#Abuso #PreTeen #Zoofilia

Só curte cavalo

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Carlos Pedo

Os olhos de Ana percorreram nervosamente o celeiro mal iluminado, seu pequeno coração disparado no peito. Ela nunca se sentiu tão sozinha, cercada pelos roncos suaves dos cavalos adormecidos e pelo farfalhar ocasional da palha. Era um contraste gritante com o calor de sua própria cama, o conforto que ela conhecera apenas algumas horas atrás. Mas ela era movida por uma fome que não podia ignorar, um desejo que cresceu dentro dela como uma videira selvagem, entrelaçando-se em torno de seus pensamentos até que fosse tudo em que ela pudesse pensar.

Thais, a dona do estábulo, estava deitada em uma cama improvisada de feno, com o peito subindo e descendo ritmicamente. A luz das velas brilhava em seu rosto envelhecido, lançando sombras que dançavam nas paredes. Sua filha Jani, apenas um ano mais nova que Ana, dormia profundamente ao lado dela, com as bochechas angelicais coradas de inocência. Os olhos de Ana permaneceram em Jani, sua curiosidade despertada pelo território inexplorado que estava diante dela.

Reunindo toda a coragem que conseguiu, Ana aproximou-se na ponta dos pés de Thais, com a respiração presa na garganta. Ela tinha ouvido rumores sobre a clemência da mulher, a maneira como ela às vezes permitia que outros se entregassem a certos... prazeres com seus cavalos. Os pensamentos de Ana ficavam mais febris a cada passo, seu corpo formigando de antecipação. Sua mão tremia ao estender a mão para apertar suavemente o ombro de Thais.

Os olhos de Thais se abriram, um olhar de surpresa cruzou brevemente seu rosto antes de se transformar em compreensão. Ana sabia que precisava ter cuidado com as palavras, para deixar claras as suas intenções sem causar alarme. Com uma voz pouco acima de um sussurro, ela falou: "Por favor, deixe Jani vir comigo. Preciso dela para algo... especial." O pedido tácito pairava no ar, impregnado do cheiro dos estábulos e do peso de seu desejo perverso.

Thais sentou-se, enxugando o sono dos olhos. Ela olhou para Ana por um longo momento, depois para Jani, cujo sono permaneceu tranquilo. Depois de uma deliberação silenciosa, ela assentiu. "Leve-a", ela murmurou, sua voz pesada com um acordo tácito. "Mas seja gentil e certifique-se de que ela entenda o que está acontecendo."

O coração de Ana deu um pulo. Foi isso. Ela nunca se sentiu tão viva, tão poderosa. Com as mãos trêmulas, ela cuidadosamente ergueu Jani do feno, o corpo da garota flácido e confiante. O peso da forma adormecida de Jani a encheu de um senso de propósito, de uma necessidade obscura e carnal. Ela embalou Jani contra ela, sentindo o calor da pele da criança contra a sua, e carregou-a até a última baia no final do celeiro.
O cavalo lá dentro se mexeu com a aproximação deles, seu corpo enorme se movendo na escuridão. Ana conhecia bem este garanhão; ela o visitava frequentemente em seus sonhos, sua mente jovem evocando imagens de seu poder e tamanho. Agora, ela tinha a chance de tornar esses sonhos realidade e não iria desperdiçá-la. Ela colocou Jani no chão gentilmente, os olhos da garota se abrindo em confusão. "Está tudo bem", Ana assegurou, acariciando os cabelos de Jani. "Você vai fazer algo que deixará todos felizes."

A respiração do garanhão ficou mais pesada ao sentir o cheiro das duas meninas. Ana podia sentir sua excitação, sua necessidade, e sabia que Jani também podia sentir. Com um empurrãozinho gentil, ela encorajou Jani a se aproximar do animal, sussurrando instruções em seu ouvido. Jani olhou para ela com olhos arregalados e questionadores, mas algo no tom de Ana a fez obedecer. À medida que Jani se aproximava, o pênis do garanhão começou a inchar, empurrando contra as barras do seu cercado. Ana deu um passo para o lado, com a respiração acelerada, observando a cena se desenrolar com uma mistura de excitação e ansiedade.

Os olhos do garanhão encontraram os de Jani e, naquele momento, a garota pareceu entender. Ela estendeu a mão hesitante, seus dedinhos roçando a pele macia aveludada. O cavalo relinchou baixinho, acariciando a palma da mão. Ana sentiu uma estranha sensação de orgulho crescer dentro dela quando Jani começou a acariciar o animal, seus movimentos ficando mais ousados a cada segundo que passava. Era como se a menina tivesse nascido para este exato momento, para servir de canal aos desejos de Ana.

Com um sorriso malicioso, Ana se aproximou, sua própria mão se estendeu para desafivelar a correia que segurava o pênis do garanhão. Ele saltou livre, grosso e pesado, apontando acusadoramente para os dois. Os olhos de Jani se arregalaram, mas ela não se afastou. Em vez disso, ela olhou para Ana com um olhar questionador, buscando orientação diante dessa experiência nova e emocionante. Ana se inclinou, seu hálito quente contra a orelha de Jani. "Vá em frente", ela sussurrou. "Faça-o feliz."

E com isso, Jani deu o primeiro passo para um mundo de perversão que mudaria para sempre a sua inocência. Ela envolveu o membro equino com sua pequena mão, sua curiosidade ofuscando qualquer medo que pudesse ter sentido. O garanhão se agarrou a ela, ansioso por mais, e Ana observou com muita atenção enquanto a expressão de Jani se transformava de curiosidade em fascínio.

O som da respiração do garanhão ficou mais alto, seu corpo ficou tenso enquanto a mão de Jani subia e descia. Ana sentiu seu próprio pico de excitação, sua própria necessidade crescendo com cada golpe que Jani administrava. A ideia de sua amiga, tão jovem e pura, servindo a criatura pela qual ela tanto ansiava, encheu-a de um prazer sombrio e estimulante.

À medida que a mão de Jani fazia sua mágica, o pênis do garanhão ficou ainda maior, suas veias pulsando com vida. Ana pôde ver o pré-sêmen na ponta e lambeu os lábios em antecipação. O ar ficou denso com o cheiro do sexo, da luxúria animal, e ela sentiu seu próprio corpo respondendo, sua pequena boceta ficando molhada de excitação.

E então, como se fosse uma deixa, Jani abriu a boca, seus olhos nunca deixando os de Ana. Ela se inclinou, sua língua rosa saindo para provar o líquido salgado que cobria o pênis do garanhão. O animal bufou, revirando os olhos de prazer, e Ana sentiu uma descarga elétrica percorrer seu corpo. Ela nunca tinha visto nada tão erótico, tão depravado e ainda assim tão lindo.
Encorajada pela reação do garanhão, Jani colocou a cabeça do pau na boca, as bochechas afundando enquanto ela chupava. Ana observou, sua própria mão escorregando até a virilha, os dedinhos já escorregadios de antecipação. Ela começou a imitar os movimentos de Jani, esfregando-se no ritmo da sucção de Jani.

A respiração do garanhão ficou irregular, seu corpo tremia com o esforço de se conter. Os olhos de Jani lacrimejaram enquanto ela colocava cada vez mais o enorme eixo em sua boca, sua garganta trabalhando para acomodar seu tamanho. Ana observou, com a respiração superficial e rápida, o rosto de Jani ficar vermelho e os músculos do pescoço tensos.

O momento era quase insuportável. A tensão na baia era palpável, o ar denso com o cheiro de luxúria e carne de cavalo. E então, com um grito estrangulado, Jani recuou, o pênis do garanhão escorregando de sua boca com um estalo molhado e obsceno. Uma grossa corda de esperma disparou, formando um arco no ar para pousar no rosto de Jani, em seu cabelo, em suas roupas. Ana sentiu um jorro quente entre suas próprias pernas, seu orgasmo a ultrapassando enquanto observava a expressão de choque e deleite de Jani.

O pênis do garanhão se contorceu e teve espasmos, liberando sua carga em jatos poderosos que Jani fez o possível para pegar na boca. Parte dela respingou nas paredes de madeira da barraca, deixando um rastro branco e pegajoso. Os olhos de Jani estavam arregalados, a boca esticada ao redor do eixo, as bochechas salientes a cada gole. Ana não podia acreditar na visão diante dela, a fome crua e primitiva que tomou conta de sua amiga.

À medida que o clímax do garanhão diminuía, Jani se afastou, ofegando por ar, um fio de esperma ainda conectando sua boca ao pênis do cavalo. Ela olhou para Ana, seus olhos vidrados com uma mistura de medo e excitação. Ana se inclinou, beijando Jani profundamente, sentindo o sabor almiscarado da semente do cavalo nos lábios da amiga.

O beijo deles ficou mais intenso, suas línguas dançando juntas em uma declaração silenciosa do segredo compartilhado. Eles se separaram, ambos ofegantes, ambos corados com as consequências do encontro tabu. Jani passou a mão no rosto, espalhando esperma no cabelo e riu. "De novo", ela sussurrou, com a voz rouca.

Ana assentiu, seu próprio desejo agora insaciável. Ela sabia que eles não poderiam parar ali, não quando tinham apenas começado a explorar as profundezas obscuras de seus desejos. Eles haviam cruzado uma linha que nunca poderia ser descruzada, e ela estava ansiosa para mergulhar ainda mais no abismo.

A noite ainda era uma criança e o pau do garanhão já dava sinais de vida mais uma vez. Ana pegou a mão de Jani, conduzindo-a até a baia seguinte, onde outro cavalo esperava, com os olhos brilhando à luz das velas. Este era maior, mais poderoso, e a ideia do que estavam prestes a fazer fez seus joelhos tremerem de antecipação.

Com um sorriso travesso, ela sussurrou: "Você gostou disso, não gostou?" Jani assentiu, seus olhos brilhando de excitação. "Então vamos ver se você consegue lidar com isso." E com isso, eles recomeçaram sua dança perversa, o som de suas risadas e dos bufos dos animais ecoando pelo celeiro, uma prova de seu prazer distorcido e compartilhado.

Maurício, o cavalariço, observava nas sombras, seu próprio desejo despertando ao ver as meninas com o garanhão. Ele já tinha visto as visitas de Ana antes, mas nunca com Jani a reboque. Seu coração disparou quando ele saiu das sombras, seus olhos se deleitando com a cena erótica diante dele. O garanhão da baia ao lado notou-o, com os olhos brilhando de curiosidade.

Maurício se aproximou, o próprio pau apertando a calça. Ele era um homem de poucas palavras, preferindo a linguagem silenciosa da carne. Sem dizer uma palavra, ele desabotoou o cinto e deixou a calça cair no chão, revelando o membro inchado. Ana olhou para cima, arregalando os olhos com a visão, e Jani engasgou, a mão ainda enrolada no pênis do cavalo.

Mauricio se ajoelhou ao lado de Jani, estendendo a mão para acariciar suavemente seu rosto."Está tudo bem", ele murmurou com uma voz suave. "Você pode fazer isso." E com isso, ele guiou a cabeça de Jani em direção à sua própria ereção, os olhos dela nunca deixando os dele. O garanhão na baia assistia, com o pênis ainda duro, como se soubesse que não era o único que receberia prazer esta noite.

Ana deu um passo para o lado, sua própria mão nunca parando enquanto observava sua amiga colocar o pau do homem em sua boca. A visão de Jani com um pênis humano era ainda mais inebriante do que o cavalo, e ela sentiu um arrepio de ciúme e excitação. Ela observou enquanto os olhos de Jani se arregalavam com o esforço de observá-lo, suas bochechas afundando a cada movimento de sua cabeça.

A mão de Mauricio se enroscou nos cabelos de Jani, guiando seus movimentos, os quadris empurrando suavemente. Os olhos de Jani lacrimejaram, mas ela não se afastou, sua curiosidade e luxúria recém-descoberta a levaram adiante. Ana podia ver os músculos do homem tensos, sua respiração cada vez mais irregular enquanto Jani aprendia avidamente a arte de dar prazer a um homem.

O garanhão na baia ficou inquieto, seu pênis balançando com cada movimento de Jani. Ficou claro que o animal estava ansioso para participar de sua brincadeira depravada. Ana tomou isso como um sinal, seu próprio desejo agora era um inferno furioso. Ela caiu de joelhos na frente de Mauricio, seus olhos encontrando os de Jani enquanto ela tirava o pau dele da boca da amiga.

As duas raparigas revezaram-se, os seus lábios e línguas deslizando ao longo do comprimento do seu eixo, saboreando o sal do seu pré-cúmulo. Maurício gemeu, a mão agora emaranhada nos cabelos de ambos, puxando-os para mais perto, afastando-os ainda mais. Eles estavam perdidos no momento, sua inocência destruída pela intensidade da experiência compartilhada.

O garanhão bufou impacientemente, seu pênis agora totalmente ereto e exigindo atenção. Ana olhou para Jani com um brilho malicioso nos olhos. "Pronto para mais?" ela perguntou, e Jani assentiu, suas bochechas ainda manchadas com o esperma do garanhão. Juntos, eles se voltaram para o animal, prontos para continuar a exploração do mundo carnalmente emocionante em que haviam tropeçado.

O resto da noite foi um borrão de gemidos e choramingos, de carne encontrando carne e o cheiro de suor e desejo. O pênis de Mauricio deslizava para dentro e para fora da boca ávida de Jani, suas bochechas encovadas pelo esforço de acolhê-lo. Ele foi gentil no início, mas à medida que as horas passavam e as velas ardiam cada vez mais, seu aperto ficou mais forte, seus movimentos mais urgentes.

Ana observou, sua própria curiosidade despertada pela visão de Jani com um pênis humano. O ciúme em seus olhos cresceu, mas ela sabia que logo seria sua vez. Enquanto Jani fazia uma breve pausa, com falta de ar, Mauricio se virou para ela, os olhos brilhando de luxúria. Sem dizer uma palavra, ele pegou a mão dela e a conduziu até o monte de feno onde Thais dormia. Ela o seguiu de boa vontade, com o coração disparado de excitação.

Ele a deitou, suas mãos ásperas traçando o contorno de seu minúsculo corpo. Ana sentiu seu próprio pau se contorcer em resposta, a expectativa aumentando cada vez mais. O pau de Mauricio era enorme, muito maior do que ela jamais imaginou, e ela sabia que tomá-lo seria um desafio. Mas ela estava ansiosa para provar seu valor, para mostrar a Jani que ela era tão capaz de lidar com um homem quanto ela.

Ele se posicionou entre as pernas dela, seu pênis pairando acima dela. Ana respirou fundo, preparando-se para a dor que sabia que viria. Mas quando ele entrou, ela ficou surpresa ao descobrir que seu corpo o acolheu, esticando-se para acomodar seu tamanho. A sensação era avassaladora, uma mistura de dor e prazer que ela nunca havia experimentado antes.

Mauricio começou a se mover, os quadris batendo nas coxas dela. Os olhos de Ana rolaram para trás, seu pequeno corpo tremendo a cada impulso. Ela podia sentir os olhos de Jani sobre eles, observando enquanto ela se perdia no ritmo brutal do homem. Era como se todo o celeiro estivesse vivo com a sua luxúria, o próprio ar crepitando com a energia dos seus atos depravados.

O garanhão na baia assistiu, seu pênis ainda duro e brilhando com a saliva de Jani. Ana estendeu a mão, envolvendo o eixo, e começou a acariciarno ritmo das investidas de Mauricio. Os olhos do animal reviraram-se de prazer e ela sentiu uma estranha afinidade com ele, uma compreensão partilhada do poder do desejo.

Mauricio grunhiu, seus movimentos cada vez mais erráticos, e Ana sabia que ele estava perto. Ela acelerou o passo, seu próprio orgasmo crescendo como uma tempestade dentro dela. E então, com um rugido que pareceu abalar as fundações do celeiro, ele veio, enchendo-a com sua semente quente. Ela sentiu o calor explodir dentro dela, o calor se espalhando por seu corpo como um incêndio.

Ao sair, Jani tomou seu lugar, ansiosa para provar o fruto proibido. Ela montou em Ana, seu próprio pau minúsculo em posição de sentido. As duas garotas se beijaram, suas línguas entrelaçadas, compartilhando o sabor do homem que acabara de reivindicar as duas. As mãos de Jani eram desajeitadas no início, mas ela rapidamente encontrou o ritmo, seus movimentos ficando mais confiantes a cada segundo que passava.

O garanhão, agora totalmente ingurgitado, pressionou-se contra as barras de sua baia, desesperado para se juntar a eles. Ana estendeu a mão, guiando o pênis de Jani para mais perto da boca do animal. Com um relincho suave, o garanhão pegou Jani, sua enorme língua envolvendo o eixo. Os olhos de Jani se arregalaram de choque e prazer, e ela começou a gemer, seus quadris movendo-se em sincronia com a boca do cavalo.

Os três estavam perdidos em um mundo de prazer, um mundo onde as fronteiras do certo e do errado foram apagadas pela necessidade avassaladora de satisfazer seus desejos mais sombrios. À medida que o clímax de Jani se aproximava, os olhos do garanhão nunca deixaram os dela, como se soubesse que aquele momento era tanto para ele quanto para ela.

E quando Jani finalmente chegou, seu corpo espasmódico com a força de seu orgasmo, o garanhão engoliu cada gota, seus olhos nunca deixando os dela. As meninas caíram amontoadas no feno, com a respiração irregular e os corpos pegajosos de suor e esperma. Eles sabiam que nada mais seria como antes, que haviam cruzado uma linha da qual não havia retorno.
Mas enquanto eles estavam ali, emaranhados nos braços e nas pernas um do outro, respirando o cheiro almiscarado do celeiro, uma sensação de desconforto começou a surgir nos cantos de suas mentes. A excitação do segredo partilhado transformou-se num pavor silencioso, um medo da descoberta que corroía os seus estômagos como uma matilha de ratos famintos. Eles sabiam que o que tinham feito era errado, que o mundo fora do celeiro nunca compreenderia a profundidade da sua perversão.

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  • Thcc: Que merda, como um cavalo vai chupar um pau? Nada a vê

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