#Corno #Coroa #Traições

Traição inesperada de uma grávida I

3.6k palavras | 4 | 4.78 | 👁️
Sglebno

Ela nem pensava em trair, e foi justo com o patrão, estando gravidíssima.

Apesar de ter uma vida normal, dentro dos padrões da sociedade, casada, 33 anos, grávida de meu terceiro filho, nem feia, nem bonita. Alguém que passaria desapercebida em qualquer lugar que fosse.
Me chamo Linda, não fazendo jus a esse nome e, mesmo sendo formada em Administração, e até mesmo por causa dessa minha formação, ganhando um salário acima do mercado para o meu setor, trabalho como governanta, no sentido real da palavra, na casa de um empresário de São Paulo, que possui uma rede de concessionárias, sendo cada uma de suas lojas voltada para uma das marcas 'brasileiras' de veículos.
Cuido de duas empregadas de limpeza, duas cozinheiras, e do motorista do Sr. Sidney, e cuidei de seus filhos... e cuido até hoje.
Meu marido Carlos trabalha como mecânico em uma dessas lojas e nos conhecemos em uma das festas de fim de ano promovida pelo meu patrão. O Sr. Sidney nunca conheceu meu esposo, mas sabia de meu casamento e da existência de minha primeira filha à época do fato ocorrido que hoje aqui narro.
Sim, tenho uma filha, de 11 anos. Também tenho algo a dizer sobre ela, mas isso ficará para outro dia.
Tínhamos uma vida normal, fazendo sexo, digamos, bom apenas uma vez a cada fim de semana.
Com essa normalidade toda, há questão de quatro anos, fiquei grávida do meu segundo filho.
E foi lá pelo meu segundo, quase terceiro, mês de gravidez, que tudo começou.
Por causa de estar em estado interessante, meus peitos e minha bunda cresceram antes do previsto, preparando meu corpo para o nascimento do meu futuro bebê.
E aí, pela primeira vez, percebi olhares fortúitos do meu patrão, principalmente para meus peitos que, com o tamanho avantajado e por causa dos decotes que eu usava desde antes da gravidez, estavam juntados pelo soutien, formando tipo uma bunda, ou o que hoje sei, um seio para uma espanhola. Eu não sabia mas, seio não é peito e sim, o meio deles, tipo o seio da sociedade, o seio da floresta, e por aí vai.
Voltemos ao assunto aqui.
Era época de pandemia, e meu patrão passando a trabalhar "de casa", me fez assumir também o cargo de sua secretária, digitando minutas, levando relatórios para sua assinatura, e até servindo cafezinho.
No começo, eu fazia tudo e ia entregar os papeis em mãos por sua lateral, e percebia que ele se esforçava muito para olhar meus peitos. Isso me causava uma profunda excitação, me fazendo procurar por meu marido no meio da semana pra ter sexo, às vezes até me imaginando estar com o Sr. Sidney. Isso fez com que meu esposo estranhasse minha atitude, mas dei a desculpa da gravidez, e a quase mentira colou.
Mesmo sabendo que não haveria nenhuma interação entre mim e o patrão, passei a instiga-lo, indo levar seus documentos agora pela frente, abaixando-me o suficiente, para que ele tivesse uma visão privilegiada do meu colo quase desnudo. Isso durou perto de um mês, e eu já estava no terceiro, quase quarto, da minha gestação.
Nesse periodo percebi que ele estava se interessando mais ainda quando, em certa feita, ao sair de trás de sua escrivaninha, o volume em sua calça denotava sua excitação. Fiquei excitada também com aquela visão e, enquanto ele olhava meus peitos, não sei se percebeu que, eu olhava o pinto duro dele. Ao chegar em casa perto das 20:00, meu horário normal, pus minha filha, com sete anos à época, pra dormir já banhada e alimentada por meu esposo, e fui também pra cama, sem nem jantar, atacando-o, com unhas e dentes, quer dizer, com mãos e boca, até que ele também se excitasse e partisse pra cima de mim para um sexo tão gostoso, que me fez, no terceiro ou quarto gozo, esguichar molhando toda a cama, no que hoje sei, foi o chamado squirtle. Meu marido vibrou, achando que sua performance era o motivo dos meus gozos, mal sabia ele que o real motivo era o nosso patrão.
No dia seguinte...
Cheguei à casa do meu chefe, toda paramentada, com máscara e elmo plástico, além de luvas hipotéticas. Desvesti tudo e fiquei com o vestido, agarrado, que gostava de usar, para evidenciar a minha barriguinha já proeminente.
Quando fui ao escritório do patrão, para cumprimentá-lo mostrando que já havia chegado, como fazia todo dia, o olhar dele me analisou o corpo todo, e deteve-se em meu decote. Pela primeira vez ele me cumprimentou com um abraço, deixando que eu sentisse em minha perna direita, seu pinto meia bomba (aprendi isso também recentemente).
Saí um pouco envergonhada por ter permitido aquilo, mas por dentro estava eufórica, por sentir que eu o atraía, mesmo eu estando naquele estado, e nunca ter sido objeto do desejo de alguém além do meu marido.
O dia transcorreu normalmente, sem nenhuma outra interação, mas eu sentia que a nossa relação estava subindo de patamar, até por ele, e eu, estarmos nos tratando de forma mais afável.
Na manhã seguinte aconteceu exatamente o mesmo da anterior, quando ele me cumprimentou. Novamente me abraçou e senti aquela coisa meio dura na minha perna. Talvez um pouco envergonhado, olhou meus peitos bem de perto, ficou um tanto vermelho, por me olhar nos olhos logo em seguida, e separou-se de mim, voltando ao trabalho em sua escrivaninha, e eu a meus afazeres.
Em dado momento, estava eu displicentemente escolhendo algum livro em sua estante, rente à sua mesa quando, do nada, ele levantou-se e pediu passagem para mim, para que eu me apertasse contra o aparador onde apoiava-se a estante de livros e ele pudesse passar sem se encostar em mim. Apertei-me o máximo que pude alí, e ele passou bem apertado, me encoxando, segurando em minha cintura. O pinto dele já não encontrava-se em estado latente, estava duro mesmo. Certamente ele esteve o tempo olhando minha, agora avantajada, bunda naquele vestidinho justo, e não se conteve em ficar só no olhar, tinha que dar aquela encoxada. Não me movi um centímetro. Fiquei estática quando ele passou por trás de mim, e continuei assim, perdida em meus pensamentos, achando que aquilo era muito errado, e me sentido molhada, excitada quando ele voltou pelo mesmo caminho e já não me pediu licença. Colocou as mãos na minha cintura novamente, e esfregou aquela coisa dura na minha bunda. Ergui minha cabeça, e ele chegou-se ao pé do meu ouvido e disse:
S - Não estou aguentando mais isso.
Forçou minhas ancas para trás, de encontro ao seu pinto duro, escondido dentro de sua calça, comigo sentindo o tecido fino do meu vestido entrar entre minhas nádegas.
A cena era de extrema sensualidade se alguém presenciasse tudo aquilo. Para mim era como se fosse um sonho impensado tornando-se real.
Abaixei meu olhar para o aparador e também forcei minha bunda contra ser corpo, já sentindo todo ele encostado a mim. Minha respiração estava tão acelerada quanto a dele, até que ouvimos um barulho vindo do corredor e nisso, nos afastamos rapidamente.
Era a deixa para que ambos repensassem suas atitudes e o remorso que certamente sentiríamos. O resto do dia continuou normal. Era uma quarta-feira e na sexta haveria uma "revoada" dos funcionários da casa. Todos iriam descansar em alguma viagem por conta de uma "ponte" que meu chefe tinha dado, menos ao pessoal das concessionárias que trabalhariam normalmente. Toda a sua família viajaria para o litoral tambem levada pelo Sr. Sidney, mas... o diabo estava solto.
Na sexta, meu chefe havia voltado do litoral sozinho e me ligou logo cedo para que, visto que eu não viajaria, fosse até sua casa para trabalhar alguns contratos que ele fechara, e que precisavam estar com seus fornecedores na segunda pela manhã.
Como disse, o diabo estava solto. Já que meu marido havia saído logo cedo pra oficina, eu me vesti a contento. Meu vestido mais curto, mais justo, com decote provocante e um casaco por cima, pra minha filha não dar com a língua nos dentes para meu esposo.
Peguei o carro que meu patrão disponibilizara pra mim, desde o meu aviso de gravidez, e fui para o trabalho. Lá chegando, senti o imenso vazio da casa, com a falta da balbúrdia natural dos empregados, e já fui direto para o escritório onde, certamente, meu patrão deveria estar.
Ao chegar, ele me viu com o casaco e senti em seu olhar uma ponta de desilusão. Só quando o abri seu olhar iluminou-se e ele, rapidamente ergueu-se e veio me auxiliar a retira-lo. As coisas estavam indo no caminho que eu imaginara, mas que eu também evitara até aquele momento.
Ele foi tirando meu casaco pelas minhas costas depositando-o num mancebo próximo e, ao pé do meu ouvido disse tudo que eu queria ouvir naquela hora:
S - Não estou mais resistindo a você.
E deu um beijo molhado em meu pescoço, arrancando um arrepio em meu corpo, há muito não experimentado.
A respiração me inundou os pulmões jogando minha cabeça ao encontro de seu ombro direito e senti suas mãos segurarem meus quadris puxando-os de encontro à sua pelve. Nessa hora senti o enrijecimento de seu membro contra minhas nádegas, procurando encaixar-se entre suas duas bandas. Meu rebolar foi inesperado e súbito. Minhas mãos apoiaram-se em sua mesa e empinei minha bunda. Ele abaixou-se e beijou minhas costas quase nuas. Suas mãos procuraram o final do meu vestidinho e o ergueu, deixando minha calcinha ínfima aparecendo. Ele acariciava minas coxas e minha anca com extremo carinho. Eu arrepiava a cada toque.
Nessa hora, ele invadiu a parte frontal da calcinha, e sentiu que eu estava toda depilada, já antevendo esse momento, e chegou à minha vagina molhada, ensopada de mel (como descrevem os contos eróticos), de uma forma bem sutil. Seus dedos envolveram meu clitóris e o apertaram, ao mesmo tempo em que ergueu-me do chão, forçando ainda mais seu membro contra meu reguinho.
Ouvi o ziper de sua calça abrindo, libertando seu pinto da clausura. Senti a beirada da minha calcinha sendo afastada e aquela coisa melecada encostando-se entre meus grandes lábios. Não tive duvidas. Apoiada apenas na minha mão esquerda, coloquei minha mão direita entre minhas pernas e, sentindo aquele pré-gozo (outra palavra aprendida recentemente) em meus dedos, empurrei sua glande para dentro de mim. Eu desejava aquele homem invadindo minha vagina, minha buceta. Pronto falei. Era algo que eu desejava havia algum tempo, mas me reprimia sempre, até aquele dia em que o diabo havia se soltado. Ouvi seu gemido em meio aos meus, ambos em uníssono. Ele empurrou seu pau mais ainda, fazendo encostar-me à mesa.
A primeira penetração extraconjugal a gente nunca esquece. A dor, aliada à excitação, me elevaram a um nível de tesão nunca sentido. Algumas bombada dele me fizeram gozar em meio a tremores incontroláveis. Ele não havia gozado, mas ficou estático, aguardando que meus espasmos finalmente cessassem. Seu pau me preenchia como o de meu marido, nem mais, nem menos. Em resumo, um pinto normal, na média dos brasileiros. Finda minha chacoalhação, ele retirou-se vagarosamente de dentro de mim, virando-me de frente a ele. Só então nos beijamos, como se fosse nosso primeiro encontro, e era. Nos beijamos como dois apaixonados, e era o que alí acontecia. Nos beijamos como há muito nos desejávamos, e era o que realmente nos restava, o encontro, o sexo.
O beijo acontecia enquanto ele fazia um vai e vem gostoso, melecando ainda mais sua glande em meu gozo recém. Envolvi seu pescoço entre meus braços continuando aquele beijo que não acabava. E me excitava novamente com aquele movimento delicioso que há muito, também, não experimentava.
Em dado momento, ele me empurrou contra a mesa e me fez deitar-me sobre os papeis que ele, rapidamente, afastou. Ergueu e abriu bem minhas pernas, colocando-as para cima. Só não consegui coloca-las em seus ombros, pela nossa diferença de altura, mas as conservei esticadas esperando nova invasão que aconteceu logo em seguida. Segurando minhas coxas contra seu peito, meteu aquele pau melado em mim, e acelerou seus movimentos sem o menor cuidado, me fodendo (afff) até chegar próximo ao gozo. De repente ele parou, ainda com ele dentro, colocou minhas pernas abertas em torno de sua cintura. Abaixou as alças do meu vestido, e do soutien, até se soltarem pelos meus braços. Acariciou meus agora fartos peitos e apertou-lhes os bicos duros. Abaixou-se sobre mim e mamou do jeito que quis, como se fosse a última coisa que faria em vida. Mordiscava as pontas, lambia e rodeava com a língua e, com o pau quieto alí, dentro da buceta, meu tesão ia a mil. Só as mulheres que já ficaram grávidas sabem o tesão que isso dá, nessa época. Ele ergueu-se e me falou:
S - Eles são a coisa mais linda que eu já vi. Estão do tamanho exato, da forma que eu admiro e do jeito que eu gosto.
Voltou a mamar e eu gozei de novo, agora de uma forma leve, sem tremores. Ele ergueu-se e carinhou minha barriguinha de grávida e sorriu dizendo:
S - Nunca transei com uma mulher nesse estado, com essa barriga proeminente. Acho que isso me dá mais tesão, e a você também, né?Assenti apenas com um:
L - Aham!
E mantive meus olhos ligados aos dele. Achava que ele, por eu estar em "estado interessante", meteria em mim novamente e gozaria na minha buceta, já que o filho não seria dele. Finalmente retirou-se de dentro, bem devagarinho, e suavemente me fez virar. Achei aquilo estranho, mas...
Minha posição o favorecia, mas não a mim. Meus pés tocavam o chão, por causa dos meus high hills, e meus peitos agora estavam esborrachados na mesa. Meu rosto ficou de lado, olhos fechados, mãos espalmadas sobre alguns papéis que restaram.
Ele, com o pau em riste, pincelava todo meu reguinho, desde meu clitóris até meu sacrocoxis, e voltava. Meteu um pouco em minha buceta, e depois percebi que era só para lubrifica-lo, pois na sequência, ele tocou meu olhinho cego, e forçou.
L - Nãããooo... Não faz isso. Nunca fiz, nem com meu marido.
Ele meteu de novo em minha buceta e alcançou minha mão esquerda, passando o polegar pela minha aliança.
S - Nunca comi uma mulher casada, e nem uma funcionária minha. Isso também me dá mais tesão.
Falava isso metendo bem devagar. Achei que iria aliviar-se alí mesmo. Ledo engano, enfiou o indicador da mão direita no neu ânus, já bem lubrificado pelo mel que saia de mim, me fazendo arfar. Em seguida enfiou o médio, fazendo meu ânus, meu cuzinho, retesar-se. Agora, ele mantinha o pau duro enfiado na minha xana e metia os dois dedos no meu cu lentamente. Aquilo estava doendo, mas meus gemidos mostravam que eu estava gostando, aliás adorando. Quando ele enfiou mais fundo, a dor ficou insuportável e, com meu grito, ele parou, mas não tirou os dedos de lá. Aos poucos ele voltou a mete-los devagar, de novo, indo até o fundo dessa vez, e... acrescentou o anelar.
Meu corpo já estava meio que se acostumando com a dupla penetração e meus gemidos já eram de puro prazer. Com o pinto na buceta e os três dedos enfiados no meu cu, gozei de novo. Já nem sabia quantas vezes havia gozado. Mas o pior, ou melhor, ainda estava por vir.
Ele tirou os dedos de dentro do meu cu ao mesmo tempo que tirava o pinto de dentro da minha buceta.
Rapidamente, e creio que, para não perder meu cu todo aberto, ele colocou o pau na portinha. Seu pinto tinha um prepúcio grande o suficiente para cobrir-lhe a glande e ao enfiar a cabeça no meu anel, ela entrou ainda coberta por aquela pele que prendeu-se ao meu primeiro esfíncter arrancando um gemido meu, incipiente até, mas eu estava cansada de tanto gozar e não estava mais afim de reclamar e falar que era meu primeiro anal. Ele já sabia disso.
Senti quando a cabecinha do pau dele estava sendo exposta dentro do meu rabo, era palpável, era pau-pável. Após a cabeça entrar, e porque o pinto não tem ombro, a invasão era inevitável. Ele foi entrando sem pedir licença, foi metendo devagar mas constantemente. Senti cada centímetro daquela invasão até que ele chegou ao segundo esfíncter. A dor agora estava um horror. Ele sentiu isso, porque meus gemidos mudaram de tom. Aí ele parou.
Colocou a mão direita em seu próprio pinto fazendo um tipo de bloqueio, para que seu pau não ne arregaçasse, e começou um vai e vem cadenciado, assistindo a mudança da minha respiração. Ela o conduzia e inspirava. Ele foi acelerando e eu o acompanhava. Até que ele explodiu num gozo de há muito esperado. Ele urrava e eu também gozava. Meus pensamentos estavam nublados, mas eu temia que ele, no momento da ejaculação, pudesse romper meu outro esfíncter, causando-me um outro nível de dor. Mas isso não aconteceu. Apenas gozamos ambos. Com o pau ainda duro, ele retirou-se, me virou de frente, me deu um beijo quente e, com os dedos em meus cabelos, ele abaixou-me e pediu que eu o chupasse. E isso eu sabia bem como fazer, sugando-lhe as últimas gotas de seu esperma. Ao final, nos jogamos no chão, deitados no tapete grosso que decorava seu escritório.
Abraçados, e em conchinha, nos beijamos e conversamos bastante, principalmente para apagar de nossa mente o sentimento de remorso que aquilo nos provocava. Ele me confidenciou que há muito não transava com a esposa, por um problema hormonal dela, e que havia sido liberado para procurar prostitutas, cuidando apenas de não pegar alguma DST. E que havia se interessado por mim, desculpando-se antes, mas que meus peitos, depois da gravidez, haviam instigado ele a me procurar. Minha desculpa a ele foi a de que eu nunca me imaginava sendo o objeto de desejo de alguém, mas que, depois de ve-lo de pau duro, olhando meus peitos enormes, meu tesão começou a me imaginar transando com ele nos momentos íntimos com meu marido.
Enquanto conversávamos, fiquei brincando com seu pinto molinho. Mas, como não se deve brincar com quem está quieto, ele foi endurecendo, endurecendo, até endurecer de vez. Não resisti, e por prazer mesmo, coloquei minha boca a seu dispor, chupando-o carinhosamente, como se faz no "logo após". Com todo esse cenário, ele começou a meter na minha boca, ele estando de lado, e eu meio ajoelhada. Nisso, lembrei de algo e me ergui procurando por meu soutien que ainda estava perto da minha cintura.
Ele assustou-se e pensou que eu estava me vestindo para ir embora. Porém, minha ideia era outra. Peguei naquele tecido entre os bojos do soutien e puxei pra fora, fazendo com que meus peitos se juntassem ainda mais.
Olhei pra ele e disse:
L - Vem, Seo Sidney, enfia seu pau aqui, e faz aquela espanhola que eu sei que você desejou desde quando meus peitos cresceram. Vem faz em mim.
Levantando-se e já posicionado, ele colocou aquele pau já todo melado pela minha chupeta e pelo pré-gozo, enfiando-o por baixo do meu soutien. Falava enquanto fazia a espanhola tão desejada.
S - Desculpe mas, você é uma mulher deliciosa, muito melhor que as putas que eu comia. Você é foda, até sabia dos meus desejos antes mesmo de eu me declarar. Só não vou te chamar de putinha, porque você é muito melhor que elas.
L - Pode me chamar do que você quiser. Pode me xingar que eu mereço. Foda-se isso. Somos uns putos. Estamos aqui fodendo. Dois casados, traindo.
Sentir aquele pau entre meus peitos era algo que eu também nunca tinha feito, e também me dava tesão.
Ele me jogou no chão e me cavalgou como a uma égua, metendo como um cavalo entre meus peitos. Jogou-se sobre mim, ficando de quatro, me tendo e metendo em minha boca até o gozo final.
Enquanto ele se fartava de sua secretária, ela metia seus dedos em sua buceta. Mas, por mais prazer que isso me dava, não consegui chegar a um novo orgasmo, cansada que estava.
Perguntei se poderia tomar um banho em algum dos banheiros da casa, e ofereceu o próprio do escritório, onde poderíamos nos banhar juntos.
Durante o banho apenas nos carinhamos e trocamos beijos, suaves, dignos de quem ainda está em regozijo.
Nos trocamos, inventamos algum trabalho para fazer vez ao nosso encontro numa sexta-feira de ponte e nos despedimos.
Isso traria ainda muito "pano pra manga".

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Sglebno: Pelo que me lembro, essa história (ela me disse que não era estória) me foi cobrada por uma amiga minha, casada, na cama, logo após, rsrs Eu só coloquei no papel. Ela me disse que contou pq eu era bom nisso.

    Responder↴ • uid:10ztdhxidg7v7
  • 50tao_karinhoso: Linda, muito interessante seu conto, tenho uma atração por gestantes, rs. Vamos conversar? Me chama no Telegram Fco.bel

    Responder↴ • uid:40vpqk9thri4
  • @Cacalo64: Que bela narrativa, muito excitante...

    Responder↴ • uid:gqb0tai8lr
  • Um nick qualquer: Muito bom, parabéns!

    Responder↴ • uid:8eez7kai8l0