Rapunzel foda e tesão
"Você sabe, mãe," dizia a menina, "os sonhos que tenho à noite? Só pensei que talvez... talvez existam."
A mulher velha apertou os lábios com força, tentando conter o soluço que subia em sua garganta. Nunca lhe contara a verdade. Nunca lhe disse que os sonhos eram memórias, quebrados em pedaços, de um passado que ela mesma desconhecia. A menina, cujo cabelo dourado caía em ondas perfeitas pelas costas, olhava com olhos azuis brilhantes de inocência.
"O que sonhas, minha querida?" perguntou a bruxa, com um semblante tão suave que poderia enganar a si mesma.
A menina com o cabelo de ouro, Rapunzel, sentou-se na cama de palha da torre, as mãos entrelaçadas em volta de um pedaço de pano que usava para limpar a poeira. "Sonho com um grande prado verde, cheio de flores e arvores. E com um céu tão azul que me dói de olhar, com um sol tão quente que sinto em mim." A bruxa, que se chamava Gothel, olhou para fora da janela, onde o céu era cinzento e opaco. O prado que a menina descrevia era tão distante do lugarejo em que elas viviam, com edifícios fechados e ruas silenciosas.
"E as flores," continuou Rapunzel, "elas têm cores que eu nem consigo imaginar. Elas dançam com o vento e as aves cantam canções tão bonitas que me parece que estou num sonho acordada." Gothel sentia-se cada vez mais pressionada com aquelas palavras. A torre era a sua fortaleza, o local em que guardava a jovem longe dos perigos do reino. Mas as palavras da menina eram sementes de desejo que cresciam incontroláveis na terra fértil da curiosidade.
"Ah, essas flores," murmurou a bruxa, tentando manter a calma. "Eles existem, minha querida. Eles existem em terras muito distantes, que somente os olhos da fantasia podem ver."
Rapunzel olhou para Gothel com um brilho de desejo. "Mas por que eu sonho com elas se elas estão tão longe?"
Gothel, a bruxa que a criara, sabia que era hora de agir. "Porque," disse com um suspiro, "tu tens um desejo que te consome. E o desejo, querida, é a chave para o prazer e o conhecimento."
Ela se levantou lentamente, andando em direção a Rapunzel, que a olhava com confiança. "A vida fora desta torre é cheia de maravilhas, mas também de perigos. E o que a vida tem de mais precioso a oferecer é a conexão com outro ser."
Com um dedo magro, Gothel levantou um cacho de cabelo dourado. "Você sabe, menina, os sonhos que você tem à noite, esses sonhos de libertação e paixão, são a vida tentando se comunicar com você. E essa vida tem um sabor que você não pode experimentar aqui."
Ela se afastou da janela, a figura dela se movendo com a elegância que vinha da sabedoria de séculos. "A vida é uma coisa maravilhosa, mas tem que ser experimentada. E eu, que te amo acima de tudo, quero que você tenha tudo o que deseja."
Rapunzel sentou-se ereta, a ansiedade a consumi-la. "Então, mãe, você me levará um dia?"
Gothel, a bruxa com o coração em pedaços, pousou a mão no ombro delicado da menina. "Eu acho que sim, minha querida. Mas agora, vamos cuidar do que temos aqui."
Ela sai da torre, pensando em maneiras de satisfazer a insaciável curiosidade de Rapunzel sem expô-la ao perigo que a aguardava fora. Enquanto isso, Rapunzel continuou a observar o pedaço de pano, imaginando as cores e os cheiros que o prado trazia. A conversa a deixara agitada, mas a promessa de Gothel a iluminara com um fio de esperança.
Dois dias se passaram, e Gothel voltou. Desta vez, trazia um homem negro alto e nu, com músculos esculpidos a serem vistos. Sua pele brilhava com o a suor do esforço de ter subido a torre agarrando-se aos cabelos de Rapunzel. A menina se escondia atrás de Gothel, com o coração a bater com medo e admiração.
O homem, que olhava tudo em volta com olhos que pareciam ter tudo e nada, pousou os olhos em Rapunzel. "Você é a luz que ilumina meus sonhos," sussurrou ele, com um sotaque que soava estranho e exótico.
Rapunzel, com o coração batendo emocionada, olhou para Gothel, que a observava com um olhar inescrutável. Gothel fez um gesto imperceptível com a mão, indicando que a menina deveria se aproximar. Tremendo, Rapunzel caminhou em direção a ele, com a vontade de correr de volta às sombras da torre e, ao mesmo tempo, a vontade de saber quem era esse estranho.
O homem, agora a poucos centímetros dela, olhou fixamente em seus olhos azuis e perguntou com firmeza: "Quanto tempo você tem?"
Rapunzel, com a inocência de uma criança de oito anos, respondeu: "Oito verões, senhor." Sua voz era tão pura que o homem sentiu um nó no estômago. Gothel, que assistia a cena com um sorriso amargo, sabia que ele era um dos piores tipos de predador, atraído por essa inocência.
O homem, cujo desejo era evidente através de seus olhares vorazes, estendeu a mão e pegou o queixo da menina. Sua pele era quente e rugosa, em contraste com a suavidade da pele da menina. "Eu quero que você me chame de Flynn," ele disse com um sorriso desconfortavelmente suave.
Rapunzel sentiu um estranho calor se espalhando por todo o corpo, e um bater de asas no estômago que não sabia se era medo ou excitação. "F-Flynn," balbuciou, tentando manter a compostura.
Flynn, o homem que agora sabia que era, puxou o pedaço de pano que cobria a metade superior do rosto de Gothel. "Você sabe, bruxa," disse ele com um tom sarcástico, "sou um homem simples. Gosto de coisas simples, como a vida, a beleza e, claro, acompanhando a minha comida com um bom vinho."
Ele olhou para Rapunzel, que se sentia intimidada e fascinada ao mesmo tempo. "E essa beleza aqui," continuou, "não podia ser mantida escondida por muito tempo."
O pulsar dele era quase audível, a tensão no ar tão palpável que parecia que as paredes da torre estivessem prestes a desabar. Rapunzel, com o rosto avermelhado, sabia que aquilo era errado, mas o fascínios era tão grande que as palavras se enroscaram na garganta dela.
"Chupa," disse Flynn, a pressa em sua voz agora clara. Gothel sorriu, o que fez com que o alarme de Rapunzel dissipasse. Pensou que talvez isso fizesse parte do jogo, do mistério da vida adulta que a bruxa lhe falara.
Com os olhos baixos, Rapunzel obedeceu, estendendo a mão para tocar o pênis de Flynn. A textura era dura, quente, e estranha. O homem soltou um gemido de prazer, o que a fez parar imediatamente.
"Não, não," ele murmurou, "nunca pares."
Rapunzel sentia a boca seca e o coração a bater com força. Nunca imaginara que a vida além da torre pudesse ser tão estranha e assustadora. Mas a autoridade em Flynn era irresistível, e o calor que sentia em todos os lugares do corpo a confundia. De alguma maneira, sabia que isto era o prelúdio do que Gothel lhe falara: a vida era cheia de coisas novas e emocionantes.
Com cuidado, a menina com o cabelo dourado pegou no pênis de Flynn. Ele pulava em cada batida de coração, quase que chamando por ela. Flynn fechou os olhos com satisfação, e com a outra mão, empurrou-a de volta. "Nunca pares," repetiu ele, "só faça o que eu digo."
O cheiro do homem era estranho, mas intoxicante. Era um cheiro a suor misturado com algo que Rapunzel desconhecia. Seu coração bateu com força na pequena caixa torácica, mas seguiu as ordens. O sabor era novo, um pouco salgado, mas não tão desagradável quanto ela imaginara. Gothel, a bruxa que a criara, observava tudo com atenção. Ela sabia que isso era necessário, que era um passo que Rapunzel deveria dar.
O pênis de Flynn pulsava com vida, quase que conversando com a menina. Cada batida era um pedido, um grito silencioso para que ela continuasse. Os olhares deles se encontravam, e em seus olhos, Rapunzel podia ver o desejo que o consumia. Era um desejo que a assustava, mas que, de alguma maneira, a atraía. Era a vida que Gothel falara, a vida que existia além dessas paredes.
Flynn, sentindo que o clímax se aproximava, agarrou a cabeça da menina com ambas as mãos. "Agora," ele gritou, e o sabor salgado dele inundou a boca dela. Rapunzel fechou os olhos, tentando se concentrar no que deveria fazer. Sua garganta se contraía com instinto, mas ele a mantinha presa. "Engole," murmurou ele, "engole tudo."
A sensação era estranha, mas Rapunzel obedeceu. Sentia a vida de Flynn em cada gota, e isso a emocionava. Nunca pensara que pudesse sentir tanta intimidade com alguém. Os olhares deles se cruzaram, e por um instante, acreditou que ele a amava. Que ele a via, a verdadeira Rapunzel, além da menina com o cabelo dourado.
A bruxa, com a expressão inescrutável, disse com calma: "Agora, Rapunzel, tira a roupa." A menina olhou para Gothel, surpresa e um pouco envergonhada, mas a vontade de continuar era tanta que se sentia incapaz de se recusar. Lentamente, soltou os laços que seguravam a camisa de lã grossa. A pele da menina era tão clara que brilhava na penumbra da torre. Flynn, que agora olhava com fome, murmurou: "Ah, tanta beleza."
O corpo delicado de Rapunzel emergiu à medida que a roupa caía, revelando os seios pequenos e firmes, a cintura fina e as pernas longas. Apesar do medo, sentia-se orgulhosa do que Flynn via. Gothel acompanhou cada movimentos com olhares cautelosos, preparando-se para qualquer reação. "Perfeita," murmurou a bruxa, "você é realmente a encarnação da inocência."
Flynn, que agora se agachara diante dela, puxou o pano que cobria o rosto de Gothel por completo. "Agora, menina," disse com um tom suave, mas firme, "você vai se ajoelhar e mostrar a mim e à tua mãe o que você sabe fazer."
Rapunzel, com o rosto ardendo de embaraço e confusão, olhou rapidamente para Gothel em busca de orientação. A bruxa, com olhos brilhantes de expectativa, fez um gesto com a cabeça, indicando que a menina deveria continuar. Assim, com as mãos tremulas, Rapunzel se ajoelhou no chão de pedras da torre, diante do homem que agora parecia tão estranho e perigoso.
Flynn, que agora mantinha os olhares fixos em Gothel, perguntou: "E agora, menina bonita, abra as pernas para mim." A vontade de protestar, de se esconder, era grande, mas as palavras de Gothel ecoavam em sua mente. Essa era a vida que ela queria experimentar, a vida que a bruxa lhe prometera. Com um suspiro, Rapunzel afastou os pés, expondo a vulnerabilidade que sentia em si mesma.
As pernas da menina com o cabelo dourado tremiam, mas Flynn, com um gesto suave, pegou nelas e as abriu ainda mais. Sua pele, pura e macia, brilhava com a luz que entrava pela janela da torre. A curiosidade e a ansiedade de Rapunzel se transformaram em um nó na garganta dela. Gothel, que se sentara em um canto da sala, observava com os olhos brilhando de satisfação.
Flynn, com um toque delicado, tocou no sexo da menina, sentindo a humidade que se acumulava. "Tão suave," ele murmurou, "tão perfeita." Rapunzel sentia a boca seca e as mãos suadas, mas o toque do homem era quente e confortante. A tensão no ar era palpável, e Gothel podia sentir a energia sexual que se acumulava.
Ele posicionou o pênis, agora duro e pronto, em direção à vagina de Rapunzel. A menina agarrou as mãos da bruxa, que lhe retribuiu com um sorriso enigmático. "Mãe," murmurou com medo, "estou pronta?"
Gothel acariciou os cabelos delicados de Rapunzel. "Sim, minha querida," respondeu, "você está pronta."
Flynn, o homem que a bruxa trouxera, empurrou lentamente. A dor fez Rapunzel fechar os olhos e apertar os dentes, mas a mão firme de Gothel em sua mão dava-lhe força. Ouviram um pequeno estalo, e Rapunzel soltou um grito de surpresa. Sua virgindade, esse laço que a unia à infância, fora rompida. O homem parou, dando tempo para que a menina se acostumasse à sensação estranha.
Depois de um instante, Flynn continuou a empurrar. A dor se tornou prazer, e os gritos de Rapunzel mudaram de tom. Apesar da apreensão, sentia que a vida que sonhara além da torre estava ali, em cada movimento de Flynn. Gothel, que assistia tudo com um brilho em seus olhos, podia sentir a energia que a cena libertava. Era a vida que a menina desejava, a vida que a bruxa lhe prometera.
Flynn, agora em um ritmo constante, empurrava e puxava, invadindo o interior de Rapunzel com um fervor que a menina sentia em cada fibra do ser. Era um prazer que ela não podia descrever, mas que a fazia se sentir viva. Os gritos de prazer agora ecoava nas paredes da torre, misturando-se com o som da chuva que começara a cair. Gothel, que sentia o calor da vida, sabia que aquilo era o início de um novo capítulo na vida da jovem.
O homem, cada vez mais frenético, soltou um grunhido e, com um gesto final, descarregou no interior de Rapunzel. A sensação de calor que enchera a menina a fez estremecer, e os olhares que trocaram com Gothel diziam tudo. A bruxa sabia que, nesse instante, a vida de ambas mudaria. Flynn, agora gasto, soltou um suspiro e se afastou, observando a menina que agora era mulher.
Flynn passou a morar com elas na torre. As noites agora eram preenchidas com sons de paixão e gozo, e Rapunzel aprendia rapidamente a apreciar a vida que fora trazida à tona. Gothel, que acompanhava tudo com olho atento, via a inocência da menina desaparecer e, em seu lugar, surgir uma mulher curiosa e apaixonada. As lições que a bruxa dava agora iam além da simples obediência. Elas exploravam o desejo, o prazer e a vida fora da torre, mas dentro do que era seguro.
Comentários (0)