#Gay #Incesto #PreTeen

Banho Com Meu Menino II

3.2k palavras | 2 | 3.48 | 👁️
MYOB

Segunda parte do reboot do conto original de mesmo nome criado em 2017 por Carlos_Sp.

ㅤㅤAlguns dias se passaram desde o primeiro acontecimento com Bruno. Perante a minha esposa e na escola tudo parecia normal como sempre, mas comigo se mostrou mais carinhoso e manhoso quando em ambientes públicos. Até mesmo mostrava ciúmes de mim com a Renata em alguns momentos, mas explicava a ela que era normal da sua idade e por passar muito tempo comigo. Isso a deixava com certa culpa por não ter tanto tempo para nosso garoto.

ㅤㅤComo um bom esposo e parceiro da minha mulher, prometi que em suas férias iriamos viajar em família ou fazer qualquer outra coisa que nos fariam passar um tempo juntos.

ㅤㅤNão chegou a quinze dias desde a aquela primeira brincadeira com Bruno. Continuamos com nossos momentos íntimos, conhecendo nossos corpos em segredo nos dias em que a Renata estava em seu plantão. Em uma noite, caímos no sono daquela maneira mesmo depois de "namorarmos". E sim. Aos olhos do meu menino, também sou seu namorado já que segundo ele nós fazíamos coisa que namorados na TV também faziam.

ㅤㅤEssa noite seria diferente. Ele tem oito anos. Porém, não é mais tão inocente. Nenhuma criança nessa idade é e todas tem a mínima noção do que seria o ato sexual. Ainda mais ele que foi iniciado tão cedo sendo chupado no cuzinho noite sim noite não. Sabia que poderia sentir algo gostoso naquela partezinha do corpo.

ㅤㅤ— Bebê. Hoje nós vamos fazer algo diferente. — Disse a ele ao buscá-lo na escola. Sentado no banco de trás do carro, via a empolgação dele pelo espelho retrovisor.

ㅤㅤ— Sério?? O quê? — Indagou.

ㅤㅤ— Vamos fazer uma coisa que namorados fazem. Não sabe o que é?

ㅤㅤO rostinho dele se acendeu em um semblante de rápido entendimento. Meu menino mesmo inocente era sabido e caiu a ficha do que se tratava.

ㅤㅤ— O senhor vai colocar o pinto em mim, pai? — Perguntou olhando-me através do espelho retrovisor.

ㅤㅤ— Uhum... — Acenei com a cabeça, sorrindo. — Não se preocupe, filho. — Digo ao perceber que aquilo lhe trouxe empolgação, mas também teve um receio no olhar de Bruno. Então continuei a falar enquanto dirigia rumo a nossa casa. — Vai doer no começo, mas vai ficar bem gostoso depois. O pai não quer machucar você, mas isso dói um pouco mesmo viu...

ㅤㅤRespirei fundo. A explicação não parecia de grande ajuda. Precisaria dar um passo para trás para não o pressionar.

ㅤㅤ— Mas se você não quiser a gente não faz, filhote. A gente pode fazer a janta e ver um filme, o que acha?

ㅤㅤ— Não! Não, pai! Se o senhor disse que vai ficar gostoso... Eu vou querer sim.

ㅤㅤNão contive o sorriso de ver o desespero dele vendo que poderia perder a oportunidade de estar comigo da maneira em que se acostumou a estar. No momento senti como meu pau sob a calça implorava pela chegada em casa e a partida de Renata.

ㅤㅤ— Ok, Bruninho. Mas só depois que sua mãe for trabalhar.

ㅤㅤAssim, continuamos o nosso caminho.
ㅤㅤ
ㅤㅤEm casa a ansiedade para a mãe sair era grande, e confesso que eu também não via a hora da Renata ir trabalhar, mas essa hora chegou. Me despedi dela com um beijo, perguntando se não teria esquecido de nada. E com uma respostava negativa então a levei até a porta.

ㅤㅤTranquei a porta após alguns minutos de sua partida e quando caminhei até a sala, Bruno já estava se despindo, deixando somente a camiseta, pois os shorts e a cuequinha estavam no chão.

ㅤㅤ— Vem pai. Vamos namorar, fazer aquilo? — O vi perguntar curioso, com certo ar de receio em seu olhar enquanto chegava perto dele. Me ajoelhei quando me aproximei e sorri ao meu menino, concordando com a cabeça enquanto levantei e tirei minha camiseta.

ㅤㅤEle não é alto para a sua idade tendo menos de um metro e meio e seu corpinho naturalmente ainda está em desenvolvimento com poucas curvas, cintura fina, mas com o quadril e bumbum arredondados com coxas mais magras. Ele tem a barriguinha lisa, é muito novo para ter qualquer pelo e dois mamilos pequenos e rosados.

ㅤㅤNada. Nada em minha vida tinha sido tão surpreendente como isso. Eu sentia o amor por meu filhote em cada ponto de meu corpo adulto. Quando nossas línguas se encontraram tudo ficou mais intenso e o que começou calmo parecia um beijo de necessitados por sexo. Era ao mesmo tempo um beijo de amor e de lascívia, com minhas mãos envolvendo seu pequeno corpo enquanto seus braços curtos estavam cruzados por trás de meu pescoço.

ㅤㅤSó consegui voltar a racionalidade nos pensamentos após alguns minutos pensando que a nossa primeira vez como namorados deveria ser inesquecível e prazeroso, mesmo sabendo que em sua pouca idade seria complicado entender todo o processo de sexo em sua realidade. Os vídeos vistos por Bruno não traduziam o que de fato ele iria sentir em nossa primeira vez. Mesmo assim decidi ir adiante e fui afastando com dificuldade meus lábios dele porque ela não queria parar.

ㅤㅤ– Vamos para o quarto do pai, filhote. – O vi acenar com o rosto enquanto sua boquinha avermelhada brilhava pela nossa saliva ali misturada. — Ah, meu neném! — Disse beijando-o e juntamente me levantando e trazendo contigo prendendo contra meu corpo maduro.

ㅤㅤPelo caminho, mantive meus olhos atento ao Bruno, matando a saudade daquele cheirinho adocicado e de seus lábios com selinhos acompanhado de palavras carinhosas feito um grande namorado romântico que realmente havia me tornado.

ㅤㅤChegando no quarto, fechei a porta ao passar pelo limiar e mais alguns passos chegamos em minha cama. O coloquei em pé sobre o colchão.

ㅤㅤ– Agora deita na cama com o bumbum pra cima. – Ele sorriu feliz e empolgado. Sua empolgação o fez em um piscar de olhos se deitar como havia pedido.

ㅤㅤAntes de tudo me despi por completo ao tirar a calça junto com a cueca. Deixei meu pau livre finalmente depois de um dia todo contido e sofrendo por esse momento.

ㅤㅤMe ajoelhei entre suas perninhas e a visão que tive era melhor do que qualquer pessoa que já pude transar. Seu bumbum redondo e pequeno, mas um desenho rechonchudo para a sua idade. Aquela vista era uma obra de arte proibida. Por trás peguei em suas nádegas, as apalpando sentindo sua perfeição infantil. Completei me deitando de bruços entre suas perninhas afastadas com meu rosto na altura de sua linda bundinha. Seu anelzinho rosado era visível e podia ver como era minúsculo e cercado por pregas. Logo comecei lambendo-o, deslizando a língua externamente.

ㅤㅤHouve espasmos no pequeno corpo de Bruno. Ele se arrepiava a cada lambida do pai enquanto subia e descia sobre sua fenda anal. Naquela posição, meus lábios degustavam da sua intimidade, levei meus dedos polegares ao seu botãozinho, os escancarando o máximo que consegui me dando uma visão panorâmica do interior de seu cuzinho.

ㅤㅤComo pai e o homem apaixonado que havia me tornado, não bastava olhar com o desejo doentio, mas também mantive o amor de pai aceso ao acompanhar como meu menino havia crescido. Tocava com a ponta dos dedos todos seus detalhes. Suas preguinhas circundando a entrada estreita, a textura macia feito veludo do botãozinho. A força de suas contrações com meus estímulos.

ㅤㅤ– Filhote... Vai doer um pouco, mas se não quiser mais avisa que eu paro, tudo bem? – Avisei o menino, continuava olhando sua portinha piscando.

ㅤㅤApós segundos apreciando com os olhos, voltei com a língua bem na portinha de seu canal aberto por meus polegares. Lambi em círculos. Também suguei, fazendo Bruno dar pulinhos na cama. Nesse momento enfiei a boca em seu rabinho com minha língua forçando sua pequena entrada, provocando gemidos mais altos, mas evitando muita pressão não assustar meu menino.

ㅤㅤOlhando aquele furinho todo melado de minha saliva decidi brincar com ele, lubrificando meu dedo com uma chupada dos lábios e levando até sua portinha. Penetrei seu canal lentamente e pude sentir como seu pequeno anel parecia arrancar meu dedo médio de tão apertado que ele era.

ㅤㅤ– Ai, papai! – Resmungou Bruno, mas seu cuzinho continuava mastigando o dedo. – Calma, é assim mesmo. Vai melhorar logo logo... – Acalmei ele, mas sem deixar o médio sair do meio de suas pregas. Movia lentamente, afundando gradualmente até tê-lo por completo em seu botãozinho. Quando senti que havia se acostumado, comecei um ir e vir devagar.

ㅤㅤEntão tirei meus dedos do seu anelzinho e fui me apoiando por cima dele, cobrindo seu corpinho infantil com os meus mais de 1,85 quase de joelhos, quase de quatro. Foi complicado e complexo pela diferença de tamanho, mas fui guiando meu pau para aquele pontinho rosado que tinha voltado a se fechar.

ㅤㅤQuando posicionei a glande e a empurrei contra suas preguinhas, o primeiro instinto de Bruninho foi travar, fechar a portinha.

ㅤㅤ– Relaxa, bebê. – Voltei a acalmá-lo com a mão encontrando o topo de sua cabeça e acariciando seus fios num cafuné lento. – Relaxa pro papai vai.

ㅤㅤEle não conseguiu permanecer muito tempo receoso, mas com muito esforço minha cabeça se encaixou inteira, tirando um gemido abafado pelo garoto afundando o rostinho no travesseiro.

ㅤㅤ– Vai doer mesmo agora no começo, filhote, mas se precisar que eu pare, me avise. – Avisei mais uma vez. Sentia a glande sendo enforcada deliciosamente pelo seu esfíncter estreito, mas acima do meu tesão o lado paterno em mim falava alto e não iria ir adiante se Bruno não quisesse.

ㅤㅤEle ergueu a cabeça do travesseiro, virou o rostinho piscou os olhos marejados confirmando que tinha entendido. Então, devagar em um tira e põe bem lento cada vez eu fui mais fundo, empurrando sem pressa alguma. Apenas aproveitando esse momento tão especial que era estar daquela forma com meu filho. Pena dos pais que não tiveram essa oportunidade com seus pequenos.

ㅤㅤFinalmente quando cheguei ao seu fundinho, nem acreditei que tinha conseguido sem que meu bebê desses gritos de dor. Ele respirava ofegante tentando se acostumar com o volume em seu pequeno anus infantil dilatado por dentro. Assim permaneci parado a esperando para que se acostumasse melhor, apreciando seu corpinho de bruços com a bundinha aberta e meu pau enfiado entre suas nádegas.

ㅤㅤ– Tudo bem, Bruno?

ㅤㅤEle concordou.

ㅤㅤ– Quer continuar? – Indaguei, acariciando em seus cabelos outra vez. – A parte mais difícil já foi, mas ainda vai doer um pouquinho até ficar bom.

ㅤㅤ– Uhum. Eu quero, papai. – Sua voz era tão manhosa, embargada pelo chorinho da dor que havia causado pela penetração. Mas Bruno estava firme no propósito de ir em diante em nossa primeira vez. Sorri para ele. Iriamos em diante.

ㅤㅤMe deitei sobre seu corpo e meu tamanho o cobriu facilmente. Curvei as costas, apoiei os antebraços no colchão e de levinho comecei um vai e vem devagar em seu rabinho apertado. Meus lábios sobre seus fios aspiravam aquele cheirinho gostoso do meu filho enquanto viajava por seu caminho estreito e quente de maneira fluída e bem lubrificada, mas cadenciando para não me apressar demais. Era o nosso momento esperado e o tempo não era importante. Teríamos todo o tempo do mundo.

ㅤㅤEm certo momento, pedi para que apoiasse as mãozinhas na cama e levantasse. Ele foi se levantando devagar e dificuldade pela falta de força no quadril diante do meu pau atolado na sua bundinha. O ajudei até ficar de quatro comigo por trás ajoelhado. A visão de seu corpinho imaturo soou como algo escultural naquela posição. Meu pau grosso entrando e saindo daquele anelzinho apertado parecia algo impossível, mas acontecia cada vez mais fluído com a lubrificação da minha saliva e minha calma em não perder o controle.

ㅤㅤSegurando em sua cinturinha fina, eu o estocava com pouca força em meio ao silêncio do quarto preenchido apenas pelo ruído gostoso do meu saco batendo em sua bundinha, o barulho molhado do pau deslizando afundo de suas preguinhas, navegando por um caminho tão quente e apertado que parecia que a qualquer momento iria derreter e nossos gemidos.

ㅤㅤA voz do meu Bruninho era embargada pelos impactos do meu corpo adulto em sua bundinha. A essa altura tira gemidos de mais prazer do que de dor. Também gemia pensando em como aquele cuzinho parecia ter sido feito sob medida para mim e meu pau. Era como se tivéssemos perfeitamente unidos com seu corpinho me apertando com mais pressão quase me esmagando com suas piscadas.

ㅤㅤ– Isso, filhote. Você é um menino tão bom! – Disse mais empolgado com toda aquela situação, me deixando levar pela sensação se tornando mais intensa e gostosa a ponto de me fazer elevar mais no ritmo em que o penetrava. – Meu amor. Tá doendo?

ㅤㅤ– Um po-pouco, papai.

ㅤㅤ– Mas menos que antes?

ㅤㅤ– Si-sim!

ㅤㅤ– É assim mesmo, neném. Você tá indo muito bem. – Acelerei levemente a penetração, tirando gemidos mais altos dele. Continuei no ritmo que estava, mas ele foi perdendo força em se manter de quatro com todo meu movimento contra seu corpinho.

ㅤㅤDeitados, ele de bruços outra vez e eu apoiei as mãos no colchão, mantendo os braços esticados e com o pau continuando entrando apertado em movimentos rítmicos mais intensos contra seu pequeno esfíncter que parecia me puxar para dentro quando recuava em um vai e vem vigoroso, mas segurando a pressa pois estava chegando no meu limite.
ㅤㅤ
ㅤㅤSeu rabinho me engolia e me segurava enquanto torcia todo meu pau me levando à beira do orgasmo. E não pude me conter por mais tempo. Comecei a jorrar meu leite paterno em suas entranhas infantis.

ㅤㅤEstalos mais fortes ecoaram pelo quarto. Bruno gemeu sob mim com seu corpinho se contorcendo enquanto gemia mais alto, certamente assustado pela estranha sensação de algo quente inundando suas paredinhas apertadas. Continuei a socar seu buraquinho ainda mais adentro, levando todo aquele fluxo de gozo gigantesco as suas partes mais profundas.

ㅤㅤ– Aí! Tá quente, papai! – Bruninho assustado começou a chamar por mim mas eu me desfalecia naquele orgasmo prolongado com a voz envolvida por gemidos cheios do ápice da minha excitação.

ㅤㅤ– É o leite do pai! É meu leite, filhote! – Respondi. Com meu corpo perdendo o controle naquele fervor, o segurei com as duas mãos em sua cintura, mantendo Bruno firme na cama enquanto nada atrapalhava o enorme orgasmo que ia tendo dentro daquela que era o cu mais gostoso que eu já havia sentido em toda a minha vida.

ㅤㅤConforme meu ápice foi diminuindo, meu ritmo também foi perdendo intensidade até que só restasse nossos espasmos. Sua bundinha ainda me mastigando em piscadas e meu pau pulsando envolto de todo aquele cuzinho fervente recheado do meu esperma.

ㅤㅤ– Tudo bem, neném? – Perguntei a ele. Minha voz demonstrava como minha respiração ofegante havia traduzido toda a intensidade daquele momento. Agora, me refazendo, o olhava deitadinho com sua pele reluzindo pelo suor de toda nossa atividade. Meus dedos espalmados passeavam por suas costas lisas e macias, úmidas.

ㅤㅤMinha perda de ereção me fez sair dele com dificuldade. Mesmo meia bomba ainda sim era um pau adulto dentro de uma criança de oito anos. E puxar daquelas preguinhas violadas me deu um último gemido de prazer.

ㅤㅤMe deitei ao seu lado com a barriga para cima, ficamos nos recuperando e os pensamentos fervilhavam em minha mente. Como homem doente que havia me tornado, meu desejo era fugir para um lugar que ninguém nos encontrasse onde viveríamos da nossa maneira, mas como pai, imaginava se teria traumatizado Bruno pelo restante da sua vida.

ㅤㅤNão poderia fugir pois existe toda a sociedade ao nosso redor. Eu e Bruno agora tínhamos aquela ligação de amor e sexo e mesmo ele sendo meu filho, mesmo sendo uma criança.

ㅤㅤ– Tá tudo bem, filhote? – Ao lado, apreciava suas feições cansada, sua respiração intensa e o estado de recuperação do meu menino. Bruno parecia ainda mais lindo naquela forma nua, de pele brilhante e em repouso ocupando o lado de uma esposa em minha cama.

ㅤㅤ– Tá sim, papai. – Ele respondeu com um sorriso fraco. Sei que era muita coisa para processar e meu filho não é tão maduro o suficiente para passar por tudo que passou essa noite mesmo querendo transar comigo. O tempo lhe dirá se essa noite foi tudo bem para ele.

ㅤㅤ– Vamos tomar um banho?

ㅤㅤBruno concordou. Seu sorriso foi mais empolgado. E assim tomamos banhos juntos. Com a ajuda de uma pomada com efeito anestésico, cuidei de seu pequeno cu dilatado e com as preguinhas inchadas. O esperma escorria, então teria que reaplicar mais algumas vezes.

ㅤㅤMe sentei no chão e o coloquei em meu colo, beijando apaixonado com mais calma e falta de pressa do que antes. Agora tanto ele como eu estávamos cansados.

ㅤㅤAo terminarmos, voltamos ao quarto e não me preocupei em colocar roupa tanto nele como mim. Agarrei seu corpinho infantil de conchinha, passando meus braços por ele e enchendo seu pescocinho de beijos. Logo ele dormiu enquanto permaneci desperto por mais um tempo.

ㅤㅤNos dois primeiros dias após nossa primeira vez, Bruno ainda estava dolorido pelos exageros em seu corpo ainda em desenvolvimento. Mas sempre cuidei para amenizar seu desconforto com a pomada e comprimidos anti-inflamatórios.

ㅤㅤA partir daquela noite, sempre dormimos juntos e quando possível namorávamos daquela forma que Bruninho havia aprendido a gostar quando a Renata não estava de plantão. Vivíamos em um paraíso particular, mas tinha que acordá-lo bem mais cedo para cuidar de sua bundinha antes de levá-lo a escola.

ㅤㅤMas, não sem antes admirar cada parte do meu Bruno dormindo. A sua pele lisa, a maneira como brilha, como ele respira calmamente quando dorme comigo, como de maneira serena e em paz, adormecia protegido dos males que a vida pode lhe dar.

ㅤㅤOu será que seria eu um desses males?

ㅤㅤ▲▲▲

ㅤㅤE aí, galera. Esse foi o meu segundo conto, mas não é original. Considerem um reboot de um já escrito e disponível aqui que eu gosto muito e sinto falta da continuidade até hoje.
/autor/carlos_sp/

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Greg: Conto maravilhoso! Deve ser incrível viver uma relação intensa como essa. Eu que sou gay e me descobri cedo, adoraria ter vivido algo do tipo. Continua por favor.

    Responder↴ • uid:1cuxs7buyucn5
  • Massagista GG: Dava o cuzinho pra os colegas quase todo dia, desde os 7. Mas meu grande desejo era ser comido por meu pai. Podia ser com carinho ou com força, mas eu queria muito sentir aquela pica grande que fazia minha mãe gemer tanto, quando fudiam a noite e eu escutava do meu quarto. Teleg M16U3LM4R

    Responder↴ • uid:1d3stra95lo2s