Pastel II
Finalmente chegamos ao motel e seria lá, o começo da realização do meu sonho de há muito.
Escolhemos o quarto. Nada de hidro, nada de almoço executivo, Nada de nada. O que nos interessava era apenas uma cama macia.
Estacionei no box da suite, de ré, como de costume. Pedi que ela não saísse ainda. Voltei a dar-lhe um dos meus melhores beijos, com direito a arfares de ambos. Olhos nos olhos, perscrutando-nos mutuamente.
Saí, dei a volta no carro, abri sua porta, dei-lhe minha mão em auxílio e apenas assisti aquelas belas pernas deixarem o assento e virem em minha direção. Ela fez menção em pegar sua bolsa, mas não deixei, abracei-a com ardor, e a encostei na parede da garagem.
Parecíamos dois colegiais. Como um casal de namoradinhos recém, coloquei minha mão direita na parede, acima de sua cabeça, enquanto a outra segurava sua cintura. Abaixei-me e beijei seus lábios molhados. Um beijo suave, quente, carinhoso. Sua mão direita percorreu todo meu braço esquerdo, até chegar em minha nuca, puxando-me para um beijo um tanto mais tórrido.
Abaixei seu vestido a ponto de me favorecer em beijar-lhe os mamilos, que deveriam ja estar durinhos... SQN, ela usava um corpete preto, como o vestido, impedindo-me de abocanha-los. Assim sendo, voltei aos seus lábios em mais um beijo. Subi a saia de seu pretinho básico, enfiando a mão dentro de sua calcinha, para manusear, dedilhar, dedar, aquela bocetinha que eu tanto desejava. Estava empapada de tanto mel.
Ela já gemia gostoso em meus dedos. Sua mão me apertava o pau duro, tentando enfiar a outra dentro de minha calça.
Com as duas mãos livres, e ainda nos beijando, ela abriu meu cinto, minha calça e abaixou o zíper, puxando para fora minha rola já um tanto melada, também.
Deslizou com as costas pela parede lisa e agachou-se ficando com meu pau na altura de sua boca. Os pés juntos, as coxas brancas e grossas abertas, em contraste com o vestidinho preto, me olhando debaixo para cima, com aqueles olhinhos lindos, segurando meu pau com as duas mãos.
Apoiou-se com a mão direita em uma de minhas pernas, segurando minha rola com a esquerda, para mostrar a aliança de casada em contato com a pele da minha pica.
Lambeu a glande, passou pelo rosto, bateu com ela nas faces e depois meteu-a entre os lábios quentes, saboreando, punhetando, fodendo sua própria boca. Filmei tudo com o celular, meio desajeitado, porque meu interesse não era na filmagem, se é que alguém me entende.
Em determinado momento ela apenas encostou a cabeça na parede, e me deu a chance de fazer um leve vai-e-vem, como se estivesse realmente fodendo sua boca. Na falta de controle enfiei mais do que deveria, o que causou-lhe um engasgo forte, e acabou com aquela brincadeira, fazendo com que ela se erguesse deslizando novamente pela parede agora de volta aos meus braços.
Beijei-lhe a boca com muita fome e ela novamente se apercebeu de que não haveria muita frescura alí. Já com o vestido na cintura, deslizei-o por sobre o corpete e o tirei por sua cabeça, deixando-a como uma prostituta de boite chique. Cabelos negros, maquiagem suave, corpete rendado, calcinha, cinta-liga, meia 7/8, sapato salto 12, tudo preto como uma noite sem lua, cobrindo aquele corpo branco como a neve ao alvorecer.
Continuamos nos beijando e meus dedos penetraram sua vagina novamente, e ela me punhetando pelo lado, com a mão esquerda ao contrário, numa deliciosa fantasia.
Afastei-me um tanto. Peguei meu pau e encaminhei-o para o meio de suas coxas. Abaixei-lhe só a frente da pequena calcinha e encaixei a glande em sua vulva. A lubrificação que já se espalhara facilitou a entrada "nas coxas". Apenas a cabeça da rola tocava os grandes lábios de sua xana, num vai-e-vem cadenciado, melado, sem penetração, como na adolescência. Até tentei penetrá-la assim, mas a posição não ajudava muito.
Desisti da empreitada, mas não desisti do feito.
Rapidamente virei-a de costas para mim, como uma suspeita de um crime. Automaticamente, ela espalmou suas mãos na parede com as pernas semi-abertas. Eu não iria "passá-la em revista", mas passá-la na vara.
Afastei-lhe os cabelos da nuca, beijei e mordi sua pele macia, afastei a calcinha para o lado e meu falo colou em sua pele mais íntima, encaixou-se direitinho entre seus lábios vaginais. Coloquei minhas mãos sobre as dela na parede e o vai-e-vem continuou por si só. Afastei meu quadril para trás, abaixei-me, e a cabecinha da minha rola estava como que, lambendo sua xaninha por fora.
-- Caralhoooo. Filho da puta você... esqueceu que está sem camisinha?
Ao pé do seu ouvido sussurrei:
-- Eu não estou nem um pouco a fim de gozar agora. Só queria sentir o teu interior na pele contra pele. Te possuir no pelo, como dizem. Prometo que não vou gozar. Juro. Se você aceitar isso, pegue sua mão esquerda e empurre a cabecinha dele para dentro de você. Eu vou ficar aqui, quietinho, esperando tua decisão.
Voltei a me erguer e continuei indo e vindo por aquele caminho de prazer. Beijando sua nuca, seus lóbulos, enfiando a língua em seus ouvidos, chamando-a de puta, safada, vadia. E metendo no vazio, só "nas coxas".
De repente, sinto seus dedos tocarem minha glande em meio ao melado que se fazia abaixo de sua púbis. Uma ansiedade tomou conta de mim. Segundos foram contados. Fui me afastando para que ela se encaixasse na entrada. Aguardei quieto, como prometera. Seu dedo médio pressionou o freio do meu prepúcio, fazendo com que ele deslizasse para dentro de si. Meu movimento de retorno para a frente foi suave e automático. Eu precisava saborear aquele momento placidamente.
Meu pau acabava de penetrar aquela buceta desejada por quinze longos anos.
Empurrei-a contra a parede com todo o meu corpo. Minha vontade era entrar todo alí, cabeça, tronco e membros. Cabeça e tronco, o membro estava quase todo lá. Fiquei alguns segundos sem me mover. Senti quando ela, depois de empurrar minha rola pra dentro, permaneceu com os dedos, indicador e médio, ladeando meu pau. Com a minha mão esquerda eu cobria a dela na parede. Como num fetiche bobo, sentia a aliança dela sob meu dedo anelar me dando mais tesão ainda. Apenas meu quadril atreveu-se a mover-se. Ia e vinha, ia e vinha.
-- Não goza, por favor, confiei em você...
Ao pé de seu ouvido falei baixinho:
-- Não vou gozar dentro da tua buceta, estou fazendo isso apenas para demarcar o terreno, com um cão, fodendo sua cadela... casada.
Eu gravava o vídeo do meu pau entrando e saindo de dentro dela, com o celular em minha mão esquerda, na altura de nossa cintura. O marido e eu teríamos uma visão que nenhum de nós dois tínhamos alí.
Sai de dentro dela com mais umas duas, ou três, estocadas fortes. Os seus gemidos denunciaram que a "posse", não confirmada pelo gozo, estava indo no caminho certo.
Virei-a de frente para mim de novo e a beijei ternamente, mas um beijo bem longo, abraçado, apertado... Um verdadeiro beijo de corpo.
Também não sei se ela chegou a perceber a felicidade que estampava meu rosto naquele momento.
-- Viu? Eu te disse que não gozaria. Não ia acabar com a brincadeira tão cedo. Você confiou em mim, não te decepcionaria assim...
-- Vamos entrar?
Entramos na suite, já bem amarrotados, descabelados, desvestidos e suados. Resolvemos tomar um banho, separadamente, e nos refazer das energias gastas na garagem. Apesar da minha idade, eu me sentia um adolescente.
Ela foi primeiro mas antes fez um desfile digno de uma modelo. Estava com aquela endumentaria quenmemexcitou tanto
O conjunto de corpete, calcinha, cinta-liga, meias 7/8 e sapatos de salto 12 me deixava alucinado. Andou de um lado para outro tão sedutora quanto podia ser. Se alí tivesse uma barra de polidance, ela teria feito uma performance pra mim.
No final tirou tudo, lenta e sedutoramente, encaminhou-se para o banheiro e tomou apenas uma chuveirada.
Fui em seguida e também tomei um banho bem rápido, deixendo apenas a água a correr pelo meu corpo. Enxuguei-me e quando cheguei ao quarto, ela estava na cama, nua, lângüida, com aquele sorriso que sempre me encantava.
Bateu a mão no colchão como que me chamando para deitar ao seu lado.
Namoramos um pouco entrelaçando nossas pernas. Beijo na boca, pescoço, colo, peitos, seio... Fui descendo, sem ela ter a necessidade de pedir para que eu a chupasse. Esse era meu desejo: Senti-la gozando em minha boca.
Percebi que ela se movimentou para o lado, mas mantive meu caminho de beijos: barriga, umbigo, virilha... Nisso ouvi o barulho do acionamento da câmera do seu celular. Continuei. Mudei de posição para ficar entre suas pernas. Encaixei meus braços sob suas coxas. Passei-lhe a língua debaixo para cima por toda a extensão, apenas para babar tudo.
-- Olha amor, ele vai me chupar... vai chupar a buceta da tua esposa, corno. Aiiiii, caralho, que gostoso...
Enfiei a boca entre seus grandes lábios à procura de seu clitóris, tateando com a ponta da língua a cada ranhura, a cada pequeno lábio, à procura daquele grelinho que a faria minha, que a faria soltar seu mel em meus lábios.
-- Isso, vai, chupa minha buceta, vai... Isso, assim, vem no grelinho... Assim... Aiiiiii... Aiiiii... Aiii.
Eu o havia encontrado, e dele não me afastaria até senti-la cansada de gozar assim.
Debatia-se na hora do gozo, sentia as coxas volumosas pressionando minhas orelhas, segurava meus cabelos e, ora os afastava, ora os puxava, empurrava minha cabeça como se quisesse que eu entrasse nela, inteiro. Creio que já nem filmava mais minha performance para o marido, deve ter parado no primeiro gozo.
Senti suas forças esmorecerem. Soltou meus cabelos, os gemidos diminuíram de intensidade, entendi que já havia gozado o bastante para um sexo oral bem feito. Por mim, continuaria alí mais um tempo, já havia quase passado meu rosto todo por sua vagina enfiado a língua dentro dela, mordido seu grelinho, esfregado nele meu nariz, testa, bigode, cavanhaque. Nos últimos instantes havia enfiado dois dedos em sua xana, tentando dar-lhe mais prazer ainda ao pressionar, com eles, o que dizem ser o tal ponto G.
Enquanto lhe dava prazer, meu pau foi amolecendo aos poucos. Então, subi até seu rosto, beijei-a com gosto da própria buceta na boca, e cai de lado, de costas na cama, extenuado pelo esforço empreendido. Ela virou-se na minha direção colocando a perna esquerda sobre a minha. Pôs o rosto em meu peito e começou a manipular meu pau. Desceu mais o rosto e a senti arregaçando meu prepúcio, expondo minha glande, meu pau ainda a meia bomba. A passada quente de sua língua áspera na cabecinha dele me levou às nuvens. Ela o sugou todo para dentro de sua boca e o manteve alí, enquanto ele endurecia, como que por encanto.
Não conseguiu mantê-lo todo na boca quando ele inflou-se totalmente. Mas aí começou a chupá-lo com uma cadência gostosa. Dava para ver que ela sentia prazer naquilo.
Parou, afastou-se de mim. Pegou um dos travesseiros e o jogou ao chão. Ajoelhou-se e voltou a me chupar, sem não antes me passar seu celular e pedir...
-- Filma pro corno, filma.
Ela me chupava profundamente., seus cabelos caiam-lhe no rosto e eu os afastava para não atrapalhar a filmagem. A língua envolvendo-o, mesmo dentro da boca, me deixava louco. Ela começou a acelerar os movimentos e eu pedi que refreasse seu impeto. Ainda não era momento para o meu gozo.
Mas creio que, por conta de me distrair com a filmagem, senti algo vindo e travei, no momento em que soltava um jato em sua garganta. Um gozo sem o tesão característico. Uma ejaculação pura e simples. Claro que alí não havia nenhuma amadora e, nessa hora ela me brinda com a abertura de sua boca, pra mostrar que meu gozo estava lá, prestes a ser engolido. E ela assim o fez.
Queria aproveitar-me mais daquela fêmea, e meu pau também... continuava rijo.
De onde estava pediu:
-- Põe a camisinha. Quero te cavalgar.
-- Não vou gozar dentro de você. Prometo. Me deixe sentir tua buceta "in natura".
Ela ficou me olhando enquanto me punhetava lentamente.
-- Confie em mim. Não vou gozar, ainda. Quando for a hora, eu coloco a camisinha. Juro.
Continuou me olhando...
-- Promete mesmo? Jura? Posso confiar em você?
Em meio ao meu sorriso eu confirmei que sim.
Ela olhou para meu pau em sua mão uma vez mais e, resignada, subiu sobre mim, de joelhos, segurou minha rola e a posicionou entre seus grandes lábios, descendo seu corpo macio sobre o meu.
Pôs as mãos em meu peito e ergueu-se um pouco. Entrelacei meus dedos nos seus e a ajudei a erguer-se totalmente, com meu pau empalado em sua buceta pra lá de lubrificada.
Ela rebolava. Fazia sua anca ir e vir, com apenas a dançarina do ventre. Deitava sobre mim e seu quadril subia e descia. Cravei meus dedos no colchão na vã tentativa de segurar meu gozo, tamanha era a vontade de enchê-la de porra.
Por sorte, seu gozo veio logo e eu pude relaxar, com ela também relaxando sobre mim, a cabeça sobre meu peito, as pernas abertas, os braços jogados de cada lado. Parecia uma rã, uma perereca, agarrada a um tronco.
Afaguei-lhe os cabelos negros e lisos, carinhei-lhe as costas nuas e macias. Ela estava entregue.
-- Você não gozou, né?
Ela se ergueu em um espanto, como se lembrasse de algo muito importante, que havia esquecido de verificar.
-- Não. Não gozei. Ainda não.
Deixou cair a cabeça em meu peito aliviada com minhas palavras. O pensamento que pudesse engravidar em uma de suas loucuras a deixava assustada.
Rolei para o lado sobre ela, sem me desengatar, e ficamos na posição "papai-mamãe", que logo se transformou em "frango assado", com ela erguendo suas pernas e as dobrando. Apoiei minhas mãos no colchão e bombei com força. Ela gritava alto, agora.
-- Aiiiii... Aiiiii... Fode, fode gostoso, vai. Fode minha buceta.
-- Sua puta, cadela, vadia, ordinaaaaria.
-- Isso, fode essa puta, fode!.
Parei de súbito, antes que eu passasse do ponto sem retorno e enchesse aquela buceta, tão quente quanto meu pau, com alguns jatos de porra.
Parei e saí de dentro dela rapidamente. Ela já havia gozado o suficiente para não esbravejar comigo por aquele corte de tesão, aquele coito interrompido, e sabia que o que eu havia feito era para o bem de ambos. Estava implícito em nossos olhares.
-- Acho que é hora de colocar a camisinha.
Ela me olhou com olhar de alívio e sorriu em aprovação às minhas palavras. Fui até a mesinha onde estavam os apetrechos e os trouxe até o pé da cama. Peguei uma das camisinhas e, enquanto eu a colocava, ela posicionou-se de quatro, ou seria de três, já que eram dois joelhos e uma cabeça apoiados no colchão? A bunda incrivelmente arrebitada, bem na beira da cama. Ela gostava mesmo dessa posição e sabia que seria muito mais fácil eu ficar de pé ao pé da cama, do que de joelhos, no meio do colchão.
Camisinha colocada, eu posicionado, ela posicionada... percebi algo em sua mão. Sim, era o celular, ela iria filmar a partir de seu rosto, comigo ao fundo, literalmente "no" fundo... dela.
Comentários (1)
Comedor de Casadas: O primeiro conto já foi muito bom !!!! Agora terminando a leitura desse segundo..... ansioso pela terceira parte .Adoro as Casadas também .
Responder↴ • uid:46kq0ortd9do