#Abuso #PreTeen #Virgem

Prazer infantil na floresta

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Carlos Pedo

Dois olhinhos brilhavam no escuro, observando atentamente a pequena figura que se movia com cuidado entre os arbustos. A noite era quente e silenciosa, interrompida somente pelo constante canto dos grilos.

- Olá, menina. Não tenha medo, sou amigo.

O som da voz fez a criança estremecer, mas parou no caminho, com o coração a bater na boca do estômago.

- Quem é você? - perguntou, tentando controlar o tom de medo em sua fala.

- Sou apenas um viajante à procura de um abrigo, vi que estás sozinha e pensei em te oferecer minha companhia. Podemos conversar? - respondeu ele, com um tom suave que a fez se sentir um pouco à vontade.

A menina hesitou por um instante, mas a solidão da noite a fez desistir de qualquer suspeita. Aproximou-se lentamente, o olhar cauteloso no estranho.

- O que você quer? - perguntou, tentando mostrar força que não sentia.

O homem sorriu gentilmente e sentou-se em um tronco caído. - Estou viajando, sim. Vim de longe, e meu caminhar me trouxe aqui.

A garotinha de oito anos, com os cabelos cor de caramelo e a pele lisa de lua cheia, fitou-o com precaução. Seu vestido sujo e roto pendia em torno de si, e as pernas cobertas de terra indicavam que corria descalça.

- Você vem de longe? - perguntou, a curiosidade vencendo o medo.

- De um lugar distante, menina. De um lugar onde as estrelas brilham com outra luz. - Ele apontou para o céu, e os olhinhos dela se encheram de maravilha.

A criança sentou-se no chão, a algumas polegadas de distância dele. A noite parecia mover-se em torno deles, com a luz da lua se filtrando através das folhas.

- E qual é o teu nome, menina? - perguntou o homem, a voz agora um murmúrio quase imperceptível.

A menina olhou para ele, hesitando, mas a suavidade dele a convenceu a confiar. - Chamo-me Laura.

- Laura, você tem um namorado? - perguntou o homem, com olhar afastado.

Laura abaixou os olhinhos e encolheu os ombros. - Não, sou muito nova pra isso.

O homem riu suavemente. - Não é necessário ser velha para ser linda, Laura. Tu eres a luz que ilumina essa noite.

Ela sorriu tímida, as bochechas envergonhadas a se enroscar com a noite. Seu padrasto costumava dizer coisas semelhantes, mas de maneira que a tornava desconfortável. A maneira com que esse desconhecido falava, no entanto, era calorosa, pura.

- Então, Laura, o que fazes tu aqui sozinha nessa hora da noite? Deverias estar em casa dormindo.

O homem levantou a perna e cruzou o braço por cima, olhando-a com interesse sincero. Laura sentiu que a noite se encolhia à sua volta, e o silêncio se tornou quase palpável.

- E por que, Laura, você se encontra aqui, no meio da mata, tão longe da segurança do teu lar?

Laura baixou os olhos, sentindo o peso da pergunta. - Estou aqui por que... meu padrasto... ele me manda embora.

O homem olhou para a garota com cara séria. - Manda-te embora? Não devia. Tu deverias ser protegida e amada.

A menina levantou os olhinhos, piscando as lágrimas que ameaçavam descer. - Ele diz que eu sou a culpa de tudo. Que minha mãe o obriga a cuidar de mim, e que eu sou uma carga.

O homem se levantou e se aproximou lentamente. Laura sentia o calor do medo espalhar-se por todo o corpo, mas as palavras dele eram confortantes, e a noite tão silenciosa que parecia que nada mal poderia acontecer.

- Venha aqui, Laura. - disse ele, estendendo os braços.

A criança hesitou por um instante, mas o calor da noite e a suavidade dele a fizeram correr em direção a ele. A roupa do homem era áspera e cheirava a terra moída, mas Laura se sentia segura em seu abraço. O vestido que ela usava, outrora branco e brilhante, agora era amarelecido e desgastado. As mangas curtas expunham os braços finos, cobertos por um leve relevo de marcas e cicatrizes antigas. A saia, que costumava voar com a brisa, agora pendia tristemente em torno de si, suja e rasgada. Os sapatinhos que Laura adorava haviam desaparecido, e os pés delicados estavam enlameados e sujos.

O homem apertou Laura com cuidado, sentindo o pequeno coração dela bater com força contra o peito. Seu olhar se tornou um pouco triste. - Ninguém deveria te machucar, Laura. Tu eres tanta graça, tanta vida.

Ele afastou os cabelos dela da cara com cuidado, revelando rostinho sujo. Laura olhou para cima, com o nariz choroso e os olhinhos brilhando. - Obrigada - murmurou, com a voz quebrada.

Sem dizer nada, o homem colocou a mão embaixo da saia de Laura. A garotinha estremeceu com a toqueira, mas não se moveu. Ele a apertou com ternura, e Laura sentiu o calor dele se espalhando por suas pernas. Era estranho, mas confortante, e ela fechou os olhos. Os gemidos que saíam de sua garganta eram suaves, quase imperceptíveis.

Eles se beijaram apaixonadamente. Os lábios de Laura eram maçantes e suaves, um contraste com a barba áspera do homem. O beijo era terno, mas com um sabor de urgência. A lingua de Laura tocou a dele, e eles se envolveram em um duelo silencioso de ternura.

- Laura, você sabe o que é o sexo? - perguntou o homem, com a respiração pesada.

A menina abriu os olhinhos, surpreendida. A palavra soara estranha, mas a maneira que ele a dizera era tão suave que não a assustou.

- Sexo? Não, nunca fiz isso. - Laura balbuciou, com o corpinho erguido.

O homem sorriu com um brilho nos olhos. - Então você é um anjo puro. Laura, eu gostaria de ensinar você tudo o que eu sei.

A criança, inocente e curiosa, olhou para ele com olhinhos brilhantes. - Tudo?

- Tudo o que um homem e uma mulher se dizem - afirmou ele, com a mão continuando a subir por baixo da saia.

Laura sentia a respiração do homem em seu rosto, e o cheiro dele misturando com o da terra. Havia algo emocionante, mas perturbador no ar. Ela sabia que as crianças não deveriam ouvir falar de coisas assim, mas as palavras dele eram suaves e sedutoras.

- Quer aprender comigo, Laura? - perguntou o homem, a mão segura e quente agora em torno da cintura dela.

A menina olhou para o desconhecido com olhinhos brilhando de mistura de medo e excitação. Nunca alguém a havia olhado com tanta paixão e admiração.

- Eu... eu acho que sim. - balbuciou Laura, com a garganta seca.

O homem a levantou suavemente do chão e a levou para um local escondido, embaixo de um grande pinheiro. Laura sentia o coração bater com medo e expectativa, mas a maneira gentil com que ele a segurava a fez confiar nele.

- Laura, eu gostaria de te ensinar um segredo. - susurrou o homem, com a respiração agitada. - O segredo do amor de um homem por uma mulher.

A menina, com a inocência de oito anos, olhou para ele com olhinhos brilhando. - Sim, eu quero.

O homem, agora visivelmente excitado, levou Laura para um local isolado, longe da estrada e da visão de qualquer passante. A luz da lua brilhava fraca através da copa das árvores, iluminando tudo com um brilho prateado. Laura sentia o coração a pular no peito, mas as palavras suaves e a ternura do homem acalmaram qualquer medo que pudesse ter.

- Laura, você sabe o que é amar alguém? - perguntou ele, com a mão continuando a explorar os contornos da saia.

- Amar? - Laura franziu o rosto, tentando entender a palavra. - Acho que sim. Amo minha mãe. E meu gatinho, também.

O homem soltou um suspiro. - O amor que estou falando é um pouco... é um sentimento que as crianças geralmente não sabem. Mas você é uma menina muito grande e inteligente, Laura. Você merece saber.

Ela o olhou com expectativa, e ele percebeu que a hora tinha chegado. Sua mão deslizou com cuidado por baixo da saia, tocando a pele macia de Laura. A menina soltou um pequeno grito surpreso, mas o homem acalmou com um olhar gentil.

- Laura, tenho um presentinho para você. - O homem abriu os olhos, e Laura pôde ver a excitação brilhando neles.

Ele deslizou a mão fora da saia de Laura e, com um movimento quase ritualístico, baixou o short. A luz da lua iluminou um pênis duro e imponente, com 17 cm de comprimento. Laura abriu os olhinhos, surpreendida. Nunca tinha visto nada parecido.

- Que... que é isso? - Laura balbuciou, com o corpinho erguido.

- Isto, meu tesouro, é o meu pênis. E agora, você é o meu brinquedo. - O homem falou com um tom que misturava ternura e avidez. Laura olhou para aquele objeto desconhecido, com medo, mas também com curiosidade.

Com os dedos delicados, o homem começa a masturbar-se lentamente. O som suave da pele a escorrer era a única coisa que quebrava o silêncio da noite. Laura observou a ação, sem saber o que pensar. Seu padrasto nunca falara com ela dessa maneira, nem fizera aquelas coisas.

- Laura, meu amor, você vai ser meu brinquedo agora. - murmura o homem, com a respiração agitada. Laura sente a boca seca e a pulsação acelerada. Nunca alguém a chamou de "amor" de maneira tão intensa.

O homem continua a masturbar-se, com a mão a deslizar suavemente por todo o pênis. Laura, com a inocência de oito anos, sente a curiosidade crescer, misturada com o medo. O que é que ele quer de mim? - pensa, com os olhinhos brilhando de desejo reprimido.

- Laura, meu anjo. - O homem diz com um suspiro. - Chupa meu pênis.

Laura olhou para o pênis que ele segurava com tanta reverência. Parecia tão estranho, tão grande e intimidante. Mas a maneira que ele a olhava, com tanta ternura e paciência, fizera com que Laura sentisse que podia confiar nele. Com os lábios secos, a menina se curvou levemente, e com cuidado, tocou o glande com a ponta da língua.

O homem emitiu um gemido suave, e Laura parou, assustada. - Continua, menina. É isso. - Ele a incentivou, com a mão delicada em cima da cabeça dela. Laura fez o que ele pedira, e com o tempo, o medo deu lugar a um sentido estranho de prazer. Ela sentia o sabor salgado dele, a textura dura mas sensível. Os olhinhos dela brilhavam com a emoção da descoberta.

Ele guiou Laura com palavras suaves, ensinando-a a mover a boca no ritmo certo, a explorar com a língua, a inspirar com a garganta. Laura, apesar de inexperiente, parecia ter um talento natural para aquilo. Seu rostinho sujo e inocente se transformara em um retrato de prazer e entrega.

O homem gemia com cada toque da boca da criança, os olhinhos dela brilhando com a emoção da novidade. Laura sentia a responsabilidade de trazer aquele homem aquecido tanta alegria. A sensação era estranha, mas agradável. Deixou que o medo se dissipasse, permitindo que a curiosidade e o desejo de ser amada o dominassem.

Suas mãos pequeninas e sujas acariciaram o pênis do homem, tentando acompanhar o ritmo que ele ensinava com sussurros. Laura sentia o calor da noite se misturar com o calor que vinha dele. Era um jogo novo, um jogo que ela achava que era errado, mas que o homem lhe disse que era natural, que era um ato de amor.

A cada movimentos que Laura fazia com a boca, o homem gemia com prazer. Seu rosto escuro era iluminado com a luz da lua, mostrando a alegria e a gratidão que Laura trazia a ele. Laura, apesar da inocência, sentia que estava fazendo alguma coisa bem, que ele gostava. O medo que sentia no início da noite se transformara em excitação.

- Agora, Laura, meu tesouro, é hora de ver o que você tem de verdade. - O homem falou com dificuldade, as palavras roubadas por gargalhadas de prazer. Laura, obediente, parou de chupar e olhou com olhinhos brilhantes de expectativa.

Ele puxou a saia e o vestido da menina, revelando um par de calcinhas brancas manchadas de terra. Laura sentia a respiração do homem acelerar, e o medo voltou a assombrá-la. Mas a ternura em seus olhos e a maneira que ele falou com ela a fez sentir que tudo estaria bem.

- Agora, Laura, meu anjo, tire essas roupinhas sujas. - pediu o homem, com a voz quase quebrando. Laura hesitou, mas a autoridade em sua voz a fez se mover. Com as mãos tremendas, despiu-se, expondo o pequeno e delicado corpo.

O homem a observou com olhar voraz, cada centímetro de pele jovem e macia excitando-o. Laura, com os olhinhos cheios de medo e desejo, sentia a brisa da noite acariciando-lhe a pele nu.

- Laura, meu amor, você é tão bonita. - murmurou o homem, com a mão a acariciar a pequena buceta da menina. Laura abriu as pernas um pouco mais, permitindo que ele explorasse.

- Agora, menina, quero que você me mostre o que você tem aí. - Ele apontou para a buceta da menina, que reluzia com a humidade da noite. Laura, com os olhinhos brilhando de curiosidade, afastou os cabelos e expôs a intimidade.

O homem puxou a criança para perto dele, apertando-a com força. Laura sentia o corpinho pulsando com medo e excitação. - Laura, você é tanta beleza. A tua buceta é um jardim secreto, um tesouro que eu gostaria de descobrir. - Disse ele, com um olhar que parecia devorá-la.

Com um suspiro, o homem deslizou a mão de Laura para a sua boca. Laura sentia a humildade e o prazer estranho de ter o seu pequeno e suave corpo admirado por alguém. Apesar do medo, a sensação era tão intensa que Laura gritou. O homem abaixou a cara e beijou a buceta dela com ternura. Laura sentiu os lábios do homem se movendo, e o calor dele contra a pele delicada. Era um prazer que ela nunca sentira.

O homem começa a chupar a buceta da menina. Laura geme com o prazer que sentia, com as pernas tremem. O som delicado dele lambendo e sugando a pequena abertura era tudo o que a menina podia ouvir, além do constante canto dos grilos. Seu olhar se encheu de estupefação, pois nunca alguém a tocara assim. A boca do homem era quente e húmida, e Laura sentia-se cada vez mais a vontade.

De repente, o homem para e pega o pênis com a mão. Laura sente o gosto salgado dele na boca, e o medo retorna. O que ele vai fazer agora? - pensa. Mas o homem sorri e puxa a criança para cima, sentando-a no tronco caído. Laura sentia a textura áspera da madeira contra as costas nuas.

- Laura, meu amor, agora você vai sentir o que é ser realmente amada. - O homem sussurra, com os olhinhos brilhando de desejo. Laura, com a inocência de oito anos, não entende o que ele quer dizer, mas fica quieta, com o corpinho erguido.

Ele começa a acariciar a buceta da menina com os dedos grossos e sujos. Laura sente o calor dele espalhando-se, e um novo sentido de prazer que lhe dá vontade de gritar. A cada movimentos que ele faz, o grito fica mais intenso.

- Laura, meu tesouro, agora você vai sentir o que é ser realmente amada. - O homem suspira, com a boca molhada da chuva de desejo que fluía de Laura.

Ele puxa Laura para perto, e a menina sente o pênis duríssimo pressionando contra a entrada delicada. Laura sente um medo inexplicável, mas as palavras do homem a fazem sentir que tudo vai ser bem.

- Laura, meu anjo, isto vai ser incrível. - O homem suspira, com os olhinhos cheios de desejo. Laura, com o corpinho batendo com força, sente o pênis se movendo contra a buceta.

Ele começa a empurrar com cuidado, e Laura sente a dor da penetração. Ela grita com o impacto, mas o homem a acalma com palavras suaves. - Shh, tudo vai ser bem, menina. Vai ser tudo de cor.

A menina tenta se afastar, mas o homem é persistente. Sua respiração agitada e os olhinhos brilhando de luz selvagem dizem a Laura que ele não vai parar. Laura sente o pênis adentrar lentamente em sua vagina, cada centímetro causando um novo nível de dor.

O homem sussura palavras de conforto e ternura a Laura, mas a garota sente que as coisas estão erradas. A noite que era tão tranquila agora é preenchida com os sons da dor e do desejo. Laura tenta se concentrar no canto dos grilos, no cheiro da terra molhada, mas a dor é intensa.

A pele do homem é quente e áspera, um contraste com a pele macia e suave de Laura. Seu pênis continua a empurrar, cada movimentos a fazendo gritar. Laura tenta se lembrar da sensação de segurança que o estranho lhe deu no início, mas agora a noite parece tão ameaçadora.

Mas o homem é paciente. Ele sussura palavras que Laura nem entende, mas que acalmam o medo. Os dedos deles se enlaçam, e Laura sente que ele a segura com força. A dor começa a diminuir, e Laura fica surpresa com o que sente em seu interior. É estranho, mas parece que o pênis dele se encaixou perfeitamente em sua buceta.

O homem começa a mover o quadril lentamente, empurrando o pênis mais fundo. Laura sente que o ar se tensiona em torno deles, e as estrelas parecem piscarem com a mesma intensidade que os gemidos que ela emite. A cada empurrão, Laura sente que o medo se transforma em um desejo estranho e crescente.

- Laura, menina, você sabe o que é um homem amando você? - pergunta ele, com a respiração pesada. Laura abaixa os olhinhos, com a boca seca e o corpinho erguido.

- Não, eu não sei. - murmura, com a inocência da infância.

O homem, com os olhinhos brilhando de prazer, começa a mover-se com força, penetrando Laura cada vez mais fundo. Laura sente que o ar em volta dela se aquece, e o desejo que o homem tem por ela se torna palpável.

A criança agarra-se às roupas do homem, com o rosto enrugado de prazer. O som da carne a bater contra a carne ecoa na noite quente, acompanhado pelas palavras suaves que ele murmura no ouvido dela. Laura sente que o prazer que o homem tem por si mesma é o que o mantém presa a ele.

Com cada movimentos, Laura vai sentindo que o medo se transforma em um desejo voraz. O homem, com um olhar de fogo, começa a empurrar com força, e a menina, apesar do medo, enche-se de prazer. O pênis dele se move dentro dela com um ritmo que a leva a um universo desconhecido.

A criança sente o pulsar do sangue em todo o corpo, a pele ardendo com cada toque. O homem, agora em êxtase, empurra o pênis com tanta força que Laura tem a sensação de que ele vai quebrar em mil pedaços. Mas o que ocorre, em vez disso, é que ela se sente completa, cheia.

O homem, com um grito baixo e rouco, começa a injetar o sêmen em Laura. A sensação é estranha, quente e molhada. Laura olha para ele com olhinhos que perguntam o que se passa, mas ele a abraça com ternura, murmurando palavras que a tranquilizam.

A garotinha sente o calor do homem envolvendo-a, o sabor salgado e estranho em sua boca, e o peso do sêmen enchendo-lhe a buceta. Os olhinhos dela estão fechados, e os dentes estalam com o prazer. Laura, apesar da inocência, entende que isso é um ato de amor.

O homem retira o pênis de Laura, e um fio de sangue se estende, brilhando à luz da lua. Laura abre os olhinhos e vê a mistura de fluidos que saem dela. Tem medo, mas o olhar do homem, cheio de cuidado, a faz sentir segura.

- Tudo bem, meu tesouro? - pergunta ele, com a respiração a retornar ao normal. Laura assente com a cabeça, com as mãos a taparem a boca.

- Laura, você sabe que agora você é minha, e eu sou teu, certo? - Ele sussurra, com o rosto brilhando de suor. Laura olha para ele com olhinhos brilhantes.

A menina, apesar do choque do que havia acontecido, sentia-se inexplicavelmente conectada a ele. Nunca alguém a fizera sentir tão desejada, tão amada. Mesmo que tudo isso tivesse um gosto a medo, ela queria sentir aquilo de novo.

- Laura, meu anjo, você é a minha luz nas trevas. - O homem suspirava, beijando a testa da menina, com a lua cobrindo-os com a sua luz fraca. Laura sentia a leve brisa da noite a esfregar a pele nu, a seca-la da suor e do sêmen.

Com cuidado, Laura vestia-se, os movimentos lentos e envergonhados. As roupas, que estiveram no chão, agora eram encharcadas com a essência da noite. O homem, agora com a calma de quem atingiu o paraíso, assistia com ternura.

- Laura, você é realmente um anjo. - suspirava ele, com os olhinhos brilhando de ternura. Laura, com o rostinho sujo e os cabelos em desalinho, olhava para o homem com um misto de confusão e satisfação.

O homem se levantou e, com um gesto suave, acompanhou Laura a caminhar de volta à estrada. Laura sentia a terra mole e fria embaixo dos pés, um contraste com a sensação de queimadura que ainda sentia na buceta. A noite se estendia em torno deles, com os sons da natureza agora acompanhando cada passo que dão.

- Laura, meu anjo, eu tenho que ir. Mas eu volto, entende? - O homem olhou para a menina com ternura, e Laura sentiu que aquelas palavras eram a verdade.

Ele beijou a testa dela, e Laura sentiu o calor dele se espalhando por todo o corpo. Com um suspiro, o homem se afastou, desaparecendo na escuridão da mata. Laura, sozinha novamente, olhou em volta com olhinhos brilhando. A noite, que antes a aterrorizava, agora lhe parecia um local cheio de segredos e maravilhas.

A menina, com a pele coberta de terra e folhas secas, sentia um desejo insaciável de descobrir mais. O que o viajante lhe ensinara era apenas o começo de um caminho que ela queria percorrer. Laura sabia que teria que procurar por si mesma, que teria que enfrentar o desconhecido.

Comentários (3)

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  • Fenix: Você é um poeta fantástico. Nota mil

    Responder↴ • uid:1e9cv6u8dhfg0
  • Pervão23cm: Lindo conto além de extremamente excitante estou a gozar como a muito não gozava espero que o viajante retorne para acolher sua pequena prenda

    Responder↴ • uid:40vpli0noi93
  • O além: Show!!!

    Responder↴ • uid:1ctoeb1j132j2