As Imagens Sexuais Mais Excitantes Em Minha Mente
Isso mexe comigo até o limite de minha alma. E eu vou contar como tudo começou.
Oiê!
Balt aqui.
Tenho 35 anos e até ano passado era hétero e morava com mulher por oito anos. Mas nós últimos anos, depois de flagrar meu enteado com seu colega que frequentava nossa casa com a piroca dentro dele, algo mudou dentro de mim. E mudou muito. Assim que entrei em casa, era uma tarde e eu precisei voltar do trabalho para pegar um pendrive que havia esquecido, ouvi aquela música que o Miguel costumava ouvir, só que um pouco mais alto que o normal. A intenção era dar um susto nele. Mas quem tomou um susto foi eu. Nem passava pela cabeça que ele fosse gay. Eles não me viram e eu estava escondido vendo o Marcelo comendo ele de quatro no sofá. De onde eu estava era possível ver parte da piroca do garoto quando ele puxava quase tirando totalmente antes de cravar com impacto forte. Eu não fazia ideia de como agir e o que pensar. Mas a verdade é que eu fiquei curioso e até excitado, mesmo sentindo uma coisa estranha que era uma espécie de vergonha com medo e raiva, mas ao mesmo tempo muito tesão. Mas eu decidi voltar pro trabalho e dizer que não achei. Não sabia como lidar com aquilo. Nem contei pra Martha. Ela percebeu que eu estava estranho, mas disse que foi um estresse no trabalho, justamente por causa do pendrive. Mas eu não conseguia mais olhar para o Miguel nos olhos. E no dia seguinte, que o Marcelo esteve lá em casa para jogar videogame com o Miguel, eu só lembrava da piroca dele castigando meu enteado. Eles tinham 14 e 17 anos, sendo o Miguel mais novo.
Como eu disse, nunca mais fui o mesmo. E no último ano, poucos meses antes de separar eu tive a minha iniciação. Justamente com o próprio Marcelo. É que eu não conseguia parar de imaginar aquela piroca gozando. No início eu lutava contra os pensamentos. Mas aos poucos fui me aceitando.
Eu imaginava ele tocando punheta de frente e gozando muito e eu vendo escondido. As vezes imaginava ele soltando a piroca na hora e ela balançando enquanto disparava leite. Isso foi evoluindo e eu comecei a imaginar a piroca dele bem de perto. Eu via o leite escorrendo sem pressão e de maneira compassada. Não demorou muito e eu estava me vendo batendo punheta e fazendo ele gozar na parede. O fetiche era sempre apenas ver ou fazer ele gozar. Mas uma noite eu tive um sonho erótico. Eu estava deitado sonolento e quanto eu olhei, ele estava batendo punheta do lado da cama me encarando e eu senti vontade de segurar e bater pra ele. Enquanto eu batia punheta pra ele, de repente não era eu e eu estava de fora vendo o Miguel fazendo aquilo no meu lugar. E ele começou a chupar. Mas as vezes era eu que estava chupando. De repente está só eu. E eu estava gostando de fazer aquilo e até desejando que ele gozasse na minha boca. Eu senti que ia gozar. Estava muito bom. Eu acordei com Martha me chupando e me fazendo gozar. Eu ainda estava sonolento enquanto gozava e acabei chamando ela de Marcelo. Era como se ele tivesse gozado na minha boca. E a Martha perguntou o quê pra mim e se sentou na cama acendendo a luz da cabeceira. Eu disse que sonhei que o Marcelo estava caindo e eu tentava segurar ele. Mas ela não engoliu muito, porque ficou evidente o meu constrangimento. Ela passou a desconfiar. E menos de uma semana depois disso acabou acontecendo. Eu vi o Marcelo saindo de uma loja e ele já percebia meu constrangimento na presença dele, fora que me viu olhado para as suas coxas alguns dias antes. E eu não disfarcei. Ele ficou meio constrangido, mas me encarou. E quando o vi saindo da loja senti muita vontade de ter uma chance sozinho com ele e ofereci carona. Ele sabia que não era só carona que eu estava oferecendo. E assim que entrou no carro disse que ia mesmo pagar Uber e que então me daria o dinheiro. Mas eu recusei e ele perguntou como poderia me pagar então. Mas já com sua mão esticando a piroca na bermuda. Eu olhei e chamei ele de moleque safado. Ele riu e admitiu que sabia que eu sabia que ele comia o Miguel. E no dia que eu estive na casa ele viu meu carro indo embora. Ele se gabou, perguntando o quanto eu tinha visto. Eu disse que vi o bastante. Perguntou se gostei do que vi, já com sorriso e seu volume bem duro. Eu olhei e ele perguntou se eu queria segurar. Fui com a mão e comecei a apertar. E eu gostei demais de fazer aquilo. Lembrei do sonho e das imagens da piroca dele gozando. Fui com o carro até o mesmo lugar onde costumava ir com a Martha. Parei o carro e já fui me abaixando. Ele já estava até colocando pra fora e eu só precisei segurar e meter a boca. Levei minha cinco minutos chupando ele até a posição incomodar. Me levantei e cheguei meu banco dele todo pra trás e voltei a chupar. Mesmo assim não estava confortável. Foi quando ele pediu pra eu deitar o banco e assim que fiz ele veio por cima no meu banco e se ajeitou, colocando a piroca na minha boca. Mas dura do jeito que estava, também ficou incômodo. Foi então que ele foi me virando e depois de puxar minha calça, eu senti um calor percorrer todo meu corpo e deixei. Ele foi montando sobre minha bunda e melou meu cu com cuspe, esfregando com a própria piroca. E de repente eu só senti aquilo me rompendo as pregas e me fazendo até ver estrelas e sentir como se meu corpo estivesse sendo rasgado ao meio. Mas não foi nem doído como diziam. Na verdade só doeu assim que entrou. Mas logo deslizou pra dentro de mim que me fez sentir um arrepio e uma sensação tão gostosa que eu queria virar pra ver. A posição era muito ruim. Mas foi assim que ele começou a rebolar e me comer. E dizendo eu vou, eu vou já, ele parou de me socar e ficou segurando a respiração e os gemidos. Mas eu comecei a sentir o movimento da piroca dele soltando leite dentro de mim. Não levou nem três minutos me comendo. Deixou meu cu tão melado, e cheio que eu sentia escorrendo um pouco quando ele tirou. Eu sentia que meu cu estava lotado. Ele mesmo foi puxando de volta minha cueca e calça, dizendo pra eu prender o leite pra não sujar muito. E isso foi muito excitante de ouvir. Depois disso não fazia mais sentido continuar junto com a Martha. E num dia eu só disse pra ela que ia embora e a gente se entendeu. Ela desconfiava. Tanto de mim quanto do filho. E sabia que era o Marcelo. Sei disso. Depois de vir morar sozinho, já me aceitando como gay, sem me importar com os olhares e fofocas, no início era só o Marcelo que vinha aqui. E eu matei o desejo de ver ele gozando de diferentes maneiras. E essa era a que mais me deixava maluco. Eu deitado no tapete com a boca aberta e ele de pé sobre mim se tocando com a piroca meia bomba até a vontade chegar, então ele virava a piroca totalmente pra baixo e parava de se tocar. Eu via aquilo apontado pra mim. Ele parecia um gigante. Então vinha o leite dele sem pressão na minha cara e eu posicionava a boca pra cair dentro. Outra coisa que também me arrancava suspiros era quando ele socava bem rápido e forte me pedindo pra fazer força com o cu, como quando vamos evacuar. As estocadas dele eram deslizantes e tão intensas que era como aquele alívio de evacuação constante, misturado com um tesão sem limite. Eu me sentia tão íntimo com o prazer e a entrega que até dizia que amava ele. Tem também outra coisa que me enlouquece. Mas isso já não era com ele. O Gilson, um cara casado que me come as vezes, tem 21 centímetros. E teve esse vez que eu consegui fazer o que vivia tentando. Mas até então terminava em vômito e eu passando mau mesmo. Mas nesse dia deu bom. E eu senti aquela piroca monstro toda dentro da minha boca, atravessada, bem além da garganta. Os pentelhos dele nós meus lábios e o saco dele batendo no meu nariz. E então eu sentia aquela delícia pulsando na minha boca, garganta e esôfago e aquela sensação quentinha batendo nas paredes do esôfago e escorrendo pro meu estômago. O barulho do leite dele chegando no meu estômago dava pra ser ouvido. Só não foi possível deixar eles gozar tudo. Pois comecei a me contorcer sem ar. Então apertei a bunda dele e ele sabia e foi tirando a piroca da minha boca, para o meu alívio, enquanto ela ainda despejava leite de explodir na minha cara. Depois de me recompor sonha deixei ele fuder a minha garganta até o tesão ir embora, parando as vezes pra respirar.
Bem, então é isso.
Comentários (2)
Experiente: Oi Bált! Que tesao de conto! Nunca dei mas fiquei com vontade de dar. Me escreve pra trocar experiências Tele: @experiente1
Responder↴ • uid:1dw9gf2ls2wssDiego: Mano, que conto delicioso. Adoraria conhecer o Marcelo tbm e ser a putinha dele. Eu tenho muita tara em mamar novinhos pq gozam muito e eu não deixo cair uma gota
Responder↴ • uid:f95d6xxib0