#Abuso #PreTeen #Sado

Sonho perverso

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Carlos Pedo

Ninguém diria que a garotinha de sete anos que brincava sozinha no parque era a futura Rainha do Porno. Olhando para aquele rosto inocente e olhinhos brilhantes, nenhum adulto imaginaria os pensamentos que rolavam por baixo daquela tranquila superfície. Mas era exatamente o que Luna sonhava. Sempre que via as modelos glamorosas nas revistas que encontravam no lixo, as luzes brilhando em seus rostos e as roupas provocantes que usavam, sentia um desejo inexplicável. Nunca soube que era isso, mas a maneira que elas se moviam, a maneira que os homens as olhavam, era tudo que ela queria ser.

Luna era pequena, mas não era frágil. Tinha o cabelo escuro e comprido, que costumava amarrar em tranças. Sua pele morena brilhava com o suor do verão, e os olhinhos negros e brilhantes diziam que era inteligente. Usava roupinhas simples que a mãe lhe comprava no mercado, e, com o dinheiro que sobrava do almoço, costumava comprar balas de goma e pirulitos. Era a criança que todos gostavam de ver sorrindo, mas ninguém sabia o quão solitária e curiosa ela era.

Uma tarde, Luna achou um celular velho no chão do parque. Ele parecia abandonado, com a tela quebrada e um casaco de polímero roxo por fora. Curiosa, pegou o dispositivo e, com cuidado, ligou. Navegando por ele, descobriu um link para um site estranho que mostrou a ela um novo e emocionante universo. Os sons e imagens que viam eram tão diferentes do que a TV da escola e do que a mãe a deixava assistir. Era um mudo que a intrigava e a assustava ao mesmo tempo.

Mas Luna era destemida. A cada clique, a cada novo vídeo, o medo se dissipava, dando lugar a um fogo que ardia em sua barriga. Quería saber tudo disso. Cada expressão de prazer, cada gesto sugestivo, cada gemido e rosnado, era um tesouro que guardaria em segredo. Seus sonhos da noite passaram a ser repletos de cores fortes e homens musculosos com sorrisos maliciosos. A ideia de ser a garota que eles desejavam tornou-se a obsessão dela.

Uma manhã, Luna, que já andava sozinha pelas ruas, parou atrás de um mendigo que sentado numa esquina, escondia a mão na calça. Ela sabia o que ele fazia, pois o tinha visto os homens fazer isso no parque, mas essa era a primeira vez que via alguém tão perto. A curiosidade a dominou. Observou com atenção, notando a maneira que ele se movia, o ar de concentração em seu rosto. Era um espetáculo que a fez sentir estranhamente excitada.

Luna sentia que aquilo era proibido, mas a tentação era muito grande. Mesmo assim, continuou a assistir, fascinada. O homem, envolto em roupas sujas e com barba desleixada, movia a mão com ritmo acelerado. A visão do mendigo se masturbando era repugnante e, no entanto, fascinante. Luna sentia que descobrira um novo jogo, um segredo que os adultos aparentemente mantinham escondido dos olhinhos inocentes dos meninos.

Ela achou que era hora de tentar entender melhor. Sem se importar com o mau cheiro que emanava dele, Luna se aproximou. O homem levantou a vista, olhando para a menina com olhos vazios. Nada do que ele fez a assustou. Em vez disso, Luna sentiu que podia controlá-lo, que ele era um pequeno pedaço daquele misterioso universo que descobrira. E, com a inocência da infância que lhe restava, Luna fez a pergunta que mudaria a vida dela para sempre: "Eu posso aprender a fazer isso?"

Surpreendido, o mendigo parou o que fazia. Olhou a criança com olhar glacial, mas Luna persistiu com a pergunta. De repente, ele riu, mostrando dentes podres e amarelos. "Sim, menina", respondeu com um sorriso sinistro, "pode experimentar." Com a mesma habilidade que usaria para ensinar a um gato a dançar numa corda bamba, ele levou a garotita para um beco escondido. A sombra da rua movia-se com eles, e o calor do verão parecia agora ser a companhia de um incômodo segredo.

Luna sentia o coração bater com força no peito. Suas mãos estremiam, mas era a emoção que a dominava. O homem mostrou-lhe o que fazer, ensinando-a a tocar nele com delicadeza. A sensação era estranha, mas o prazer que via no rosto do mendigo era intoxicante. Ela repetia os gestos que via nas imagens do celular, com as mesmas expressões de prazer que as mulheres da internet. Era um jogo, mas um jogo que lhe dava um sentido de crescimento e de descoberta.

Ela sentia a energia fluir por todo o corpo, a sensação de que estava prestes a quebrar algum tabu sagrado. O homem, que agora a via com olho guloso, permitiu que Luna continuasse, ansiando por ver o quão longe a menina ousaria a ir. Era a prova que ela procurava. Se podia fazer isso, podia ser qualquer coisa. E assim, com aquele ato impuro, Luna sentou-se no trono da curiosidade e do desejo. A caminhada para a fama e a perversão que sonhava haveria de ser longa e repleta de obstáculos, mas com cada toque, cada novo sussurro, aquela garotinha de sete anos ia se transformando, passo a passo, na Rainha do Porno que sonhava ser.

Luna, com as mãos pequeninas encharcadas em suor, segurou o pau que o mendigo lhe oferecera. Olhou com seriedade, com um brilho no olho que daria a entender que a inocência da infância se afastara. Com a boca seca, mas determinada, ela levou o pau a seus lábios. O sabor era estranho, mas a sensação de perversão que enchia o ar era irresistível. Lentamente, ela o meteu na boca, sentindo a textura áspera em contato com a lingua. Os olhinhos brilhantes se encheram de emoção e medo. Nunca imaginara que isso pudesse ser possível.

O mendigo, agora com a excitação clara no rosto, guiou a menina com a mão. Ensinou-a a movimentar a boca, a empurrar e puxar, a saborear a sensação que se espalhava por todo o corpo. Era um ritual que Luna aprendia com avidez, ansiando por cada nova sensação que lhe era concedida. A cada movimentos, o homem gemia e rosnáva, e isso a empurrava a continuar. Era um ciclo de prazer que a arrastava cada vez mais fundo em um poço de lama que ela achava fascinante.

O calor daquele beco escondido se tornara oiteante. Luna sentia a roupa pegajosa no corpo, mas a emoção era tanta que não se importava. Aquele pau na boca era a chave para um novo universo, e ela iria explorá-lo a fundo. A cada nova lição, a cada novo sussurro sujo, a cada nova sensação que descobria, Luna ia se afastando da inocência da infância. E, com a boca cheia e os olhinhos brilhando de desejo, ela sentia que era a dona do futuro que a aguardava.

O tempo passou, e o mendigo, satisfeito com o que via, decidiu que era hora de ir além. Ao invés de continuar a se masturbar, ele apertou o pau com a mão, e com a outra, agarrou a menina por trás da testa. "Agora, meu querido, abre a boca", sussurrou, com aquele ar de maldade que fazia as crianças correrem. Luna olhou para o pau com uns olhinhos cheios de perguntas, mas o homem era paciente. Ele empurrou o pau com firmeza, fazendo com que a garotinha sentisse a invasão estranha. Era desconfortável, mas, em algum nível, Luna gostava.

Com os olhinhos abertos e a boca cheia, Luna experimentou coisas que nenhuma criança deveria. O mendigo ria baixo, apreciando a inocência que agonizava diante de si. A cada centímetro que o pau ia entrando, a menina sentia um novo nível de excitação, misturado com um medo que a fazia se sentir viva. O homem era bruto, mas sabia o que fazer. Movia o pau de maneira a que a criança sentisse tudo, a cada entrada e saída, o toque nas paredes de carne molhada.

Ela gaguejava, tentando aguentar a sensação que a dominava. As mãos dela agarraram a roupa do homem, com força desconhecida. Era um jogo que se tornara real. E Luna, com o corpinho palpitando e o pau se movendo na boca, sabia que o destino que a aguardava era um que nenhum adulto poderia imaginar. O homem, agora com o rosto tenso, acelerou os movimentos. E a menina, com os olhinhos fechados, se entregou a essa nova experiência.

O gemido que escapou da garganta da pequena Luna ecoou pelas paredes sujas do beco. O mendigo, sentindo a tensão crescer, apertou o pau com força, fazendo com que a menina se debatesse. Sua boca se esticava, tentando acomodar o tamanho, mas Luna não gostava disso. Era desconfortável, e o cheiro do homem a nauseava. Mas o prazer que sentia era inexplicável. Era um mistério que a atraía, um jogo que a fazia sentir adulta.

O homem continuou a empurrar o pau, observando a reação da criança. Sua respiração agitada, o brilho nas pupilas dilatadas, tudo isso era a prova de que ele a dominava. Luna, com os olhinhos fechados, imaginava ser a garota daquele clipe que vira no celular. Aquele que os homens desejavam. Sentia o calor do sol no rosto, o cheiro a suor e a urina se misturando com o cheiro do homem. Era um conto de fadas pervertido, mas era o que ela queria.

Ele gozou nela, cada empurrão era um aplauso em um palco que existia somente em sua mente. E, com um grunhido, o mendigo soltou a criança. O pau caiu no chão, coberto do suor e saliva de Luna. Ele se levantou, reajustando a roupa, e olhou para a menina com um olhar que dizia que aquilo tudo fora um negócio feito. Satisfeito com o que vira, ele virou as costas e desapareceu na multidão. Luna, com a boca esticada e a roupa desarrumada, permaneceu no chão por um instante, tentando compreender o que havia acontecido.

Comentários (2)

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  • Thcc: A escrita é boa, mas é muito enrolado. Fica chato ler assim. Parece machado de Assis. Ficou muito ruim

    Responder↴ • uid:bf9d3cmk09l
  • Jogador: Mendigo viu puta logo deu leite tá certo

    Responder↴ • uid:1du3mal6a2k20