Abusado por um garoto (parte 3)

Continuando minha história com aquele menino gostoso...
Depois dessa segunda vez na casa dele comecei a ver a situação por outro ângulo. Ele não havia me pedido dinheiro e nem me obrigado a fazer algum tipo de coisa irreal em troca de manter o segredo. Pelo que entendi, ele só queria mesmo era me comer. Sentia tesão em ter um cara mais velho se submetendo a ser a putinha dele. Eu já havia me entregado a ele de uma maneira que não dava mais pra dizer que era só por causa da chantagem. Ele tinha me feito de mulher e eu tinha adorado. Me entreguei a ele feito uma puta. Então, desde que conseguíssemos manter o segredo, não haveria problema em desfrutar daquela situação. Aquilo tudo havia mexido comigo, eu experimentei e gostei. Eu só ficava confuso quando pensava em como ele era delicado, afeminado, com seu rostinho de baby, corpo depilado e curvas femininas. Como aquele viadinho, na hora do sexo se transformava em um macho devorador e tinha me submetido a toda aquela situação? Não sabia a resposta. Só sabia que eu havia amado me entregar a ele.
Com o passar dos dias, das semanas, traçamos alguns planos para diminuir ao máximo o risco de que alguém desconfiasse de algo. Mas o filho da puta não perdia a oportunidade de me humilhar, de me fazer ver o quanto eu tinha me transformado em viado. Ele me colocava de bruços e amarrava meus pulsos com as mãos para trás. Depois pegava o chinelo de dedo e batia com força na minha bunda. Eu gritava e ele me deixava cheio de vergões. Depois subia em mim e socava seu pau enorme no meu cu com toda força. Ele adorava me ver sofrer. Um sofrimento que eu adorava. Eu gemia e pedia mais. Ele me comia de todo jeito, em todas às posições. Gozava dentro do meu cu, me fazia engolir porra, me colocava de joelhos e mijava na minha cara, na minha boca. Era pura submissão, era nojento...mas eu amava aquilo. E ele filmava tudo e eu deixava. Ele já tinha o vídeo da primeira vez na chácara mesmo. Não fazia mais diferença
Às vezes, mesmo em dias em que não iríamos nos encontrar, ele mandava mensagem pedindo para que eu colocasse uma calcinha fio dental e fosse trabalhar e passasse o dia todo com ela. Ao longo do dia, em alguns momentos em que eu estava sozinho na minha sala da empresa, ou no banheiro, eu abaixava minha calça e fotografava minha bunda com a calcinha inteira enfiada no meu rabo. Ele ficava louco. Nós não nos encontrávamos todas as semanas, não. As vezes passavam 15 dias. Não era tão fácil fazer as coisas escondidas. Como eu disse, moramos em uma cidade pequena onde todo mundo conhece todo mundo, então tínhamos que tomar muito cuidado.
As vezes a gente ia em motéis de uma cidade vizinha, as vezes no.meio do mato. Ele me comia dentro do carro, ou eu deitava no capô e ficava de frango assado. Gostava dessa posição pois dava pra sentir o pauzão dele inteiro dentro de mim.
Uma tarde peguei a bike e fui andar numa trilha de terra bem isolada. Combinamos e ele foi com a bike dele e nós encontramos num determinado local bem escondido. Abaixei a bermuda, segurei em uma árvore, abri as pernas e arrebitei a bunda. E levei rola. Depois que ele encheu meu cu de porra, pra variar, me fez encostar a bunda na oarte da frente do banco da bike. Aquela parte fininha. E ir afastando para o banco entrar no meu cu. Foi entrando até pó tô em que ficou largo demais e não dava para abrir mais meu cu. Mas ele não se importou. Me fez continuar afastando até banco entrar quase inteiro. Quando tirei o rombo estava enorme. Ele então enfiou o pau novamente no meu rabo e começou a mijar dentro de mim. Que depravação. Eu me sentia uma vadia da pior espécie. Voltei pra casa com o cu todo arregacado, dolorido, esporreado e mijado. Até sangue saiu. Como não tinha ninguém em casa, entrei e fui direto tomar um banho
Joguei a cueca e a bermuda de lycra no lixo. Nesse dia a coisa foi tão brutal que fiquei dois dias sem ir ao banheiro de tão dolorido que meu cu ficou.
Um dia minha esposa diz que vai viajar com nosso filho. Sua irmã que mora a 300 km de distância estava grávida e a cesariana marcada. Então ela iria pra lá acompanhar o parto e ficar uns 2 dias ajudando a irmã, que seria mãe do primeiro filho.
Adivinha né? Quando o machinho taradinho ficou sabendo disso, disse que queria me comer na nossa cama de casal.
Quando chegou o dia eu voltei pra casa do trabalho por volta das 18h. Tomei um banho, coloquei uma calcinha e fiquei aguardando. Por volta das 19h ele chegou. Nos beijamos muito, ele tirou minha calcinha com a boca, chupou meu pau, meteu a língua no meu cu e então me colocou de frango assado no sofa e me comeu. Comeu muito. Depois fomos para o quarto de casal, fizemos um 69 maravilhoso. Eu então me deitei de bruços e ele veio por cima. Na montada. Adoro! Ficou um tempão me comendo mas não gozou. Tirou de dentro e eu fui ao banheiro fazer xixi. Enquanto isso, ele abriu a gaveta de calcinha da minha esposa e despejou numa calcinha dela toda porra que ele não havia despejado em mim. Colocou a calcinha de volta e eu nem percebi. Ficamos juntos mais um tempo e por volta das 22h ele foi embora. Mas quando ele saiu pelo portão viu que o carro da sua mãe passou pela esquina e freiou. Ele então pegou a bike e saiu correndo no sentido contrário. No outro dia ele me liga e conta o acontecido. Chegou em casa e sua mãe chegou logo depois perguntando o que ele estava fazendo naquele horário na minha casa. Mas o garoto é esperto. Quando entrou na casa dele correu para o quarto e trocou rapidamente a bermuda e a camiseta que usava por outras de cores totalmente diferentes. Sentou no sofá e ficou assistindo TV. Quando a mãe chegou em perguntou ele disse que estava em casa fazia tempo. Percebendo que ele usava uma roupa diferente, acabou deixando passar. Mas um alerta acendeu.
Dois dias depois minha esposa volta de viagem. No dia seguinte, quando chego do trabalho, ela está séria e me chama para o quarto. Então ela joga uma calcinha em mim e pergunta o que é aquilo. Me preocupei mas vi que era branca e a que eu usei com o Renan no outro dia era vermelha. Ou seja, o assunto não tinha relação. Peguei a calcinha e vi que estava dura e meio manchada. Cheirei e senti o forte e inconfundível odor de porra. Ela me pergunta do que se trata aquilo. Num rápido ato de criatividade dou um sorriso meio sem graça e digo que fiquei com saudades e tesão e resolvi pegar a calcinha dela e me masturbar. Depois gozei e coloquei na gaveta pra ela ver. Ela então disse que achava aquilo meio estranho pois eu quase nem estava comendo ela ultimamente. Bem ou mal à história colou. Mas outro alerta acendeu.
No dia seguinte liguei para aquele viadinho e lhe dei um esporro. E ele só riu.

Essas pequenas faíscas de alerta acabaram criando um incêndio incontrolável que contarei na próxima sequência.