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Ariel a pequena sereia novinha

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Carlos Pedo

"Nunca vi um ser tão bonito," Ariel, a pequena sereia, murmurava com admiração, enquanto flutuava em torno de um barco de madeira à deriva. O sol brilhava acima, aquecendo as cores da superfície do mar e transformando as ondas em pequenos espelhos que refletiam a luz. A tripulação do barco, desmaiada por um encontro desafortunado com o sonífero, jazia espalhada em cima e em torno do navio, inconsciente de que eles haviam cruzado o caminho de um ser do mar com o coração cheio de curiosidade.

Ariel mergulhou com destreza para examinar os homens, mas o que a realmente fascinou eram os itens estranhos que viajam com eles. Em um canto, um instrumento musical de metal reluzia. Era um flautim, com a capacidade de emitir sons melodiosos. Ela esticou a mão tentando tocá-lo, mas os dedos molhados escorriam sem produzirem nenhum som. Desanimada, mas determinada, Ariel voltou à superfície e pegou o flautim. Os homens despertaram em confusão com a visão da jovem sereia segurando a flauta.

Seus cabelos ruivos brilhavam ao sol, despertando a admiração de todos. "Quantos verões tens, bela?" perguntou um deles, um homem velho e barbudo com olhos piscando com curiosidade. Ariel sorriu e agitou a cauda com emoção. Apesar de não entender as palavras, percebeu que estavam se referindo à cor de seus cabelos. Na terra dos humanos, a beleza dos seres marinhos era medida por cores e formas que eram comuns em seus mares.

O marinheiro que falara, com a pele queimada pelo sol e olhares cheios de admiração, tentou se levantar, mas vacilou e voltou a sentar. "Não tenho idade," respondeu Ariel, com a doçura que as ondas marinhas emprestam a quem nasce no mar. "Sou Ariel, a sereia que trago o encanto do mar." Os homens se olharam entre si, trocando olhares que misturavam medo e fascinação. Alguns sorriam, achando que era algum jogo de palavras da bela criatura, enquanto outros se afastavam, cruzando os braços, claramente céticos.

Um rapaz loiro, de olhos azuis e rosto limpo, se aventurou a falar. "E se você pudesse ser humana, quantos verões teria?" Ariel pensou por um instante, olhando os rostos dos marinheiros. Eles contavam os ciclos do sol em terra de maneira tão estranha, mas o desejo dela por saber e experimentar o que era ser humana era tão grande que puderam ter mencionado qualquer idade. Com um olhar enigmático, disse: "Teriam oito verões, talvez nove." A tripulação murmurou, surpreendida com a resposta.

O rapaz que perguntara se Ariel teria vagina, com a inocência de alguém que pensa que o universo gira em torno dele, se aproximou com um ar de confiança. "Posso ver?" Ariel olhou para ele com olhos redondos e brilhantes. Sua curiosidade era tanta que sentia que podia tocar o céu com a punta de seus dedos. Com um movimentos gracioso e cheio de malícia, abriu as escamas que cobriam a parte inferior de seu corpo, revelando a suave pele humana que se formou.

O marinheiro olhou com boca aberta. A vagina dela era meio esverdeada por fora, mas por dentro era tão rosa e brilhante quanto as conchas que ele via nas praias. A textura era fina e macio, parecendo com a doce carne de um fruto maduro. A abertura era pequena e delicada, com um brilho que sugeria a um segredo maravilhoso escondido em seus recessos. Era um enigma que ele queria descobrir, mas a sereia se moveria com tanta graça e velocidade que ele se sentiria inseguro de tocá-la.

"Você sabe o que isso é?" Ariel perguntou com um sorriso malicioso. Os marinheiros olharam com olhares queimando de desejo. "Já acasalou com alguém, bela?" perguntou outro, um homem jovem com tatuagens que serpenteavam em seus braços musculosos. A sereia abanou a cabeça. "Nunca. Nunca fiz isso com nenhum ser, nem humano, nem marinho." A confissão provocou um murmúrio entre eles. A ideia de que essa beleza desconhecesse o prazer da carne era excitante demais.

O rapaz loiro, que parecia ser o que mantinha a tripulação sob algum grau de ordem, falou em tom calmo. "Podemos te ensinar, se quiseres." Ariel levantou a testa com interesse. "Ensina-me," disse ela, com os olhinhos brilhando de excitação. O homem se levantou com cuidado, tentando não assustá-la. "Podemos te ensinar tudo o que sabemos, mas primeiro você tem que entrar no barco."

Ela hesitou, os olhos se encheram de medo. "Eu... eu não posso. Não posso respirar fora d'água," confessou com tristeza. A tripulação olhou um para o outro, surpresos com essa revelação. Nenhum deles imaginaria que sereias existiam, e agora, além disso, eles descobriam que essas lendárias criaturas eram tão frágeis assim.

Mas a sereia era inteligente e sabia que, se quisesse saber os segredos dos humanos, teria que oferecer algo em troca. "Mas eu tenho um dom," disse Ariel com convicção crescente. "Posso gerar oxigênio e permitir que você respire no fundo do mar."

Os marinheiros olharam um para o outro, surpresos. A ideia de que essa jovem pudesse conceder a eles a capacidade de mergulhar sem cautelas no profundo oceano era tão absurda que quase parecia possível. O rapaz loiro, com um brilho de aventura em seus olhos azuis, esticou a mão. "Então me mostre," desafiou ele.

Ariel pegou a mão que lhe era oferecida com suavidade. Sua pele quente contra a pele do rapaz causou um choque elétrico que fez com que todos sentissem a conexão instantanea. Os cabelos dela, que haviam brilhado de um vermelho escuro com o sol, tornaram-se dourados, quase brancos, com a força do feitiço. Os homens observando a cena murmuraram em admiração. A sereia e o marinheiro saltaram do barco e mergulharam em direção às profundezas.

O oceano embrulhou-os com braços suaves, mas Ariel sentiu a força da corrente agarrando-a, empurrando-a para baixo. Ela soltou a mão do rapaz por um instante, mas ele agarrou-a novamente com firmeza. Seus pulmões se enchiam de um ar fresco e doce, que lhe dava a vida sob a superfície da água. Olhando em volta, os marinheiros viram o mar se tornando cada vez mais claro, os tons azul escuros dando lugar a um brilho verde-claro que iluminava a caminhada de Ariel.

Seu cabelo, agora claro quase branco, flutuava atrás dela em meandros que brilhavam com a luz da superfície. Sua pele, que normalmente era lisa e húmida, parecia coberta por um brilho misterioso. O rapaz loiro, cujo olhar agora era de admiração e medo misturados, seguiu-a sem dizer palavra. A cada movimentos de Ariel, o ar em torno deles se transformava em bolhas que iam em direção à superfície, carregando consigo um brilho prateado.

Chegaram a um local seguro, a uma caverna submersa onde a luz do sol se filtrava através de buracos no teto. A sereia parou e virou-se para o marinheiro. "Aqui estamos," sussurrou. "Aqui, você me ensinara tudo." O rapaz olhou em volta, maravilhado com a beleza da caverna. As paredes eram cobertas de corais fluorescentes e pequenos peixes de cores brilhantes nadavam em volta deles, observando os novos visitantes.

O rapaz loiro, agora com os olhos cheios de desejo, olhou para Ariel. Sua pele parecia prateada com a luz que filtrava da superfície. "Tenho tanta coisa a te ensinar," disse ele com um sorriso. "Eu tenho tanta coisa que desejo saber," respondeu Ariel, com um tom que sugeria que ela sabia o que ele queria dizer.

Ele hesitou por um instante, mas a curiosidade e a paixão que sentia eram fortes demais. Com um gesto nervoso, o rapaz desabrochou a calça e puxou o pênis para fora. Ariel olhou, com olhos brilhando de curiosidade. Era tão diferente do que via nos peixes e polvos, e certamente, tão distinto do que imaginava que os seres humanos teriam. Estava molhado e doce, com um cheiro estranho, mas excitante.

Ela levou a mão e tocou nele levemente. O rapaz soltou um grito suave de surpresa. "Não dói?" perguntou Ariel. "Não," respondeu ele, com o rosto vermelho de prazer. "Mas tente com a boca."

Sem demora, Ariel abriu os lábios e, com um movimentos suave e cauteloso, levou o pênis do rapaz a eles. O sabor salgado do mar misturado com a carne quente do homem era novo e estranho, mas emocionante. Ela lambia com cuidado, sentindo a textura doce e salgada da pele. Os marinheiros acima d'água olhavam por entre os buracos da superfície da caverna, espreitando a cena com olhares ávidos.

O rapaz loiro fechou os olhos, abandonando-se à sensação de ter o pênis em um calor húmido e delicado. Ariel sentia a reação dele, o pulsar de vida que se intensificava a cada toque da sua lingua. Sua boca era pequena, mas agil, e ela descobria rapidamente que podia envolver o membro inteiro com os lábios, mas acho que o que o homem realmente gostava era do movimentos da garganta.

Ele a guiou com suspiros e palavrões, ensinando-a a profundezas e ritmos que lhe traziam o prazer que Ariel buscava. Os marinheiros em cima do barco podiam ver a silhueta da sereia abaixo d'água, mas os detalhes eram um mistério que os deixava ansiosos. A cada movimentos do rapaz, a superfície da água tremia com a intensidade do que se passava.

Ele gritou em extase e, com um movimentos brusco, expulsou um jorro quente e salgado na boca da sereia. Ariel, que nunca havia experimentado tal coisa, fechou os olhos com o sabor estranho e novo. O semen do homem era denso e sabia a mar, mas com um toque de doçura que a surpreendeu. Instintivamente, engoliu, sentindo a vida do rapaz fluir em si.

O marinheiro abriu os olhos, panteloso. "Ficou bom?" perguntou Ariel, com os olhinhos brilhando de inocência. O rapaz loiro sorriu, com os dentes brancos a brilharem na penumbra da caverna. "Ficou... maravilhoso."

Ele se vestiu rapidamente e, com um beijo na testa da sereia, nadou de volta em direção à superfície. Ariel o seguiu com o coração a bater com força. A tripulação, que aguardava ansiosamente no barco, reagiu com gargalhadas e vaias joviais. O rapaz, agora com o rosto avermelhado, se sentou com orgulho. "Agora vocês podem descobrir por si," disse ele, sem se importar com o que os outros pensassem.

Entretanto, outro marinheiro, um homem alto e musculoso com um bigode espesso e barba, se aventurou a falar. "E se você fizesse o mesmo por mim?" Ariel o olhou, com o brilho de desejo em seus olhos verdes. Ela sabia que, se quisesse saber tudo que os humanos tinham a ensinar, teria que se entregar a todos eles. E assim, com a mesma graça e malícia de que era capaz, mergulhou novamente, levando o marinheiro grande e fornido com ela.

O marinheiro, cujo olhar era brilhante com o desejo de experimentar, seguiu Ariel com movimentos firmes, apesar da água que lhe escorria na cara e os pulmões que imploravam por ar. A sereia, sentindo a excitação crescer, levou o homem para outro recanto da caverna, um local solitário onde a luz do sol se quebrava em mil flocos de ouro. Lá, pararam e se olharam um para o outro.

O pênis do marinheiro, agora exposto à luz, era imponente. Erguia-se orgulhoso de entre as pernas musculosas, com um tamanho que surpreendia Ariel. Sua superfície era lisa e dura, com veios em relevo que se moviam com a batida do coração do homem. O glande, rosado e brilhante, parecia um fruto exótico que a sereia desejava saber o sabor.

Ariel, agora determinada a aprender tudo o que podia, sentou-se de pernas abertas no chão da caverna. Os peixes pequenos e os corais se afastaram com cautela, permitindo que os seres humanos tomassem posse do local. O marinheiro olhou para a sereia com desejo descontrolado, vendo a vagina que agora desejava possuir. "Eu... eu quero que você me sente," ele disse com a voz quebrada por um desejo que transbordava.

A sereia, com um olhar sedutor, balançou a cauda no chão, criando ondulações na areia. Seus seios pequenos e rosados pulsavam com a expectativa, e o homem sentou-se, enfiando a mão em sua boca, tentando manter a compostura. Ariel abriu as escamas e mostrou a pele humana que se estendia por baixo, a pele tão macia que parecia que podia ser cortada com um fio. O homem, com cuidado, levantou as pernas da sereia e a sentou em cima de si.

A sereia sentou-se com cuidado, encaixando o pênis do marinheiro em si. O tamanho dele a fez gritar, mas com o tempo, a abertura dela se estendeu e o acolheu. Os homens acima d'água podiam ver o movimentos delicado e lento de Ariel, mas os detalhes eram obscurecidos pelo brilho da luz que se quebrava na superfície da caverna. O rapaz loiro, que já havia experimentado o que era ter a sereia em si, sorria, sabendo que o amigo estaria sentindo o que ele sentira.

O marinheiro musculoso, agarrando-se a Ariel com força, tentou se mover, mas a sereia parou-o com um gesto. "Calma," sussurrou. "Eu mostrare como." Com um movimentos lento e sensual, Ariel comeu a se mover, sentindo o homem se encaixar cada vez mais fundo em si. Sua vagina, que normalmente era fechada e segura, estendia-se e envolvia o pênis com um calor húmido que a fazia tremer de prazer.

Cada empurrão que dava, o homem respirava fundo, tentando controlar a excitação que o dominava. Suas mãos agarraram o tronco de um coral, e com cada puxada, ele sentia a carne da sereia se apertar em torno dele. A caverna parecia viver com os gemidos e os sons do mar que os envolvia. Os peixes brilhantes que nadavam em volta deles pararam, observando com curiosidade a união dos seres humanos.

A magia de Ariel se manifestou nesse instante, e a vagina dela se transformou em um poço de delícia. Com cada movimentos, o homem sentia a sereia envolvê-lo com músculos que se contraíram em ondas perfeitas, ensinando-o o que era o prazer verdadeiro. Os olhinhos dela estavam fechados, mas a expressão do rosto era de pureza e êxtase.

Ela movia a cauda de um jeito que o empurrava para cima e para baixo, o que o fazia gritar com cada movimentos. A sensação era tanta que ele quase desmaiava, mas Ariel, com a sabedoria do mar, sabia exatamente o que fazer. Com a força da vida marinha em si, a sereia absorvia cada gota do semen do homem, sentindo-se cheia de vida, cheia de energia.

E, assim, os marinheiros se revezaram, cada um tentando satisfazer a curiosidade da sereia. Eles descobriam que, com cada homem que a penetrava, Ariel aprendia novos truques, novos modos de se mover que os levariam a novos níveis de prazer. E, com cada carícia, cada beijos e cada gemido, a sereia se sentia cada vez mais humana.

Mas, eventualmente, Ariel sentiu que tinha aprendido tudo o que podia desse dia. Com a cara suada e a respiração agitada, a sereia deslizou do homem que a possuía e nadou em direção à saída da caverna. Sua pele, agora acostumada à carne, brilhava com a mistura do sal e da excitação. Os marinheiros, agora satisfeitos e com a mente em branco, a observaram com olhares brilhando de ternura e desejo.

Ao emergir na superfície, Ariel viu o barco a desaparecer no horizonte, com a tripulação a aplaudir e a gritar com alegria. A sereia sentia-se estranha, com uma combinação de saudade e euforia. Aquele rapaz loiro, com os olhinhos azuis e o sorriso cativante, lhe prometera que voltaria e que continuaria a ensiná-la coisas novas. E ela acreditara nele.

Mas agora, com o mar tranquilo a rodear o palácio real, Ariel sentia que outra aventura a aguardava. Com um movimentos elegante, nadou em direcção à entrada de conchas que dava acesso à residência do pai, o Rei Tritão. O edifício, com torres que se erguiam majestosamente, era feito de pedras e conchas que brilhavam com a luz da lua cheia que iluminava o fundo do mar.

O capitão da guarda, um tritão de cabelos loiros e olhos verdes, viu-a chegar e agitou a cauda em sinal de respeito. Era um homem bonito, com os músculos da vida marinha esculpidos em cada centímetro do seu corpo. Ariel, com a pele agora com a textura da carne humana, sentia-se atraída por ele. "Capitão," chamaram os soldados em coro. "A princesa Ariel nos honra com a sua presença."

Ela parou diante do tritão, com um sorriso malicioso em lábios. "Capitão," sussurrou, com a mesma doçura que empregara com os marinheiros. "Eu gostaria de que você me acompanhasse."

O capitão, que parecia ser feito do mar em si, com os músculos ondulando com cada movimentos, a olhou com surpresa. "Princesa Ariel, o que você deseja?" Sua voz era profundo e rouco, com um sotaque que soava estranho e exótico às orelhas da sereia.

Ariel, com o sabor dos marinheiros ainda em sua boca, sorriu. "Capitão, eu gostaria que você me ensinasse tudo que sabe." Os soldados da guarda trocaram olhares de desconforto, mas nenhum ousou interromper. Era evidente que a princesa sereia havia se transformado em algum jeito, que o contato com os humanos lhe dera um desejo insaciável por saber e sentir.

O capitão, com o cabelo dourado e olhos verdes, olhou para Ariel com uma mistura de admiração e desejo. "Você é tão bonita, talvez a coisa mais bonita que eu já vi," ele murmurou, com um tom que sugeria que ele sabia exatamente o que a princesa queria. "Eu gostaria de te mostrar os segredos do palácio."

Ariel, com a pele agora suave e quente, agarrou-se à mão do capitão com força. Juntos, eles nadaram em direção às portas do aposento real. As guardas, vendo a princesa com o capitão, abriram as portas sem hesitação. O quarto era grande e luxuoso, com leitos feitos de conchas de ostras gigantescas e cobertos por lençóis de algas brilhantes. A luz da lua que se filtrava pelas janelas de coral iluminava a sala com tons azuis e prateados.

O capitão, com o pênis ereto e palpitante, sentou-se em um dos leitos. A sereia, com os olhinhos brilhando de curiosidade, subiu e sentou-se em cima dele. Os soldados que a acompanhavam os observaram com olhares que misturavam desejo e respeito. Eles sabiam que Ariel era a princesa e que, por isso, merecia o que desejasse.

Com a mesma habilidade e ternura que demonstrara com os marinheiros, Ariel levou a boca para o pênis do capitão. A carne era quente e dura, com um sabor que era um pouco salgado, mas com um toque de um cheiro do mar que a excitava. Ela lambeu e chupou, descobrindo que a textura era lisa, mas com veios que pulsavam com a vida do homem. Os gemidos do capitão ecoaram nas paredes da sala, misturando-se com o som da água que envolvia o palácio.

Suas mãos, agora com dedos alongados e sensíveis, acariciaram os testículos do homem, sentindo-os se contraírem com o prazer que lhe dava. O capitão agarrou nas almofadas de algas que serviam de travesseiro, com os olhos fechados e o rosto contorcido em expressões de êxtase. A sereia sentia o desejo crescer em si, a vontade de saber tudo, de sentir tudo o que era possível com esse estranho e fascinante ser que agora lhe pertencia.

E, com um grunhido profundo, o capitão explodiu. O semen jorrou de dentro dele, enchendo a boca de Ariel com um sabor salgado e viscoso. Ela engoliu, com avidez, o que o capitão lhe dava, sentindo a vida e o calor do homem entrando em si. Era um ritual antigo, um sinal de confiança e submissão. E Ariel adorava cada gota.

O capitão, agora com o pênis mole e satisfeito, abriu os olhos e olhou para a sereia. "Agora, é a tua vez, minha doce," ele disse com um sorriso. Ariel soltou um riso meigo e deslizou do leito, com a pele estranhamente seca e quente. Ela sentia a energia dos marinheiros e do capitão em si, e era um sentimiento que a excitava.

A sereia mergulhou em direcção às profundezas do mar, levando o capitão com si. A luz da lua que entrava pelas janelas do palácio brilhava em cada gota d'água que os rodeava, criando um efeito misterioso e romântico. Ariel parou em um ponto em que a luz se refletia em um anel de pedras preciosas. "Aqui," sussurrou. "Eu te mostrare o que sinto."

O capitão, com o pênis duro e pronto, avançou em direcção à sereia com um olhar que dizia "nunca meu desejo se realizou com tanta intensidade". Ariel, com o olhar fixo nele, abriu as escamas que cobriam aquele segredo que todos os seres humanos tinham. A pele dela, agora macia e húmida, brilhava com um brilho que era a combinação do desejo e da luz da lua.

O capitão, com a cautela de quem teme que o sonho seja quebrado, sentou-se entre as pernas da sereia. A vagina dela era pequena e rosada, com um brilho que parecia um rubi submerso no fundo do mar. Ele levou o pênis para perto, com um movimentos que era tão suave que os peixes que passavam por perto pararam para ver.

Ariel sorriu, mostrando os dentes brancos e afiados. Era um sorriso que daria medo a qualquer ser vivo, mas agora era um sinal de que ela estava pronta. Com um movimentos súbito, o capitão penetrou a sereia com força. A sereia gritou, mas era um grito de prazer, um grito que os marinheiros no barco, agora distante, ouviram com nostalgia.

Seu pênis entrou em Ariel, enchendo-a com a vida e o calor que faltara em todos os dias que ela passara no mar. Era um sentimiento que a consumia, que a fazia sentir viva. A sereia agarrou-se a ele com os braços finos, com os seios pequenos e duros batendo no peito do homem. O capitão, com cada puxada, sentia o calor dela envolvê-lo, sentia os músculos dela se apertarem em volta do pênis.

A cada empurrão, Ariel gritava, com a boca pequena e os dentes afiados a brilharem. Era um som que podia ser ouvidado por todos os seres do mar, mas que, agora, soava para os lados da caverna, ecoando em cada recanto. O capitão, com a pele agora suada e os olhos cegos de desejo, movia-se com força, sem parar de se encaixar em Ariel.

O ponto de não-retorno chegou rapidamente. O capitão sentiu a contração de Ariel, e com um grunhido final, explodiu em si dela. Seu semen, quente e denso, enchera a vagina da sereia. Ariel, com o rosto contorcido de prazer, sentia a vida do homem ser injetada em si, a força do mar se misturando com a fecundidade da terra. E, com um grito final, a sereia envolveu o capitão com os braços e as pernas, apertando-o contra si.

Quando a onda do orgasmo passou, Ariel abriu os olhinhos e olhou para o homem que a fizera sentir tanta coisa. O capitão, agora com o pênis mole, olhou de volta com admiração. "Obrigado," murmurou Ariel com um sorriso. O capitão, surpreso com o agradecimentos, riu. "Nenhum, minha princesa. O prazer é meu."

Ela puxou-o para si com força, beijando os lábios salgados do homem. "Mas eu quero mostrar o meu agradecimentos," insistiu. E, com um movimentos que parecia ser um encantamento maravilhoso, Ariel fez com que um saco cheio de ouro se materializasse nas mãos dela. O capitão, com os olhinhos brilhando de espanto, olhou para o tesouro que agora lhe era oferecido. "Leva isso," disse Ariel. "Como sinal de minha gratidão."

O capitão, que agora parecia um homem que acordara de um sonho, tomou o saco com reverência. "Princesa," balbuciou, "isso é... inacreditável." A sereia, com o rosto cheio de alegria, empurrou-o gentilmente. "Vai, vai. E lembra-te de mim, a cada gota de ouro que passares."

O capitão, com o ouro nas mãos, nadou em direcção à saída da caverna. Ariel, com o coração cheio de emoções novas e poderosas, observou-o afastar-se. A noite era quieta, com a lua cheia a iluminar o caminho. "Adeus," murmurou. "Eu cuidarei deste segredo."

Com um movimentos elegante, Ariel voltou a ser a pequena sereia que era. A vagina que agora possuía se contraía com a saudade do homem que a fizera sentir tanta coisa. Mas era hora de voltar à realidade. A sereia sabia que teria que enfrentar as consequências da noite que passara, mas acho que essas eram coisas que podiam ser adiadas.

A sereia nadou em direcção à superfície, sentindo a brisa da noite esfriando a pele que agora era tão sensível. Chegando à praia, chamou o empregado que a servia. Era um pequeno caranguejo com um chapéu e roupas de veludo, que pareciam ter sido feitos a medida para ele. "Sebastian," chamaram.

O caranguejo, que parecia ter dormido em cima de uma pedra, acordou com um salto. "Princesa Ariel, o que deseja?" Perguntou ele, com o olhar meigo mas preocupado. Ariel, com o rosto suave e os lábios que brilhavam com a saliva do capitão, olhou para o animal com um brilho novo. "Eu gostaria de que você me acompanhasse," disse, com um tom que dava a entender que havia mudado.

Sebastian, que sabia da curiosidade da princesa, mas nada do que acontecera com os marinheiros e o capitão, acompanhou-a com cuidado. A noite era quente e a areia da praia se enroscava em torno dos pés da sereia, que agora eram pés humanos. A lua, que brilhava no céu, iluminava a pele da jovem com tons de prata. "O que você fez?" Perguntou ele, com a preocupacao evidente.

Ariel sorriu com malícia. "Eu descobri," disse, "e agora quero descobrir tudo." O caranguejo, que era o conselheiro da sereia, olhou-a com surpresa. Nunca a vira tão determinada. "Tudo o que os seres humanos têm a ensinar, quero saber."

"Mas, minha princesa," interrompeu Sebastian com cautela, "você sabe que eu, um caranguejo, não tenho... eu, digo, os mesmos... equipamentos." Ariel riu. "Sim, meu amigo, eu sei. Mas você tem olhos, você tem mãos, você tem sabedoria. Você sabe coisas que eu quero saber."

O caranguejo, um pouco aliviado com a resposta, mas ainda assim um pouco confuso, acompanhou Ariel em silêncio. A sereia, com o cabelo dourado agitando-se nas ondas, caminhou com os pés descalços na areia quente. As estrelas acima deles brilhavam com intensidade, e a noite parecia se tornar cada vez mais viva à medida que se adentravam no território humano. Ariel, agora com os olhos brilhando de sabedoria, olhou para o animal marinho. "Você sabe," disse em tom sussurrante, "os seres humanos tem um jeito tão fascinante de se unir."

Sebastian, que via a princesa com olho avisado, mas amigável, abanou a cauda. "Não tenho pena," respondeu, "mas, de fato, acho que a vida deles é cheia de coisas misteriosas." Ariel soltou outro riso, agora com a boca cheia de dentiços afiados. "Eu gostaria de saber tudo," insistiu. "O que eles sentem, o que eles gostam, tudo."

Juntos, eles retornaram ao palácio real. A luz da lua iluminava o caminho, e a água que os rodeava brilhava com um tom prateado. Ariel sentia que a vida era tão cheia de promessas agora que sabia o que era a união com um homem. Sebastian, por outro lado, temia o que isso poderia trazer. No entanto, era leal à princesa e decidiu acompanhá-la nesta jornada.

Ao chegar ao palácio, Ariel pediu a presença de dois de seus guardas-costas. Eles eram sereios e poderosos, com armaduras de concha que brilhavam à luz do mar. Os guardas, vendo a princesa em um estado tão animado, estiveram preocupados com o que poderia ter acontecido. "Minha princesa," disseram eles em harmonia, "qual é a tua vontade?"

Ariel, com a pele agora com a textura da carne humana, olhou para os guardas com um brilho malicioso. "Eu gostaria de que vocês me ensinassem tudo que sabem," disse, com um sorriso que era meio provocador, meio desafiador. Os guardas olharam um para o outro, claramente perturbados. Nunca haviam pensado que a princesa, a pura e inocente Ariel, pediria alguma coisa do gênero.

Mas a noite era cega e o desejo era um animal feroz. Eles se moveram com cuidado, abordando a sereia que agora parecia tão vulnerável e humana. Os guardas, com o cabelo escuro e as escamas brilhando, olhavam com desejo a princesa que agora se oferecia a eles. Ariel sentia a excitação crescer em si, com a vagina agora acostumada a ser penetrada, ansiando por outro homem.

O guarda da direita, com o olhar quente e os braços musculosos, se ajoelhou em frente a Ariel. Com um gesto que era meio tímido e meio sedutor, ele se aproximou da sereia e beijou os lábios dela. O outro guarda, da esquerda, com os olhinhos negros e a pele escura, acariciou os seios dela. A sereia gemia, com a boca seca e os seios duros, agarrou-se a eles, pedindo por mais.

O guarda da direita, com o pênis duro e pronto, empurrou Ariel de volta contra a parede da caverna. A sereia, com os olhinhos brilhando de desejo, sentiu o pênis entrando em si, enchendo-a com a vida que ela desejava. Era um sentido que a consumia, que a fazia sentir viva. Mas, com a mesma malícia de que era feita, Ariel olhou para o outro guarda. "E você?" perguntou, com a boca seca.

O guarda da esquerda, com a pele escura e os olhinhos negros, sorriu. Com um movimentos suave, ele se aproximou e empurrou a sereia em direcção a um poço de conchas que formava um leito natural. "Aqui," sussurrou ele. "A gente vai mostrar pra você o que é dupla penetração."

A sereia, com os seios agitando e a vagina molhada, olhou com desejo. Os guardas, com os corpos forjados nas profundezas do mar, eram os homens que protegiam a princesa. E agora, eles estavam dispostos a compartilhar com ela o prazer que eles mesmos desconheciam. Ariel sentia o coração bater com forca, ansiando por experimentar essa nova sensação.

O guarda da esquerda, com a pele escura e os olhinhos negros, empurrou a sereia para trás, fazendo com que ela caísse em cima do leito de conchas. Sua boca se encheu com apreensão, mas era um medo que se misturava com o desejo. Ela sentia que aquela noite poderia mudar tudo. Os guardas, vendo a princesa tão vulnerável e ansiosa, sentiram um desejo ardente por ela.

O guarda da direita, agora em pé atrás dela, empurrou o pênis de Ariel lentamente, sentindo a carne macia e quente da sereia envolvendo-o. Ariel gritou com prazer, com o som ecoando nas paredes da caverna. O guarda da esquerda, agora acima dela, levou o pênis à boca da sereia, que o lambeu ansiosamente. Sua boca, agora acostumada a dar e a receber, se adaptou facilmente à textura salgada do pênis do guarda.

A sereia, com a boca cheia do guarda, sentia outro pênis se movendo contra as nádegas. Com um arrepio de excitação, ela se afastou lentamente da parede, permitindo que o outro homem se encaixasse em si. Era um sentido estranho, ter os buracos preenchidos por homens que, no fundo, eram tão semelhantes a si, mas, ao mesmo tempo, tão diferentes.

O guarda da direita, agora embaixo dela, empurrou com força, fazendo com que o pênis do homem penetrasse o ânus delicado da sereia. Ariel gritou de surpresa, mas o prazer era tão intenso que o grito se transformou em um gemido. A sensação de estiramento e cheio era indescritível, e Ariel sentia que iria explodir. Os olhinhos do guarda brilhavam com um desejo que era tão antigo quanto o mar, e Ariel sabia que ele não pararia.

O guarda da esquerda, sentindo a sereia se contrair em torno do pênis de seu companheiro, apertou a boca em torno do clitóris dela. Com a lingua áspera, ele passou por aquele pequeno botão que agora a princesa sabia era o caminho para o êxtase. Ariel, com a boca cheia e a vagina e o ânus esticados, sentia que iria desmaiar. Nunca tinha experimentado tanta sensação de plenitude.

Enquanto o guarda da direita se movia em cima dela, Ariel podia sentir o pênis do outro homem empurrando contra o ânus delicado. Com cada empurrão, a sereia sentia o músculo se abrir e fechar, apertando em torno da carne dura. Era um prazer que a enchia de novas sensações, um calor que se espalhava por todo o corpo. Os gritos dela eram agora incontroláveis, ecoando por todo o palácio real.

Os guardas, vendo a princesa se entregar a eles, perderam qualquer restrição que pudessem ter. Eles moviam-se com força e determinação, cada um desejando ser o primeiro a descarregar a semente no interior dela. Ariel, com os olhinhos fechados e a pele em fogo, sentia os corpos se unirem, os músculos se contraírem, os corpos se fundirem em um ritual antigo e primordial.

Com um grito que partiu as ondas, os guardas explodiram em uníssono, o semen enchendo a vagina e o ânus da sereia. O calor e a pressão eram tão intensos que Ariel sentia que podia flutuar. Os homens, agora satisfeitos, se afastaram, e a sereia sentiu o vazio, a saudade do que fora. Mas era um vazio que ela sabia que podia preencher novamente, pois o desejo dela era infindo.

Com um movimentos lento, Ariel abriu os olhinhos. O brilho que neles habitava era agora um brilho de sabedoria e experiência. "Vocês podem ir," sussurrou, com a boca seca e os lábios sujos. Os guardas, que agora pareciam tão pequenos em comparação com a princesa que agora sabia o que era a sexualidade, se ajoelharam com respeito.

Eles sabiam que a noite que haviam passado com a princesa era um privilégio, mas agora era hora de que cada um voltasse às atividades normais. Ariel, com a pele agora humana e os seios pequenos e rosados, sentia que podia enfrentar qualquer coisa. Os guardas, com a vergonha misturada com o prazer que sentiam, afastaram-se da caverna, com a vontade de contar a todos os que encontravam a história do que haviam feito com a princesa.

Mas Ariel, agora com o fogo da curiosidade aceso, sabia que era hora de ir além. Com os pés descalços, caminhou pelas salas do palácio, a procura do tesouro real. Conhecendo que as jóias eram a fraqueza dos seres humanos, quis adquiri-las para si mesma. A sala do tesouro era imponente, com chumbo brilhando e conchas preciosas se acumulando em montanhas de opulência. No meio da sala, em um pedestal de coral, estava a coroa do mar, enfeitada com pérola e diamantes que brilhavam com a luz da lua que se infiltrava pelas janelas.

A sereia, com o desejo de ser a dona de todos os tesouros, se aproximou com cuidado. Sua pele agora macia e quente tocou nas joias, que pareciam responder a sua presença. Ariel, que agora sentia o peso do desejo humano, sabia que essas pedras e metais preciosos a tornariam a criatura mais desejada do mar. Com movimentos sussurros, pegou as jóias, sentindo a textura fria e dura contra a pele que agora se assemelhava à de um humano. As jóias se encaixavam perfeitamente em torno de seu pescoço, seios e cintura, brilhando com o reflexo da luz que entrava.

Com a coroa na mão, Ariel caminhou com dificuldade em direção à superfície. A cada passo, sentia a gravidade da terra se tornando mais real. Os pés humanos, agora acostumados a andar, eram frágeis e a cada movimentos, sentia dores nas articulações. Mas era um preço que Ariel estava disposta a pagar. A sereia, que agora se sentia humana, sabia que o que a aguardava na cidade dos humanos era inimaginável.

A luz da manhã se levantava, e os edifícios humanos eram silhuetas gigantescas no horizonte. Ariel, com a pele agora coberta por pequenos arrepios de frio, sentia a ansiedade crescer. A vontade de descobrir tudo o que os humanos tinham a oferecer era incontrolável. Aproximando-se da praia, viu a vida da cidade despertar. Figuras se moviam em distâncias, e os sons estranhos e desconhecidos chegavam às orelhas dela.

Com os passos incertos, Ariel avançou na areia, sentindo a textura estranha entre os dedos. Os seios pequenos e rosados balançavam com a caminhada, e as jóias que cobriam o seu corpo brilhavam à luz da manhã. As roupas que usara no palácio se estragaram com a água do mar, e agora, em terra firme, sentia a necessidade de se vestir adequadamente. Com a coroa de pérola e diamante na mão, ela se aventurou pelas ruas da cidade, tentando se esconder da vista de todos.

O palácio real dos humanos era um local majestoso, com torres altas e janelas em vidros coloridos que refletiam a luz do sol nascente. A sereia, agora com a pele pálida e macia de uma humana, se escondia em sombreados e begeus, observando as pessoas que passavam. Elas pareciam tão despreocupadas, com roupas feitas de tecidos macio e brilhando com cores que Ariel nunca tinha imaginado. O cheiro da comida assada e da vida da terra chegava a cada narco da sereia.

Ariel, com a coroa de mar na mão, se ajeitou os cabelos e, com a determinação de mil marés, se aproximou do guarda que vigiava a entrada. Com um sorriso que era meio tímido e meio sedutor, disse: "Boa manhã, senhor. Sou a princesa do mar e desejo falar com o vosso rei." O guarda, um homem grande e corpulento com uma barba vermelha, olhou para a garota desconhecida com suspeita. "Princesa?" repetiu ele, "Eu deveria ver aqui algum sinal do teu reino?"

A sereia, que agora sentia a confiança de alguém que sabe que tem o mar por trás, ergueu a coroa. "Esta é a coroa do meu pai, o Rei Triton," disse com firmeza. "Eu vim à terra em busca de sabedoria e desejo oferecer ao vosso monarca um tesouro do meu reino." O guarda, impressionado, olhou com cuidado a coroa. Era verdade que brilhava com um resplendor que era difícil de ignorar, mas a ideia de permitir que uma estranha, e pior, uma que aparentava ser meio nua, entrassem no palácio do rei, era preocupante.

Mas Ariel sabia o que queria. Com um movimentos súbito, ela fez com que a coroa emitisse um brilho que iluminou a rua. Do nada, surgiram dois homens da água, com a pele azul escura e cabelos verdes, vestidos com armaduras de conchas brilhantes. Eles eram os soldados-elite de Triton, os guardas da princesa. Os homens da terra, que passavam, pararam em choque. Nunca tinham visto nada parecido.

O guarda da barba vermelha, que agora parecia um pouco assustado, ajoelhou-se diante dela. "Vossa Alteza," balbuciou. "Por que você veio aqui?" Ariel, com o rosto suave e os olhinhos azuis que brilhavam com determinação, olhou-o diretamente. "Eu vinha buscar o que me pertence. E agora, quero falar com o vosso rei."

Sem perder tempo, o guarda levantou-se e fez sinais à outro homem que se aproximou. Em segundos, um guarda a cavalo chegou, e Ariel, com um salto agil, subiu em cima do animal. A coroa na mão, os soldados-elite de Triton à frente, e o guarda da barba vermelha à retaguarda, a comitiva se dirigiu ao palácio. A multidão, que agora se reunira, murmurava com medo e admiração.

Ao chegar às portas do palácio, o guarda anunciou com força: "Abaixe as armas! A princesa Ariel do mar chega!" Os portões de madeira maciça abriram-se com um estrondo, e Ariel, com os seios pequenos e rosados e a pele pálida, entrou. Os cortesãos e a nobreza que estavam presentes, pararam de conversar e se ajoelharam, com o som de vestes de seda que se arrastam no chão. A sereia, agora com os olhinhos brilhando de orgulho, caminhou com dignidade, as jóias que adornavam o corpo brilhando com cada passo.

O Rei, um homem velho com barba branca e corpulento, sentou-se em um trono de ouro maciço. Ele olhou com surpresa a Ariel, que se ajoelhou diante dele. "Meu Rei," disse com um tom suave, "vem a ti a filha do Rei Triton, a buscar sabedoria e oferecer um tesouro." O Rei, que parecia ter saído de um conto de fadas, levantou-se com dificuldade do trono. "Levanta-te, menina," disse. "E mostra-me o que trazes."

A sereia, com um movimentos grácil, ergueu a coroa. "Essa é a coroa de meu pai, o Rei Triton," explicou. "Eu trouxe consigo os tesouros do mar: pérola, ouro e diamantes que brilham com a luz da lua." Os olhinhos do Rei brilharam com a mesma luz que as jóias. "Muito bonito," murmurou, "mas o que é que você quer de mim?"

Ariel, com a pele agora quase humana, olhou diretamente para o monarca. "Eu desejo," disse em tom sério, "um acordo de paz entre os meus povos do mar e os humanos. E, além disso, gostaria de ter acesso à tua biblioteca. Quero aprender tudo o que vocês sabem. E, em troca, eu te ensinarei os segredos do mar."

O Rei, que agora olhava a sereia com interesse renovado, considerou por um longo minuto. A ideia de ter acesso a informações que somente os seres marinhos podiam oferecer era intrigante. "Conhecimentos e tesouros," murmurou, "um preço justo por paz." Assim, ele esticou a mão e tomou a coroa. "Faremos um acordo," ele anunciou, "e os teus guardas-elite farão a minha guarda."

A sereia, agora com os olhinhos brilhando de alegria, fez um aceno com a mão. E, instantaneamente, os soldados de Triton desapareceram em bolhas de água que se dissiparam no ar. A nobreza que observava, com as boquinas abertas de espanto, murmurou com medo reverencial. "Você tem poderes mágicos," comentou o Rei, impressionado.

"Sim," respondeu Ariel, com um sorriso que era meio tímido, meio malicioso. "O mar é cheio de segredos que os seres humanos desconhecem." Os cortesãos e guardas que estiveram presentes no salão real foram dispensados com um gesto do Rei. Só ele e a sereia agora estavam sozinhos no imponente quarto, rodeados por tapetes de veludo vermelho e tapeçarias que contavam histórias de antigos reinos.

O Rei, com os olhinhos brilhando de desejo, sentou-se novamente no trono. Com um movimentos lento, ele abriu a barriga da túnica, revelando o pênis velho, mas duro, que se erguia em meio a pelos brancos. Ariel, que agora sabia o que era a sexualidade, sentia o coração bater com força. "Você quer meu saber," disse, com a voz suave, "então eu quero que você me ensinem tudo o que você sabe."

O Rei, com um sorriso malicioso, levantou a mão e fez um gesto para que Ariel se ajoelhasse em frente a ele. Com um movimentos lento, a sereia se acomodou diante do monarca. Sua pele agora humana tocou no chão frio do salão real. O Rei, com a mão pesada, começou a masturbar o pênis. Ariel, que agora sabia o que era a excitação masculina, observava com atenção.

As mãos do Rei, cobertas por anéis de ouro e pedras preciosas, seguravam o membro velho com firmeza. Os dedos moviam-se com habilidade, mas a pele rugosa e as veias salientes indicavam que era um homem acostumado a ser servido. A sereia, com os olhinhos brilhando, sabia que essa era a oportunidade que ela procurava. "Vossa Alteza," sussurrou, "você me ensinou a ser humana. Agora, eu gostaria de ensinar você o que é a verdadeira paixão."

Com um movimentos que era meio tímido e meio sedutor, Ariel se ajoelhou diante do Rei. Com a boca húmida e os lábios carnudos, ela beijou a base do pênis, sentindo a respiração do monarca acelerar. Os cortesãos, que espiavam por detrás das portas, trocavam olhares de choque e excitação. Eles sabiam que a sereia era a chave para um acordo com o mar, mas nunca haviam imaginado que isso envolveria sexo com o Rei.

O Rei, com a pele enrugada e o pênis duro, agarrou os cabelos verdes e prateados da sereia. "Vai, menina," sussurrou ele, "mostra-me o que você sabe." Ariel, que agora sentia o peso da responsabilidade e o desejo que lhe fora ensinado, abriu a boca e levou o pênis do Rei para dentro dela. Os músculos da garganta dela se adaptaram facilmente, e o som que saía da boca dela era um murmúrio suave que parecia vir do fundo do oceano.

A sereia, agora com a boca cheia do monarca, sentia o calor e a textura estranha que era tanta vezes descrita, mas que agora experimentava em carne e osso. Com um movimentos que era meio tímido e meio sedutor, Ariel comeu o pênis do Rei, sentindo a carne pulsar em resposta. O sal da terra se misturava com o sabor do mar que vinha de sua boca, e o Rei gritava de prazer com cada suga. As jóias que adornavam o corpo dela brilhavam com a luz do salão real, e a sereia sabia que era essa a hora.

Com um esforço final, o Rei soltou um gemido que parecia ser a combinação de mil marés em choque. Ariel sentiu o pênis do homem se contrair e, em um jorro quente e espesso, o semen encher a boca dela. A sensação era estranha, mas a sereia manteve os olhinhos fechados, saboreando o sabor do homem que agora era o chefe dela. Era um sabor que a maravilhava, que a fazia sentir cada veia que pulava em torno da sala.

Depois de um longo minuto, Ariel levantou a mão. "Vossa Alteza," sussurrou, "posso pedir que você me penetre?" O Rei, que agora parecia um pouco confundido, olhou para a sereia. "Eu... eu acho que você deveria se sentir honrada com o que fiz por você," balbuciou. Mas Ariel, que agora sentia o desejo e a confiança que vinham com a sexualidade humana, sabia que esse era o passo final.

O Rei, com o pênis agora molhado de saliva, puxou a sereia para si. Com cuidado, ele a levantou e sentou-a em seus joelhos. A coroa de Triton, que agora brilhava com o sabor do homem, caiu para o chão, mas Ariel não se importou. O que importava agora era sentir aquilo que os marinheiros haviam despertado nela. O Rei, com a mão tremendo, pegou no pênis e alinhou com a entrada da sereia.

Ariel, com a pele agora em fogo, ansiou por sentir a penetração. Com um suspiro que era meio de medo e meio de prazer, ela sentiu o pênis entrando, lentamente, em si. Era outra sensação nova, outra maneira de ser cheia que a excitava e a aterrorizava. O Rei, agora com a sereia em cima de si, movia-se com cuidado, sentindo a carne macia que envolvia o pênis. Os olhinhos do monarca estavam fechados, e Ariel podia ver os músculos do pescoço se contraírem com cada movimentos.

O Rei, que agora parecia um homem jovem novamente, empurrou a sereia contra o trono. Com cada empurrão, Ariel sentia o pênis se movendo, enchendo-a de um prazer que era tão intenso que quase era dor. Os cortesãos, que continuavam a espreitar, murmuravam com excitação. Nunca haviam assistido a um espetáculo tão cativante.

A sereia, com os olhinhos meio fechados e os lábios secos, sentia o pênis se mover em si. Cada movimentos do Rei era um choque de prazer, com o ponto G dela se esticando e se contraindo com cada ação. A vagina dela, agora acostumada a ser penetrada, abriu-se facilmente, permitindo que a carne dura do monarca se movesse com liberdade.

O Rei, que agora se sentia revigorado por essa jovem criatura marinha, empurrou com força, e Ariel gritou com prazer. Os guardas, que estavam fora do quarto, podiam ouvir os sons e imaginavam o que estava acontecendo. Eles sabiam que a princesa era sedutora, mas ninguém imaginaria que a sereia tivesse tal efeito em um homem tão velho e sábio.

O Rei, com o pênis molhado de saliva e suor, movia-se em Ariel com um frenesi que parecia inacabável. A cada movimentos, o som da carne encharcada enchendo e esvaziando-se era acompanhado por gritos que ecoavam nas paredes da sala. A sereia sentia a pressão crescer no interior, o desejo se transformando em um furacão de sensações.

E, em um instante, o Rei soltou um grito primordial, e Ariel sentiu o calor do sêmen inundando a vagina dela. Era um sentido que a sereia agora sabia era a prova do prazer masculino, e aquele cheio era o que eles chamavam de "ejaculação". Os cortesãos, que espiavam por trás da porta, trocaram olhares de choque, mas nenhum deles se atreveu a interromper.

Depois de um minuto que pareceu eterno, Ariel deslizou do Rei, com a pele suada e as roupas desarrumadas. "Muito obrigada, Vossa Alteza," murmurou, com a boca cheia. "Você me ensinou tudo o que eu precisava saber." O Rei, agora com o pênis molecendo, olhou para a sereia com admiração. "Nunca fui servido por alguém tão habilidosa," concedeu.

A sereia, com a dignidade que agora lhe era propíria, pegou na coroa que jazia no chão e pô-la de volta em sua testa. "Eu devo despedir-me," sussurrou. "Tenho um reino que aguarda." O Rei, que agora parecia um homem satisfeito e contento, fez um gesto de despedida com a mão. "Volte sempre que desejar," ele murmurou. "A tua sabedoria e tesouros serão bem-vindos."

Com um movimentos súbito, Ariel chamarou a si mesma os soldados-elite que a acompanhavam. Eles surgiram da água, com a pele azul e os cabelos verdes, brilhando com a luz da manhã que entrava pelas janelas. Os cortesãos, que agora se levantaram do chão, olhavam com medo e admiração. Nenhum deles podia acreditar no que viu.

"Venham," chamou Ariel. "Preciso de vocês. Vamos de volta ao reino submarino." Os soldados, que agora a olhavam com um respeito renovado, formaram um círculo em torno dela. A sereia, com a coroa em sua testa e a pele agora brilhando com a luz da terra, sentia o peso da missão que lhe fora confiada.

Com um acenar de mão, a sala real se encheu de bolhas de água, que se expandiram rapidamente, envolvendo Ariel e os guardas. O Rei, que agora parecia um pouco transtornado com o que fora testemunhado, assistia a cena com olhar atento. As bolhas, que continham a essência do mar, cresceram em tamanho, e a sereia e os soldados se afundaram nele, desaparecendo do palácio.

Em segundos, estavam de volta nas profundezas do oceano, com a água gelada envolvendo os corpos. Ariel, que agora sentia a força do mar em si, sentiu-se renovada e com a missão que lhe fora encomendada. Os soldados, que agora a viam com novos olhos, acompanhavam-na de perto, prontos a protegê-la e a obedecer a cada ordem.

Chegando à entrada do palácio de Triton, Ariel parou, tomada por um sentimiento de ansiedade. O que iria contar ao pai? Com um suspiro, decidiu que a verdade era a única opção. Passando por salas de coral e algas brilhando com cores exuberantes, a sereia se aproximou do trono do Rei.

Triton, com a barba verde e olhinhos azuis brilhando, olhou para a filha com um ar de expectativa. "Ariel," ele disse, "o que trouxeste do reino da superfície?" A sereia, com a pele agora macia e pés que tocavam o chão com confiança, abriu a mão. Dentro dela, brilhavam as jóias que haviam seduzido o Rei da terra.

"Paz, pai," Ariel anunciou com firmeza. "Eu fiz um acordo com o monarca. Em troca de meus ensinamentos marinhos, eles nos oferecem sabedoria humana." Triton, que era um Rei orgulhoso e sábio, frunciu a testa. "O que tens feito, filha?" ele perguntou severo. "Você se entregou a eles?"

A sereia, com a pele agora brilhante e os olhinhos azuis que pareciam estrelas no mar, sorriu. "Não me entreguei, pai. Eu aprendi. E agora, com essas joias, eles saberão que a paz e a amizade com nós vale a pena." Triton, que agora olhava as jóias com um brilho em seus olhos, avaliou a oferta. "Eles sabem que essas jóias valem a pena?"

"Sim, pai. Eles sabem. E eles me ensinaram coisas que eu nunca poderia ter imaginado," Ariel admitiu. "Coisas que me fizeram sentir... humana." Triton, com a expressão preocupada, levantou a mão. "Não digas isso, filha. Você é um ser maravilhoso, doce e puro."

A sereia abaixou os olhinhos, mas a determinação que sentia por dentro era inabalável. "Pai," disse-lhe, "eu descobri que a sexualidade e o desejo humano trazem sabedoria. Eles me ensinaram a sentir prazer e a ser dominante." A cor se espalhou no rosto do Rei Triton, mas Ariel continuou. "Com essa sabedoria, eu posso negociar por nossos tesouros, e eles nos respeitarão."

Triton, que era um Rei cauteloso, mas que amava a filha, hesitou por um instante. "Eu... eu acho que você deveria me mostrar o que você aprendeu." A sereia, que agora sabia que o que faria era o que o pai queria, se ajoelhou diante dele. Os guardas-elite, que haviam testemunhado tudo o que se passara com o Rei da terra, se afastaram, dando privacidade à sereia e a Triton.

Com os olhinhos brilhando, Ariel levou a mão para o pênis do pai. Era grande e azul, com veios que pulavam com cada batida do coração. Com a boca seca de ansiedade, a sereia o levou a boca. O sabor era familiar agora, mas o tamanho e a textura eram novos. Triton, que sentia a boca da filha em torno do pênis, soltou um gemido que fez as paredes do palácio tremer.

O pênis de Triton encaixava-se facilmente na boca da sereia. Ariel, que agora sabia o que fazer, mastigava com cuidado, sentindo a carne se mover com cada suga. O Rei, que nunca fora tão dominado por nenhuma mulher, sentia a força da sedução da filha. Os tentáculos da coroa se moviam com o ritmo da masturbação, e Ariel podia ver o desejo em cada um deles.

A cada movimentos da boca, a sereia sentia o pai se encher de prazer. Os gritos que vinham do trono se tornavam cada vez mais fortes, e o sal do mar misturava-se com o sabor da terra. A sala, que costumava ser silenciosa, agora era preenchida com os sons da paixão.

Embora Triton tivesse se sentido ofendido com a audácia da filha, ele agora se entregava a essa nova sensação. Os músculos de Ariel contraíam-se em torno do pênis do pai, e o Rei sentia que o mar em si se movia em ondas de prazer. O ponto de virilha de Triton bateu no palato delicado de Ariel, e ele sabia que o clímax se aproximava.

Com um grito de prazer que ecoou nas cavernas submarinas, Triton soltou o sêmen em boca da sereia. Era um sabor que Ariel agora sabia a terra, um sabor que a enchera de um desejo que era a combinação do mar e da terra. Ela bebeu dele, sentindo a vida do Rei ser derramada em si, e a conexão que eles agora partilhavam.

Depois que o clímax passou, Ariel levantou a mão, com a boca cheia. Triton, com a respiração agitada, olhou com orgulho. "Você é realmente a minha filha," murmurou. "Você aprendeu o que eu te ensinei, mas agora você tem que me mostrar o que você aprendeu com os humanos."

A sereia, que agora sabia que podia controlar os homens com o desejo, fez um gesto. E os guardas-elite, que aguardavam fora, entraram. Eles agora olhavam a Ariel com um novo respeito, sabendo que ela era capaz de dar e receber prazer. Ariel, com o pênis do pai ainda em boca, mostrou a eles as jóias que trazia. "Eu os ensinarei a serem fortes e inteligentes," disse. "E eles nos ensinarão a ser astuciosos."

Triton, com a coroa balançando suavemente com cada leve movimentos da água, assentiu. "Eu vejo a sabedoria em você, filha," concedeu. "Eu acho que você fez a coisa certa." A sereia, agora com a boca vazia, levantou-se e beijou o pai. Era um beijo que era meio de respeito, meio de agradecimento, meio de desejo.

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Comentários (3)

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  • Samia: Eu costumava a ver os contos da página, mas o carinha aí, acabou com a página.

    Responder↴ • uid:1ejgvfzqb6yoo
  • Carlos: Se tu não sabe imagina eu também.. Perdi a vontade de ler, quando vi que era muito..

    Responder↴ • uid:1ejgvfzqb6yoo
  • Man....: Cara......eu não sei oq expressar......

    Responder↴ • uid:81rittyb0io