Ronaldinho e seu Mestre de Obras
Veja o tímido e virgem Ronaldinho se apaixonando pelo Mestre de Obras
Corria o início dos anos 90, o país entrava numa fase boa e muitas construtoras aqui do sul começaram a construir condomínios e prédios. Diante dessas notícias, muitos trabalhadores do norte passaram a vir em busca de empregos e uma vida mais justa. Na época eu era adolescente quase adulto e morava com minha mãe e minha avó numa casa até que grande com um enorme quintal, no qual foram construídos vários pequenos apartamentos e um pequeno salão que serviria como refeitório. Com a divulgação desse pensionato, vários homens que vieram do norte passaram a aluga-los.
Como eram construções novas, o aluguel foi um pouco mais caro o que passou a chamar a atenção de alguns mais abastados tipo os mestres de obras. Eu estudava muito na época e não tinha tempo para ficar olhando os inquilinos da minha avó. Mas num sábado a tarde já quase anoitecendo enquanto eu tomava um suco sentado numa cadeira, notei a presença de um homem que me chamou a atenção.
Deveria estar com seus quarenta anos, de cor morena, medindo por volta de 1,75cm de altura, podia fácil passar dos 90 quilos. Era desses carecas que possuem cabelos apenas ao redor da cabeça. Usava bigode cheio, talvez para compensar a careca. Ele fazia o tipo do homem que sempre imaginei e por quem eu sempre me sentia muito atraído. Assim passei a me deliciar vendo seu corpo: a barriga muito peluda, um pouco pra fora, forçando a cintura da calça, os seus peitos volumosos, mais para gordos, mas um pouco musculosos, e, também muito peludos, de tal forma, que não dava para se ver a pele, com exceção dos mamilos bem grandes e destacados. Era como se um tapete de pêlos pretos lhe cobrisse todo o peito, mas diminuía um pouco a intensidade, ao passo que descia para a barriga. Os pêlos dos seus sovacos cresciam livremente, dava pra ver o tufo de pêlos úmidos de suor. Nesse momento inventei uma desculpa qualquer e cheguei perto dele me apresentando como Ronaldo, neto da Dona Maria e perguntei seu nome, ele disse se chamar Raimundo. Indaguei qualquer coisa sobre o tempo e o calor e sem ter muito o que falar e travado pela timidez, saí de lá rapidinho.
Na época eu estava com 18 anos, branco e não alto, media 1,70cm mais ou menos, meus cabelos eram castanhos bem claros e minhas ancas e coxas eram bem roliças. Eu ainda era virgem e muito tímido. Algum tempo depois, passado o impacto em conhece-lo fui para o refeitorio jantar, coisa que eu nunca fazia, pois sempre comia na cozinha; ele estava lá do mesmo jeitinho e devorando uma uma bela pratada. Criei coragem sentei ao seu lado, e não falei nada, derrepente eu ouço: - O menino se assustou com algo, me deixou lá fora falando sozinho e saiu ? Eu nem sabia o que responder, só lembro que balbuciei algo idiota e continuei quieto.
Passados, algumas semanas logo chegou o verão e naquelas noites de calor todos se sentavam ao ar livre para se refrescarem e conversar futilidades, foi numa dessas vezes que sentei ao lado da minha avó que batia um belo papo com o Seu Raimundo e passei a observa-lo. Ele dizia que era casado, mas que deixara a mulher na Paraíba na esperança de um bom emprego aqui no sul, tinha 39 anos e dois filhos e era mestre de obras desde novo.
Ele estava com uma bermuda justa e camiseta cavada sentado numa cadeira espreguiçadeira e dava para notar o pacotão entre suas pernas, fiquei alucinado com o pacote, tanto que ele percebeu e passou a manipula-lo quando a minha avó não estava olhando; aquilo me desconsertou por completo, ele percebeu dando uma risadinha. Minha avó pediu licença e entrou para assistir sua novela, eu fiquei ali todo vermelho na frente dele sem saber o que fazer. Ele muito safado me convidou para mostrar la no seu quarto sua coleção de CDs de musicas nordestinas, eu disse `a ele que tinha que ir no banheiro e iria la um pouco depois.
Quinze minutos depois, criei coragem e fui. Chamei por ele, eu não sabia qual o quarto exato e ele foi logo dizendo: - Aqui, Ronaldinho! Estou aqui! Pode entrar! Só fiz abrir a porta, entrei e... Oooooohhh! Ele estava completamente nu, tinha terminado de se despir; o Seu Raimundo era um homem volumoso, peludão, a barriga agora um pouco mais pra fora em virtude de estar solta, sem o cinto para apertá-la. Ainda dava pra se sentir o cheiro do suor dos seus sovacos e do sacão. Ao vê-lo, não pude me conter, corri os olhos dos pés à cabeça, demorando no seu pau, agora eu podia ver sem o impecílio das roupas: Grossa, morena, com a cabeça maior que o resto do pau, mas totalmente coberta pelo couro, que não modificava o formato de um cogumelo, deixando visível somente o orifício onde passava o mijo, O sacão era grande , caido com duas bolonas fartas e tinha poucos pelos. Era a visão mais maravilhosa que eu já tinha visto em toda a minha vida; fui tirado do transe com a pergunta: - O menino ficou assustado ? me aguarda um pouquinho que eu vou tomar banho e já volto. Fiquei de pau duro na hora e ele brincou comigo: - O menino tá de pinto duro, já armou a barraquinha. Não sei o que me deu, saí correndo dali e fui até o meu quarto me olhar no espelho e me bater na cara por ser tão idiota.
Dias depois num domingo a tarde já anoitecendo ele chegou da rua, estava com um leve cheiro de cerveja, eu estava sentado no portão, exatamente pensando em como eu era idiota, de como eu deixava as coisas passarem pela minha vida sem aproveita-las; ele logo falou: Ronaldinho, voce ainda quer ver os CDs ? eu só assenti com a cabeça, ele me pegou pela cintura e me conduziu. Saímos andando para o seu quarto. Eram umas sete e meia da noite.
Durante o espaço que caminhamos, foi o suficiente para me deixar ansioso, o que não me impediu de ficar de pau duro. Entramos e paramos no meio do quarto, o Seu Raimundo que permanecia só de calças e sem camisa, começou a tirar a minha camiseta, me abraçou, roçando a sua barriga peluda na minha. Tentei um lance arriscado; segurei o seu rosto e encostei os meus lábios nos seus avaliando a reação, mas ele não quiz me beijar, ficamos assim abraçados por alguns minutos. Senti o pausão duro roçando em mim, ele falou: - Vamos começar logo, meu viadinho! Rapidamente ele se despiu; Olhei para seu pau, ele já o manipulava enquanto com uma das mãos, puxava o couro para mostrar toda a cabeça crescendo de tamanho, como forma de me provocar desejos. Um pouco de babinha lubrificante começou a escorrer pela abertura onde passa o mijo. Lentamente guiado por sua mão na minha nuca aproximei a minha boca na sua rola e lambi todo o liquido que saia da cabeça dela, o Seu Raimundo gemeu, e pediu para eu mamar. Eu disse: - O seu pau é muito gordo ! Ele riu e já o foi conduzindo na minha boca; eu abocanhei o pau gordo e comecei a mamar, movendo a cabeça para cima e para baixo, como ele me instruia. Eu não sabia o que fazer, mas com as suas instruções aprendi rápido. Agora eu percebi que podia engolir toda a cabeça. A rola cresceu na minha frente ficando próxima as dimensões de uma salaminho, fiquei com medo de ser arrebentado. De repente, ele me segurou pelos cabelos e, lentamente moveu a minha boca do seu pau. Fiquei muito, mas muito desapontado. O Seu Raimundo me pegou pelo braço e disse: - Não quero gozar agora, tenho algo muito especial para voce! Você quer?
Ele todo tesuso , me segurou por trás e começou esfregar a rolana na minha bunda: - Ronaldinho, você é tão lindo! e começou a por o pausão entre minhas nádegas já procurando meu cuzinho: - O seu corpo é tão macio, parece o corpo de uma menininha! Quer ser a menininha do Raimundo velho de guerra? - Por favor, Seu Raimundo, estou com medo! deixa eu só chupar, seu pau é muito grande vai me machucar: - Prometo que vou ser carinhoso com meu viadinho, deixa eu meter um pouquinho, olha como estou por voce. - Por favor tenha pena de mim seu Raimundo! Mete devagar!
Algum tempo depois diante dos meus muitos negaceios, os meus olhos se esbugalharam quando a cabeça pulou para dentro e o pausão começou a deslizar para o fundo. Eu sentia muita dor, ele empurrou mais um pouco e me veio um soluço: - Está doendo muito, para um pouquinho, por favor! Ele parou um pouco esperando eu acostumar e foi logo dizendo que quando eu quisesse meter era para empinar a bundinha e dar o ok, foi o que fiz minutos depois e ele lentamente e sem parar, empurrou o resto do seu pau para dentro. Parou quando seu sacão bateu no meu cuzinho. Falou que eu era apertado, que já tinha comido muito viado mas que fui seu primeiro cabaço. Mandou eu ficar piscando o cuzinho sem parar e passou a me foder de maneira suave e gentil. Eu comecei aceitar as bombadinhas e a me sentir mais confortável aos ritimo de seus gemidos suaves. O Seu Raimundo começou a se descontrolar e passou a empurrar mais fundo e cada vez mais forte. Passei a gemer mais alto e ele tapou minha boca com sua mãozona: - Você quer que eu tire? E trouxe o pau um pouquinho para traz, fiquei com a sensação de vazio, como se ele tivesse tirado todo o pau de dentro de mim; Mas o que ele queria era me ver implorando por sua rola: - Não seu Raimundo, não tira, goza dentro de mim, por favor. Agora já sabendo que eu não recuaria mais, ele voltou a fincar a rolona toda dentro de mim, tapou minha boca novamente e meteu como louco, bombava sem parar com suas socadas fortes e dolorosas, gozou fundo, gemendo alto e dizendo que precisa daquilo a muito tempo e sem tirar a rola de mim, me masturbou até que eu me acabei em gozo.
Depois dessa foda, me senti mais seguro, minha timidez se foi quase que completa, passei a me relacionar melhor com as pessoas, até minha saúde melhorou, só o cheiro daquele homem me fazia ficar de pau duro. O seu Raimundo me comia quase sempre, pelo menos tres vezes por semana. Aprendi a levar sua rola sem fazer escandalos. Fui sua menina durante os tres anos em que ele morou na pensão.
Comentários (2)
Luiz: Que conto perfeito, conta mais foda sua com seu Raimundo adorei nota 10
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icluquinhas: Tbm qro ser menininha de macho Insta luquinhas14y
Responder↴ • uid:1dlzptqwpucf