A Pepequinha Cheirosa
Marcinha estava envergonhada mas fascinada ao ver meu piu-piu durinho e ereto, com meus dedinhos alisando e acariciando sua pererequinha.
Era 1976. Morávamos na Lapa, São Paulo. Sou o Ricardinho, tinha 12 anos. Residimos nos fundos de um palacete, onde morava Marcinha, 11 anos, seu pai e sua mãe. Como eu tinha facilidade em rascunhar desenhos de gibi, a mãe de Marcinha perguntara a minha mãe se eu poderia ajudar Marcinha a fazer seus trabalhinhos de educação artística da escola. No dia seguinte lá estava eu sentadinho ao lado de Marcinha, na mesma cadeira, pois éramos magrinhos. Marcinha era tão meiga, cheirosinha, delicada...Trajava um bustiêzinho branco bem fininho, permitindo que visualizassemos seus pequenos mamilos rosadinhos, e uma sainha curtinha, delicada. Quando menos esperava, estava extasiado com seu perfume de menininha. Certo momento, estava com minha mão esquerda apoiada em sua coxa. Que delícia! Marcinha se arrepiou. Sua mãe estava no pavimento superior, nos quartos. Quando peguei em sua mão, orientando-a a realizar os traços, ela apoiou acidentalmente em minha piroquinha, por cima do short, que logo ficou durinha. Ela ficou ruborizada. Como que se tornasse normal, instantaneamente segurei sua mãozinha como que se quisesse proteger meu saquinho. Em certo momento, enquanto ela realizava um desenho, furtivamente acariciei sua perna em direção a sua pepequinha, quase alcançando sua calcinha. Ela estremeceu, abrindo levemente suas pernas. Estava com meu pintinho enrijecido e pulsando. Peguei sua mãozinha direita e a coloquei dentro de meu short. Ela se assustou, apertando meu piu-piu, o que fez que eu instintivamente alisasse sua florzinha, seus gominhos deliciosos, e instintivamente levei minhas mãos ao nariz, sentindo o cheirinho de sua xoxotinha. Ainda com sua mãozinha dentro de meu short, segurando minha piroquinha durinha, ela escondia seu olhar ruborizado. Tornei a acariciar sua calcinha, em seguida invadi sua calcinha, tocando sua fendinha suavemente. Escondemos nossos olhares. Era eu alisando sua bucetinha com a ponta de um dos dedos massageando a entradinha de sua prechequinha e Marcinha estupefata com a sua mãozinha dentro de meu short segurando meu piu-piu. Sua mãozinha era tão macia. De repente sua mãe vem descendo as escadas. Estávamos hipnotizados o que fez com que Marcinha segurasse fortemente o meu pintinho. Terminamos a tarefa da escola, e como ficamos íntimos, fomos nos banhar na piscina. Marcinha veio só com a parte de baixo do bikini, uma pecinha minúscula, cobrindo sua bucetinha e seu bumbum. Como estávamos isolados, de tempo em tempo, Marcinha se permitia se insinuar, puxando seu bikini prá baixo, expondo sua bucetinha. Era lindinha! Branquinha, lisinha, com seus gominhos que deixavam minha piroquinha durinha, pulsando. Dois anos depois estávamos namorando. Quando íamos no cinema do Shopping Lapa, sentavamos no fundo da sala. Fazíamos sexo oral no cinema. Marcinha fazia chupetinhas bem babadas e eu sugava sua bucetinha molhada, cheirosa e deliciosa. Houve um domingo em que Marcinha foi de mini saia e sem calcinha. Foi quando Marcinha foi disposta a ceder seu buraquinho apertadinho. Foi um sufoco. Minha princesa, com gemidos abafados, teve seu buraquinho judiado e sua bucetinha, toda encharcada, molhou sua cadeira no cinema, tive que sugar sua bucetinha. Foram vários anos me deliciando com sua bucetinha e as chupetinhas de Marcinha, aí nos casamos.
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