Pastel I
Nunca imaginei que eu encontraria meu antigo desejo, no meu antigo bairro, na minha antiga feira, ao pedir um simples pastel de carne com queijo.
Eu pretendia que essa história fosse curta, mas creio que, se fizesse ela ser menor, quem a lesse, deixaria de entender todas as suas nuances. Dividi em três partes para não deixa-la enfadonha, sendo que a primeira será mais tranquila, a segunda mais quente e a terceira finaliza bem a porra toda. Rsrs
Eu vivi isso, foi a segunda vez que tive esse tipo de experiência, e gostaria de ter tido mais, porém...
Então, voilà...
Quando voltei a morar no meu bairro de adolescência, eu já contava com uns bons anos de vida, tipo uns 50. E como sempre, desde que me casei, 24 anos antes o trabalho de ir à feira era meu, ao contrário de minha esposa que não nutria qualquer prazer nessa tarefa.
Em 2006, logo na minha primeira sexta... feira... saí de casa munido de meu carrinho e andei pelo quarteirão que separava minha residência da rua onde a feira era montada havia anos.
Como em todo comércio desse tipo, em São Paulo, a nossa feira não era diferente e as barracas que se apresentam, logo de cara, são as famigeradas barracas de pastel e as de caldo de cana. É como um Romeu e Julieta. Não se pode comer pastel sem um bom copo de caldo de cana com limão. Tradição é tradição. E eu sou fissurado nisso.
Esse foi meu pecado, ou não...
Ao descer a rua, relembrando como a feira era 24 anos antes, apesar de ter diminuído de comprimento, me deparo com a segunda barraca de pastel, normal, igual às outras, com apenas uma diferença: Uma japonesinha linda, com um sorriso cativante, com um "bom dia" nos lábios que nem sempre era percebido, ou retribuído, pelos passantes.
Encantei-me de bate-pronto. Aqueles olhinhos apertados me olhando. Aquela boca carnuda me "dando bom dia". Não resisti a observa-la toda e ver que havia muito mais de onde aquilo tudo vinha. Coxas grossas, bunda saliente, braços de aparência macia. E uma aliança de ouro brilhando em seu dedo anelar esquerdo.
Nessa época, eu ainda não tinha o fetiche de possuir mulheres casadas. E aquilo, que hoje me daria mais tesão, naquele tempo me fez refrear todo meu interesse por ela. Ainda mais que era praticamente uma menina. Sua aparência era a de uma garota de uns 19 anos, bem distante do meu cinquentenário. Eu me sentia um pedófilo.
No começo eu ansiava pela sexta-feira, só pra ver aqueles olhinhos amendoados me olharem e me desejarem um bom dia. Procurava sempre comprar os seus pastéis, e trocar algumas palavras com aquele meu objeto de desejo.
Isso prolongou-se por quatro anos. Com o tempo e o fato de parar de fazer a feira em 2010, por conta do trabalho, as coisas esmoreceram e o assunto foi esquecido.
Quando voltei a frequentar as sextas... feiras... ou as feiras nas sextas, em 2021, a japonezinha continuava no mesmo lugar, a mesma banca, onze anos depois da minha partida, quinze anos depois de tê-la conhecido. O formato havia mudado, ganhara peso, estava mais, digamos, robusta. Eu diria gordinha, do jeito que eu gosto. Sou carnívoro. Não sou cachorro pra gostar de osso.
Na feira fui surpreendido, e ela também.
Por um tempinho, passei apenas a conversar, sem o pensamento de que algo mais pudesse acontecer entre mim e ela. As brincadeiras tornaram-se comuns, as provocações poucas, as ironias, as piadinhas infames... tudo apenas para alegrar o dia de ambos.
Sempre foi gostoso passar por ali, mesmo sem os pensamentos pecaminosos que povoaram minha mente em tempos idos.
Porém, há questão de um mês, uma frase mudou tudo.
Ao pedir por quatro pastéis, não resisti e falei a frase já famosa: "Quero quatro, porque de quatro é mais gostoso".
A resposta que ela me deu quase num sussurro, me olhando nos olhos, me fez sentir um leve arrepio abaixo das partes genitais.
-- Você também gosta assim?
Num primeiro momento fiquei sem palavras, e me pareceu vê-la divertindo-se com minha aparente inocência. Tentei forçá-la a repetir a frase, mas ela, acredito que fingindo uma timidez inexistente, se fez de desentendida, e o assunto morreu.
O assunto morreu, mas eu não...
Nessa época, meu fetiche por foder mulheres casadas, fazendo de seus maridos, cornos, já estava bem sedimentado em mim. E ver aquela aliança grossa em seu dedo anelar da mão esquerda, já me dava esperança de poder levar a cabo meu desejo mais pro fundo, sem trocadilho.
Fiz a feira ainda aturdido com aquela frase chacoalhando meus neurônios. Na volta, ao pegar os pastéis, ela me olhava de uma forma que me pareceu safada.
Ainda com o pensamento nisso, todo aquele tesão de quinze anos voltou numa fração de segundos, e minha noite acabou em punheta, imaginando o inimaginável... metendo naquele corpo desejoso.
Planejei para a semana seguinte que, de alguma forma, diria a ela que a havia homenageado na sexta anterior. Mas, quando cheguei à feira na outra sexta, ela nem estava na banca. Fiquei triste com a falta da "minha" Japinha linda. Ao final, quando passava por lá, a vi e apontei-lhe o dedo indicador, pronto pra dizer:
"Fui obrigado a te homenagear semana passada, sua safada".
Mas só consegui, mesmo, foi dizer:
-- Você me deve... Sacanagem o que você fez, tá?
Lancei a semente da dúvida, mas não havia nada mais que eu pudesse fazer ou falar. Naquela noite, uma nova homenagem foi feita à minha bela niponesinha. Uma deliciosa punheta me imaginando gozando naquela boca que eu tanto desejava. O tesão de vê-la bebendo toda a minha porra. Seus olhos miúdos olhando nos meus. Me acabei.
Na feira seguinte passei por ela e apontei-lhe o dedo dizendo:
-- Sacanagem... Agora você me deve duas, tá?"
Claro que ela ficou sem saber do que eu falava, mas em minha imaginação fértil, ela sabia o que causava em mim. O tesão que me dava. O desejo que me despertava. Etc. Etc. Etc.
Por várias vezes pensei em tentar algo, mas não havia uma forma, uma porta a ser aberta, um meio de falar sem ser em público, não tinha o número do seu celular... Ahhhhh... O celular... Eu precisava ter o celular dela.
Para saber se haveria feira na sexta-feira santa, mandei recado para dois feirantes amigos, dos quais tenho seus Whatsapp's, e isso acendeu em mim a ideia de conseguir que ela me oferecesse seu celular sem, na verdade, eu pedir.
Na feira seguinte, entrando, ao falar da sexta-feira santa e da falta que me fez não lhe ter o número, ela me deu um papelzinho, com o número... depois percebi ser fake (internamente isso me desiludiu na hora). Porém, na saída, quando a vi pegando um novo papelzinho para anotar um número, me enchi de esperança, e o que ela falou em seguida mostrou que minhas chances eram reais.
A negação que confirma a regra:
-- Olha... esse telefone é só para fazer pedidos de pastel, hein? Não me venha com sacanagem.
Era a senha que eu esperava, qpe agora era só esperar a chance de tê-la para dar e ter prazer.
Logo no primeiro Oi, no whatsapp, ela me mandou um sticker de uma garota passando a língua nos lábios, provocadora. Achei aquilo um tanto explícito, mas levei na brincadeira e pedi que não me provocasse assim, enviando-lhe um sticker de uma garota nua, sentada no colo de um cara nu, com os dizeres:
"Senta aqui, vamos conversar:.
Mas ela não se fez de rogada e enviou outro, com o desenho um cara deitado e uma garota cavalgando-lhe a boca, esfregando sua vagina. E ela pôs uma mensagem dizendo que preferia aquela cena sendo feita nela.
Bem, com isso, a sorte estava lançada.
Não havia mais dúvidas de que o assunto seria sexo. Ela, que me disse na feira:
"Não quero que você me mande mensagem de sacanagem no whatsapp, tá?"
Agora se mostrava tão safada como desejei que fosse, e me deixando à vontade para propor-lhe o que eu queria havia quinze anos: Transar com ela.
Na própria sexta à noite já estávamos acertados de que eu tinha um imenso tesão acumulado e ela, por confiar em mim, estava se abrindo e dizendo do que gostava. Fiz minha enquete das oito perguntas:
1. Mão na mão ?
2. Boca na boca ?
3. Mão naquilo ?
4. Aquilo na mão ?
5. Boca naquilo ?
6. Aquilo na boca ?
7. Aquilo naquilo ?
8. Aquilo naquilo lá ?
e ela deu "nota 10" em todas as respostas. Aliás, com requintes de safadeza, dizendo que deixava gozar em sua boca, que engolia, e que adorava isso. Disse também que gozava no sexo anal, mas tinha de manipilar-se para chegar ao orgasmo. Porém, tudo isso só aconteceria se ela gozasse, pelo menos, três vezes antes.
Vou dizer que me assustei um pouco com a velocidade com que estávamos chegando a esse ponto de sinceridade de ambos, pois eu também dizia coisas a meu respeito, sobre minhas experiências loucas, e talvez isso a estivesse estimulando ser tão verdadeira.
A princípio havia se colocado como aquela mocinha inocente da banca de pastel, que desejei por tanto tempo, dizendo que era casada, que não pretendia trair o marido,
que eu tinha namorada, que tínhamos de ter cuidado com nosso contato, parecendo que tudo que me disse que gostava de fazer, fazia apenas com o marido, seu primeiro homem, nove anos mais velho que ela.
Porém, com minhas perguntas e tipo de papo, ela foi se soltando e entregando o ouro. Até o ponto de dizer que, apesar de ser casada há vinte anos, e ser mãe de dois filhos, tinha um casamento aberto havia sete anos, e que eram frequentadores assíduos de casas de swing, mormente da GA10, sendo até considerados VIP's por lá.
Com isso, não quis perder tempo. Durante todo o final de semana tentei seduzí-la com minha conversa mole, mas ela ainda estava reticente quanto a mim, principalmente pela minha idade.
Mandei-lhe alguns das minhas experiências escritas, e isso a fez excitar-se com a possibilidade, mas... quando perguntei-lhe se poderíamos nos ver na segunda-feira seguinte, já que nas segundas não trabalhava, por não haver feiras, ela foi taxativa: _Não!!! Tenho compromisso!!!_
Claro que o tal compromisso era com um de seus vários "amigos", um com quem ela já havia saído por duas vezes e... gostado. E ainda haviam dois outros na fila de espera. Mas os seus planos foram frustrados por ter tido uma noite mal dormida e uma suspeita de seu amigo, de que ela poderia estar "COVIDada". O encontro foi cancelado. Ela ficou puta, quer dizer, fudida, ou melhor... Ah, deixa pra lá.
Durante a semana tentei manter o seu interesse em alta, para que não perdesse a oportunidade de tê-la. Finalmente, no sábado seguinte, depois de nos virmos na feira, na sexta, ela aceitou que saíssemos na segunda próxima, na parte da tarde.
Ponto pra mim. Meu sonho de quinze anos seria realizado.
Ainda nos falamos muito no domingo. Tentei disfarçar meu nervosismo, falamos de muitas coisas, nos conhecemos melhor, mas minha ansiedade continuava em alta.
Na segunda pela manhã, apenas confirmamos o horário e o ponto de encontro, sem nos delongarmos em assuntos vários. Eu já havia acertado tudo em casa para sair sem causar qualquer problema, e ela estava com o salvo conduto que o marido lhe dera.
Cheguei à porta de sua casa como se fosse um Uber chamado (eu não sabia que o endereço era de sua casa). Ela entrou e sentou-se no banco de trás. Estranhei o fato de o marido nem aparecer à porta para despedir-se, mas... que importava isso? Ela estava ali, comigo, à distância de um braço, ao alcance das minhas mãos. Foda-se que o esposo não aparecera.
Vestidinho preto básico, justo, curtinho, lindas coxas grossas quase à mostra por causa da meia preta 7/8, cinta-liga, cabelos soltos, bem maquiada, decote generoso... Analisei tudo pelo retrovisor... Ela estava simplesmente um arraso.
"Para de me olhar assim, seu motorista de Uber safado"
... e caiu na gargalhada, com aquele sorriso lindo e olhinhos apertados...
"Parece até que quer me comer"
... e gargalhou de novo.
"Acertou na mosca", balbuciei apenas.
Dei a partida e saímos de perto de sua casa, acessando uma avenida próxima. Parei no semáforo e coloquei minha mão direita para trás, na intenção de alcançar suas mãos, num gesto de carinho. Ela acariciou minha mão, abriu as pernas e encaminhou-a até sua calcinha. Meus dedos tocaram o tecido, que me pareceu já um pouco úmido, demonstrando que, se eu estava com tesão, apesar de nervoso, ali também estava uma mulher entesada.
A buzina do carro de trás me tirou do torpor, e eu troquei de marcha, já acelerando, não sem levar meus dedos até meus lábios, sentindo, pela primeira vez, o gosto daquela mulher.
Entrei na primeira ruazinha à direita.
"Onde você vai?", ela assustou-se.
"Pera!!!"
Parei o carro em um lugar um tanto quieto e sem testemunhas. Virei pra trás e falei para que ela viesse para o banco da frente, para não chegarmos ao motel daquele jeito. Ela sorriu.
"É mesmo... esqueci".
Rua deserta, ela saiu do banco de trás, abriu a porta do passageiro e sentou-se ao meu lado, com o vestido erguido até o meio das coxas, deixando aparecer a cinta-liga. Fechou a porta, me olhou nos olhos, ainda com a mesma expressão que vi por todos aqueles anos na feira. Aquele olhar entre divertida e sarcástica. Sempre pronta a uma resposta a uma piada minha.
"Oi mocinho".
Joguei-me sobre ela, abraçando aquele corpo tenro, e procurando beijar sua boca, de forma esfomeada, com um certo medo de algum tipo de rejeição que ainda pudesse haver por parte dela.
Aos poucos senti que foi cedendo, sua boca ficou mais afável, mais dada, trocando nossas línguas, nossos humores. A respiração alterou-se como a minha. Agora nos beijávamos mutuamente. Eu não era mais o único alí com tesão e desejos.
Minha mão esquerda procurou entrar pela lateral de sua coxa direita, por sob o tecido fino do vestidinho que ela usava, alcançando sua nádega macia. Tudo alí era maciez. Ela me apertava em seus braços sem deixar de me beijar. Minha mão percorreu a nádega, passando pela virilha, acompanhando a linha de sua calcinha ínfima, até chegar novamente à região de sua púbis. Suas coxas abriram-se automaticamente para me facilitar o acesso.
Quando forcei o dedo à procura do seu clitóris, ela me afastou sorrindo:
-- Nós vamos transar aqui mesmo?
Caímos na gargalhada. Nos ajeitamos no banco e, quando eu acionava o carro pra partir, ela virou-se no banco e:
-- Cadê minha carteira?
-- Ahhh, deixa pra lá.
-- E como você quer que eu entre no motel sem minha bolsa... meus documentos?
-- Você tem razão. Estamos perto da tua casa. Vou dar a volta.
E retomei o trajeto original, enquanto ela avisava o marido que ele precisava levar-lhe a bolsa no carro.
Ao chegarmos, ele já nos esperava à porta. Veio até a janela, entregou-lhe a tal bolsa e deu-lhe um selinho, que virou um beijo mais longo, de língua. Em seguida, ela passou a mão direita em seu rosto, e disse:
-- Olhe pra ele. Só pra te deixar com tesão... ele vai me comer, tá? Vai foder a tua esposa, mas vou filmar tudinho pra você assistir quando voltarmos.
Cumprimentei-o com um aperto de mão, estranho, e saimos em direção ao motel que havíamos pré escolhido.
Provocante como era, cruzou a perna esquerda sobre a direita, e puxou mais ainda a barra do vestido, expondo ainda mais suas coxas, como uma putinha... e eu delirava assim, tentando dirigir.
-- Coloca teu celular alí na maçaneta da porta e filma isso.
Executei como ordenado já sentindo sua mão esquerda acariciar minha perna à procura de algo mais, que encontrou sem muita dificuldade. Meu pau latejava de tesão. Ela agora já o apertava sem cerimônias. Passava a mão sobre ele, sobre o tecido da minha calça jeans, e o apertava novamente.
Virou-se para mim, apesar o cinto de segurança, esticou a mão direita, encontrando meu zíper e o puxando para baixo, até que a braguilha toda ficasse aberta. Fez tudo isso sem tirar os olhos dos meus. Eu trocava seu olhar com a rua, para que um acidente não acabasse com aquele meu sonho.
Ela então soltou o cinto da minha calça, o botão, abaixou-a e com a mão direita libertou o prisioneiro de sua prisão. Puxou mais ainda a cueca e libertou também as companheiras de cela do prisioneiro.
Com ambas as mãos o acariciava e admirava sua retidão. Ergueu-se olhando para o trânsito, que naquele momento era livre. Abaixou-se novamente, agora olhando para a câmera do celular:
-- Amor... Vou chupar o pau dele, tá?
Ela falava com o celular, com o marido, aquele que seria o espectador ainda àquela noite, daquele vídeo.
Quase fechei os olhos quando senti aquela boca quente envolvendo minha glande, aos poucos, lentamente. Ela esticara totalmente meu prepúcio, expondo toda a cabeça do meu pau, que já soltava uma melequinha transparente, a tocava com os lábios fechados, e ia descendo, abrindo a boca de acordo com o formato, acompanhando seu perímetro perfeitamente, indo até a metade e voltando, como que em câmera lenta.
Eu apenas sentia tudo isso. Mas conferi tudo à noite também, em minha casa, tão espectador quanto o corno manso assumido que a esperava. Como ele, eu assisti inúmeras vezes a primeira chupeta que aquela mulher, que se mostrava tão deliciosa, me presenteara.
Minhas mãos a empurravam quando necessitava trocar a marcha do carro, mas ela não tirava meu pau de sua boca, por nada. Meus dedos engalfinhavam-se em seus cabelos negros e sedosos. Minha mão teimava em empurrar-lhe a cabeça, querendo como que me enterrar em sua garganta. Hora, ou outra, ela engasgava-se, mas não desistia da felação que me impunha. A cada engasgo, ela tirava toda minha rola de sua boca, erguia a cabeça, respirava um pouco, e voltava a me chupar.
À noite, quando assisti os vídeos que fizemos, percebi que esse movimento, de erguer a cabeça, era para encarar a objetiva da câmera do celular, e sorrir. Na verdade, encarar o próprio marido, visto que os vídeos eram, na verdade, uma exigência dele.
Prestando atenção no trânsito, consegui controlar-me o suficiente para não encher aquela boca de porra, logo nas primeiras chupadas que ela me dera.
Um casal do carro que nos seguia displicentemente, quando paramos num semáforo, procurou parar ao nosso lado sem qualquer intenção. Mas, quando a esposa olhou em nossa direção, viu o alto da cabeça dela subindo e descendo do meu colo. Chamou seu marido pra ver o que acontecia em meu carro e eu apenas sorri, arrancando assim que o sinal verde surgiu.
Enquanto minha mão direita não estava acariciando seus cabelos, ela carinhava aquele corpo macio e, na posição quase deitada em que ela se encontrava, sua bunda ficou disponível e eu não resisti. Puxei-lhe o vestido e desnudei aquela maravilha branquinha. Meus dedos encontraram sua xaninha, e o mel já lhe escorria. Penetrei-lhe com meu dedo médio apenas uma vez, arrancando de si um suspiro mais profundo.
Na avenida larga, percebi que um caminhoneiro presenciara a cena porque, ao passar por ele, me deu sinais de farol, buzinou e ainda fez sinal de positivo pela janela, aprovando nossa performance.
Finalmente chegamos à portaria do motel. Só então levantou-se e ajeitou-se no banco. Passou as costas da mão direita nos lábios para secar a babinha que teimava em alí permanecer. Fui até ela e a beijei novamente.
E sorriu aprovando meu beijo.
Comentários (2)
Anônima: Excelente, você caprichou em todos os detalhes. E deu para entender perfeitamente todas as "nuances" da sua história, nisso você também caprichou, como sempre. Deve ser por isso, por todos os detalhes e por todas as nuances, que as suas histórias, os seus contos são sempre tão cativantes, sedutor, excitante e deliciosos. Cada história sua, cada conto é de tirar o fôlego. Eu fiquei até sem fôlego ao ler esta história aqui, eu juro! E em cada parágrafo eu pude imaginar toda a cena, e cada detalhe que você descreveu também. E foi delicioso, mesmo que só na minha imaginação. Deve ser porque você tem esse dom de encantar, de cativar, de excitar e de provocar essas reações, essas coisas em quem lê as suas histórias. Em histórias assim como esta, que para mim são sempre perfeitas. Ou será que é somente em mim, que as histórias que você escreve, assim como esta, provoca esse tipo de reação??? Parabéns por mais essa deliciosa e excitante história!!! Nota 1000 para você e para as suas histórias e contos!!!!!
Responder↴ • uid:3kseii85Sglebno: Anônima, adoro ler teus comentários. Eles só me fazem ter mais vontade de reescrever minha história. Óbvio que os diálogos não são ipsis literis, mas dão uma ideia de como foram ditos. Na história de 1997, as idades não estão corretas, mas as pessoas envolvidas, sim, são reais. A história da grávida foi descrita para mim, na cama, por uma amiga, pois ela sabia que eu seria um bom redator e de confiança, caso eu desejasse publicá-la. Sei que vc é Anônima e por isso não poderei saber se é homem ou mulher, se é casada(o) ou solteira(o), que idade tem, etc... mas seria legal saber de tudo isso. Vc escreve muito bem (difícil isso nesse site). Parece que eu ganhei uma leitora assídua. Espero manter seu interesse em alta, ainda tenho muita coisa a relatar da minha vida pregressa. Até lá.
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