Vovô viciou seu netinho a mamar na rola e a levar muita dedada
Roberto, 65 anos, vivia metendo o dedo no cuzinho do netinho de sete aninhos e dando rola pra ele chupar
Roberto (65 anos, 1, 95, 90 quilos) foi buscar o netinho na rodoviária. Foi de ônibus, o carro estava na oficina. Jean (7 anos, loiro cabelos cacheados, olhos azuis, pele branca), ao ver o vô veio correndo ao seu encontro. Havia crescido, mas ainda batia literalmente com a cabeça abaixo da cintura do avô. E nos dias mais efusivos do homem o netinho sentia algo grosso e duro tocar no seu rostinho durante o abraço. Talvez por isso goste tanto de abraçar kkkkkk.
Na volta, entra em ônibus saiu de ônibus e pegaram uma chuva forte.
Em casa vovô despiu-se inteiro e teve de ajudar Jean a terminar de tirar a roupa. O menino ficou paralisado olhando sem piscar a jeba do avô, que a seus olhinhos parecia quase bater no joelho. Exagero à parte, o vô estava baixando a cuequinha ao sentir o quanto amava aquele menino. Aquelas coxinhas grossas, a bundinha durinha empinada, os mamilos rosadinhos, o pintinho tão minúsculo, as mãozinhas pequenas, a boquinha rosa de lábios carnudos.
Pegou-o no colo como a um bebê e foram para o banho. Roberto lava os cabelos do menino. Desce pelas costas. O menino procurando jeito de olhar aquilo que quente lhe toca a pele. E ele sente um dedo grande e grosso deslizando seu vale entre as nádegas polpudas. Ele sente o dedo tocar sua rosinha em botão. Ao mesmo tempo em que sente o aríete duro e imenso tocar-lhe a face direita. O dedo insinua-se em círculos no anelzinho pequeno e indevassado. O creme, a pele, a pequena pressão, o cuzinho parece cedendo devagar, uma dorzinha fina. A mão grande do vovô em sua cabeça a fazendo girar. A rola enorme batendo em seus lábios. Ele abre a boca e... que sabor! Pega com sua mãozinha que não fecha ao redor do cilindro do vovô. Passa a linguinha hummm...
-- Ainn vô. Assim dóimmm.
Ele põe a mãozinha pra trás pro vovô não empurrar mais o dedo. Ele sente aquele pedacinho de dedo entrar e sair sempre mais rápido. Tá sentindo algo bom. Sem perceber empina a bundinha enquanto sente a rola entrando mais na boquinha. Entra justinha e a boca já tá toda aberta. Entra mais e ele se engasga. Vovô segura um pouco dentro e tira o pau. Ele parece quase vomitar, mas é uma baba grossa que escorre, estica um fio.
-- Ai vovô assim eu afogo! Aiiiiiinnn tira o dedo tira! Dói assim...
-- Roberto pára um pouco sentindo o cuzinho do netinho mordendo, tentando estrangular seu dedo. Que delícia!
-- Agora melhorou vovô. Faz como fez naquela hora.
-- Bebê gosta assim?
Roberto começou a fodê-lo com o dedo bem rápido. Ele empina ainda mais o rabo pequeno e branquinho. Jean reclamou mas voltou a passar a linguinha no cacete do vô. Lambia da cabeça à raiz. Desceu pelo saco dirigido pelo homem já tomado de tesão.
Saíram do chuveiro e ficaram ambos nu pela casa. O vovô deu-lhe lanche e o colocou de joelhos sobre a cadeira. O menino enquanto comia levava dedada na bundinha. Ele parece ter gostado tanto que apoiava os cotovelos na mesa e arrebitava a bunda dando reboladinhas. Quando terminou Roberto chega ao lado da mesa e segura a rola agora mole diante dele. O menino abre a boquinha e passa a chupá-la.
-- Olha vovô ele cresceu e tá duro também!
-- Viu como você é poderoso meu bebê? Você é lindo e vovô te ama muito!
-- Você ama quando faço isso?
-- Amo ainda mais!
-- Então vou fazer ficar grandão como tava lá no chuveiro!
-- Faz meu lindo faz.
-- Vovô, põe o dedo de novo.
Assim, em todos os lugares da casa ele era dedado. No sofá enquanto assistia desenhos, o vovô passava horas dedandi seu cuzinho. No banho era direto. Na cama antes de dormir pedia de novo. E Roberto foi viciando o menino a mamar na sua rola e a sentir seu dedo sempre que possível. Até que numa noite...
Continua...
Comentários (1)
[email protected]: Leia o II, VEJA se gosta.
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