#Corno #Incesto #PreTeen #Teen

XVI – O nosso grupo se reúne

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Sglebno

Encontro entre Helena e Mirtes, com um bacanal onde apenas eu era o varão presente.

XVI – O nosso grupo se reúne

Helena não deveria temer o encontro com Mirtes... Mas eu sim. Temia que algo desandasse o pudim e pusesse tudo a perder.

Na hora de ir embora do “café com bobagem” da casa de Leninha, a filha veio até o carro e eu perguntei-lhe que hora a mãe iria até a casa da amiga Mirtes.

S – Acho que umas 09:00. Foi o que a minha mãe falou. Porque?
A – Tenho receio do rumo que a conversa das duas possa tomar. Sabe como é, né?
S – Verdade. Mas elas não podem saber que você vai lá.
A – Você já percebeu que eu pretendo ir lá, né? Não. Não podem. Vai ter que ser na surpresa.
S – Boa sorte.
A - ... pra nós todos.

Nos despedimos sem beijos e fui pra casa por um caminho alternativo. Quase não dormi naquela noite, tamanha era a ansiedade. Pela manhã, parei em um orelhão e liguei na empresa, informando que ia fazer um serviço externo e só iria depois do almoço. Problema resolvido.

Saí no horário normal de trabalho e fui para a ruazinha próxima à casa da Deby. Deixei o carro estacionado por lá e fui pra padaria, que dava visão da casa. De lá saberia a hora em que Leninha chegaria.

Já estava esperando há mais de hora quando vejo aquela maravilha chegando. Impossível não reconhece-la, mesmo de longe. A cabeleira solta a denunciava. Pensei em aguardar uns 15 minutos para que iniciassem o papo para, só aí, aparecer, do nada, mas achei o tempo curto demais. Resolvi, então, ir até um dos clientes, fazer um H com a empresa, e voltar em uma hora, pois imaginei que elas demorariam muito na conversa. E foi o que fiz.

Parei o carro no lugar de sempre. Caminhei até lá, apertei a campainha e...

M – Oooiiii. Você não morre mais.
A – Desculpe aparecer assim, sem aviso prévio.
M – Você é de casa já. Pode aparecer quando quiser. Vem, entre.

Com toda essa recepção, percebi que o assunto não seria denunciatório, mas sim declaratório. Já no hall, Mirtes me cumprimentou com um selinho molhado, e entramos na sala abraçados pela cintura.

M – Olha quem tá aqui, Lê.
L – Sabe que eu tinha quase certeza que você iria aparecer, né?
A – Achei que seria interessante participar desse encontro de vocês. E, ver duas mulheres lindas juntas, é sempre um prazer.
M – Sempre galanteador.
A - ... Sincero.
L – Não vai me cumprimentar? Cadê meu beijo?

Ela nem se dignou a levantar-se, demonstrando muita intimidade, mas umedeceu os lábios para um selinho demorado. Fiquei meio ressabiado, por Mirtes estar alí presente.

M – Hummm. Estamos moderninhas, hein?
L – E você não cumprimentou ele do mesmo jeito lá fora? Pensa que eu não vi?
M – KKKKKKKK
A – Vocês perceberam que estão falando de mim, e eu estou bem aqui, né?
L – KKKKKKK. Verdade. Senta aqui, amor.

Leninha estava sentada no sofá com um de seus vestidos floridos, curto, botões frontais, tamanquinho salto 12, decote generoso e sutiã aparecendo. As pernas cruzadas davam um toque sensual à cena.

Sentei-me numa das poltronas de frente, e Mirtes sentou-se ao lado da amiga.

Usava uma blusinha azul clara, frente-única, sem sutiã, calça fuseau branca e sapato social salto 12 também, creio.

Uma visão deliciosa. As duas eram realmente muito bonitas e, para qualquer uma que eu olhasse, era como se eu estivesse numa agência de modelos fotográficos. E pensar que eu já havia comido as duas em duas orgias espetaculares.

L – Porque está olhando pra gente com essa cara de bobo?
A – Ah! Estava perdido em meus pensamentos, e vendo o quanto vocês são realmente lindas. As meninas têm mesmo a quem puxar.
M – Por falar nas meninas...
A - ...

Engoli em seco, quando Mirtes falou isso. Seria a hora da verdade. Um vagalhão de possibilidades passou pela minha cabeça. Eu não sabia até que ponto elas trocaram segredos.

L – Você sabia que somos muito amigas, não sabia?
A – Sabia.
L – Também sabia que somos confidentes?
A – Isso eu não sabia.
M – Tudo que uma faz, conta pra outra, e vice-versa.
A – Quer dizer que...
M – Sim. Acabamos de passar todas as nossas loucuras a limpo.
L – Você tem ideia do que isso pode causar se alguém de fora desse grupo ficar sabendo?
A – Sei sim. Eu seria o maior prejudicado. Mas suas vidas também sofreriam um revés terrível.
M – Tremo só de pensar.
L – Eu mais ainda.
A – Por isso esse nosso segredo deve ser mantido a todo custo. E tenho de explicar a vocês que isso começou de uma forma inesperada, não planejada, que foi tomando um rumo que nenhum de nós imaginava.
M – Você comeu nossas filhas menores de idade. Meninas ainda.
A – Não vou dizer que não tenho culpa nisso. Mas fui levado a ter as atitudes que tive. Na verdade, me deixei levar. Mas... pensem bem... com a idade delas vocês também já não eram virgens, e não gostaram de suas primeiras experiências, e nem por isso estão traumatizadas até hoje. Elas tiveram experiências maravilhosas, estão felizes, e terão ótimas lembranças de suas iniciações. Não?
L – A San disse que você tem sempre um outro olhar para as coisas. E ela tem razão.
A – Se não fosse eu a fazer o que fiz, outros fariam. Aliás, outros fizeram. O tal do cara da escola, por exemplo. Imagine que deve estar fazendo o mesmo com outras alunas que não têm a sorte de ter mães como vocês, para apoia-las e entende-las.
M – Discutimos isso, e resolvemos denunciar esse tal de Beto.
A – Como? Vocês vão expor as meninas.
L – Não. A San me contou dele e da tal professora Alice. De como funciona a exploração, e acho que eles fazem o mesmo com outras meninas.
M – A Débora também me contou deles. Nós juntamos as informações das duas e tivemos uma ideia. Vamos fazer uma carta anônima para a diretora, dando nomes e métodos, e de como ela pode dar um flagra neles. E que, se ela não agir, nós agiremos.

Eu me senti muitíssimo mal nessa hora, por ter “deixado” que ele comesse as “minhas” meninas, mas ao que parecia, eu não fui envolvido nessa história. Resolvi me calar quanto a isso e apoia-las em suas decisões.

A – É uma ótima ideia. O cara não deve ter feito o que fez só com as suas filhas. Acredito que se forem denunciados, outras “vítimas” irão surgir.
L – A gente também acha isso.
A – Só esperem um pouco pra fazer essa carta. E não contem nada disso para as meninas.
L – Porque?
A – Primeiro porque parece que elas gostaram da experiencia. E segundo, porque a Sandrinha quer uma vingança contra a professora.
M – Vingança?
A – É... Por ela ter “oferecido” as duas para o próprio amante.
L – E qual será a vingança?
A – Ela disse que vai “dar” o cu da filha da Dna Alice, para eu comer. A professora deu o cu das duas, para evitar que o Beto a obrigasse a fornecer a própria filha pra ele. Por isso ela quer que eu tire a virgindade do cuzinho da Virgínia, só de pirraça.
M – E você nem está a fim de executar essa vingança, né?
L – KKKK
A – Farei só pra ajudar a Sandrinha.
M – kkkkkkk. Você é mesmo um grande filho da puta. Então que isso seja logo, ok?
A – Às vezes eu penso que sou mesmo um filho da puta, no mau sentido, igual a ele, e que também merecia o mesmo que ele... ser denunciado. Minha cabeça dá voltas com isso.
L – A Sandra disse que te enganou com a idade.
M – A Débora escolheu você pra tirar a virgindade dela. Depois de muito conversarmos, achamos que você não é tão culpado assim.
L – Não que o fato de você ter transado com nós duas, na frente das meninas, e de ter feito a gente gozar como loucas, tenha a ver com nossa forma de ver tudo isso.
M – rsrsrsrs
A - ...
L – Mas, você se deu ao trabalho de nos envolver, ter nossa autorização, nos fazer participar com as nossas crias, e isso nos fez ver tudo de uma forma diferente, e até arrancar qualquer culpa de nossos ombros.
M – Foi uma conversa bem difícil entre mim e Lê. Você nem imagina como foi entrar no assunto e finalmente contar tudo uma para a outra. Principalmente sobre as meninas. Doeu bastante, mas elas estão felizes e sem traumas.
A – Eu pensei em aparecer aqui antes, mais cedo, mas achei que vocês deveriam trocar informações sozinhas, e parece que conseguiram expurgar tudo. Exorcizar os demônios que nem existiam. Esses demônios só existiam em nossas criações, nossa educação ocidental. Nossa, já estou filosofando.
L – Mas você está certo. Nunca fiquei tão próxima de minha filha quanto agora. Somos amigas mais que íntimas.
M – O mesmo aconteceu com a gente aqui. Eu não estava tão ligada à Deby, e nem sei porque. De repente, ela se transforma numa amiga muito, mas muito íntima, com quem posso contar sempre, e contar tudo.
A – Existe um ditado, que não me lembro, que diz algo sobre coisas que começam erradas e acabam melhor que aquelas que começam certas.
D – Mãããeeeee!!! Cheguei. Nossa, tá todo mundo aqui.
S – Eu sabia que ele vinha.
A - ... viria...
S – Eu sabia que ele viria.
D – Eu nem sabia que ia ter um encontro de vocês aqui em casa.

O resultado do encontro de Mirtes e Helena não poderia ter sido melhor. Aceitaram muito bem tudo que aconteceu com elas, com as filhas e comigo. Só não aceitaram o “estupro” feito pelo Beto e encomendado pela professora Dna Alice. Esses iriam sofrer as consequências da raiva daquelas duas beldades. Eu não me envolveria nisso.

A – Oi minha gatinha linda!

Débora veio entre minhas pernas e abraçou-me. Era muito gostoso abraçar aquele corpinho delgado. Ela afastou-se um pouco e deu-me um beijo no rosto, bem educada.

M – Pode beijar ele direito, filha. A tia Lê já sabe de tudo. Nós já sabemos de tudo, das duas.

Só então ela tascou-me um beijo na boca, como se sua mãe e sua “tia” nem estivessem na sala. Só depois foi até as duas adultas e as cumprimentou com selinhos.

Enquanto ela ia até elas, Sandra a substituiu entre minhas pernas.

A – Oi meu amorzinho.

O abraço foi mais forte e o beijo mais quente e demorado. Ela era o início de tudo, e eu adorava estar com aquela menina linda. Abraçou-me e foi até as duas para cumprimenta-las abrindo espaço para Deby voltar ao meu “colo”. Encaixou-se de costas, para olhar mãe e “tia” de frente. Abracei-a com meu braço esquerdo e minha mão depositou-se em sua barriguinha. Sandrinha voltou até mim e postou-se do lado direito da poltrona. Minha mão direita escorregou por sua coxa e ficou acariciando sua bunda por baixo da saia, na parte de fora, acompanhando a borda de sua calcinha.

L – Ainda não me acostumei a ver essa cena. O Toninho sarrando a Sandra.
M – Tenho o mesmo sentimento quando vejo ele com a Deby. Mas o tesão que sinto é maior que a repulsa.
L – Acontece o mesmo comigo.

Minha mão esquerda deslizou pela barriga de Deby e entrou pelo cós de sua saia e por sobre sua calcinha, enquanto minha mão direita passava para o meio das coxas de Sandrinha e chegava até sua vagina por cima da calcinha de algodão. Como se tivessem combinado, as duas ergueram suas saias pra mostrar às mães o que se passava sobre suas calcinhas e bucetinhas.

L – Como é filho da puta. Olha o que ele tá fazendo nas duas.
M – É só pra provocar a gente. Ele sabe que dá raiva e tesão. É um puto, mesmo.

As duas estavam com as pernas cruzadas e as mãos entre elas.

D – Mãe, ele já comeu nós quatro, duas a duas, juntas e separadas. Só a tia Lê que não me viu com ele. Você viu a Sandra com ele. Então, tá tudo certo.

Nesse momento eu já havia afastado as calcinhas com meus dedos e já os enfiava naquelas xaninhas juvenis.

A – E eu estou aqui enfiando dedos nas bucetinhas de uma menina de 12 e de uma de 13, na presença de suas mães. Nem eu acredito estar fazendo isso. Há alguns meses, se me dissessem que eu estaria aqui, fazendo isso, eu não acreditaria. Mas o tesão fala mais alto nessa hora, como com vocês. E elas são irresistíveis.

Deby, então, desabotoa o cós de sua saia e vira-se de frente a mim, fazendo que ela caia ao chão e a chuta para longe. Minha mão entra por cima da calcinha na bunda e segue seu reguinho, passando pelo seu cuzinho e chegando até sua bucetinha, com ela me abraçando e me beijando. Meus dedos da mão direita continuavam dentro de Sandrinha. Tirei-os de lá e os enfiei na boca de Deby.

A – Sentiu o gosto da Sandrinha, Dé? Um dia vou fazer ela gozar nessa tua boquinha.
D – Humm... hummm.

Claro que minha rola já estava em riste. Débora soltou meu cinto, abriu minha braguilha, puxou minha pistola pra fora da calça e começou a punhetar-me.

D – Tia, você não me viu assim com ele, né?
L – Não, Dé. Não vi... Mirtes! Ela é tão pequena, olha como ela segura a rola dele com as duas mãos, e elas nem fecham.
M – É verdade. Não cheguei a ver, mas imagino essa porra entrando na bundinha da minha filha. E ele já comeu o cu dela duas vezes. Quando ele comeu o meu, parecia uma barra de ferro em brasa entrando na minha bunda.

Débora prestava atenção ao papo das duas, sem deixar de me punhetar, vestindo ainda a blusinha do uniforme e calcinha. Nem viu quando Sandrinha (ela não perdia uma chance) meteu a boca no meu pau e começou a chupa-lo com força. Só depois de umas três chupadas Deby percebeu e riu. Ela segurava meu pau pra amiguinha chupar.

D – Toninho!!! Já que essas duas não me viram transando com você, a gente podia dar um jeito nisso. O que cê acha?
Falou isso e já foi para o meio das duas adultas, no sofá. Porém, ajoelhando-se no assento e apoiando-se no encosto, com a bundinha empinada.

A – Mas você está ficando uma putinha deliciosa. Vadia demais. Gosta de uma rola, né, safada?

Eu sabia que Mirtes reagiria a essas palavras com o aumento de seu tesão, mas não esperava o mesmo efeito em Leninha. Ela me olhava com um misto de incredulidade e tesão. E percebi que os xingamentos também faziam com que seu tesão aumentasse.

Levantei-me, sob protestos de Sandrinha, que já havia até se ajoelhado à minha frente para me chupar. Mas a casa era de Deby, e ela entendia isso. Questão de prioridades. Fui em direção à filha de Mirtes, vestido e de pau duro fora da calça, inclusive as bolas, sob o olhar atento da mãe e de Leninha. Ajeitei o fecho do zíper para não me machucar, afastei a calcinha da menina, e fiquei passando a cabeça do meu pau nos pequenos grandes lábios daquela bucetinha já melada.

Quando comecei a enfiar, seus gemidos já eram bem audíveis. Taquei-lhe um sonoro tapa numa das nádegas, que a fez estremecer.

D – Caralho... Seu puto... Tá entrando...
M – Filhaaa, não fala assim.
D – Mãe, ele tá fodendo a bucetinha da tua filha e vc falando de palavrão? Aiiiiii... ele tá metendo tudo... Ahhhh.
A – Putinha de rua... safada... ordinária.
D – Mete Toninho. Mete gostoso. Mete tudo.
A – Mas é uma putinha mesmo.

Mirtes já não se controlava mais, masturbando-se descaradamente, com os olhos vidrados em meu pau entrando e saindo da filha. Leninha seguia o exemplo da amiga e não perdia de vista um movimento meu. Outro tapa sonoro na outra nádega, para deixar aquela bundinha branca bem marcada. As marcas tomavam toda a área das nádegas, para se ter uma ideia do tamanho da bundinha daquela criança de 12 aninhos.

E eu já estava metendo fundo. E ela entrando em processo de gozo, tremendo o corpo todo.

D – Fode, fode, fode que eu tô gozaaaannndoooo.
Após o gozo, aguardei que ela relaxasse e retirei-me ainda duro, sem gozar. Olhei para Mirtes.

A – Chupa.

Ela olhou-me temerosa e balançou a cabeça em negação. Segurei-lhe pelos cabelos e a beijei de forma um tanto selvagem. Parei o beijo e enfiei meu pau em sua boca.

A – Experimenta o gosto da bucetinha da tua filha Mi. Chupa, minha puta, em breve você vai beber direto na fonte.

Ela balançou a cabeça em negativa novamente, quando sapequei-lhe um tapa no rosto, mais sonoro que dolorido. Ela gemeu alto, mas não tirou meu pau de sua boca. Eu mesmo tive de tira-lo daquela esfomeada.

Voltei a meter na Deby, deixando meu pau todo babado novamente.

D – Come meu cu, professor.
A – Seu desejo é uma ordem, minha princesinha.

Coloquei minha rola na entradinha daquele cuzinho e comecei a pressionar.

D – Mãe, abre minha bunda. Tia, ajuda ela...
A - ... com as mãos esquerdas, por favor.
M – Você não presta, mesmo. Quer ver as alianças, né?
A – Claro, safada.

Ela puxou a nádega direita da filha, enquanto Leninha, calada e masturbando-se, estendeu o braço esquerdo e, com a mão da aliança reluzente, puxou a outra nádega, vermelha do tapa recebido.

Assim Débora ficou com o cuzinho todo exposto. A cabeça do meu pau parecia gigantesca contra aquele buraquinho ínfimo. Espalhei a baba pelo rego todo, e forcei mais. A cabeça entrou acompanhada de um gritinho da gatinha. Parei e aguardei.

D – Vai, Ton, mete mais.
A – Calma gatinha, deixa eu apreciar essa foda. É tão gostoso meter nesse cuzinho.
D – Dói, mas é tão gostoso.
A – A minha putinha está se revelando cada vez mais.

Enquanto falava, empurrava mais. Mãe e tia assistiam abismadas. Sandrinha masturbava-se na poltrona.

Pinto enfiado em dois terços, segundo esfíncter alcançado, parei e esperei ela acostumar-se. De novo eu não pretendia invadi-la por inteiro.

A – Olha como é lindo ver meu pau preto entrando nessa bundinha branca.
L – Não consigo imaginar como a Deby, tão pequena, aguenta essa jeba na bunda.
M – Você tinha me dito para imaginar isso, mas ver assim, de perto, é assustador, e dá muito tesão, filha.

Mas Deby, a putinha da mamãe, gostava da dor, creio eu.

D – Tá vendo como isso é gostoso? Eu adoro. Aiiiiii... caralho... tô quase gozando assim.
A – Vou encher teu cuzinho de porra, então, minha puta... vadia... piranha.
D – Não, ainda não. Tá no raso. Tem que gozar no fundo.

Mirtes já gozava abundantemente aos gemidos. Helena ainda assistia vidrada. Sandrinha pedia pra eu foder o cu da amiguinha.

S – Enfia tudo no cu dela, amor!!!

Nessa hora, Débora aproveitou para abaixar-se de forma violenta, empurrando-se para trás, enterrando-se, definitivamente, em minha estaca, empalando-se totalmente, soltando um grito agudo.

Eu havia pensado em esperar ela acostumar-se à nova profundidade, mas meu gozo veio como uma enxurrada, e comecei a socar naquele cuzinho quase infantil, esquecendo-me que alí estava uma menina em seus 12 anos de vida. Apesar disso, ela também gozava descontroladamente. Não sei quantos jatos foram, nem tinha tanta porra assim, visto ter me exaurido na tarde anterior com Leninha e Sandrinha, mas o prazer do gozo era incomensurável, como sempre.

Sandrinha havia gozado no momento em que pedia que eu enrabasse a amiga totalmente.
Leninha ainda precisou de uns minutos até gozar, com o auxílio dos meus dedos em lugar dos seus, e ainda comigo beijando sua boca, assim que saí de dentro de Débora. Ainda bem que não demorou muito. Minhas pernas já pediam arrego e eu precisava sentar-me. Mirtes havia gozado antes de todos, mas continuou a manipulação e voltou a gozar perto do momento em que eu procurava pela poltrona.

Mais uma seção de fodelança havia acabado, e eu estava atrasado para o trabalho em SBC. Eu havia me despedido de todas com beijos. Se o fato de beijar várias mulheres com beijo na boca desse sapinho, alí seria um brejo. Já estava próximo ao portão, quando Sandrinha veio me acompanhar para tranca-lo após minha saída.

S – Você não perguntou mais sobre isso, mas eu estou com minha vingança caminhando.
A – Como assim?
S – A Virgínia, lembra? Já voltamos a ser grandes amigas.
A – Você não perde tempo, né?
S – Avisei a Deby pra não ficar com ciúme de mim porque eu ia passar muito tempo com a Vivi.
A – Até nisso você pensou...
S – Claro. A vingança não é só minha. A Deby foi a primeira que a Dna Alice deu pro Beto comer.
A – Verdade.
S – Ainda bem que tudo acabou bem, mas não foi por causa daquela filha da puta de professora.
A – Olha essa boca, menina!!!
S – Na sua frente posso falar como adulta, né?
A – Pode sim. E a verdade mesmo é que eu dei muita sorte de aparecer no momento certo.
S – A sorte foi da Deby e minha, de você aparecer na minha, na nossa vida.
A – Você é um doce. Meu presente.

Ela me abraçou nessa hora e me deu um beijo apaixonado. Não devia deixar Sandrinha apegar-se demais a mim. Isso era perigoso.

S – Você pode aparecer lá em casa na... terça que vem, à tarde?
A – Darei um jeito. Por que?
S – Vou te apresentar a Virgínia.
A – Já?
S – Minha mãe sabe da minha vingança. Você contou, né?
A – Contei. Fiz mal?
S – Não. Não faz mal. Mas ela disse que é pra mim... pra eu acelerar isso, porque elas vão denunciar o Beto.
A – E o que você achou disso?
S – Que elas têm razão. A Deby, mais que eu, foi meio que forçada, não fez porque tava a fim. Ele merece. Eles merecem.
A – Tá bom. Terça estarei lá. Mas cuidado com seus planos.
S – Alguma vez deu errado?
A – Não, espertalhona.
S – Então...

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