Odisseia de Marcelina [Capítulo 1]
Abrigados no interior do rio de janeiro, há 17 anos atrás, lá estavam Maria Rosa, na época com seus 23 anos de idade, morena de cabelo curto, que chegava na região do ombro, olhos negros como carvão, pele clara de 1,64 metros, peito médio e bunda média, entretanto tanto o peito quanto a bunda perfeitos, sem nenhuma marca ou estria e durinhos, seu marido, na epoca com 27 anos, era Renato Silva, um homem alto de 1,85, careca e com o corpo definido, além de olhos verdes que se destacavam em seu rosto, em 2007 Maria descobriu que estava grávida, o que foi motivo de felicidade para o casal, mas por outro lado ambos estavam sendo abrigados pela mãe de Maria, e as despesas eram grandes e um filho seria problema, então Renato foi em busca de emprego para tentar melhorar as coisas, entretanto, dia 13/02/2007, maria estava grávida de 1 mês, Renato estava indo entregar curriculum, quando um homem com uma máscara de um palhaço com expressão de tristeza, apareceu de repente, com uma arma colocou na cabeça de Renato e disse as seguintes palavras:
— A fita é o seguinte, primeiro vai ser você, depois aquele teu amiguinho arrombado.
Após dizer tais palavras atirou no crânio de Renato antes mesmo de dar tempo para Renato responder o que lhe foi dito. A notícia se espalhou rapidamente pela periferia, um tal de Renato, também conhecido como "Renatin" havia sido morto por um membro do comando vermelho, facção que dominava aquela região, nisso, mesmo com luto, Maria após 8 meses deu a luz, era um bebê lindo, tinha os olhos esverdeados do pai, e a medida que foi crescendo a mãe percebeu que a garota tinha o cabelo preto que puxara de sua mãe, seu nome era Marcelina, com quatro anos ingressou no ensino fundamental, mas vivia uma vida bem tranquila até seus 11/12 anos, era da escola para casa, de casa para a escola, até com seus 12 anos tudo mudar.
— Ei Marcelina, se liga, um parceiro meu pediu para entregar isso aqui 'pra tu'.
O garoto estendeu o braço com uma carta na mão.
— Obrigada.
Respondeu Marcelina
A carta era apenas uma papel dobrado com um desenho em cima,
"Acho que quem escreveu isso tentou desenhar esse triângulo para simular um envelope" pensou Marcelina
Desdobrou o papel e leu o que estava no papel:
"Olá Marcelina, você não me conhece mas eu quero muito uma chance contigo, quem sabe sair em um encontro, a verdade é que eu tô apaixonado por você desde o ano passado."
Havia mais algumas coisas escritas no final da carta, mas Marcelina ignorou pois viu que não havia nenhum nome indicando quem escrevera a carta, então deduziu que era uma piada, ou melhor, uma tentativa de fazer bullying com ela, Marcelina pensou em jogar no lixo, mas se sentiria muito mal caso tivesse realmente sido escrita por alguma pessoa com honestidade, então guardou no mochila e seguiu seu intervalo.
Quando chegou em casa não viu sua mãe e nem sua vó, entrou direito para o quarto e ficou lá mexendo no celular, e então recebeu uma mensagem:
— Oi, é a Marcelina?
—Oi, sou eu sim, quem está falando?
— Eu sou o Isaac, eu que mandei a carta, mas fiquei com vergonha de colocar meu nome, sei lá vai que você mostra pra suas amigas e começa a me zoar? Kkkk
— Kkkk
Marcelina estava desconfortável com a conversa então simplesmente perguntou:
— Como conseguiu meu número?
— Você está no grupo da escola kkk, eu reconheci sua foto de perfil
Isso assustou um pouco Marcelina, ouvira sobre sua mãe e um stalker na época de adolescente, tinha medo que isso pudesse acontecer com ela, com bastante desconfiança seguiu conversando com o garoto, que fazia perguntas sobre seu dia, logo depois começou a perguntar sobre os gostos pessoais dela, e então finalmente falou:
— Gostaria de falar comigo amanhã na escola, vou estar na sala de informática no intervalo, se quiser, 'cola' lá.
— Beleza, eu tenho que ir fazer umas compras com minha mãe, mais tarde nós conversamos.
Disse Marcelina, logo ambos se despidiram.
Marcelina havia mentido, sua mãe nem sequer estava em casa, mas precisava de um motivo para encerrar a conversa, sem muito o que fazer foi assistir séries na tv.
No dia seguinte, faltava 15 minutos para o intervalo, Marcelina estava com medo, seu coração batia muito rápido e estava soando muito por baixo da camiseta, ela não queria ir, mas sua curiosidade mandava-a ir encontra-lo, ver quem era o garoto da carta, além de que, tinha dito para o garoto que iria vê-lo no intervalo, sua bússola moral mandava-a ir encontra-lo, portanto, assim que tocou o sinal, engoliu a seco e foi caminhando lentamente (e reciosamente) até o sala de informática, que nem mesmo funcionava já que poucos computadores não estavam quebrados, além dos que foram roubados no passado, a sala estava inativo, na verdade, era muito usado por alunos para matar aula e fazerem sexo escondidos, por isso Marcelina não gostava da ideia de ir até esse lugar encontrar-se com um garoto, enquanto pensava chegou no destino, pegou a maçaneta e com as mãos suados abriu a porta, e la estava, sentado em uma cadeira no fundo da sala, Marceline viu o garoto que conversara na tarde do dia passado, ele era branco, tinha o cabelo baixo e listras no lado do cabelo bem chamativas, além de usar brincos também chamativos, a primeira vista Marcelina pensou que ele era traficante ou usuário, mas ainda sim ele não tinha um olhar amedrontador, e quando viu Marcelina logo deu um sorriso, que por mais estranho que parecesse ela se sentiu feliz ao ver o sorriso do garoto, ele se levantou, parecia ser mais velho, ao menos uns 13 anos, por volta de 1,75 metros de altura, o que era bastante considerando a idade do garoto, aquele dia foi fantastico, o garoto era um sonho, pensava Marcelina, educado, conversava bem, se importava com ela e era bem bonito e cheiroso, logo ela começou a se enturmar com os amigos do garoto, incluindo o que foi entregar a carta, Isaac se sentia desconfortável quando tinha Marcelina por perto com seus amigos, mas logo Marcelina foi ficando amiga dos garotos e também das garotas do grupo do Isaac, ela que era bastante solitaria desde que entrou na escola, agora tinha vários amigos para passar o intervalo, não demorou muito para ela começar a sair por aí com suas novas amigas, sua mãe não parecia preocupada já que eram meninas e faziam apenas coisas de meninas, mas na terceira vez que Marcelina falou que ia se encontrar com suas amigas, Maria suspeitou, já que ela não viu as garotas que sempre iam busca-lá na porta de casa, dessa vez Marcelina foi sozinha, mas não deu tempo de Maria perguntar sobre até porque estava muito ocupada, entretanto acontece que Marcelina mentira para a mãe, o que ela sabia que era errado e pecado, mas não vai outra escolha pois queria muito ir na casa de Isaac, ela já tinha pedido para ela ir outras vezes, o que sempre recusava pois sabia que sua mãe não deixaria, dessa vez mentiu para sua mãe, falando que sairia que suas amigas e então foi para a casa de Isaac, ao chegar lá Isaac ofereceu um suco e uns biscoitos, e colocou uma série na tv para ambos assistirem, assim que acabou os biscoitos, Isaac começou a se aproximar de Marcelina, e então disse no ouvido dela:
— Você sabe o porquê eu te chamei aqui não é?
— O que?
Disse Marcelina, genuinamente confusa
— Sabe o que os namorados fazem em uma casa quando não há mais ninguém, nem mãe, nem pai?
Então caiu a ficha de Marcelina, a princípio sabia que sexo era errado na idade dele, acabara de completar 12 anos, já tinha menstruado há 2 semanas, mas mesmo assim, já havia conversado com sua mãe sobre o assunto, não era nenhum tabu na familia da garota, a mãe sempre deixava claro "sexo só depois dos 16 e com o meu consentimento", mas o que poderia fazer naquela situação? Não sabia como recusar, mas principalmente, ela queria mesmo recusar? Essas perguntas surgiam na sua mente, e seu corpo reagia, além do coração batendo rapido, sua mente turva, e uma sensação que nunca havia sentido, sua vagina parecia estar queimando, a inocente garota não sabia ainda, mas estava sentindo tesão pela primeira vez na vida, Isaac beijou a garota de repente, já havia dado selinhos no passado, mas foi a primeira vez que Marcelina beijou de lingua, sua cabeça foi as nuvens, ela entrou em transe, um sentimento que euforia que passou assim que Isaac interrompeu o beijo, alice estava em extase e esqueceu tudo o que sua mãe dizera, ela queria mais daquilo, e foi isso que Isaac deu, desceu sua mão pela saia de Marcelina, que cobria seus joelhos, e começou a mexer na vagina de Marcelina, se o beijo deixou ela em transe, isso deixou a garota delirante, era um prazer que nunca havia sentido, nunca havia tocado naquele lugar, Marcelina agarrou o corpo de Isaac, que aproveitou e tirou sua própria blusa e jogou pra fora do sofá.
— Você é bem sensivel em Marcelina haha.
— Continua Isaac, por favor, tô sentindo algo que nunca senti na vida
Isaac percebeu o que estava acontecendo e acelerou os movimentos dos dedos, dedilhando-a enquanto estimulava o clitóris com a outra mão, logo veio um gemido algo de Marcelina, que desabou no sofá, a jovem garota tinha gozado pela primeira vez na vida, um choque percorreu todo o seu corpo, um estímulo que se manteve por uns 15 segundos, até o corpo relaxar.
— Me trás um copo d'água por favor?
Após beber água Marcelina se recompôs, então depois de mais um beijo Marcelina se despidiu após tomar um banho, Isaac queria muito comer ela, mas notou que a mesma era virgem, então prefiriu ir com calma, mais tarde mandou mensagem:
— E aí, gostou?
Marcelina pensou um pouco e mandou:
— Que dia seus pais estarão fora de novo?
Oi rapaziada, é o autor falando aqui, esse é meu primeiro conto, o começo foi mais contextualizando, o esse conto não vai ser tão focado no sexo, toda cena de sexo vai ter um contexto bom, peço que foquem mais na história, tem coisa boa vindo por aí, aguardem!
Comentários (0)