#Estupro #Grupal #PreTeen

Pesadelo na escola

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Carlos Pedo

Na sala de aula, a menina, com a pele escura e os olhos piscando de medo, ouvia a professora ler em voz alta. Seus colegas riam e comentavam as palavras da história, mas a menina, com o coração a bater forte, mal podia se concentrar. A brisa que entrava pelas janelas levantava os cabelos dela, mas o calor do dia permanecia, envolvendo a sala em um silêncio pesado. A cada palavra, a sombra do medo crescia em volta dela, tornando-se cada vez mais difícil respirar.

Em um determinado ponto, a professora parou de ler e olhou em torno da sala, em busca de alguém que pudesse responder à pergunta que acaba de fazer. Os olhos da menina se encontravam com os da professora, que sorriu e chamou-a. "Por favor, me explique o que achou da história, Maria?" A sala se silenciou, todos os olhares se voltando para a menina. Sua garganta se enrugou, mas forçou a si mesma a falar, "Gostei, professora. Ficou legal."

O sinal tocou, liberando os alunos do aprisionamento da aula. A menina se levantou apressada, ansiando por ar fresco e liberdade. Mas, no corredor, tudo parou. Maurício, o zelador do colégio, a interceptou com um ar sério e preocupado. "Maria, você sabe que tem interdição de ir sozinha para o banheiro, certo?" A menina assentiu com um nó na garganta, lembrando-se da conversa que teve com a diretora na semana passada.

Maurício era um homem grande, com um bigode espesso e olhares penetrantes. Sua camisa de manga curta amarela contrastava com o tom escuro da pele e os braços musculosos denunciavam horas de trabalho duro. Ao falar, ele segurava o boné com o logotipo do colégio, mas o medo que a menina sentia por ele era tão palpável que podia ser cortado com um alfinete. "Então, por que você voltou a tentar?" Ele perguntou, sem nenhuma compaixão.

Maria tentou responder, mas as palavras se enroscaram em sua garganta. Tinha medo de dizer a verdade, mas sabia que mentir era inútil. "Eu... eu precisei ir urgentemente, Maurício." Sua resposta balbuciada soou fraca e temerosa.

Maurício a olhou fixamente por um instante, e em seguida, com um ranger de dentes, soltou a frase que mudaria o rumo de sua vida. "Você gostou de ser estuprada, né, safada?" A menina sentiu o chão se abaixar sob os pés, as paredes se fecharem em torno dela. Suas mãos tremiam, e os olhos encheram-se de lágrimas, mas nenhum som saía da boca dela.

Com um gesto brusco, Maurício a pegou pelo braço e a arrastou em direção ao banheiro. "Já que gostou, vamos lá, tenho mais amigos pra brincar." Os corredores da escola estende em volta deles, desolados e vazios, ecoando os risos e conversas dos alunos que se afastavam. Os pés pesados e a respiração agitada acompanhavam o som do pé de Maurício batendo contra o chão.

Maria sentia o medo crescer a cada passo. Os olhares dos colegas que passavam em esquina eram furtivos, mas ninguém interveio. A sala de aula que haviam abandonado parecia agora um refúgio distante, além do alcance. As palavras da diretora ecoavam em sua mente, mas eram incapazes de dar-lhe força. "Você sabe o que eles vão fazer com você, certo?" A ameaça era clara e implacável.

Chegando ao banheiro, o zelador empurrou a porta com força, revelando um quarto assombroso e cheiro a sabonete barato. Do outro lado, os quatros homens a aguardavam com olhares lascivos e sardônicos. José Luis, de cabelos loiros descoloridos, olhava com o desejo nudo, o ventre proeminente escondendo aquele instrumento de terror que a perseguiu por semanas. Michel, o jovem de pele clara, olhava com ar suplicante, talvez se arrependendo de ter se envolvido, mas sem coragem de agir. Celso, os 45 anos gravados na cara, olhou com os olhos em fogo, o pênis 18 cm de tamanho médio, mas em sua mente, era o deus da manhã. E Marcos, com o pênis oco de 21 cm, ajoelhado e aparentando ser o dominador daquele cenário macabro.

Maria sentia que o coração iria estourar, mas com determinação, tentou soltar-se do agarrado de Maurício. "Não! Não me toquem!" O grito dela ecoou nas paredes sujas, mas nenhum deles se importou. Cada homem, com a verga à mostra, se movia em direção a ela, em um balé perverso de dominação. A menina sentia o calor de seus corpos em torno, o cheiro da suor mista à agressividade. A sala de aula, a história que a professora lia, tudo isso se tornou um sonho distante.

José Luis, cujo membro era o menor do grupo, se apressou a ser o primeiro. Ao ver aquilo, Maria sentiu um nó se formando em sua garganta. Era aquele que parecia ter medo de si mesmo, aquele que a procurava com olhares que a perseguiam. Mas agora, com o medo dela em evidência, ele agia com a mesma crueldade que os demais. Empurrando-a para o chão, ele se posicionou acima dela, o pênis tremendo de ansiedade. A menina fechou os olhos, rogando que aquilo se acabe rapidamente.

O contato da pele úmida de José Luis com a dela foi repugnante, mas o pior era o peso dele, a sensação de ser dominada por alguém que, por si só, deveria ser incapaz de tal agressão. Os gritos da menina se misturavam com os murmúrios dos homens, cada palavrão, cada risada, cada respiração pesada, era outra facada no coração dela. O cheiro da humilhação se espalhava no ar, misto com a urina rançosa que impregnava o chão do banheiro.

A dor era tanta que Maria sentia que o ar se esgotaria. Seus braços e pernas se moviam desesperadamente, tentando empurra, mas era inútil. Ele era pesado e o medo paralisou a menina. Cada centímetro que ele avançava, era um estrangulamento no pescoço de sua inocência. Os olhares deles se cruzaram, e nesses olhos verdes, refletia-se o desejo de escapar. A súbita intrusão de seu membro fez com que a menina soltasse um grito agudo, que se perdeu nas paredes do banheiro.

O estupro era lento e cruel, assobiando o início da tortura. Ouviu-se o som úmido da carne a enxertar-se violentamente, o som da dor que se misturava com o silêncio assustador do local. Os quatros homens cercando a menina, se revezando em atos sexuais, sem qualquer sinal de remorso. Cada um deles parecia se deleitar com a sensação de dominar a inocência que agonizava sob eles. O choro de Maria era o coro de fundo desse horror.

Chegando a hora em que o mal deveria atingir o clímax, José Luis, cujo rosto era agora um reflexo da excitação perversa, apertou os olhos e soltou um gemido baixo. O sabor amargo da bile subiu à garganta da menina, mas antes que pudesse reagir, sentiu o calor da ejaculação dele inundando o interior dela. A sensação era desconhecida, mas o desgosto e a degradação eram tão reais que a fizeram sentir vômito. Os homens riram, comentando a inexperiência da vítima.

Maria, com os olhos vermelhos e encharcados de lágrimas, sabia que isso era apenas o início. E, de fato, Michel, com o rosto pálido e suor escorrendo, agarrou-se a si com determinação. O medo agora se tornou um nudo na barriga, um vazio que se estendia por todo o ser dela. Nunca imaginou que o dia chegaria em que Michel, um dos homens que ela via todos os dias, se tornaria outro demônio que a violaria.

Michel, o homem que parecia ter consciência de que aquilo era errado, agora se movia com a mesma brutalidade dos demais. Seu pênis, um pouco maior que o de José Luis, erguia-se com um brilho malicioso. "Agora é a minha vez", murmurou ele, com os dentes apertados. A menina sentia a boca seca, o medo a estrangular. "Não, por favor, Michel. Você é pior que um cachorro!" Os gritos dela eram tão fracos que soaram quase inaudíveis.

Mas Michel, agora determinado, empurrou a menina com a força do desespero. "Calma, menininha, vai gostar, acho." O tom sarcástico em sua voz era desanimador. Com a mão enfiada na boca dela, ele empurrava o pênis delicadamente, forçando a garota a abrir os lábios. Os gritos se transformaram em sussurros, em tentativas de mordida, mas as mãos de Michel eram fortes, o domínio, total.

A visão do pênis de Michel, grande e palpitando, era o pior dos pesadelos. O cheiro a suor e a agressividade do homem era nauseabundo. Maria, com a boca cheia do medo e do amargo sabor da humilhação, fez o que podia para resistir. Os olhares que se encontravam eram de ódio e desprezo, mas Michel parecia gostar. A cada resistência, a cada tentativa de libertação, a excitação em seus olhos crescia.

Com um movimento brusco, Michel empurrou a menina contra a parede úmida, agarrando a nuca dela com firmeza. A força com que ele empurrava a boca dela em direção a ele era assustador. "Vai chupar, vai!" Sua respiração agitada era o som de fundo da agressão. Os olhares dos demais homens se concentravam em Maria, a expectativa pegando fogo em cada rosto.

Maria, com os olhos enchidos de lágrimas e a boca cheia do gosto acre da humilhação, fechou os olhos e desistiu de resistir. Seu corpinho encolheu e os lábios se abriram em um gesto que parecia ser a derrota. Sua mente, porém, se afastava, indo a um lugar seguro, longe daquele banheiro escuro. Com a boca cheia do sabor desagradável de Michel, ela sentia cada movimentação dele, cada pulsar de veia, cada gota de saliva. Era um acto de submissão forçada, um desafio à humanidade que a cercava.

Michel, sentindo a suavidade da boca da menina, fez movimentos lentos e deliberados, aproveitando o medo e a resistência fraca dela. Seu riso se tornou um rosnado, a agressividade desaparecendo por instantes, dando espaço a um desejo que parecia incontrolável. Os gritos da menina se transformaram em soluços sussurrados, e os movimentos de Michel tornaram-se cada vez mais violentos. Era um jogo perverso, em que o sofrimento de Maria parecia ser a fonte de prazer dos homens.

De repente, com um grito animal, Michel explodiu em tensão, enchendo a boca da menina com o seu sêmen. O gesto repugnante fez com que os olhares dos demais se encherem de frenesi. A menina, agora, com o rosto molhado e a dignidade arrebatada, tentava se livrar daquele peso em cima, mas Michel, satisfeito, soltou-a, permitindo que a vontade dos demais se abatesse.

Celso, com o pênis ereto, se agachou diante dela, com um brilho em seus olhos que delatava a excitação. "Agora é a minha vez", murmurou ele, com um sotaque que traía a origem do interior. Seu pênis, mediano, mas duro e vibrante, parecia ter vida própria. Ele olhou para os demais, buscando a aprovação, e com um nó na garganta, se posicionou. "Não, por favor, Deus me livre", pensou Maria, mas nenhum milagre veio.

A pressão de Celso contra a entrada de Maria era implacável. A dor era tanta que as lacrimas rolavam incontroláveis por suas bochechas. Michel e José Luis riam, comentando abertamente a "suavidade" dela. Marcos, o dominador, olhava tudo com a satisfação do caçador que acaba de capturar a presa. "Ninguém sabe o que vocês estão fazendo aqui", pensou Maria, mas as palavras se enroscaram em sua garganta.

Com a violência de um lobo faminto, Celso se movia em cima da menina. Seus gemidos eram semelhantes a uivos, cada empurrão era um ataque à alma dela. E, no meio daquela agressão, surgiu Marcos. Seu pênis, oco e grande, era a personificação do terror que a menina sentia. Sem dizer palavra, ele se uniu a Celso, empurrando-a com força. Os gritos de Maria se mesclam com os ruídos da carne, os chocalhos dos zíperes, os respiros agitados.

A penetração dupla era um tormento que ultrapassava tudo o que a menina podia imaginar. Os dedos de Marcos apertando a pequena boca dela, a força com que empurrando o pênis de Celso, a sensação de ser revirada e destroçada. Aquele quarto sujo do banheiro era o inferno que ela vivencia por instantes eternos. Os olhares dos homens, cheios de satisfação, eram facas cravadas em cada centímetro do ser dela.

O som da carne a bater contra a carne era o som da vida a ser estuprada de Maria. Os gritos e soluços eram a trilha sonora daquela agressão. Marcos, com o pênis grande e vazio, agarrou a criança com força, obrigando-a a sentir cada centímetro de si. A dor era tanta que a menina sentia a consciência se afastar, a vontade de resistir se esvaindo. O cheiro da suor, do medo, da agressividade, era o perfume do horror que envolvia a sala.

Maurício, o zelador que a levou a esse inferno, se movia em direção a Maria com um sorriso sádico. O pênis dele, grande e duro, punha medo em qualquer um. A menina, com os olhares vidrados, viu-o se aproximar. O medo cresceu, mas as pernas dela estavam paralisadas, incapazes de reagir.

Ele se agachou e, com a mão enfiada na boca dela, abriu os lábios com os dedos. O gesto era tão violento que a menina quase sentia os dentes serem arrancados. O cheiro a suor e a agressividade eram insuportáveis. E, com um empurrão brutal, Maurício empurrou o pênis em direção à boca dela.

Maria sentiu a pele grossa e úmida entrando em contato com os lábios. Gritou, mas o som se perdeu entre os risos e comentários obscenos dos homens. A força com que ele a manuseava era desumana. Era um homem grande, com músculos que se moviam com cada esforço, mas a menina, apesar da pequena estrutura, resistia com tudo que tinha.

Mas a resistência era fútil. Os movimentos de Marcos se tornaram cada vez mais fortes, o pênis de Celso invadia a cada grito. O choro dela se transformara em soluços e os olhares deles, em focos de luz que a iluminavam com a luz da depravação. O banheiro, outrora um local de necessidade, se tornara um quarto de tortura.

Ao perceber que a criança já não podia aguentar, Marcos soltou um riso sadista. "Pare, rapazes. É a hora de eu me divertir." E, com um movimiento súbito, ele se levantou, pegando a menina e a posicionando em cima de um dos vasos de porcelana. O medo agora se tornara um nudo na garganta dela, impossibilitando qualquer som.

Michel e Celso recuaram, permitindo que Marcos se apossasse da vítima. O pênis dele, inchado de dominação, pendia acima do rosto de Maria, que sentia o cheiro da suor e da excitação do homem. Ao ver o instrumento de tortura se aproximando, a menina tentou fechar os olhos, mas eles estavam secos, sem capacidade de derramar novas lágrimas.

Com um riso maligno, Marcos mijou no rosto dela, forçando-a a sentir a humilhação em cada gota. O sabor da urina era tão desagradável que a garganta da menina se contraía automaticamente, tentando expulsa. Mas ele agarrou-a com as mãos, obrigando-a a engolir aquilo que deveria ser rejeitado. "Isso é o que você merece, puta", murmurou, com a boca cheia de saliva.

Maria sentia a bile subir, o desejo de vomitar era tão intenso que quase esqueceu da dor que sentia. Mas a força de Marcos era inabalável. Os olhares dos homens em volta dela eram de prazer e excitação, o que a fez sentir a pior coisa que alguém podia sentir. Aquele banheiro, que era sinal de alívio, agora era a cena do pior dos sonhos.

José Luis, com o ventre gorduroso balançando, aproximou-se da menina com um sorriso lascivo. Sua urina, de cheiro rico e repugnante, era a expressão daquilo que eles pensavam dela. Nenhum deles hesitou, nenhum deles parou para considerar a humanidade daquela criança. Cada gota que a caía era um peso adicionado à alma da menina, que agonizava sob a força daqueles homens.

Michel, que agora parecia ter despertado daquele sonho macabro, olhou para o chão, incapaz de enxergar o que fazia. O ar da sala era irrespirável, a mistura de urina, suor e medo era nauseante. Os olhares dos homens se encontravam em cada detalhe da agressão, cada gota que caía, cada soluço que Maria emitia, eram aplausos silenciosos a serem comemora.

Celso, que a princípio parecia ter algum sentido de culpa, agora se movia com a mesma crueldade que Marcos. A humilhação da menina era o combustível que aquecia a sala. Aquele pedaço de porcelana, que deveria ser o local de intimidade, se tornara a arena de sujeira e agressão. O som da urina a esgotar o vaso e a cair em cascata no rosto da menina era o som daquilo que restaria de si.

Maria, com os olhares em branco, sentia a vida escorrer por entre as mãos. A dor, a humilhação, a sujeira, eram tudo o que restaria. O som da urina a cair no chão, misturando-se com os soluços dela, era a sinfonia daquela tragédia. Nunca imaginou que o pior dia de sua vida ocorreria em um local tão comum, tão inocente.

Maurício, o zelador que a traía, agora se movia com a mesma crueldade. O vaso em que Marcos a pusera se enchera de um fluido amarelo, quente e fedorento. A visão do homem a urinando dela era a pura personificação do que eles achavam dela. Uma criança, que devia ser protegida, agora era um recipiente de degradação.

O ar quente e fechado da sala se misturava com o cheiro acre da urina, aquele cheiro que acompanhou a menina por semanas, mas agora era puro e intenso. Os homens riam, comentando a "resistência" dela, a "suavidade" da pele negra, o que a tornaria "especial" em futuros encontros. Aquele riso era a confirmação de que o que eles faziam era errado, mas a luz do prazer em seus olhares era tanta que se esqueciam daquilo.

Maria, com a face coberta de suor e urina, tentou se levantar, mas as pernas dela tremiam. Os homens, divertidos com a cena, agarraram-na e a jogaram de volta no chão. "Agora, você vai ver o que é bom, menininha," disse Marcos, com um brilho em seus olhos que delatava a maldade. E, com um movimentos de músculo, ele se posicionou acima dela.

O pênis de Marcos, grande e úmido, se erguia com um desejo que aterrorizava a menina. Sua mente gritava por socorro, por redenção, por qualquer coisa que pudesse parar aquilo. Mas os gritos se perderam em meio à risada dos homens. "Por favor, me maten," pensou ela, "qualquer coisa que seja, mas me livrem dessa dor."

Mas a vida continuava, cruel e indiferente. Marcos empurrou-se em direção a Maria, o pênis balançando com cada passo. Os demais homens se afastaram, permitindo que ele fizesse o que quisesse com a menina. O ar pesado do banheiro se tornara um peso em cima dela, cada respiração um esforço. E, com um gesto que a fez sentir desejada e usada, Marcos entrou em ação.

Com o pênis em posição, ele agarrou a criança por cima dos joelhos e empurrou-a com força. Os gritos dela se tornaram estrangulados, os olhares dela se desfocaram com a dor. Era um ato de violência pura, um ato de dominação que a fez sentir que o chão abaixaria sob si. Os movimentos eram lentos e deliberados, cada centímetro que ele se introduzia, era um novo nível de sofrimento.

A menina, com a boca cheia do sabor acre da urina, tentou morder a mão de Marcos, mas ele era astuto. Com a outra mão, ele agarrou-a pela nuca, forçando-a a olhar pra ele. "Ninguém te vai salvar, menininha. Agora, você pertence a nós." O medo e a raiva se misturavam no rosto da menina, mas a expressão de Marcos era de pura satisfação.

Maurício, o zelador, soltou um riso baixo, apertando o queixo. "Agora, todos nós vamos gozarmos dela." Os quatros homens se afastaram da menina, que jazia no chão, sem força, com o rosto molhado de urina e as roupas sujas. O medo agora se tornara acompanhante, mas Maria sabia que aquilo não podia continuar. Nenhuma criança deveria sofrer tanta crueldade.

José Luis, com o ventre proeminente e o pênis ainda duro, se aproximou dela, um sorriso malicioso no rosto. "Meu turno," sussurrou ele. A menina, com os olhos encharcados, tentou se mover, mas os braços dela pareciam feitos de chumbo. Os homens cercaram-na, cada um com a verga em mãos, avaliando, discutindo a ordem em que deveriam apossarem-se dela
.

Michel, o rosto pálido de arrependido, mas sem força para agir, seguiu o exemplo. "Vai ser suave," prometeu, mas a suavidade era a ultima coisa que eles tinham em mente. Com a mesma brutalidade, ele se posicionou atrás dela, pronto a consumar a agressão. A menina sentia que o chão ia abrir-se e engoli-la, qualquer coisa que pudesse pôr fim a aquela agonia.

Eles empurraram, apertaram, e a menina sentia que o ser dela se dissiparia. Os gritos se transformaram em soluços, em sussurros de oração. Mas os homens eram implacáveis. Cada um deles, em turnos, invadiam o que restava da inocência dela. Os gritos eram silenciosos, mas a dor era tanta que o universo inteiro deveria ter ouvido.

Marcos, o homem cujo pênis era oco, sentia-se cheio de si. A cada estalo contra o corpo da menina, a cada grito que era reprimido, a cada gota de sangue que manchava o chão, ele sentia o prazer se multiplicar. Seus olhares eram de um animal que acaba de pegar a presa, e os demais homens o admiravam, o aplaudiam com os olhares.

Maria, com a alma partida, sentia a vida se afastar. O cheiro a urina, o sabor da humilhação, a dor que a dilacerava, eram o que restaria dela. Os homens, agora cada um com o pênis em mãos, se moviam com a mesma agressividade. Os sons de masturbação se misturavam com os soluços dela. O espelho que refletia a cena era o retrato daquilo que a sociedade podia ser: cruel, indiferente e agressiva.

Com um acordo mudo, os quatros se uniram em um ato final de dominação. Os movimentos se tornaram sincronizados, as respirações agitadas, os rostos distorcidos de prazer. O piso do banheiro, que deveria ser limpo e higienico, agora era um lago de sujeira e baixeza. A menina, jazia no chão, sem força nem vontade de se defender. Os olhares dela se encontravam com os deles, mas era em vão. Nenhum deles veria a alma que aterrorizaram.

Maria sentia os músculos se contraírem com a força da nausea, mas os gritos eram silenciosos. Os homens, agora excitados além do limite, se masturbavam com frenesi. Cada movimentação, cada respiro, eram um peso adicionado à crucificação da inocência. E, com um grito triunfante, Marcos erguendo a mão com o pênis, disparou a primeira chuva de semen em direção a cara da menina.

O gesto fez com que os demais homens acompanhassem. Com os olhares cegos de desejo, Michel, José Luis e Celso se uniram à agressão. O ar quente da sala, preenchido com o cheiro da depravação, se tornou um nevoeiro branco, com cada gota de semen que atingia a cara dela. A humilhação era o aroma daquilo que restaria dela. Os homens gritaram, cada um liberando o peso de semanas de opressão em cima dela.

As mãos de Maria tremiam, com a vontade de se esconder, de se proteger. Mas elas estavam presas, sem liberdade, sem força. Aquele era o preço da inocência, aquele era o que restaria dela. Os homens, agora satisfeitos, recuaram, deixando a menina sozinha com a aura de sujeira. Cada gota que lhe caía na cara, no rosto, era um recordatorio daquilo que eles haviam feito.

Levantando com dificuldade, a menina negra de oito anos, que agora parecia ter o peso do universo em cima, tentou levantar-se. Os olhares dos homens se encontravam em cada detalhe da cena, em cada gota que a manchava. Nenhum deles a auxiliou, nenhum deles a respeitou. Era como se ela tivesse se transformado em lixo, em um recipiente de desejos sujos.

Maria, com os olhares em branco, caminhou em direção à porta do banheiro. Cada passo era um ato de coragem, cada movimentação, um desafio àquele que a cercava. A roupa dela, que outrora era um sinal de inocência, agora era a prova do que sofrera. Os quatros homens, que agora se viam no espelho, riam maliciosamente, chamando-a de "puta" e "vadia". As palavras cortavam a pele dela com a mesma intensidade que as agressões.

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  • BISCATINHA: Nossa que delicia de conto. Eu adoro seus contos. Sou uma mulher muito submissa e tarada. Adoro contos eroticos depravados e submissos. Sou tarada por estupro. Quando eu tinha 10 anos de idade eu fui estuprada por 4 homens em um canavial perto da minha casa. Hoje eu faço questão de ser estuprada. Meu maior desejo é encontrar um homem que me faça de escrava. Quero que ele me estupre e faça todos os tipos de submissão comigo. Quero que ele deixe vários homens pauzudos me estuprar. As vezes eu saio pelas ruas da cidade na madrugada só pra ver se alguém me estupre. Continue escrevendo contos eroticos. Quando mais submissos melhor. Toda vez que eu leio os contos eu me acabo na siririca. Arrebentando toda a minha buceta.

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