Abusado no banheiro da escola (ficção)
Era um ano letivo como qualquer outro até um novo menino chegar, Matheus o meu novo pesadelo. Me fazendo ter experiências nunca imaginadas.
Conto ficcional.
Chamo-me Matheus, tenho 14 anos, 1,68 de altura, branco, cabelos castanhos escuros, um corpo normal. Era uma segunda-feira à tarde. Essa história aconteceu com meu colega Paulo que tem 17 anos, 1,75 de altura, um cara típico branco e bronzeado por conta do futebol, cabelos escuros e um corpo bem definido.
Matheus chegou a poucos dias na escola, transferido de outra instituição. O Matheus é um cara bem comunicativo com a maioria das pessoas, assim que chegou conseguiu se enturmar, porém, infelizmente se juntou com os alunos bagunceiros. Já senti que não iria demorar muito pra ele me zoar como os outros. Eu sempre sou mais na minha, porque sou bastante tímido. E por conta da sala ser ímpar, muitas vezes eu consegui fazer os trabalhos sozinho, o que eu amava...até o Matheus chegar...onde passei a fazer os trabalhos com ele e o mesmo sempre deixava a maioria das coisas nas minhas costas. Até aí tudo bem, sempre foi inteligente, não achava problema o importante para mim era meu dez.
Certo dia, em uma prova que eu estava bastante ansioso e estudando bastante chegou. O professor chegou na sala e por insistência da turma ele deixou ser em dupla. Eu estava tão nervoso que nem escutei o que o professor falou, logo várias pessoas pediram para fazer comigo até o professor falar que ele iria escolher.
Laboratório de matemática
- Gabriel e Matheus…
Não achei nenhuma novidade ou diferença, só queria fazer logo a prova. Matheus arrastou a banca para o meu lado e logo bagunçou o meu cabelo.
- Parece que vc vai me salvar mais uma vez El.
- Meu nome é Gabriel...
- Deixa de coisa mano, só tô sendo legal. Se tirar uma boa nota te chamo lá pra casa para jogarmos.
Nem o respondi, já estava com a prova colocando meu nome. Ao decorrer da prova eu estava bastante concentrado fazendo todos os cálculos. Todavia o matheus ficava muito inquieto se mexendo a todo instante, mas não liguei. Até ele puxar assunto.
- Se acredita que estou com o maior tesão? (Ele falou isso se curvando para trás na cadeira e apertando seu pau...
- Para de falar besteira e tenta me ajudar.
- Sei zero desse assunto, mas posso te animar com uma coisa que você gosta.
(Tinha boatos na escola que eu era gay, típica perseguição dos nerds)
Matheus se aproxima mais de mim, pega minha mão esquerda que estava sobre minha coxa e coloca sobre o seu colo...não consegui raciocinar mais, não sabia como reagir ou sair daquela situação. Nunca tinha me ocorrido.
Matheus estava com um samba calção preto fino, porque tínhamos voltado da educação física na aula anterior. Eu senti o pau dele nitidamente duro na minha mão, estava quente e um pouco úmido mais em cima, por uns instantes pensei como é grande em comparação ao meu...relutei para tirar minha mão a puxando, porém ele a segurava e a apertava…o professor estava longe, fiquei tão nervoso e se alguém ver isso, meus pais vão me matar.
Instantes depois
- Para com isso, por favor.
Ele pressionava sua mão sobre a minha em seu pau onde ele pulsava.
- Para, por favor.
- Tô só brincando meu amiguinho.
Ele deu um último aperto, subiu e desceu a extensão do seu pau até soltar minha mão onde ele deixou em cima do seu pau.
- Se não for tirar a mão, aperte meu pau ao menos.
Quando me dei por mim, consegui raciocinar novamente e tirei minha mão. Fiquei totalmente desnorteado, até olhar para a prova e pensar que estava perdendo tempo. Bebi um pouco de água, respirei fundo...prova, prova...repeti em minha cabeça. Metheus não me ajudou em nada, só ficava mexendo em seu pau onde até exalava um odor. Eu acabei a prova o mais rápido que pôde, Matheus colocou seu nome e entregou ao professor. Sai da sala rapidamente e foi em direção ao banheiro, precisava lavar o rosto. Eu nem senti que estava sendo seguido. Entrei no banheiro e fui direto para pia lavar o rosto.
- Se nós tirar um 10 eu deixo você ver o meu pau o que acha ? Tô precisando de nota em matemática.
Ele falou isso apertando minha bunda.
- Você é algum lunático ou doido por acaso? Por que está fazendo isso?
- É só uma brincadeira, não tá curtindo?
Não tô curtindo não, se você não parar vou te denunciar na diretoria.
Não deveria ter sido tão evasivo, ele mudou seu olhar completamente. Senti um medo subir por todo meu corpo.
Ele me empurrou na parede e pôs sua mão no meu pescoço.
- Como é fedelho, repete o que você disse, repete.
Eu senti um medo enorme, minhas pernas até tremeram.
- Des...Des...Desculpa.
Falei gaguejando.
- É assim que eu gosto, só por conta da sua audácia, a partir de hoje você vai fazer todas as provas e trabalhos comigo...você é meu tá entendendo?
Assim que ele terminou de falar me veio um misto de raiva e fúria onde mudei um pouco a expressão e logo ele percebeu.
- Responde...
Me perguntou dando um tapa de leve no meu rosto.
Continue calado, não queria me submeter àquilo.
Ele me puxou pela camisa para uma das cabines pois ouviu vozes vindo do corredor. Por um momento pensei em gritar e ele percebeu minha expressão. Pois umas das mãos na minha boca e me deu soco na barriga. Me curvei na hora e me segurei para não chorar.
- Se der um pio, te dou uma surra. Minha intenção nem era essa, mas está ficando divertido. Sabe o que é melhor nessa história?
Ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau que dava para sentir que estava duro. Eu estava completamente desnorteado, a dor no estômago, a adrenalina, o medo, não sabia o que fazer.
- Me responde pivete.
Ele me olhava com um olhar de raiva e tinha um sorriso de canto.
- Sim.
- Sim, o que?
Pelo medo de levar outro soco o respondi.
- Farei o que você me pedir.
- Bom, garoto…
Ele falou isso acariciando meu rosto de leve.
Matheus continuava pressionando sua outra mão sobre o seu membro…
- Me deixe ir agora, por favor.
- Não dei permissão para você falar nada.
Ele pressionou mais sua mão sobre a minha, me fazendo sentir cada extensão de seu membro, que pulsava e parecia maior que na sala. Ele levantou sua camisa e fez um movimento com a mão de cima para baixo mostrando a borda de sua cueca branca…olhei para baixo e vi um líquido molhado que marcava a cabeça do seu pau.
- Gosta do que vê?
Não o respondi…
Ele me empurrou contra a parede fazendo-me bater a cabeça, pois a mão em minha boca novamente e apertou com as unhas minha cintura, com tanta força que fechei os olhos de dor.
-Quando eu pergunto, você responde.
Balancei a cabeça e ele parou de me apertar e tirou a mão da minha boca.
- Senta no vaso que vamos brincar um pouquinho.
Assim que me curvei senti uma dor no estômago…não me sentia bem. Ele tirou a mochila e pôs no chão depois tirou a camisa. Passou a mão sobre seu pau. Puxou a borda do calção com a cueca para baixo de leve…
- Olha só como você é safado…ta afim de me chupar não é?
Neguei com a cabeça.
Ele se aproximou e sussurrou no meu ouvido. Fecha os olhos que vou fazer você sentir uma coisa.
Não pensei duas vezes e fechei os olhos. Escutei ele abaixar o calção…logo algo quente e pulsante bateu em meu rosto. Ele começa a esfregar o seu membro em toda extensão do meu rosto e um líquido se espalhava junto. Um odor muito parecido com o de antes na sala chegava às minhas narinas, mas era um odor bem mais forte, não sei explicar mas era agradável me fazia uma sensação diferente.
- Esse é o cheiro de macho. Ele sussurrava.
Ele começa a esfregar mais próximo dos meus lábios e o líquido ia junto, ele esfregava lentamente até abaixar o meu lábio inferior e bater em meus dentes.
- Abre a boquinha vai, você vai experimentar o meu meu bb.
Não cedi nem abri os dentes…dava para ouvir pessoas lá fora. Ele não poderia me bater mais eu pensei, as pessoas lá fora iriam ouvir. Então ele coloca a mão em minha cabeça e puxa com força os meus cabelos, quando pensei em gritar abrindo a boca ele enfiou o seu pau em minha boca, onde evitou que o meu grito. E sai um gemido de leve da sua boca.
- Que boquinha quente você tem.
Eu comecei a sentir o seu cheiro e gosto nitidamente. Seu pau tinha um gosto salgado leve, junto com um líquido que tinha um gosto que não sei descrever, porém era com certeza gosmento. Ele começou um vai e vem me fazendo engasgar, não sentia sua barriga bater na minha cabeça…como era grande. Coloquei minha mão sobre sua barriga o afastando e ele a tirou…
- Seja um bom menino, vai? Quer levar outro soco no estômago ?
Balancei a cabeça negando. Apertei os meus olhos…só queria que tudo aquilo acabasse. Ele empurrava freneticamente me fazendo ter ânsia de vômito e até me engasgar.
- Porra que boquinha gostosa. Ele sussurrava.
Já cansado coloquei minha mão para me escorar e encostei em sua cintura e pude sentir seus pentelhos. Ele se movimentava mais e mais rápido onde podia ouvir sua respiração ofegante, ele socou seu pau na minha garganta e parou, senti o seu pau pulsar várias e várias vezes me fazendo engolir um líquido quente e viscoso.
- Caralho que delícia, que pivete gostoso.
Ele se afasta tirando seu pau da minha boca, antes de tirar a cabeça ele a pressiona para frente saindo mais um pouco do líquido.
- Engole, engole tudo se não apanha.
Ele falava isso puxando meus cabelos para trás. Ele finalmente vai para trás e tira seu membro de mim, eu estava totalmente acabado e melado. Nunca tinha me sentido tão cansado, meu pescoço e maxilar doíam pelo desconforto. Matheus coloca sua camisa novamente e pega sua bolsa.
- Se contar isso para alguém eu te mato.
Piscou o olho e saiu da cabine. Eu estava totalmente em choque. Isso não pode ter sido real…ao passar uns minutos eu me levanto com esforço com uma dor ainda maior na barriga, levanto de leve minha camisa e vejo uma parte roxa…o que eu fiz para merecer isso? saio, lavo o rosto e tento me recompor.
Comentários (1)
Greg: Conto muito excitante, apesar do tema bullying, que me faz lembrar principalmente da minha quinta série, onde sofri muito bullying de um colega bem maior que eu, e rico. Ele era um gato, mas não me forçou a nada sexual, o lance dele era me humilhar.
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