Tomei a virgindade da minha namorada a força
Minha namorada não quis me entregar o que me é direito, então tomei a força.
É a minha primeira vez escrevendo um conto erótico, e também comecei a ler sobre recentemente. Sou escritora amadora e poeta porém farei o texto sem formalidades desnecessárias para que a compreensão fique fácil. Tudo que irei relatar aqui é real, e contarei os fatos sem exageros, como eles foram.
Dito isso, vamos apresentar as envolvidas: Meu nome é Dante, sou uma mulher intersexo - ou seja, hermafrodita, embora esse termo não seja mais usado - de 19 anos. Tenho hermafrodismo verdadeiro, ou seja, tenho as partes femininas e masculinas plenamente desenvolvidas, embora eu seja de fato mulher. Hermafrodismo causa uma produção anormal de hormônios, por isso tenho uma tesão quase infinita, um corpo super desenvolvido e uma altura anormal para uma mulher. Tenho 1,92 de altura, peitos grandes e levemente caídos, uma bunda em formação de coração grande e firme, coxas bem grossas, abdômen definido, bem magra e musculosa, sou cheia de tatuagens, com um cabelo bem preto cacheado até a orelha. Já sobre minhas genitálias, minha vagina é bem "carnuda", apertada como uma virgem, e meu pênis tendo 22 centímetros, nunca medi a grossura mas é para médio-grosso. Já a minha namorada, tem 20 anos, é extremamente baixa, menos de 1,60. Cabelos castanhos, muito magra, porém mesmo magra tem coxas grossas e firmes. Seus peitos são bem pequenos, como peitos de meio de puberdade, chamaremos ela de Erie.
Agora com nós duas bem apresentadas à vocês, vamos aos fatos: nos conhecemos na internet, através de grupos em comum de amigos. A nossa conexão foi instantânea, começamos a conversar e logo na nossa 3° interação já estávamos flertando. Em termos de personalidade, ela é bem parecida comigo, nos entendemos perfeitamente em muitos assuntos, e por isso nos apaixonamos fácil. Fomos flertando, e começamos a namorar após um mês conversando. Eu estava de férias da faculdade, então fui visitá-la logo na 1° semana de namoro. Eu moro em outro país e ela em SP (estado), em uma cidade próxima à capital. Passei as 16 horas de viagem e aluguei um quarto de hotel, pois ela ainda mora com os pais, e ainda não me apresentei a eles. Além disso, os pais dela são conservadores e religiosos, não permitiriam a filha ter um namoro lésbico, ainda mais se descobrissem que sou intersexo. - aliás essa proibição deles só me faz ter ficado mais feliz com o que fiz e será descrito nesse conto... - Passamos o dia conversando, animadas com o encontro que teríamos no dia seguinte. Bebi um vinho e fiquei pensando na situação, devido ao hermafrodismo eu tenho hipersexualidade, tenho tesão praticamente o dia inteiro e não consigo passar um dia sem me masturbar ou transar com alguém, porém, a minha namorada é quase assexual, não sente tesão com nada, mas em nossas conversas sobre o assunto ela disse que faria o que eu quisesse para me agradar, embora não fosse começar nada pois ela não tem atração por sexo. Acabei me masturbando pensando nessa fala dela, que faria o que eu quisesse... E isso me animou mais ainda para o dia seguinte.
O dia passou, no dia do encontro me arrumei até mais cedo do que deveria pelo ânimo, botei um sobretudo preto, um top apertado bege e uma calça cargo bege, além do meu coturno que já é meu calçado padrão para qualquer lugar. Não sou de usar maquiagem, porém, fiz um delineado. Cheguei no restaurante que ela sugeriu para o encontro, ela ainda não estava lá pois cheguei adiantada, peguei a mesa mais distante das outras e aguardei. Finalmente após uns 10 minutos a vi chegando, usando um vestido vermelho chique, com um decote, porém pelo tamanho dos peitos dela o decote não revelava muita coisa, algo que me deu uma leve tesão, querendo explorar aquele decote e ver o que havia por debaixo daquele vestido... O encontro em si não importa muito para a história, tirando o fato que não foi muito agradável, não conseguimos puxar assunto como fazíamos por mensagem e tivemos alguns desentendimentos, não foi horrível no geral, mas poderia ter sido bem melhor.
Saímos do restaurante e fomos andando atoa pela rua. Já era bem tarde, início de madrugada, as ruas estavam completamente vazias. Tentei soltar um flerte ou outro, puxar algum assuntozinho, para aliviar o clima ruim que estava, mas não adiantou muito. Até que chegamos em uma praça bem isolada, não tinha ninguém e as casas próximas já estavam fechadas e com as luzes apagadas. Os postes da praça eram velhos, e muitos estavam queimados, a maior iluminação do local vinha da própria Lua, que estava alta no céu e cheia. Fomos pela praça, caminhando em silêncio, até que Erie deu alguns passos a frente e se afastou de mim, se virou e disse:
— Bom, Dante... O encontro não foi lá essas coisas, mas enfim... Acho melhor seguirmos nossos caminhos separados, não acha? Vou ir pra casa agora.
Eu honestamente não soube o que pensar, não sabia se ela estaria se referindo a terminar ou a só passar a noite separadas, sinceramente senti raiva nesse momento. Eu viajei 16 horas para ver ela, e apesar de um encontro ruim, é assim que sou tratada? Não não, eu não ia deixar ela sair assim. Fui me aproximando dela e disse:
— Acha mesmo que vai só sair assim? Sem me dar nada em troca pela viagem que fiz para te ver? Não, tá errada.
A expressão dela foi de um sorriso amigável para dúvida e medo bem rápido. Assim que ela ficou ao meu alcance, meti a mão na bunda dela e dei uma apertada bem encaixada. As apalpadas que se seguiram deixaram ela arrepiada e nervosa, enganchei minhas unhas na bunda dela, cravando-as por cima da roupa com força, já a outra mão, levei até a cintura dela. Ela começou a ficar assustada, dizendo:
— O que é isso?! Me solta, você já ganhou algo em troca, a minha companhia... Agora está na hora de seguirmos separadas.
Os olhos dela foram de encontro aos meus enquanto ela começava a falar, mas, não conseguiu sustentar a troca de olhares, levando os olhos ao chão. Não sei se por medo ou vergonha, mas ela não conseguia mais olhar nos meus olhos, algo que fez durante todo o encontro. Mas honestamente, foi engraçado a tentativa dela de me fazer recuar com as essas palavras, soltei uma risada, e em um gesto quase romântico tirei a mão da cintura dela e levei ao queixo, puxando-o para cima, forçando-a a olhar em meus olhos.
— Olha pra mim, Erie. Você vai me dar o que eu quero, entendeu?
Dei um sorrisinho, algo que momentaneamente pode ter acalmado-a, soltei o queixo dela aos poucos e então a retornei ao rosto dela, mas com um tapa. Modéstia parte, eu tenho bastante força para uma mulher por conta do hermafrodismo, e ela, aquela garota magra, baixinha e frágil, quase saiu voando com meu tapa, tive que apertar mais a segurada na bunda dela pra mantê-la no lugar, do contrário ela teria caído. Esperei alguns segundos para que ela pudesse se recompor, respirar, e então novamente afirmei o que se seguiria:
— Você vai me satisfazer, enquanto não me dar prazer não vai sair daqui, então comece logo.
Disse isso enquanto pegava a mão dela e levava até meu pênis, fazendo com que me masturbasse por cima das roupas, usando a mão dela para bater uma punheta pra mim. Ela levou a outra mão até a bochecha onde dei o tapa, esfregando e meio desorientada, como se estivesse em descrença que acabei de bater nela. Ela desesperadamente tentou me fazer parar com palavras mais uma vez:
— Dante, desculpa por favor, não faça nada que vá se arrepender, eu te perdôo por ter me batido, juro que não vou contar isso pra ninguém, só me deixa ir por favor!
Antes que ela terminasse a própria lamentação, cortei a fala dela dizendo:
— Me arrepender? Não... Não vou me arrepender nem um pouco disso.
Girei ela com a mão que estava na cintura dela, deixando-a de costas pra mim, dando um empurrão violento que o levou até um banco de madeira da praça que estava na frente. Ela caiu sobre o banco, meio desajeitada e torta, em uma posição meio de 4. Cheguei por trás, agarrando o cabelo dela e o enrolando em minha mão, puxando até quase arrancar, enquanto a outra mão novamente se encontrava na cintura dela. Além desses toques, havia mais uma coisa, meu pênis roçando contra a bunda dela, levantando o vestido um pouco, quase se enfiando entre as roupas e encontrando uma saída. Fui ajeitando sua posição, fazendo-a empinar a bunda e a fixando no lugar. Disse:
— Tire esse vestido, anda.
Ela começou a lacrimejar e dar pequenos soluços, sua voz estava um pouco tremida:
— por favor, não faça isso... Me desculpa...
Porém, mesmo lamentando ela acatou minhas ordens, levantou o vestido, revelando sua calcinha para mim aos poucos, de forma lenta, seja por medo ou vergonha, ou quem sabe os dois. Puxei o cabelo dela um pouco mais, fazendo-a levantar o rosto, enquanto tirei a mão da cintura dela e entreguei um tapa bem dado na bunda dela, um tapa violento que até a jogou pro lado, o estalo do tapa quebrou o silêncio do parque. Vendo o pedido de desculpas dela, respondi:
— Ah Erie... É claro que eu te desculpo, tá tudo bem. Você vai ser desculpada depois que eu encher seu útero com meu sêmen, ou quem sabe eu encha sua bunda ou sua boca? Ainda estou decidindo.
Comecei a roçar o pau nela com mais intensidade, meu pênis mergulhava entre as duas bochechas da bunda dela, o tecido da minha calça entrava em fricção contra o tecido da calcinha dela. Usei a mão na cintura dela, soltando-a momentaneamente para tirar meu pênis pra fora e chegar a calcinha dela pro lado, encaixando a ponta do meu pênis na buceta dela, mas ainda sem enfiar, apenas esfregando, aumentando a antecipação. A pele fria dela trocando calor com meu pênis fervendo. Ela começou a espernear com o toque, dizendo:
— O quê?! Nãooo... Por favor, não, eu te imploro! Me solta, sua louca!
Ela começou a chorar mesmo agora, o que era apenas um leve lacrimejo, tornou-se uma cachoeira de lágrimas, borrando toda a maquiagem que ela tinha levado tempo para fazer, a pele dela ardendo pelo tapa que dei na bunda, enquanto ela tentava desesperadamente sair. Tentava me chutar, me empurrar, sair pelos lados, mas nada feito com sucesso. Eu parei todos meus movimentos, deixando ela se debater em vão, ela não conseguiria sair dali, eu sou muito maior e mais forte que ela. Tirei a mão da cintura dela novamente, a essa altura já deu pra entender que quando minha mão não está bem encaixada naquela cintura, é porque ela vai apanhar. Mas, diferente dos tapas anteriores, dessa vez bati quase como se quisesse matá-la: 3 socos na costela, fortes e rápidos, sem intervalos entre si, com meu punho enganchando na costela dela e até a levantando alguns centímetros do banco a cada soco. Ela soltava grunhidos e gemidos a cada um dos socos, ficando quase desacordada ao final deles. Eu disse após os tapas:
— Fique quieta, vadia! Cale essa boca e abra essas pernas.
Sem dar tempo, forço meus 22 centímetros pra dentro daquele corpo pequeno e frágil, foi uma estocada seca, mas enfiei tudo, rompendo o hímen dela em apenas um golpe. Rapidamente muito sangue começou a sair, lubrificando a penetração. O corpo dela estava todo meio mole e rígido simultaneamente, ela berrou após a penetração, inicialmente pela dor e depois para tentar pedir por socorro, de forma inútil. Os interiores daquela virgem - ou ex-virgem agora - me apertando a um ponto indescritível, meu pênis deslizando pra dentro e pra fora com o sangue dela. Em meio aos murmúrios que ela soltou, escutei um "eu te odeio", o que me fez reagir:
— Me odeia, Erie? Não não... Você não me odeia.
Dei um soco na bochecha dela, duro, firme, rápido, ao mesmo tempo levei minha mão ao pescoço dela, segurando firmemente, mas sem enforcar, logo o tapa doeu ainda mais, já que minha mão mantinha o pescoço dela no lugar, forçando-a a tomar todo o choque para si.
— Anda, você é minha, Erie, admita!!
Junto das falas, intensifiquei as estocadas, fui profunda dentro dela, chegando a socar o seu cérvix repentinas vezes, em seguida recuando até a entrada da vagina dela, apenas para enfiar tudo novamente. Comecei a apertar a mão que estava no pescoço dela, transformando em uma leve enforcada e puxando-a para trás a cada estocada, espremendo o corpo dela entre meu pênis e minha mão. A consciência dela ficou por um fio com o soco na bochecha, ela tremia, chorava, soluçava, com uma voz rouca em meio aos gritos e gemidos, novamente implorava:
— Não... Por favor... Para...
Mas era inútil, ela poderia implorar a noite inteira e eu não pararia, após a fala dela um silêncio veio, apenas gritos silenciosos de dor, um barulho molhado e o som da minha pélvis batendo na bunda dela. Aos poucos comecei a acelerar as estocadas e botar meu peso nelas, o que só posso descrever como um sexo animalesco, eu já não tinha qualquer senso de preservação por ela e só estava buscando o prazer irracionalmente. Meu pênis estava rasgando ela até as profundezas de seu corpo, cada vez saía mais sangue. Aproveitei a mão que estava na cintura para explorar aqueles pequenos peitos, depois dando mais um tapa na bunda dela. Ela continou resmungando, e então dei outro soco, dessa vez nos peitos.
— Cala a boca, vadia, eu vou continuar te fodendo até que eu goze!
Apertei a enforcada, deixando-a sem ar por alguns bons segundos.
— Você é minha, puta, entendeu? Minha!
Mais uma agressão, desci a mão com peso nas costas dela, acertando-a com tudo. Eu já não me importava com ela, se ela morresse nesse segundo eu não perceberia, continuaria fodendo-a até que o corpo esfriasse. Depois disso, ela desistiu, largou o banco e se entregou a minha mercê. Os braços soltos, meio-viva, e tudo que saia da boca dela eram grunhidos sem emoção a cada estocada. Ela balançava pra frente e pra trás com o choque de nossos corpos, apertei a enforcada, deixando-a a beira de desmaiar pela falta de ar, permitindo que respirasse de novo no último segundo. O cérvix dela continuava sendo marretado pelo meu pênis, ele começou a pulsar, e a vagina dela parou de resistir, as paredes internas colapsando. Dei uma última estocada, indo o mais fundo que podia e apertando-a bastante entre mim e o banco, comecei a gozar, e para que sirva na imaginação de vocês, hermafroditas gozam muito mais que pessoas normais, é uma quantidade ridícula de absurda. Enchi aquela buceta, ao ponto de que no 3° jato já estava vazando pra fora, o líquido escorrendo pra fora e pingando no chão junto com o sangue dela, o corpo frio dela sendo esquentado pelo meu sêmen. Ela continuou lá, apenas grunhindo e gemendo, imóvel, quase desacordada. Retirei meu pau de dentro dela e arrumei minhas roupas, larguei-a e ela foi de encontro ao banco, bateu a cara na madeira e caiu lateralmente nele.
Hoje já se fazem alguns dias que isso aconteceu, continuamos conversando por mensagens, e ela me disse que não ia denunciar. Ela se manteve fria e mal durante toda a conversa, como se estivesse em luto, quase. Entretanto, marcamos de nos encontrar amanhã novamente, e ela aceitou, não sei se por medo ou por algo a mais. Ainda namoramos, nada mudou sobre isso.
Se a história alcançar algum público, escrevo depois sobre como esse 2° encontro será.
Comentários (6)
leitora: uma bosta, não precisa continuar
Responder↴ • uid:1dai0968rcnManuel: Pessimo, perdi meu tempo em ler horrível
Responder↴ • uid:5c8ng9g8knninfetinhapeituda: Caralho, que delícia. 19 anos e com todo esse tesão? Daria tudo pra ser sua putinha e ser abusadinha tanto quanto essa tonta da sua namorada.
Responder↴ • uid:1cnry5f9qz6a9Curioso: Manda a segunda parte.
Responder↴ • uid:6stz27x3hmmW: Doente
Responder↴ • uid:1d4vgq3rmh7e7Vergonha para os dois sex: Doente mental
Responder↴ • uid:g62k83zrkl