Virando cadela de homem casado
Eu tinha acabado de fazer dezessete anos quando estudava a tarde numa escola muito distante de casa e pra ficar mais próximo do trabalho da minha mãe fomos morar pra mais longe ainda, agora eu tenho que pegar dois ônibus pra chegar em casa lá pelas 19:30hrs, eu ainda ando bastante pra chegar em casa passando sozinha por ruas escuras e perigosas sofrendo assédios por todo tipo de gente, logo na primeira semana fui assaltada e agredida por um viciado, sou uma loira baixinha de 1.55 que usa óculos tenho olhos azuis seios médios e uma bunda bem empinada, sou tímida pra falar com as pessoas que sempre pedem pra eu repetir novamente as coisas falando mais alto, sou muito caseira e a nerd da sala, não sou muito diferente da minha mãe que é mais encorpada e robusta por causa da academia ela tem 37 anos mas se for pela aparência as pessoas pensam que ela está nas casas dos seus vinte e poucos e é uma pessoa muito comunicativa, tive alguns padrastos mas ela já estava solteira a um bom tempo depois do último desde começou a trabalhar como corretora, eu até pedi pra minha mãe me pegar de carro mas por causa do gasto ela recusa dizendo era só aquele ano que eu ia precisar pegar ônibus e que no próximo eu ia estudar perto de casa mas eu fiquei triste porque o ano estava começando ainda então eu ia fazer bastante esse trajeto perigoso.
Pra chegar um pouco mais cedo eu não podia perder nem um ônibus, então eu tinha que correr todos os dias atrás de ônibus, mas um dia estava tudo dando errado pra mim, perdi dois ônibus nesse dia porque não pararam quando dei o sinal, pra completar no último ônibus reclamei com um senhor negro careca muito abusado e grosseiro por ele ter me empurrado pra entrar na minha frente, na hora ele se alterou dizendo que eu que fui lerda patetando na frente deles então eu vi que ele estava com outros amigos que ficam fazendo chacota ajudando no argumento dele me deixando com muita vergonha, era como se todo mundo alí estivesse rindo do que fui chamada, fui pro fundo onde consigo um lugar pra sentar e esse senhor está conversando com o único amigo dele que ainda estava no ônibus que era um homem moreno claro todo grande meio gordo com uma cara de rabugento e tinha uma certa barriguinha que não era mole e nem caída ele tinha cabelo grisalho e uma barba bem rala, os dois se vestem como dois garotões metidos, sendo que o moreno usa cordões e pulseiras e o negro somente um relógio enorme, vejo eles encarando todas meninas que passam por eles e logo fazem gestos faciais como se estivessem aprovando elas e depois de sussurrar dão uma pequena risada, num dos momentos o ônibus fica parado por causa do congestionamento e o que foi estúpido comigo fala que não vê a hora do carro dele sair da oficina pra acabar com aquele sufoco, fiquei contente de saber que eu não tinha que me deparar com eles com frequência dentro do ônibus, mas acabei tendo que ouvir outra vez a grosseria dele e de seu amigo, apertei o botão de parada e pedi licença pra passar por eles e como não tive passagem forcei a passagem quando o ônibus começou a parar foi quando o moreno fala " espera porra, a gente vai descer também" o senhor negro fala alguma coisa que eu não entendo e desço tentando me afastar deles e pro meu azar eles vão me acompanhando pelo mesmo caminho, a única vantagem foi passar pelas ruas escuras e desertas acompanhada, os dois vieram querendo me conhecer tentando puxar assunto comigo mas eu os ignoro com eles se divertindo com uma insistência irritante e perto da minha casa eles pegam outra rua e sigo meu caminho ouvindo eles dizendo que vagabunda merece sofrer mesmo.
Depois de alguns dias era só uma lembrança ruim e nunca mais vi eles no ônibus mas quando eu estava voltando pra casa justamente pelo caminho mais sinistro minha alma quase saiu do meu corpo com aquela Hilux preta chegando perto e bem devagar quase subindo a calçada, olhei e era novamente aqueles dois homens insuportável querendo me dar uma carona ou querendo saber o meu nome, quem estava dirigindo era o moreno enquanto o negro insiste comigo, eu estava andando trêmula até que eles desistiram e foram embora, mas isso se repete mais três vezes naquela semana e eu já estava quase perdendo a paciência com eles e estava disposta a fazer ameaça de chamar a polícia a qualquer momento porque era ridículo e repugnante dois velhos tarados querendo me perseguir pra me paquerar achando que eu era uma qualquer da rua.
Mas no primeiro dia da semana desci do último ônibus debaixo de chuva tendo que subir no banco da parada de ônibus por causa das águas, eu não tinha pra onde ir e meu celular estava totalmente descarregado, pensei que não podia ficar pior até ver a Hilux preta chegando perto da parada subindo a calçada pra ficar bem perto de mim e quando o vidro baixa vejo somente o senhor moreno dizendo pra eu entrar que ele ia me deixar em casa, recusei mas ele insiste me lembrando que aquele lugar era perigoso demais ainda mais chovendo daquele jeito, eu entrei e fomos embora, dessa vez por causa da gentileza dele eu falei o meu nome e ele também se apresenta dizendo que se chama Sérgio de 52 anos e que é casado pai de três filhos, ele conta vantagem sobre ele ter uma loja de construção com algumas caçambas e tratores e reclama da vida que tem levado com a sua esposa e se surpreende de saber que eu tinha dezessete anos, ele achava que eu tinha 14 por causa do meu tamanho, engraçado que estava boa a conversa com ele que não tive medo de pedir pra ele parar na frente de casa mas ele passou até a outra esquina dizendo que queria me conhecer melhor, ele perguntou se eu tinha namorado e uma conversa mais íntima foi ficando muito evidente, os braços dele já estava quase me envolvendo então ele resolve forçar um beijo e eu tentei recuar mas ele era grande e forte me impedindo de recuar me beijando sozinho sem que eu abra a boca, mas eu não sei o que me deu que eu fui cedendo até não ter mais volta, estavamos nos beijando intensamente até sentir sua mão invadindo dentro da minha farda pegando forte nos meus seios, eu estava assustada mais ao mesmo tempo gostando da sensação de perigo e tento pedir pra ele ir com calma ao invés de pedir pra ele parar, nem meu ex namorado tinha esse atrevimento tão ousado mas ele insiste tanto que eu permito que pegue diretamente dentro do meu sutiã, mas ele ainda não estava satisfeito e quer ver de perto, eu estava morrendo de vergonha mas como falei antes era muito gostoso aquilo e deixo ele levantar a blusa pra ele ficar apertando meus mamilos rosados que ele acha o máximo dizendo que eu era chibatinha e começou a mamar me deixando sem fôlego olhando pra ver se não vinha ninguém, foi então que cometi o maior erro que podia cometer naquele momento, num veslumbre de prazer com uma voz trêmula e baixa eu disse "aí que delícia tá me deixando louca" senti a confiança dele ao se ajeitar e meter a mão dentro da minha calcinha, alí eu me desmanchei toda e sentir o dedo dele deslizando entrando na minha gruta melada, dei uma gemida chorosa pegando no braço dele mas não tentei afastar a mão que começou a mexer covardemente me fazendo perder a noção da vida, com o rosto dele encostado no meu ele sussurra coisas que eu não entendo nada, logo uma vontade incontrolável de tirar a roupa tomou conta de mim com um pouco de dificuldade eu mesma baixo a calça junto com a calcinha e Salles fica todo animado com a minha iniciativa dizendo "agora sim eu tô gostando de vê" mas infelizmente um ônibus vendo que tinha gente dentro do carro começou a buzinar pra passar pois no outro carro não tinha ninguém, com muita raiva Salles liga o carro e eu retomo a minha sanidade mental e peço pra ele parar na frente de casa pra eu descer e como despedida ele me deu um beijo bem longo prometendo me esperar no mesmo lugar no dia seguinte, naquela noite eu pensava tanto no que aconteceu de como eu fui contra toda criação que recebi entrando no carro de um estranho que obviamente só queria me usar e se divertir comigo, outra coisa que eu não entendo é porque eu estava desejando o homem foi o pior dos grosseiros da primeira vez que eu o vi, eu pensava tanto que eu não ouvia minha mãe perguntando as coisas de mim e ela falava quase me brigando, fui dormir mas eu não tinha sono e passei um tempo desacreditada que eu deixei um homem casado com idade pra ser meu avô me tocar daquele jeito, sem contar o perigo que passei entrando no carro dele mas eu estava muito exitada lembrando de tudo e me masturbei até ficar fraca e só assim eu adormeço.
No dia seguinte tudo está indo como sempre foi e no segundo ônibus eu estava ansiosa pra ver ele me esperando, desci do ônibus e vejo a Hilux preta chegando perto de mim e sem perder tempo eu entrei, demos um beijo delicioso e ele diz que vamos pra um lugar mais tranquilo, fiquei muda com ele entrando em um motel pedindo uma hora e meia, eu estava morrendo de nervoso porque eu só tinha feito sexo duas vezes com meu ex namorado e não tinha sido aquele negócio exuberante q eu estava esperando então fiquei com medo de não saber o que fazer mas eu estava sorrindo entrando com ele no quarto que não queria perder tempo e foi logo me agarrando por trás tirando a minha blusa inteira, eu tive uma crise de risos mas ele tira da mesma forma a minha calça junto com a minha calcinha, foi tão rápido que eu caí sentada na cama, ele olha pra mim como um verdadeiro maníaco sexual querendo olhar pra minha buceta afastando a minha perna, aproveitei a calmaria pra tirar o sutiã mas senti ele apertar e abrir minha gruta usando apenas as pontas dos dedos e foi logo enfiando a cabeça dele entre minhas pernas pra me chupar, meu ar saiu do peito como se fosse impossível respirar direito, o filho da mãe sabia usar a língua dele pra me deixar louca de tesão, era uma linguada que ia do meu furico até a buceta, ele meteu o dedo bem fundo que me fez gemer bem baixinho segurando forte na cabeça dele.
Sem muita demora ele se afastou pra tirar a roupa e vejo uma rola enorme entre as pernas dele que mesmo com uma forte tendência marrom está avermelhada com a cabeça roseada, era cheia de veias como se estivesse pulsando forte, ele sacode aquilo que bate forte na barriga dele e me chama dizendo " vem cá minha filha vem chupar gostoso meu pau vem" eu estava nervosa e digo pra ele que não sei fazer essas coisas então ele me puxa apontando o pau dele na minha boca e diz é "só chupar essa porra ora" me baseei nos vídeos pornográfico que eu já tinha visto e fui pegando o jeito, era difícil por causa da grossura que faz eu abrir bastante boca, mas o interessante é que eu estava adorando aquele sabor, era quente e agradável a sensação que eu podia ficar bastante tempo fazendo isso, ele começou a se movimentar impedindo que eu afastasse dele então minha saliva escorria pelos cantos da minha boca me deixando toda suja, a cada segundo ele parecia mais descontrolado metendo bem fundo que já estava me engasgando, tentei fazer ele se afastar pra eu respirar mais levei um pequeno tapa na cara com ele me chamando de vagabunda, essas palavras fizeram meu corpo tremer inteiro e outro tapa me fez gemer, ele me chamou de putinha várias vezes enquanto eu só olho pra ele lá de baixo, de repente ele me ergue e vem se deitando sobre meu corpo e começou a enfiar aquela rola imensa na minha buceta, senti ela entrar rasgando tudo como se fosse a primeira vez, me segurei pra não gritar e numa questão de poucos segundos um prazer imenso tomou conta de mim com ele bombando bem devagar, ele era enorme em cima de mim que eu não via nada além do peito dele na minha cara, alí já era tarde demais se eu quisesse desistir, Salles era grande e pesado então eu só podia gemer como eu nunca gemi antes, era sofrido mas extremamente gostosa a rola dele entrando e saindo bem devagar, ele dizia " gostosa essa bucetinha apertada, uii papai" eu estava quase chorando de prazer, então ele fica empolgado e acelera me fazendo berrar descontroladamente, ele me sacode pra cima com suas bombadas, como uma corrente elétrica correndo por todo corpo eu gozei aos gritos como nunca imaginei fazer na frente de um homem, Salles estava se divertindo com meus espasmos involuntários sem me dar descanso, ele continua socando sem parar, ele se afastou pra brincar de tirar e meter fundo de uma vez me fazendo delirar, ele jogava na minha cara como eu estava gostando daquilo e me xinga dos piores nomes mas eu adorei aquilo olhando pra ele sorrindo com um olhar de coitada que parecia ter dado mais tesão nele que volta a bombar incessantemente me fazendo novamente gritar aos berros toda descontrolada.
Salles se vira me levando junto me deixando por cima dele que manda eu socar a buceta no pau dele, eu não sei o que me deu mas eu saí de cima e chupei aquele mastro bem gostoso e só depois disso eu sentei no pau dele que parecia deslisar suavemente pra dentro de mim, eu queria sentir aquela desespero novamente e comecei mexer feito louca fazendo ele debochar dizendo que eu não enganei ele com a minha carinha de santa, Salles me chamou de putinha safada e bate forte na minha bunda mandando eu mexer mais rápido e eu me esforço pra atender aquele pedido, Salles começou a chupar meus peitos com muita força, meus mamilos eram mordidos e puxados com os dentes mais isso não era ruim eu estava adorando aquela dorzinha gostosa que estava oferecendo os peitos pra ele continuar mordendo e chupando, naquela situação eu tive outra orgasmo que me fez cair debruçada sobre ele, me joga pro lado e se levanta pra tomar água, eu estava jogada imóvel até ele voltar e dizer pra mim virar de costas pra ele, na hora fiquei aflita sabendo que ele queria meu cú virgem, a ideia dele meter a rola enorme dele me deixa desesperada mas ele não quer saber e me vira brutalmente impedindo que eu fuja, ele bate com muita força na minha bunda me mandando ficar quieta e deixar de frescura se não ia ser pior porque ia doer dobrado, essas palavras me fizeram ficar parada uns instantes até ele cuspir no meu cú e meter o dedo, senti uma rasgadura ardente enorme pois ele tem dedos enormes, tentei pedir pra ele parar mais ele bateu na minha mão pra deixar ele fazer o que queria fazer que era brincar com meu buraco, tentei ser forte mas não tinha como não reclamar daquele ardor queimando minha rodela, mas o pesadelo está só começando, Salles começou a se ajeitar em cima de mim me obrigando a permanecer de costas pra ele que abre minhas pernas e vai forçando a cabeça do pau dele que era totalmente incompatível pra entrar no meu buraco, ele força me causando uma dor enorme mas não entra de jeito nenhum, eu não acredito que eu estava sendo praticamente estuprada por ele que não estava nem um pouco se importando com a minha dor, pensei que ele ia desistir de tentar meter mas de repente começou a me rasgar aquela cabeça entrando e eu gritei chorando sem poder fazer nada a não ser implorar pra ele parar mas ele não me ouvia e continuou metendo, entrei em desespero me debatendo pra fugir dele mas fui imobilizada facilmente por ele que continua empurrando com força fazendo entrar milímetro por milímetro, por um instante eu pensei que ia desmaiar com falta de ar e dor mas Salles para e se deita sobre a minha costa e fica se vangloriando contando que sabia que ia me comer logo logo e começou a mexer bem devagar e eu me concentrava em tentar achar uma pressão pra não doer muito, eu sabia disso porque já tinha ouvido minha mãe ensinando uma amiga dela como dá o cú e realmente encontrei a pressão que era coçando pra empurrar pra fora, mesmo doendo bastante era bem melhor do que antes, ele continua socando me fazendo misturar gemidos com choro sofrido mas eu não esperava sentir uma coisa estranhamente gostosa, me concentrei nisso e nem percebi quando eu estava gostando muito dele comendo meu cú, quando ele percebeu que eu não estava mais me debatendo ele novamente joga na minha cara de como eu estava gostando dele me comendo, ele fala debochando me rebaixando mas isso deixa o momento ainda mais interessante, quando ele se ajeita eu fico empinada como se eu não estivesse dominando minhas vontades, ele deu uma risada e bateu forte na minha bunda e começou a me puxar pelo cabelo, eu estava nas nuvens delirando com um prazer imenso que era desconhecido pra mim até o momento, Salles parecia um animal voraz descontrolado atrás de mim.
Em poucos instantes fui colocada na posição de frango assado e dessa vez eu não ofereci resistência e ele meteu novamente no meu cú que dessa vez não foi difícil pra entrar aquele mastro, Salles sorria me sacudindo pra todo lado e eu também sorria, ele me chamou de safada puta e outras coisas que ajudam o meu prazer pelo momento, então de forma involuntária e instintiva eu comecei a me masturbar gostoso, ele me incentiva a continuar me masturbando e o impossível aconteceu, eu gozei novamente com toda aquela dor, em poucos instantes ele também urra dizendo que ia gozar e vem pra cima de mim despejando sua gosma branca pegajosa no meu rosto inteiro, ele enfia a rola dele na minha boca dizendo que era pra eu deixar limpo.
Demos uma pequena respirada e fomos tomar banho juntos e lá ele me joga na parede e me fez sentar aberta na pia onde começou a me comer de novo, alí alí soca incessantemente até gozar novamente e dessa vez foi dentro de mim, ele me abraça por um tempo e terminamos o banho, ainda tinha bastante tempo pra ficar no motel mas fomos embora, perto de casa ele para pra gente namorar um pouco, estava tudo tranquilo até que ele abriu o zíper tirando a rola dele pra fora e puxa minha cabeça pra baixo, eu não hesitei em abocanhar aquilo e fiquei chupando até ele gozar de novo mas dessa vez não foi tão farto ou grosso, dessa vez pegamos o contato um do outro prometendo nos encontrar no dia seguinte novamente, entrei em casa e só então vi que tinha demorado demais pra chegar, minha mãe me deu uma bronca daquelas porque me viu saindo do carro que ela não acredita no que eu falei dizendo que era minha amiga com a mãe dela mas ela questionou sobre eu ter demorado quase uma hora pra sair e por pouco não apanhei com ela dizendo que dá próxima vez ia me arrancar pelos cabelos se eu chegasse em algum carro desconhecido, ela fez o maior sermão sobre eu ter que procurar outra casa pra morar se aparecer grávida, mesmo depois dessa bronca dela eu dormi extasiada e contente.
Comentários (2)
renzo: adoraria te encontrar um dia e brincar para valer com vc ...
Responder↴ • uid:1daifpwy431Pedrobraz: Quando a mulher tem vocação pra ser puta não tem quem segure Parabéns pelo conto foi impossível ler sem bater uma kkkkkkk
Responder↴ • uid:8d5f2s60qj2