Beatriz de criança a puta
Beatriz tem 7 anos e já chupa rola como uma puta. Sua boca delicada e húmida abriu-se para receber o pênis duro do homem que a masturbava. A pequena sentia a excitação crescer em si mesma, sem entender o que isso significava, mas sabia que era bom. Seu olhar inocente e deslumbrado era a coisa mais bonita que ele já vira. Sua pele clara e macia contrastava com a barba descuidada do homem, que respirava pesado com a luz da manhã que penetrava nas persianas fechadas.
A cena era quase poética, se a poesia permitisse a corrupção da inocência. A sala de jantar, normalmente um local de reunião familiar, agora se tornara um quarto obsceno de prazer proibido. Beatriz sentia o sabor salgado do homem em sua boca e tentava reproduzir o movimento que vira em um porno que eles assistiam. Suas mãos pequeninas agarraram os joelhos do homem, empurrando-os lentamente para que pudesse se acomodar melhor.
O homem, com a respiração agitada, olhou para baixo e viu a cena perversa que se desenhava: a criança, com os olhinhos brilhando de luz, movendo a cabecinha em cima dele, absorvida por um desejo que nem ela entendia. Ele sentia o calor da boca dela envolver o glande, e cada movimento era um estouro de sensações que ele não podia controlar.
A sala de jantar, com a mesa revirada e as cadeiras espalhadas, era um testemunho do caos que a paixão adulta podia trazer à vida de um inocente. As paredes pintadas com risos e gritos de alegria de Beatriz e demais crianças agora guardavam esse segredo sujo. Os raios de luz que batiam nas madeixas da menina e na mesa quebrada pareciam iluminar a depravação que se consumia.
O homem, que deveria ser protetor e mentor, em vez disso, se tornara o predador. Suas mãos empurravam a criança com força crescente, guiando a boca dela com um efeito de sussurros. Beatriz sentia a garganta encher-se e a vontade de parar, mas o desejo do homem era tão intenso que ela não podia recusar. Seu nariz chocava no abdômen do homem, mas continuava, com os olhinhos abertos, a ver tudo com curiosidade mista a prazer.
A sensação da pele de Beatriz, quente e suave, em torno dele o fazia querer explodir. Sua mão envolveu os cabelos dela, puxando-os com força, e a criança soltou um gemido, que o homem interpretou erroneamente como prazer. A excitação tomou conta dele, e ele empurrou a garota para que ela engolisse tudo. Beatriz sentia as lágrimas rolarem pelas bochechas, mas mantinha os olhos fechados, imaginando que isso era um jogo perigoso, mas fascinante.
O homem ejacula dentro da boca dela, e Beatriz, com os olhos abertos de choque, sente o sabor estranho e salgado inundando a boca. Ela tenta tragar, mas a quantidade é excessiva, e começa a tossir e a gagarejar. Suas mãos soltam os joelhos do homem, que reage com um ronco de satisfação. A sala, que em outro dia ressoaria com a alegria da infância, agora é silenciosa, exceto pelo barulho da respiração pesada do adulto e os sons involuntários da criança.
Beatriz, com a cara suja e as roupas em desordem, olha o homem com confusão. Ele a acolhe com um sorriso sinistro, limpando o suor da testa com a mão. "Tá tudo bem, menina. Você fez um bom trabalho." A palavra "trabalho" soa estranha, mas Beatriz sente que deveria se sentir orgulhosa. Ela tenta levantar, mas a perna escorrega no chão molhado e cai novamente.
O homem lhe dá 20 reais e chama o pai da garotinha, pedindo que traga outra cerveja da geladeira. Beatriz, com o rosto encharcado de saliva e sêmen, tenta se levantar com dificuldade. Suas pernas tremiam, mas a promessa de um refrigerante a impulsionou. Ela caminhou devagar, tentando manter a dignidade que lhe restava, mas as pernas estendiam-se incontroláveis devido à fraca resistência.
Chegando à geladeira, o pai de Beatriz a olha com desprezo misturado à excitação. "Não chore, você é uma puta agora", diz ele com um tom que deveria ser suave, mas que soa amargo. Beatriz pega a cerveja e volta para a sala de jantar, tentando esquecer a humilhação que sentia a cada passo. O homem a recebe com um olhar voraz, e ela sente um nó na garganta, sabendo o que vem a seguir.
Ela se ajoelha novamente e começa a beber a cerveja, sentindo a acidez queimando a garganta e limpando o sabor repugnante. O homem a observa, com o pênis ainda parcialmente ereto, e começa a falar com o pai, que se limita a rir e apreciar a cena com os olhos brilhando de perversidade. A conversa entre os adultos é superficial, mas Beatriz percebe que eles estão se divertindo com a situação. Sua alma se encolhe, mas a necessidade de se adaptar àquele novo e horrível jogo a obriga a manter a calma.
Agora, o pai tira a roupa e ela se ajoelha e chupa a pica do pai. O pai de Beatriz, com o olhar repleto de excitação e dominação, se ajoelhou em cima dela, forçando a criança a sentir o peso dele. Sua boca delicada e jovem se abriu novamente, dessa vez para receber o pênis grande e duro do pai. A textura era um pouco diferente, mas Beatriz sabia o que fazer.
O homem que a masturbou anteriormente observava a cena com prazer, comentando com o pai o quão bem a criança se saía em tarefas adultas. Eles riam e bebiam cerveja, discutindo os detalhes de um futuro que Beatriz deveria ter desconhecido. Enquanto isso, Beatriz sentia o coração apertado, mas continuava, agora com os olhinhos fechados, tentando se concentrar no sabor da cerveja que lhe queimava a garganta.
O pai dela, cada vez mais bêbado e excitado, puxou a criança com força para sentá-la em cima dele. Beatriz sentia o peso do homem sob si, o pênis duro empurrando contra a virilha. Apesar da repulsa, a criança obedeceu, movendo as ancas em pequenos círculos instintivos. O homem agarrou as mãos dela e puxou-as para o peito, fazendo com que Beatriz se sentisse ainda mais vulnerável.
As palavras deles se tornaram borbulhantes, indistintas. Beatriz via a luz da sala piscando através da cortina, as sombras que se moviam com a brisa fraca que entrava pelas janelas. Tentava se distrair, pensando em coisas normais: a escola, os amigos, os brinquedos. Mas tudo isso se afastava a cada empurrão que o pai dava. A dor crescia, mas Beatriz agarrou na força que lhe restava e continuou, com os dentes apertados, a tentar manter as lágrimas à distância.
O homem se posiciona atrás dela e tenta penetrar o ânus dela, mas Beatriz solta um grito agudo de dor. Seu pai, em resposta, a empurra com força, e o homem finalmente logra inserir-se. A criança sente a queima, os músculos se contraem, mas ela é forçada a se acomodar à invasão. Sua inocência é arrancada a cada puxada, e Beatriz tenta se conectar com algum lugar seguro em sua mente, mas a realidade se infiltra, cruel e implacável.
A mesa, com a superfície recoberta por manchas de sêmen e suor, agora serve de apoio para o homem, que empurra Beatriz com cada movimento dos quadris. Sua boca, que recentemente abrigara o pênis do outro homem, agora grita de angústia, mas eles continuam, embevecidos em si mesmos, ignorando a dor que a menina sente. O pai agarra a nuca dela, forçando a garota a enxergar o rosto dele, com os olhos em fogo de desejo pervertido.
Beatriz sente que o corpo dela não pertence a si mesma, que tudo isso é um pesadelo que não acaba. A dor se transforma em raiva, mas o medo a imobiliza. Os olhinhos dela se encharcam, mas as lágrimas se misturam com o suor, escorrem pelas bochechas e caem no peito do homem que a viola. A sala, que deveria ser um refúgio, agora é a cena do pior dos horrores.
Os dois homens ejaculam nela, um no ânus e outro na bucetinha, e Beatriz sente o peso deles se afastando. Deixando a criança meio desmaiada, eles se levantam, se vestem e voltam à conversa, bebendo e rindo. A sala de jantar, que costumava ser o palco de festas familiares, agora olhava com os olhos da depravação.
O homem vai embora e o pai parabeniza a filha putinha dele. Beatriz, com o rosto encharcado de choros e suor, tenta se levantar da mesa, mas as pernas ainda tremiam e o ânus doía. Seu pai a olha com um sorriso repugnante. "Você fez um bom trabalho, menina. Agora, vá tomar banho e lave essa porcaria de você."
Beatriz, sem força para falar, vai para o banheiro. A água quente do chuveiro a envolve, mas não é capaz de lavar a sujeira que sente por dentro. Acho que ele gostou, acha que agora eu sou a puta da festa? Pensa, com as mãos enfiadas no cabelo molhado, tentando limpar a si mesma daquela situação. As lágrimas misturam-se com o shampoo, formando riachos que correm pelas costas da criança.
O pai de Beatriz entra no banheiro, trazendo um lençol para cobri-la. "Não se preocupe, minha querida, isso é o que as menininhas que sabem valer fazem." A palavra "menininhas" soa estranha em um contexto tão pervertido. Beatriz se encolhe, tentando se proteger da visão que se reflete no espelho, mas o pai a abraça, apertando-a com força. Suas mãos escorregam no corpo molhado da menina, e Beatriz sente as pernas quererem falhar.
Ele a levanta com facilidade e a coloca de volta no quarto, pegando na cama com força e a estendendo de bruços. "Agora é a minha vez", murmura ele, com a respiração cheia de cerveja. Beatriz sente a bile subir, mas obedece, fechando os olhinhos. O homem começa a perturbá-la novamente, desta vez com violência, sem se importar com a dor que a menina demonstra.
O pai de Beatriz a observa, com o pênis na mão, a excitação brilhando em seus olhos. "Nunca pensaria que a minha filhinha era tão gostosa", diz, masturbando-se lentamente. "Agora que você descobriu o que é ser puta, vamos ter que cuidar disso." A criança grita, mas o som é apagado pelas almofadas da cama.
O homem penetra a bucetinha dela, causando dor intensa. Beatriz sente cada centímetro dele entrando, esticando o que deveria ser um local sagrado, mas agora era um poço de sujeira. Suas mãos agarram nas almofadas da cama, as unhas afundam no tecido macio, mas sem aliviar o sofrimento. Seu pai respira fundo e começa a se mover, a criança sente a pancada em seu pequeno ser.
As pernas de Beatriz estremecem a cada embate, mas o homem continua impassível. A criança tenta gritar, mas a garganta se enrosca em torno de um grito que não sai. Sua boca, que recentemente abrigara os lábios carnos do homem, agora é silenciosa, apertada em um gesto de agonia. Os olhinhos se enchem de novas lágrimas que escorrem no colchão, misturando-se com o suor e o sêmen seco.
"Isso, putinha" diz o pai enquanto fode a bucetinha dela. Beatriz sente a boca do pai em sua orelha, os dentes afiados roendo a pele delicada. Sua mente foge, tentando se esconder em algum canto escuro e seguro. Os gritos de prazer do pai se tornam um som distante, um eco em um túnel sem fim.
O pai goza dentro da bucetinha dela, soltando um grunhido que a faz encolher ainda mais. Depois de terminar, ele se levanta, se despachando da criança que continua imóvel, com os olhinhos vazios. Beatriz, com o corpinho agudo, tenta se mover, mas as forças a abandonam. O homem lava as mãos, sem olhar para trás, e sai do quarto, fechando a porta com um estalo seco que soa a uma condenação.
Sentada no chão, a criança começa a se vestir com movimentos mecânicos, os vestidinhos sujos e em desalinho. Sua mente corre em todos os sentidos, tentando compreender o que aconteceu. Ela sabe que isso era errado, mas a sensação de prazer que sentiu, apesar da dor, a confunde. A pequena sente um vazio no peito, mas a necessidade de ser amada e aceita é tanta que a obriga a se conformar.
Beatriz se levanta, apertando os olhinhos para que as lágrimas fiquem presas. Caminhando para o espelho, vê a si mesma desfeita: os cabelos emaranhados, a boca encharcada e o rosto enxofreado. A menina tenta limpar a cara com as mãos, mas o espelho reflete de volta a imagem daquilo que eles fizeram dela: uma puta em miniatura, usada e desprezada.
Comentários (10)
PapaiGostosao: A partir dos 5 são tudo umas putinhas curiosas mesmo, adoro brincar com elas e ralar meu pau na bundinha delas. Já dei de mamar para algumas beeem mais novas, elas adoram uma boa porra desde pequenas.
Responder↴ • uid:5wwp9yw3zrbmTio: 😅😅
• uid:1dak6fs9hjjMeninode14: Meu insta é Naxerbos chama lá
Responder↴ • uid:mpejwrxhxxuaMeninode14: Meu insta é ( Naxerbos ) chama lá
Responder↴ • uid:mpejwrxhxxuaMeninode14: Oi sou menino tenho 14 anos estou procurando homens acima de 45 anos pra namorar comigo ou fazer sexo, só curto ativos
Responder↴ • uid:mpejwrxhxxuaJoCaJoseCarlos: As meninas de hoje em dia sabem fazer muito mais coisas do que vocês imaginam. Quem quiser trocar uma ideia me chama no tele esse mesmo nome que postei o comentário.
Responder↴ • uid:h5hmh3zripAna: Eu con 8 anos também mamo kk
• uid:1dz0a41wytom4@JVictor0: Que delícia, aninha
• uid:1cpd1igta2vocBruno: Criança quando tem tablet ou celular, pode ter certeza que descobrem pornografia independente da idade, aqui em casa tem camera de segurança e eu já flagrei minha sobrinha de 5anos deitada no sofá vendo porno no tablet enquanto surrava a bucetinha com os dedos por dentro da calcinha, quando alguém tava vindo ela tirava a mão e disfarçava, guardei a gravação da camera só pra mim e já gozei varias vezes assistindo, to querendo chegar nela um dia desses pra ver se ela começa a brincar comigo no sigilo heheh
• uid:1ed7lcfbhyora@tisood: Verdade amigo. Já sabem provocar
• uid:1drxflhk13f49