#Incesto #Teen #Virgem

A sobrinha da minha noiva

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Ernest

Tudo começou com uma atração mútua e partiu para um amor trisal.

Morava eu em uma cidade litorânea, e em frente de casa morava uma senhora que alugava quartos para universitárias que vinham de fora. Via algumas que eram super gatas, mas tinham também as “acidentes geográficos”, mas nenhuma me chamavam a atenção. Até o dia que vi aquela morena, rosto harmonioso, cabelos lisos e negros longos que chegavam à cintura, com franja. Eu amo mulher que usa franja. Usava uma camiseta curta que mostrava aquela barriga chapada, a calça justa ao corpo delineava coxas firmes e uma bunda redondinha. Seus olhos negros mostravam muita alegria.
Não tinha como eu me apaixonar, e foi assim que conheci Júlia quando ela sozinha vinda do interior de Minas Gerais, veio a ser nossa vizinha. Fora atração imediata entre nós, já estávamos juntos a 3 anos desde o início do nosso namoro até decidirmos ficarmos noivos na cidade natal dela.
Fizemos as malas e partimos logo cedo, resolvemos irmos de ônibus, pois seria oito horas de estrada e muito cansativo ir de carro.
Júlia é muito fogosa e sempre me provocar em público, ela adora passar a mão no meu pau, ou esfregar sua bunda. Mas nessa viagem ela foi mais ousada, dizendo que o ar condicionado do ônibus estava muito frio, colocou um casaco em suas mãos e começou a massagear meu pau por cima da calça, até ela abrir o zíper e colocá-lo pra fora. Ficou um tempo me punhetando e vendo que as pessoas perto estavam dormindo, enfiou sua cabeça embaixo da blusa e começou a fazer um boquete sensacional. Até que gozei na boca dela, ela adora sorver todo meu gozo, engole tudo, até a última gota. Fora a primeira vez que ela fazia isso em público e a sensação que tive foi de ter ido as estrelas, não imaginava que seria tão bom. Seguimos viagem agora mais comportados, apenas vez ou outra ela alisava meu pau ou eu nela, ora segurando seus peitinhos médios e deliciosos.
Lá chegando, ficaríamos hospedados na casa da irmã dela. Janaína era mais velha, aparentando ter seus 35 anos, divorciada e uma filha de 13 anos chamada Naiara, uma morena bonita longos cabelos que chegavam à cintura, os seios aparentavam serem médios, pois ela usava uma blusa da escola e escondiam muito, a saia um pouco curta mostravam um belo par de perna.
- Júlia, tua sobrinha Naiara parece muito contigo, ela não é tua filha não? - falei brincando, minha noiva tem apenas 22 anos.
A menina sorriu e parece ter se encantado com a declaração.
- Que bom que pareço com a tia, já que ela é muito bonita e o “senhor” tem muito bom gosto.
- “Senhor” não, podes me chamar de tio ou se quiser meu nome Ernest.
- Nome difícil tio. - responde sorrindo.
- É que quando nasci, meu pai estava a ler Ernest Hemingway.
- Quemmmmmm? - pergunta ela com cara de espantada.
- É um autor americano, que ele gosta muito. - responde Júlia
Como havíamos chego muito tarde e estávamos cansados, e após uma breve conversa fomos nos deitar, mas eu reparava que Nara, era assim que todos a chamam, não tirava os olhos de mim, pois eu estava a usar uma regata e short, na cidade estava uma onda de calor forte. Achei que era apenas curiosidade em conhecer o novo tio.
Na manhã seguinte, Janaína já nos esperava com o café da manhã. Minha noiva pergunta a ela se ainda existia o clube que elas frequentavam e gostaria de ir passar o dia lá, estava um dia quente e uma piscina cairia bem. Janaina diz que teria de trabalhar e se levassem a filha seria de bom grado, pois fazia muito tempo que Nara pedia para ir.
Como eu não havia levado roupa de banho, então passamos antes em uma loja e compramos, pois Júlia também não havia levado. Naiara pede para comprar um biquini para ela também, diz o que ela tem é muito infantil e que ela agora já é uma adulta, dei risada com a declaração dela quando ela me olha nos olhos e diz: Vou te provar que tenho razão. Confesso que não entendi o que ela quis dizer e seguimos para o clube.
Lá chegando fomos ao vestiário e trocamos de roupas, eu não tinha visto o que elas haviam comprado. Quando Júlia apareceu com aquele corpo magro e sensual, uma túnica branca transparente e mostrando seu minúsculo biquini preto, já fiquei com tesão, pois ela sabe que gosto de vê-la se insinuando aos demais. Mas o que mais me chamou a atenção foi Nara, apesar de sua pouca idade a sua beleza deixava muitas para trás. Usava um biquini que mostrava quase tudo, os seios eram médios que o biquini quase que só tampavam os bicos dos seios, a parte inferior pequena também mostrava que ela tinha uma boceta carnuda. Corpo bem delineado, realmente para mim já era uma mulher, ante a visão das duas vindo em minha direção meu pau ficou meia bomba, que foi notado pela minha noiva que falou sorrindo ao meu ouvido - “Te deixei assim é?”
Me sentei numa cadeira próxima, pois percebi que a sobrinha dela também sorrindo olhava meu volume. Eu já imaginava Nara nua, deveria ser muito gostava e que ela aguentaria muita rola, será que ela já fez alguma coisa? Eu ainda nada sabia sobre ela.
Passado um tempo naquele clube, Júlia diz que vai até o bar comprar alguma coisa e diz para eu levar a sobrinha até a piscina, tem medo dela ficar sozinha lá. Notei que Naiara ficou feliz com a ideia e lá fomo nós para água. No caminho ela pega minha mão e diz:
- Não pode me soltar, hein! A tia falou!
- Pode deixar, vou deixar tu bem pertinho de mim.
- O quando mais próximo, mais protegida estarei. - Responde ela com um sorriso.
Apesar do dia quente, a piscina estava praticamente vazia, tendo apenas duas crianças do outro lado. Entramos na água e Nara fica de costas pra mim, reparo que ela tem uma bunda redondinha e pernas magras, ela se encosta em mim, sua bunda fica bem na direção do meu pau, ela fica se mexendo, então a pego pela cintura e digo que não vou deixá-la escapar e sinto meu pau crescer e ela começa a se esfregar mais ainda.
- Tá gostoso tio, ficar assim contigo. - diz isso e aperta mais sua bunda contra meu pau.
Realmente não sei se ela faz isso por inocência ou para me provocar, é uma situação inusitada para mim, e também sou muito lerdo em decifrar as intenções das mulheres, só sei que aquele corpinho encostado ao meu estava me levando a loucura, tanto que meu pau começou a sair da sunga. Então eu a pego pela cintura e a levanto um pouco mais fazendo a cabecinha roçar em suas coxas, esperando a reação dela. Será que vai roçar mais? Será que irá se soltar e contar para a tia, ou talvez mãe.
Me aliviei quando ela põe a mão por baixo e começa a alisar a cabeça do meu pau, que quase estava pronta pra explodir em gozo.
- Tá gostando? - lhe pergunto
- Sim tio, tá gostoso, mas será que os outros vão ver?
- Tu vais ficar bem pertinho de mim, ninguém vai perceber.
Ficamos assim por um tempo, quando ela se vira pra mim, com uma mão me agarra no pescoço e a outra segura minha rola.
- Tio, seu pau é grande!
- Tu já recebeste algum pau nessa bucetinha?
- Ainda não, mas já brinquei de pegar num coleguinha da escola, mas era bem menor que o seu.
- Nara, minha querida, ainda vou mostrar mais para ti, mas aqui não vai dar, temos de ter certa descrição. Vamos nos separar um pouco, pois temos de voltar daqui a pouco.
- Mas tio, está tão gostoso.
- Então continua segurando meu pau, por enquanto só isso podemos fazer aqui.
- Ele fica pulsando na minha mão... é gostoso.
- É que ele tá gostando de ficar preso na tua mão, ainda vou fazê-lo pulsar dentro de ti.
- Ele é grande, será que cabe dentro de mim?
- Vou ser bem carinho contigo, e ele ficará pulsando todo dentro de ti.
Falo isso enquanto minha mão começa a acariciar sua xoxotinha por cima do biquini, começo a enfiar o dedo na lateral do biquini até chegar na bucetinha dela, sinto que ela está bem lubrificada e fico brincando entre os grandes lábios e o clitóris.
- Aí! Tio.... isso é bom demais.... continua.
Ela fala assim e aperta minha mão, a sinto tremer, a agarro mais para que os outros não percebam, e a sinto gozar. Ela fica parada me agarrando, agora com os dois braços agarrados ao meu pescoço. Tiro minha mão da bucetinha dela e dou mais uma esfregada com meu pau nas coxas dela. Me concentro para não gozar.
Sentir aquela ninfeta gozar, deixou-me com mais tesão, mas vi que minha noiva havia voltado para a cadeira e olhava em nossa direção.
Coloquei meu pau pra dentro da sunga e me afastei um pouco daquela tentação.
Voltamos para junto de Júlia, ela havia trazido sanduiches e sucos para nós. Não havia percebido que horas ela havia voltado, fiquei receoso se ela percebeu algo ou se teria chego a pouco. Quando eu estava com Nara, só pensava naquele corpinho quente e cheio de libido que perdi a noção de onde eu estava.
Quando nos sentamos próximo a Júlia, ela fica me olhando com uma carinha de safadinha e sorrindo fala.
- Tu e a Nara parece que estão se dando bem, ... e muiiiito bem. - diz ela enfatizando e com satisfação.
- Sim tia, ele é muito legal mesmo.

Parece que Júlia havia notado algo de diferente havia acontecido na água. E fiquei pensando.

“Será que ela está suspeitando ou viu algo? Ela estaria aprovando ou reprovando?

Realmente só irei saber depois.

Volto depois para contar o restante da história.

Comentários (1)

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  • ConselhodeAmigo: A História está interessante, mas você usa um estrutura gramatical que parece que é um Portuga escrevendo.

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