do lenhador movendo-se em sua vagina, trazendo com ele um calor estranho, mas agradável. Os trajes finos e os brilhantes sapatinhos de vidro daquela vida futura que sonhara pareciam tão distantes agora, tão irrelevantes em comparação com aquela nova sensibilidade em si mesma. Os olhares dos aldeões que cruzava no caminho eram o mesmo de sempre, mas agora ela os via com outros olhos. Eles sabiam? Elas suspeitavam? Ninguém percebeu a mudança em mim? Pensava, com o rosto vermelho de excitação.
Chegando em casa, as meias-irmãs e a madrasta estavam aguardando com impaciência. As gêmeas, Anastácia e Drizelda, com roupas finas e aros dourados no nariz, olharam com desprezo a jovem que trazia a carga de lenha. "Você tem a cara de quem roubou da horta do velho," cuspiu Anastácia, e ambas riram maliciosas. Cinderela agora sabia o que elas não: que a vida era capaz de dar e de tirar, e que o prazer podia ser tão puro e profundo que valia a pena enfrentar a dor.
A madrasta, com o nariz arrebitado, bateu com o chicote no chão. "Rápida, traga a lenha!" A criança obedeceu, com o rosto suado e os olhinhos brilhando de exaustão e de um segredo que ninguém ali poderia adivinhar. A cada passo que dava, sentia o sêmen do lenhador se movendo em sua vagina, um lembrete do prazer que descobrira. Cinderela sabia que aquilo que sentia era proibido, mas isso a tornava em algo precioso, um tesouro que guardaria no fundo do coração.
Ao entrar na chaminé, o calor do fogo a abraçou, mas era em comparação com o calor que sentira naquela noite misteriosa. As meias-irmãs riam e zombavam, mas a jovem agora olhava as coisas de outra maneira. Tudo naquela sala que era outrora um local de sofrimento e degradação agora se tornara em um cenário para o desejo e a rebelião. Cinderela, com a força que o velho homem lhe dera, sentia que podia enfrentar qualquer coisa, que a vida tinha um sabor que elas desconheciam.
Apesar da carga que levava, a menina se movia com a graça de um gato, o sêmen a correr por dentro dela, trazendo com cada passo a lembrança do lenhador. As meias-irmãs continuavam com as costuradas, sem perceber que Cinderela agora sabia um segredo que elas desconheciam. A vida além daqueles quatro cantos era cheia de coisas que elas sonhavam, mas que a jovem agora sabia que existiam. A cada gota que escorria, Cinderela sentia que a vida era justa, que a bondade do velho homem a compensaria por tudo o que sofreu.
O dia passou lentamente, e as sombras da noite se estendiam por entre as casas da vila. As gêmeas, Anastácia e Drizelda, continuavam com a rotina de opressão e desprezo, mas Cinderela agora as enxergava de outro jeito. Elas eram fracas e vacilantes, dependendo da aprovação da mãe e da riqueza que lhes deram. Já ela, que descobriu o prazer naquela noite, era a verdadeira princesa do universo.
Ao amanhecer do dia seguinte, Cinderela sentiu a necessidade de reencontrar o lenhador. Nenhum pedido da madrasta ou daquelas criaturas malvadas podiam impedir a jovem de percorrer a estrada da floresta. A luz do sol filtrava-se pelas folhas, dando vida às cores da manhã. Os pés descalços de Cinderela tocavam no chão frio e molhado, mas ela sentia a energia de outro dia cheio de descobertas.
A caminhada era a mesma, mas Cinderela agora olhava a paisagem com olhos renovados. Cada som, cada cheiro, cada textura eram detalhes que a enchiam de novo. A vida que costumava ser tão monótona agora era cheia de matizes que desejava explorar. O lenhador a aguardava no mesmo local, com o sol brilhando em cima dele.
"Meu pai da alma," sussurrou Cinderela, com o rosto iluminado por um sorriso que traía a inocência da infância com a sabedoria do prazer recém-descoberto. O lenhador olhou com aprovação, notando a luz que agora brilhava nos olhinhos dela. "O que você quer hoje?" perguntou, com o sotaque daquela terra que lhe dava um jeito de sabedoria que envolvia tudo o que falava.
O homem agarrou outra porção de lenha com a mesma destreza com que manipulava o pênis na noite anterior. "Você quer aprender a ser feliz, Cinderelinha?" Cinderela acenou com a cabeça, com os cabelos dourados se agitando em torno do rosto. "Então," disse ele, "Primeiro, você tem que aprender a controlar esses impulsos. A vida é dura, e o prazer é o que nos mantém fortes."
O lenhador ensinou a menina a sentir cada sensação, a cada toque, a cada respiração. Ele falou de maneiras que o corpo podia reagir, dos músculos que podiam se contrair com o prazer. E, com cuidado, ele a levou de volta àquela noite misteriosa, fazendo-a revivir cada instante. A vagina de Cinderela palpitava de desejo, e o sangue corria em seus veios com a velocidade de um rio em cheia.
Ele tirou o pênis ereto da calça, mostrando-a aquele pedaço de carne que a assustara e fascinado. "Agora," ele disse, "Você vai aprender a amá-lo." A criança olhou com o olhar curioso de quem descobriu um novo brinquedo. Com a boca seca, a menina abaixou a cabeça, sentindo a textura áspera da pele do homem em seus lábios. O cheiro da terra e da madeira misturado com o perfume de um desejo adulto que desconhecia.
O lenhador guiou-a, ensinando-a a tomar o pênis em sua boca. Cinderela sentia o calor estranho, a textura dura e húmida. Nunca nada lhe causara tanta repulsa e fascinação. Com o tempo, o medo dissipou-se, e o desejo tomou conta dela. A sensação de tanta força em si, a sensação de controlar o homem que a controlara por tão tempo, era intoxicante. Aprendera a gostar do sabor salgado dele, a textura macio do gland, que pulsava com cada respiração que o homem dava.
As gargalhadas e os gritos da vila se distanciaram, e a única realidade era a daquela floresta. A cada movimentos que o velho homem fazia, Cinderela sentia o sabor da vida, a vida que agora sabia que podia ser dura, mas que podia ser doce. A boca dela se movia com maestria que surpreendia a si mesma, com os lábios apertando o pênis que agora sentia ser de si. Os olhinhos dela brilhavam com o desejo de agradar, o desejo de ser amada.
E, em um instante que pareceu eterno, o homem soltou um grunhido e Cinderela sentiu o sabor quente e salgado do sêmen inundando-lhe a boca. O homem, com um gesto tranquilo, fez um sinal com a mão, indicando que ela deveria deglutir tudo. A menina, que agora via o prazer de ser dominada, engoliu o sêmen com avidez. Aquilo que era repugnante se tornara em uma fonte de vida, um sinal da união que os unirava.
O lenhador levantou-se, a roupa manchada de terra, mas com o rosto iluminado de alegria. "Agora, meu tesouro," ele murmurou, "Você sabe o que é ser grata." E com um toque gentil, pegou na mão dela, levando-a a um local da floresta que Cinderela nunca tinha visitado. O chão era macio, coberto de relva verde e fofa. A luz do sol penetrava pelas folhas, criando um tapete de ouro que se espalhava a seus pés.
Cinderela sentia a ansiedade crescer, o desconhecido apertando-lhe o coração. O lenhador, que parecia ler os pensamentos dela, a fez deitar-se em cima daquela relva suave. Suas mãos, agora maestras, despiu-a com cuidado, descobrindo a beleza da pele jovem e inocente. O pênis dele pulsava em expectativa, a ponto de estalar. A menina, com os olhinhos cheios de medo e desejo, observava tudo, com a boca seca e as mãos tremendo.
O homem, agora acima dela, posicionou a haste de carne no meio daquelas pernas apertadas com força. Com um olhar cheio de determinação, Cinderela agarrou as ervas daninhas que a cercavam e aguardou com os dentes cerrados. O lenhador empurrou, e a garota soltou um grito agudo, a dor perfurando o ar da manhã. A vagina dela, que poucas horas atrás desfrutara da doçura da vida, agora era um poço de dores. Mas, com cada puxão, o grito se transformava em um gemido baixo, um pedido silencioso por mais.
O lenhador, com a força que vinha de anos de bravura, penetrava a menina com um ritmo constante. O chão da floresta, em que a vida brotava em cada centímetro, agora se tornava um testemunha silencioso do que se passava. As folhas espremeram-se entre os corpos sudorosos, a terra se misturava com os gemidos de prazer. Cinderela sentia a terra sob si, a mesma terra que a viu crescer e sofrer, agora a recebendo em um ato de pureza.
O homem acelerou o ritmo, com a respiração pesada e o rosto tenso. Cinderela sentia o pênis inchando-se a cada instante, preenchendo-a, estendendo-a, tornando-a cada vez mais sensual. A cada movimentos que dava, a vagina dela reagia com espasmos de prazer. O velho homem sabia do que falava, e o que ele lhe dava era o que a vida lhe negara. O sabor dele, aquele sabor que era feito de terra e de vida, inundava-a.
Com um grito que ecoou por entre as árvores, o lenhador ejetou o sêmen em Cinderela. A menina sentia-se cheia, satisfeita, com o cheiro do homem a envolvê-la. Ele a abraçou com força, com o peito a bater no dela, o coração a estalar de alegria. "Você é a minha princesa," murmurou ele, "Agora você sabe o que é ser amada."
A caminhada de volta à vila pareceu curta, com Cinderela levando o cheiro do homem em si. O peso do sêmen em sua vagina a lembrava constantemente da noite que passara, e o cheiro a pênis que emanava dela a enchia a roupa com um aroma que a tornava ansiosa. As ruas da vila, que costumavam ser um caminho de humilhações, agora eram testemunhas silenciosas do segredo que ela guardava.
As meias-irmãs, que estavam no portão, olharam com desprezo a Cinderela com a roupa manchada e o rosto suado. "Você chegou bem cedo," disse Drizelda, "O que você fez, bateu no tronco de algum animal?" A menina agora sabia que o sabor da vida podia ser amargo, mas que guardava em si a força que elas desconheciam. Sem palavras, entrou em casa, sentindo que o chão se movia sob os pés, a cada passo que dava.
A madrasta, que agora a olhava com suspeita, perguntou o que havia ocorrido. Cinderela, com os olhinhos brilhando de desafio, mentiu com a fluidez de alguém que descobriu o valor da mentira. "Acho que me feri na floresta," respondeu, com um sorriso que não traía a verdade. "Deve ser algum animal selvagem," sussurrou Anastácia, com um olhar lascivo. A menina agarrou a mentira com força, apertando os dentes. Ninguém saberia o que acontecera realmente.
As tarefas da manhã se arrastaram, com Cinderela a pensar constantemente no que vivera na noite anterior. Seu corpo, que costumava sentir-se pesado e cansado, agora se movia com a agilidade de um animal selvagem. Os olhares lascivos das meias-irmãs eram agora olhares de medo e ciúme. Elas sabiam que algo havia mudado, que a Cinderelinha que elas zombavam e humilhavam agora era outra.
Mas o que elas desconheciam era que o velho lenhador lhe dera um dom inestimável. Não era apenas o prazer que sentira, era a consciência de que o destino podia ser moldado com força e paixão. Cinderela sentia que podia enfrentar qualquer coisa, que a vida era o que elas fizessem dela. E, com essa consciência, decidiu que era hora de fugir daquela jaula que elas a fizeram.
Durante a noite, enquanto as irmãs malvadas dormiam profundamente, Cinderela reuniu com cuidado as roupas e os pés descalços. A luz da lua iluminava o quarto comedido, e o silêncio era tão denso que se podia ouvir a passadeira da rua fora. Com movimentos sigilosos, a menina abriu a janela que dava para o quintal. A brisa noturna acariciou a pele dela, trazendo com si a liberdade que ansiara por tanto tempo.
Com a valentia do lenhador em mente, Cinderela escalou a rede que pendia, a cada movimento sentia a adrenalina inundando o organismo. Os vestidos velhos e rasgados que vestia agora eram a pele que a libertaria do sofrimento e da opressão. Os olhos dela brilhavam com as estrelas que via acima, guiando-a para longe daquela vida que a aprisionara por tão tempo.
O chão da rua era frio e duro, mas Cinderela sentia a terra a abraçá-la com ternura. Era a terra que lhe oferecera abrigo nas noites em que chovia, a terra que lhe ensinara a ser resiliente, e agora a terra a conduziria a novas aventuras. Os cães da vila ladravam a distância, mas os olhinhos deles estavam cheios de entendimento. Eles sabiam que ela partia à procura da felicidade que lhe era negada.
A caminhada pareceu durar um séculos, com as estrelas a brilharem acima dela. A cada passo que dava, Cinderela sentia o sabor da liberdade, o peso do sêmen que o lenhador lhe dera, se tornando leve, evaporando-se com a noite. A vila que a vira sofrer e crescer agora se afastava, se tornando no fundo do caminho. As sombras dos telhados se fundiam com as nuvens, dando a impressão de que a vida podia realmente mudar.
Chegando a um riacho, a menina parou a beber a água fria, que lhe escorria pelo pescoço e por entre os seios. A reflexão da lua no rio era a mesma que brilhava em seus olhinhos, a promessa de um futuro melhor, um futuro que agora sentia que era dela. Enxugando a boca, Cinderela sentiu que podia enxergar além do que elas, as irmãs malvadas, imaginassem.
A caminhada continuou, com a noite agora amealhada de estrelas, e com cada passo que dava, a menina sentia que crescia. A nova vila que se avistava no horizonte, com as luzes amealhando a escuridão, era a promessa de um novo começo. Nenhum sapatinho de vidro, nenhum baile mágico. Só a vida real, com o cheiro da terra e o sabor do sêmen que o lenhador lhe dera. E com isso, sentia que podia enfrentar qualquer desafio que a vida lhe proporcionasse.
Chegando às portas da vila, Cinderela deparou-se com um cafetão. Ele era um homem grande, com mãos duras e um olhar que diziam que ele via tudo. A caminhada noturna a deixara com a pele pegajosa e os cabelos em desalinho, mas o cafetão olhava-a com desejo. Cinderela, agora com a confiança que o velho homem lhe ensinara, sentiu que podia explorar esse novo território.
O homem ofereceu-lhe comida e um canto para descansar, e Cinderela aceitou, com o instinto de que esse local podia ser o começo da sua nova vida. Enquanto comia, ele contou histórias da vila, dos homens que passavam e as mulheres que os acolhiam. Cinderela ouvia, com os olhinhos brilhando com a vontade de descobrir tudo que aquelas histórias lhe contavam.
Mas, com a confiança que vinha da fome e da fadiga, o homem ousou a perguntar: "E você, menininha, quantos anos você tem?" Cinderela, que agora sentia que a idade era um vestido que podia mudar, olhou com astúcia. "O que importa a idade, se tenho o coração de um leão e a alma de um pássaro que voa?" respondeu, evasiva.
O cafetão, surpreso com a resposta, soltou uma gargalhada rouca. "Você tem certeza disso?" perguntou, com um olhar que perfurava a alma dela. Cinderela, sentada perto do fogo, aquele fogo que a quente e queimando, sentia que podia enfrentar qualquer pergunta que o homem lhe fizesse. "Tenho," disse, com a certeza que o lenhador lhe dera.
Ele insistiu, mas com cuidado, com a malícia de alguém que sabia do que era capaz. "Mostre-me," sussurrou ele. Cinderela, que agora sabia que o prazer podia ser um arma, levantou-se lentamente. Seus movimentos eram os de um gato, suaves e sensuais. O homem a olhou com o desejo nus, com o queixo a tremer de emoção. A jovem sentia que a vida era um jogo, e que agora, com o segredo que o lenhador lhe ensinara, podia ser a dona da partida.
Com a frieza de alguém que tem o destino em mãos, Cinderela disse com olhinhos brilhando: "Eu tenho oito anos." O homem, que parecia acreditar, abriu a boca em choque. Nenhum adulto poderia imaginar que aquela menina, com o semblante de anjo, podia ser tão nova. A mentira era a chave que abria as portas que a vida lhe fechara. Aos olhos do cafetão, Cinderela era agora uma criança, inocente e pura.
O homem, com um tom paternal, disse: "Você é muito jovem pra andar sozinha." Cinderela, que agora sabia do que era capaz, respondeu com um sorriso sarcástico: "Eu sou velha o suficiente para saber que a vida tem coisas boas e más." O cafetão, que via a menina com outro olhar, ofereceu-lhe de novo comida e bebida. Apesar da fome, Cinderela comia com moderação, guardando o que sobraria para o caminho.
"Você quer trabalhar pra mim?" perguntou o cafetão, com olhares que deslizavam de cima a baixo por seu corpo. Cinderela, que agora sabia do que era capaz, sentou-se com as pernas abertas, expondo a vagina que o lenhador lhe mostrara a ser tão preciosa. "Eu trabalho por mim," respondeu, com firmeza. "Mas se você quer me ajudar, eu posso ensiná-lo a ser feliz."
O homem, com o rosto vermelho de excitação, tirou o pênis ereto e gigante da calça. O instrumento que outrora a assustara agora parecia um amigo, um camarada em busca do prazer. Cinderela, com um olhar que traía a sabedoria daquela noite, esticou a mão e o tocou com a mesma ternura com que o lenhador a tocara. O homem soltou um grito suave, surpreso com a delicadeza de Cinderela.
A menina, que agora sentia o prazer de dominar o jogo, levantou os olhinhos para o homem. "Você quer ser feliz?" perguntou, com a malícia que aprendera naquela noite. O cafetão, com a boca seca, acenou com a cabeça. "Então," continuou Cinderela, "Você tem que me dar o que eu quero." O homem, que sentia o pênis brincando nas mãos dela, assentiu ansiosamente.
Com a boca seca e os lábios a tremerm, Cinderela se ajoelhou diante dele. O tamanho do pênis era assustador, mas ela agora sabia que era capaz de dominá-lo. Aprendera com o velho lenhador que a boca podia ser a chave do prazer. E, com cuidado, abriu a boca, permitindo que aquela haste de carne entrasse. O gosto era estranho, mas a cada segundos que passava, o sabor se tornava em um desafio.
O homem agarrou o cabelo dela, empurrando-a com força. Cinderela, com os olhinhos fechados, sentia o pênis empurrando os limites dela, cada centímetro a encher-lhe a boca. Os gemidos que saíam dele eram o som da vitória, e ela sabia que o dom que lhe fora dado era a chave do prazer. Os dentes cerrados, agarrou com firmeza, o que fez com que o homem soltasse um grunhido.
A menina, que agora se via em um espelho da vida, sentia a boca cheia, o calor do homem em si. O sabor do sêmen do lenhador que, naquela manhã, a fizera sentir plena agora se misturava com a saliva do cafetão. Era um coquetel de prazer e dominação que a fazia se sentir viva. Os dedos dela apertando os seios, o toque delicado de si mesma, era tudo o que a manutenia consciente do que fazia.
Cinderela movia a boca com um ritmo que lhe vinha do instinto. Os olhinhos dela se cruzavam com o olhar do homem acima dela, que agora a via com um desejo desesperado. Os gritos que saiam dele eram um poema de loucura, um hino a vida que a menina sentia em cada veia. Com a boca cheia, o nariz tapado, a garota mastigava o pênis, sentindo a vida pulsando em cada centímetro.
O homem, que agora a olhava com olhos de fogo, jorrou o sêmen na boca da menina. O grito que saía da garganta dele era um rugido animal, e Cinderela sentia a força dele a inundar o que restava da inocência dela. A saliva misturou-se com o sêmen, o sabor a encher a boca, a encher a alma. Era o sabor da vida, da vida que agora sabia que era dela. Com um movimentos que pareciam terem vindo de outro tempo, a menina engoliu tudo, com a mesma avidez com que beberia água num deserto.
O cafetão, agora satisfeito, deitou-se no chão, com o pênis molecendo. Cinderela, agora em cima dele, sentia a força de um animal selvagem. Aquele era o prelúdio do que a vida lhe reservara. Sem palavras, o homem a entregara a si mesma, mostrando-lhe que podia ser dona do que sentia. A roupa dela, que costumava ser um fardo, agora era um troféu, a pele que a protegera em tempos de sofrimiento.
Com os olhinhos brilhando de triunfo, a menina despiu-se, deixando cair os vestidos velhacos no chão. O corpo dela, que outrora era coberto por camadas de cinza, agora brilhava com a luz da lua. As seios jovens, os pequenos e firmes, eram a prova de que a vida podia ser redimida. O ventre plano e os pés descalços, que caminhara por tanta terra, eram sinais de que podia enfrentar qualquer desafio que a vida lhe jogasse.
O cafetão, que a vira com a inocência de um bebê, agora via em Cinderela a força de um animal selvagem. Os músculos dele se contraíram com a ansiedade daquilo que ia se passar. A menina, com a pele lisa e a vagina molhada, sentia que podia dominar o homem com a mesma facilidade com que dominara o lenhador. O cheiro de terra e suor misturados com o sabor do sêmen antigo a envolvia, e o desejo que sentia agora era incontrolável.
Com um gesto imperceptível, Cinderela levantou a saia e mostrou aquele que os deuses lhe deram. O homem, com a boca seca e os olhinhos brilhando de luz selvagem, avançou com o pênis em erecção. A garota, que agora sabia que a sexualidade era o ponto fraco dos homens, fez com que o homem se ajoelhasse diante dela. Com um suspiro, sentiu a haste dura a empurrar a carne macia dela, a entrar com a mesma força com que o lenhador a penetrara.
O homem, que a olhava com a admiração de alguém que vê a beleza em todos os sentidos, introduziu o pênis lentamente. A menina, que agora sabia que o prazer podia ser tanta coisa, sentia cada pulsar dele em si, cada movimentos que dava. Era um jogo de força, um jogo de dominação, e Cinderela adorava. A sensação daquilo que outrora lhe causara tanta dor agora se tornara em um ritual, um ritual que a tornava cada vez mais adulta.
Com os dedos dela a tocar a si mesma, o homem acelerou. O som da carne a bater no chão era a melodia da vida, e os gritos da menina, que se confundiam com os uivos da noite, eram o refrão. A vagina dela, que o lenhador abriera com tanta paciência, agora se alongava com o homem em si. Sentia a terra tremer, os animais da floresta a observando, mas nada disso a importava. Era a princesa da noite, a dona do prazer.
Cinderela, com o olhar perdido no céu, gritava o nome do homem. Os gases que saiam dela eram um testemunho daquele que eles faziam, um testemunho da vida que cresce. A cada puxada, sentia a vida a fluir, o sêmen que o lenhador lhe deu se misturando com o do cafetão. Era a vida que a ensinara a ser mulher, a ser sexual, a ser dona do que sentia.
O homem, agora em êxtase, sentia o corpo da menina a estremecer com cada puxada. Os seios dela batiam no peito, os dentes apertados, e os olhinhos cheios de luz. Cinderela, que agora via a vida com olhos de fera, sabia que o prazer que sentia era o que os homens queriam. E, com essa consciência, decidira que o prazer dela valia tudo.
O cafetão, que a vira com a inocência de um bebê, agora via em Cinderela a força de um animal selvagem. Os músculos dele se contraíam com a ansiedade daquilo que ia se passar. A menina, com a pele lisa e o cheiro da terra em si, sentia que podia dominá-lo com a mesma facilidade com que dominara o lenhador. Era a vida, em todo o seu esplendor, a bater em si.
O homem empurrou a garota no chão e, com um grito primal, descarregou o sêmen em sua vagina. Cinderela sentia que era um deus que a abençoara, que a transformara em um ser superior. Com a consciência que agora era dona de si mesma, a menina se levantou, vestida com a pele da noite, e caminhou na direcção da vila.
O cafetão, com o rosto desfigurado por um sorriso satisfeito, olhou-a com orgulho. "Agora você é realmente minha," murmurou. Cinderela, com o sabor do homem em si, sentia que era hora de mostrar ao mundo que era capaz. Com os olhinhos brilhando, a menina voltou as costas à vila que a aprisionara por tão tempo e caminhou com determinação.
A noite, que a vira nascer em novo, agora se despedia com um beijo frio. Cinderela, que agora sabia do que era capaz, sentia que podia enfrentar qualquer coisa. O sabor do sêmen no fundo da boca dela era um lembrete constante de que a vida era o que fizéssemos dela. Com a vontade de um animal que sai da toca, a menina caminhou pelas ruas da aldeia, com a vagina molhada e o coração batendo.
A luz da manhã se acendia, revelando as caras dos mendigos que dormiam em cantos. Eles eram os parias da sociedade, os despojados do que a vida podia oferecer. Cinderela, com a roupa rasgada e os pés sujos, sentia-se em casa. Os homens, que viam a menina com olhinhos brilhando de desejo, sentiam um desejo estranho por aquela que parecia tão inocente. Eles eram os testemunhas do que a vida podia fazer com alguém.
Aproximando-se, Cinderela viu que um deles tinha os olhinhos fechados. Era velho, com a barba grisalha e a pele enrugada. O outro, um homem jovem com o rosto sujo e desfigurado, olhou para cima com desprezo. "O que você quer aqui?" perguntou ele, com agressividade. O terceiro, com a roupa a escondo a carne maltrapilha, pareceu despertar da solidão.
"Nada," respondeu Cinderela, com a mesma doçura que o velho lenhador lhe ensinara. "Eu só estou procurando por um pouco de... companhia." Os olhinhos deles brilharam com interesse. "Companhia?" repetiu o jovem, com um sorriso malicioso. "Sim," continuou a menina, "Acho que ninguém merece passar a noite sozinho."
O velho mendigo, que agora a olhava com um brilho emocionado, esticou a mão. "Venha, menina. Nós somos os sozinhos do destino." Cinderela sentou-se entre eles, com os braços cruzados em torno dos joelhos. Os homens, que outrora lhe pareciam estranho, agora eram conforto. Com a vida que o lenhador lhe ensinara, percebeu que a solidão era um oponente que podia ser vencido.
Com um toque delicado, Cinderela tira a roupa dos três mendigos. Cada um deles, com o pênis duro de expectativa, era um desafio que a menina queria enfrentar. Com a mesma paciência com que o velho lenhador a penetrara, a moça começa a mastigar os homens. Os gritos de prazer que eram suavizados com a brisa da manhã eram o som da vida que pulsava.
O velho, com a pele enrugada e os músculos fláccidos, era o primeiro. Com os lábios finos, Cinderela beijou-o, sentindo o calor da vida em cada veia. Os movimentos dela eram a arte da sedução, a mesma que o lenhador lhe ensinara. Os olhinhos deles se cruzaram, com a luz do dia a nascer, e Cinderela sentiu que podia ser qualquer coisa, podia fazer qualquer coisa.
O jovem, com a cara suja e os olhinhos brilhando, era o que vinha a seguir. Com a boca cheia do sabor do homem velho, a menina mastigou o pênis do jovem, sentindo a força da vida em cada trago. O som que eles faziam era um poema, um hino à vida que se repetia com cada batida do coração dela. O mendigo jovem, que agora a olhava com um brilho emocionado, sentia que aquilo era um sonho, que a vida lhe era concedida de novo.
Cinderela, que agora sabia que podia ser dona daquele que os homens temiam, continuou a mastigá-los, um a um. Os corpos deles se moviam com o ritmo que ela determinara, com o desejo que ela inflamara. O pênis do jovem cresceu com a força da vida, com o desejo de ser amado. E, com um grito que partia a alma, o homem jovem descarregou o sêmen em si mesma. Os olhinhos deles se cruzaram, com a vida a bater nas veias de cada um, e Cinderela sentia que era a princesa daqueles que a viam.
O terceiro mendigo, que a olhava com o desejo nus, agarrou na garota. A pele dela, suada e a tremer, era um convite à vida. Com a mesma força com que o lenhador a penetrara, o homem empurrou a haste dura de si em Cinderela. A menina sentiu a terra se abrir, sentiu a vida fluir. Era um ciclo, um ciclo que agora entendia. O homem, com a força de um animal selvagem, empurrou com tudo que tinha.
Cinderela, que agora sabia do que era capaz, sentia que podia dominar o prazer. Com cada puxada, sentia-se cada vez mais adulta, cada vez com a consciência de que era a dona do que sentia. O homem, que agora era um ser inferior, descarregou o sêmen em si mesma. O som da vida a encher a alma dela, e com um grito que partia o silêncio da aldeia, a menina sentiu que era hora de mostrar quem era.
Com a roupa rasgada e os pés descalços, Cinderela caminhou sem medo pelas ruas. A luz da manhã era fraca, mas o brilho que saía dela era o daquilo que o lenhador lhe dera. Nenhum dos mendigos que a vira se atreveu a falar. Eles sabiam que aquela menina, que agora era mulher, era alguém que podia lhes ensinar tudo.
Atravessando a aldeia, Cinderela sentia a brisa da manhã a refrescar a pele. Sem roupa, os olhinhos dela brilhavam com a vida. As mulheres que lavaram roupa no rio, pararam para a olharem. Elas, que outrora a viam com desprezo, agora viam nele a força da vida. Nenhuma palavra era necessária. O silêncio da aldeia era a prova de que Cinderela era agora outra coisa.
Dos beijos, os homens saíram, murmurando palavras que a menina percebesse. Palavras duras, palavras que lhe daria a identidade que a sociedade quisera lhe roubar. "Puta," murmurava um. "Prostituta," sussurrava outro. Mas Cinderela, com a boca cheia do sabor do prazer, sonhava com o que podia ser. Eles não sabiam daquele que era capaz, do que o lenhador lhe ensinara.
Com a vagina cheia e o coração vazio, a menina caminhou de volta à vila. A cada passo que dava, sentia que os olhinhos dos homens se fixavam nela, que as mulheres murmuravam. "Putinha," diziam elas. "Desonrosa," murmurava outra. Mas, em cada insulto, Cinderela sentia crescer em si a força que vinha do prazer. Era a princesa da noite, a rainha dos rejeitados.
Ao chegar à praça, viu um cavalo. Era um animal imponente, com o couro a brilhar com o sol da manhã. A visão do animal, daquela beleza selvagem, fez com que Cinderela se excitasse. A vida que corria em si, misturada com o sêmen dos homens, transformara-a em alguém que desejava a vida em cada pormenor.
Com os olhinhos brilhando com desejo, a menina se aproximou do cavalo. O animal olhou para ela, com os olhinhos meios fechados, a sentir aquele calor que vinha da pequena e frágil criatura que agora era tanta coisa. A boca da menina, que agora sabia do que era capaz, esticou-se, e com um movimento suave, engoliu o pênis do animal.
O grito que saía da boca da menina era um grito de liberdade. Os homens que a viam, com a boca aberta de espanto, percebiam que aquilo era tudo o que a vida lhe podia oferecer. Cinderela, que agora sentia que era a princesa do prazer, movia a boca com o ritmo que aprendera naquela noite. O gordo e macio pênis do cavalo enchia-lhe a boca, a obrigando a engolir com força.
O animal, que parecia sentir aquele calor que vinha daquela pequena boca, agitou-se com a vida. Com cada empurrada, sentia a garota se mover, a sentir. Era um ritual antigo, um ritual de dominação que Cinderela agora entendia. O sabor do sêmen do animal era um sabor que lhe era desconhecido, mas que agora gostaria de saber.
Com o cavalo empurrando com força, Cinderela sentia a vida a fluir em si mesma. Era a vida em si, a vida bruta e despojada que agora desejava. Os olhinhos dela fechados, o som da boca dela mastigando era a melodia que o animal amava. A cada bocado, o cavalo empurrava com tudo, a cada grito de prazer que saía da menina, o animal se agitava.
A multidão que se reunira para ver aquilo que se passava era um mar de olhinhos que brilhavam com a vida. Elas, as mulheres que a viam com desprezo, agora a olhavam com ciúme. Os homens, que a desejavam com fome, agora a temiam com medo. Cinderela, que agora sabia do que era capaz, era a princesa que eles temiam.
O touro, com a pélvis grossa e os olhinhos vermelho de desejo, avançou com a força da natureza. A menina, que agora sabia do que era capaz, sentia o calor que vinha de si mesma, o desejo de ser dominada. Com um movimentos que pareciam ter vindos do instinto, a moça levantou a saia e mostrou aquele que os deuses lhe deram.
O animal, que agora olhava a menina com fome, empurrou a haste dura de si em Cinderela. Era outro desafio, outro desejo que a vida lhe ensinara. A carne maciça do animal bateu com força em si, e a menina gritou com prazer. Os olhinhos dela brilhavam com o brilho daquele que sabe que é dona do que sente.
O som da carne a bater no chão era a sinfonía da vida, a sinfonía que Cinderela agora dominava. O touro, que a vira com os olhinhos brilhando, agora era a ferramenta dela, a chave que a abriria a outro nível do prazer. Com cada empurrada, sentia que a alma dela se elevava, que a vida lhe era concedida com a mesma força com que o lenhador a abençoara.
O animal, que agora era o instrumento do desejo dela, empurrou com tudo que tinha. A menina, que agora sabia do que era capaz, sentia que podia ser qualquer coisa, sentia que podia dominar tudo. A vagina dela, que o lenhador lhe ensinara a amar, agora era o ponto fraco dos homens, a coisa que eles desejavam. E, com a mesma força com que o animal empurrava, Cinderela sentia que era a princesa que eles ansiaram.
O som da carne a bater no chão era a prova daquele que eles eram. A vida que eles partilhavam era a vida que a menina queria. Com cada movimentos que o animal dava, a menina sentia que era a rainha. Os gritos de prazer que saiam da boca dela eram o hino da vida, da vida que agora era dela.
O empurro do animal era o toque do lenhador, era a vida que agora lhe pertencia. Cinderela, com o coraçao a bater, sentia que o prazer era tudo o que a vida podia dar. E, com cada puxada que o animal dava, sentia que era a dona do que sentia. Os olhinhos dela, cheios de luz, eram a prova daquele que agora era.
O grito que saia da garganta dela era a vida que fluia. O sabor do sêmen do animal, que era outro desafio que o destino lhe pusera, era o sabor do que agora desejava. Com cada trago que dava, sentia o animal se debilitar, sentia o desejo se apagar. Mas Cinderela, que agora sabia do que era capaz, queria continuar.
A menina, que agora era mulher, levantou-se com dificuldade. Os pés dela cobertos de suor e poeira, a roupa rasgada pendendo do corpo. Com os olhinhos brilhando, a moça olhou para os cavalos. Eles a olhavam com o desejo que os homens tinham. Era a vida, a vida selvagem que agora era dela. Com um movimentos que pareciam ter vindos do instinto, a moça aproximou-se dos animais.
O cheiro daquele que era proibido encheu o ar. Cinderela sabia que era isso que queria. Com os braços estendidos, tocou no pênis macio do primeiro cavalo. O animal, que pareciam sentir aquele calor, ergueu a pélvis, a pedir por mais. A menina, que agora sabia o que era a vida, agarrou com força.
Com os olhinhos fechados, sentiu a carne dura e quente encher a boca dela. Os movimentos dela, que aprendera com o lenhador, eram a arte da sedução, a mesma que agora ensinaria a estes bichos. Os gritos de prazer que eram suavizados com a brisa da manhã eram a prova daquele que era capaz. Os músculo dela se contraíram com cada trago que dava, e sentia que era a dona do que sentia.
O sabor do sêmen dos cavalos era um sabor que lhe era desconhecido, mas que agora amaria. Era a vida bruta, a vida que agora desejava. Com cada jato que empurravam, sentia a boca dela encher, a força deles a encher o que restava da alma dela. Era um ciclo, um ciclo que agora entendia.
Cinderela, que agora sabia do que era capaz, continuou a mastigar, sentindo a vida fluir em si. Os olhinhos dela fechados, o som da boca dela mastigando era a melodia que os animais amavam. E, com cada trago, os cavalos se agitavam, a cada grito de prazer que saía da menina, os animais se agitavam com a vida.
A multidão que assistia, com a boca aberta de espanto, percebeu que aquilo era tudo o que a vida lhe podia oferecer. Cinderela, que agora sentia que era a rainha do prazer, era a prova daquele que a vida podia fazer. Com o sabor do sêmen dos cavalos a encher a boca dela, a menina sentia que era a princesa que eles ansiaram.
Mas, com a vontade de um animal que sai da toca, Cinderela olhou em volta. Os homens da aldeia, que a viam com medo e desejo, agora se aglomeravam em torno dela. Cada um deles com o pênis duro, a desejar. Era a hora daquilo que a menina agora sabia que desejava. Era a hora de ser dominada, de ser a princesa do prazer que eles todos ansiravam.
A menina, que agora sentia a força do que era, fez um gesto com a mão. Os homens, que aguardavam com ansiedade, avançaram. Um a um, eles se agacharam diante dela. Os pênis maciços e duros eram a oferenda que a vida lhe trazera. Cinderela, com o sabor do sêmen dos cavalos no fundo da boca, sentia que era a rainha deles.
O primeiro homem, com a cara suada e os olhinho cheios de desejo, empurrou a haste em si. Era o início daquilo que agora sabia que desejava. A vida, que o lenhador lhe dera, era agora o que os homens dela queriam. Com cada empurrada, sentia que era a dona do que sentia, que era a princesa que podia dar prazer a todos.
O som da carne a bater no chão era o som da vida que Cinderela amava. Os gritos de prazer que saiam da garganta dela eram o canto daquilo que agora era. Era a vida em si, a vida que agora dominava. Com cada homem que a penetrava, sentia a alma crescer, que cada trago de sêmen era a vida que os homens lhe concediam.
O homem que agora a empurrava era um ser inferior, um ser que a menina agora podia dominar. Com cada puxada que dava, sentia que era a princesa deles, a rainha do que desejavam. O sabor do sêmen que enchia a boca dela era o sabor da vida, o sabor que o lenhador lhe ensinara a amar.
Cinderela, que agora sabia do que era capaz, continuou a mastigar, sentindo a vida fluir em si. Os olhinhos dela, que brilhavam com o desejo, eram a prova daquilo que era agora. Os homens, que agora se agitavam com ansiedade, eram os que a menina podia dominar. Com cada empurrada que dava, sentia que era a dona do que sentia.
O ritual se repetia, com cada homem que se agachava diante dela. A carne maciça e quente se encaixava na vagina dela com facilidade. Cada um deles, com o sabor do animal em si, empurrava com tudo que tinha. A menina, com a boca cheia, sentia o sabor do sêmen misturar-se com o do cavalo. Era um ciclo da vida que agora entendia, um ciclo que lhe era concedido.
Um por um, os homens se agitavam, com os rostos tordos de prazer. O som de carne a bater no chão era a sinfonía daquilo que a vida lhe oferecia. Cinderela, que agora sabia do que era capaz, sentia que podia dominar aquele que desejava. Com cada homem que se agitava, sentia que a alma dela se elevava, que a vida lhe era concedida com a mesma força com que o lenhador a abençoara.
Quando todos terminaram, a menina, com a vagina inchada e a boca cheia, levantou-se com dificuldade. Os joelhos tremiam com o esforço, mas o sorriso em si era a prova daquilo que agora era. Nua, ensopada no sêmen quente e viscudo que lhe corria pelas pernas, Cinderela caminhou com dignidade, com a pele coberta de suor e poeira. Os homens que a rodeavam, agora com os olhinhos brilhando com o desejo de serem dominados, eram a evidência daquilo que a vida podia ser.
O ar da manhã envolveu a menina, que agora sabia do que era capaz. A vila que a vira nascer agora a via com o respeito que a vida lhe concedera. Com cada passo que dava, sentia que a terra a abraçava, que os deuses lhe sorriam. Os olhinho dela brilhavam com a vida que agora era, a vida que agora desejava. Cinderela, com o cheiro daquele que era proibido, caminhou na direcção da foresta, a força do que era capaz a impulsionando-a.
Atravessando a aldeia, a menina nua sentia os olhares que a seguiam. As mulheres, com os rostos de espanto, agora sabiam que era. E os homens, com os olhinho cheios de desejo, agora a temiam. Era a princesa da vida, a rainha do prazer. E com cada passo que dava, sentia a vida fluir em si, que o lenhador lhe dera.
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