O Vigilante- arrombando bumbum infantil - Parte 2
Dinho se encurvou como um caracol em volta de si mesmo e ficou se contorcendo em cima da mesa passando a mão no cu e chorando, gemendo e arquejando como se tivesse encostado num ferro em brasa. Deixei o menino se recompor um pouco, o botei em pé no chão, ele ainda passava a mão no cu tentando aliviar a dor quando lhe fiz uma proposta:
— Você não quer sentir essa dor de novo né?
O menino só balançou a cabeça prum lado e pro outro dizendo não e chorando.
— Bom, mas meu pau ainda tá duro e ainda não gozei, e essa brincadeira só acaba depois que eu gozar entendeu?!
O menino me olhava com medo e agonia imaginando que teria que passar por aquilo de novo.
— Eu vou ser direto com vc Dinho, vou deixar vc escolher: ou é você ou é o Piu.
Dinho me encarou injuriado e perplexo.
— Eu não posso fazer isso com o Piu, ele não vai aguentar.
— Ora que isso, já estuprei mtas criancinhas por ai e te garanto que ele aguenta sim, se até as que usam fraudas eu já macetei e resistiram, ele também consegue.
O menino ficou reflexivo por um tempo, deixei que ele pensasse com calma.
— Eu não posso fazer isso, ele é meu irmão mais novo.
— É o seguinte, só nós dois vamo saber disso, e eu sou um pervão que fodo crianças, não tenho moral pra te julgar de nada... Pensa bem, a dor que vc sentiu foi apenas de uma única investida minha e entrou só a pontinha da minha rola, imagina quando entrar toda e eu macetar várias vezes até gozar?! Pensa bem heim.
Dinho ouvia aquilo em choque, seu corpo estava petrificado e suas mãos tremiam.
— Olha só meu garoto, eu tirei o Piu da sala justamente pra que ele não soubesse desse nosso acordo, eu vou dizer que fui eu que decidi trocar vc por ele, e não que foi vc que escolheu.
— Então vc já tava com esse plano desde o início?! — Eu dei um sorriso sarcástico e balancei a cabeça que SIM.
O menino entendeu que desde o início a minha meta era fuder seu irmão mais novo, então me perguntou por que eu tinha feito tudo aquilo, pq eu não fui direto pro caçula quando ele se ofereceu?
— Veja bem meu caro Dinho, eu sou um homem que gosta de desafios, a meta era fazer você me dá o seu irmãozinho de bandeja pra eu estupra-lo, ou seja, tudo o que eu for fazer com ele vai ser com a sua permissão.
Dinho se viu entre a cruz e a espada, Ele não queria passar por aquela tortura de novo mas também não queria entregar seu irmãozinho pra ser violado por um adulto pervertido. E agora???
— Bom, chegou a hora, me diz ai quem eu vou estuprar e deflorar o cuzinho, o seu ou do seu irmão?
O menino ficou afônico, não conseguia falar nada e mal se mexia, ele só se tremia e escorria lagrimas dos seus olhos, seu olhar perdido demostrava o grande conflito que acontecia dentro dele naquele momento. Se passou um tempo e ele não respondeu nada, então eu disse que o seu silêncio significava que ele seria minha putinha no lugar do seu irmão mais novo. Me aproximei pra pega-lo e foi quando ele agarrou meu braço e olhando pra baixo ele disse sussurrando “Escolho ele”.
— Desculpe, não ouvi direito, por favor fala mais alto.
— EU ESCOLHO ELE!!!
Nessa hora peguei meu celular que estava no bolso da calça no chão, estendi a mão pro Dinho e fiz sinal com a cabeça pra quele apertasse, assim que ele apertou eu bati uma foto só das nossas mãos se apertando. O garoto perguntou pq aquilo e eu disse que só estávamos nós dois ali então a foto era pra registrar nosso acordo, mas disse pra relaxar pq eu não mostraria a ninguém. Mandei que ele vestisse o short e se sentasse na cadeira no canto da sala enquanto eu ia buscar o Piu lá fora.
— Por que vc quer que eu fique aqui???? — Indagou o Dinho.
— Dinho, meu garoto, estuprar crianças é só um dos meus fetiches, outro que gosto muito é me exibir. Mas prefiro quando a plateia tem algum envolvimento com a putinha. Já estuprei um filhinho enquanto o pai se masturbava olhando, já fodi um garotinho de um time infantil a pedido do seu treinador e na sua frente, dentre outros casos. Mas vc vai ser uma plateia especial, pq cê não só permitiu tudo isso como também escolheu colocar ele em seu lugar pro abate, ou seja, tudo que eu fizer com ele era pra ser em VOCÊ.
Dinho me olhava com olhar fundo de tristeza.
— Veja bem, eu sabia que numa situação sem saída você ia acabar deixando que ele fosse estuprado ao invés de vc, percebi isso quando seu irmãozinho se ofereceu e vc demorou pra tomar uma atitude, ali eu sabia que no fundo vc ia preferir se poupar ao invés dele, só bastava que eu lhe desse uma pequena amostra do que lhe aguardava, por isso eu blefei na hora de meter e fiz vc baixar a guarda pra que assim tu não tivesse esperando, eu sabia que quanto mais traumática fosse sua experiência mais vc ia fazer de tudo pra evita-la de novo, inclusive botar o próprio irmão em seu lugar.
Fui lá fora e trouxe o Piu comigo, o garotinho entrou na sala, tranquei a porta novamente, ao entrar ele viu o irmão sentado chorando no canto da sala.
— Seguinte Piu, eu pensei melhor e decidi não brincar com seu irmão, prefiro brincar com vc... Mas só se vc quiser ficar no lugar dele, se não eu vou ter que fazer com ele mesmo.
O menino ficou apreensivo, mas ao olhar de novo pro irmão ele disso “Tá bem, eu aceito”.
Eu disse pra ele lembrar do vídeo que ele viu em que o homem e a mulher estavam pelados, então a gente teria que ficar também já que eu ainda tava de cueca e ele de short, ele disse que tudo bem e começou a tirar o shortinho, eu disse pra parar e pra deixar que eu tirasse, virei ele de costas e me abaixei do seu lado e fui tirando seu shortinho devagar enquanto encarava o Dinho fazendo uma cara de tarado sádico, fiquei alisando e apalpando sua bundinha e depois cheirei o short e passei a língua nos lábios. Sentei o Piu na borda da mesa, tirei a cueca e fiquei alisando e punhetando meu pau duro bem na sua frente, o menino ficou boquiaberto vendo aquilo, segurei meu pau firme com uma mão e bati com ele na palma da outra mão olhei pro Piu e perguntei se ele tava pronto, ele disse que não sabia o que tinha que fazer.
— Calma neném, é só seguir minhas ordens que vai dá tudo certo, lembra que te falei que sexo é como um jogo de vide-game, o qual tem fases? — O menino só balançou a cabeça positivamente.
— Então, a primeira fase é você colocar a boca no meu pinto.
O menino fez uma cara de que não tava entendendo e perguntou pq ele tinha que fazer aquilo, eu disse que meu pau ia ser a ferramenta que eu ia usar pra gente brincar e ele precisava limpa-lo pra mim, essas eram a regra da brincadeira. O menino apreensivo encarou meu pau eu coloquei minha mão por trás de sua nuca e o aproximei, pela diferença de altura o menino ficava quase na altura da minha pica. Ao encostar os lábios na cabeça da rola ele parou e olhou pra mim me encarando, eu dei um sorriso e disse pra ele abrir a boca, ele me obedeceu e eu forcei um pouco fazendo ele abocanhar parte da cabeça.
— Isso bebê, agora começa a chupar igual um picolé — Ele me obedeceu e na primeira lambida ele reclamou que tinha um cheiro mto forte além do sabor amargo, eu expliquei que era cheiro de macho e que ele se acostumaria.
O pequeno continuou lambendo devagar e sem jeito, eu mantinha minha mão em sua nuca e fui auxiliando, depois de um tempo meu pau já tava todo babado falei que tava na hora deu limpar a ferramenta dele, ele perguntou se ia eu lamber seu pinto também, eu disse que não, que a ferramenta que ele ia usar ia ser o bumbum. O coloquei sobre a mesa e disse pra ficar na posição de cachorrinho (de quatro), abri sua bundinha pequena e comecei a cheirar sem parar aquele cuzinho; caralho, sou viciado em cheiro de cu infantil. Toda vez que meu nariz encostava no cuzinho o menino dava pequenos solavancos e se contorcia, sem avisar eu passei a língua e ao sentir aquele negócio molhado entre seu bumbum Piu deu um gemido e se arrepiou todo, continuei a surra de língua igual fiz com seu irmão momentos antes, depois de sentir cada preguinha do seu cu com a língua, parei e dei um tapa no rabinho dele empinado, Piu deu soltou um gritinho de dor na hora se sentou de lado, sobre a mesa, passando a mão onde levou o tapa.
— Muito bem Piu, até agora você se saiu mto bem, agora tá hora de passar pra próxima fase.
Mandei ele me esperar ali, fui rápido no banheiro da sala do diretor e lá vi um hidratante corporal “É, isso vai servir” pensei comigo, ao voltar o menino me viu com o frasco na mão e perguntou pra que era aquilo, eu respondi que era pra deixar a brincadeira rolar mais fácil. Lambuzei meu pau com o creme hidratante e passei no cuzinho do garoto, sentei na mesa, peguei o menino e o coloquei em pé sobre minha cintura de frente pra mim e de costas pro irmão que via tudo do canto da sala inconsolável. Com as mãos ainda com hidrante comecei a alisar o corpinho do Piu, dava pra ver que naquela posição ele tava sem equilíbrio então disse pra segurar pelo meu pescoço, à medida que passava mão seu corpo ia ficando untado pelo hidrante ao ponto de ficar brilhoso e liso.
Passei os braços por volta dele e o trouxe junto a mim, mandei ele abrir a boca e lhe dei um beijo invadindo sua boca com minha língua, ao sentir isso ele afastou a cabeça achando aquilo mto esquisito eu expliquei que fazia parte da brincadeira e ele, mesmo contrariado, colaborou. Enquanto lhe beijava na boca eu comecei a roçar e esfregar meu pau na bundinha lisinha dele, eu segurava meu pau com uma mão e com a outra abria as polpas da bundinha, sem deixar de encarar o Dinho de vez em quando. Depois de um tempo percebi que o menino começou a dá umas reboladinhas, no início não entendi o porquê, mas depois me toquei que aquilo que a gente tava fazendo; que era eu esfregar e pincelar a pica na bundinha dele, era “fazer sexo” pra ele.
Fiquei um tempo curtindo o momento depois sem avisar o tirei de cima de mim fiquei em pé e o coloquei de bruços com a bundinha voltada pra cima na borda da mesa e as perninhas dependuradas balançando sem tocar o chão, ele ficou com o tronco e o rosto colado na superfície da mesa e as mãos espalmadas de cada lado do corpo. Fiquei em pé bem atras dele, segurei minha pica com uma mão e comecei a dar batidas no bumbum empinado dele como se fosse um cacetete, olhei pro irmão dele e dei uma piscada depois fiz sinal pra ele olhar a diferença da bundinha pequena e macia do irmãozinho dele tremulando como se fosse um pudim sempre que meu pau grande e calibroso batia nela. Depois abri sua bundinha e fiquei roçando a pica na portinha.
— Tá vendo Piu, estamos fazendo sexo — falei olhando pro menino e lhe dando um sorriso fofo.
— Mas sabe Piu, como num jogo, o sexo sempre tem a última fase que é sempre a mais difícil.
Dei um tapa forte na bundinha dele que deixou a marca do dedos e o fez gritar, ele tentou se mover então espalmei minha mão em suas costas pressionando seu corpinho contra a superfície da mesa o imobilizando, suas pernas balançavam dependuradas segurei, firme meu pau bem na entrada daquele cuzinho e então forcei a primeira vez, Piu trancou o cu que mesmo lambuzado de hidratante impediu meu pau de entrar, eu disse pra ele relaxar o cuzinho.
— Nããooo, vai doer — gritou o menino chorando e tomado pelo desespero.
— Meu amiguinho, se vc me conhecesse iria saber que eu adoro um desafio, então melhor vc relaxar esse seu cuzinho ou vai ser mais doloroso pra vc e mais prazeroso pra mim — O menino continuou gritando “NÃO”.
— Então tá bom, vc que sabe.
Forcei mais uma vez — AAAAAAaaaHHHHH!!!!!! — Gritou o menino aflito trancando o cu de novo.
— PARAAAA POR FAVOR, PARAAA... Não vai caber é muito grande!... Por que vc tá fazendo isso? — Disse o garoto aos prantos se debatendo tentando se mover mais impedido por minha mão apertando seu corpo contra a mesa.
— Calma Piu, assim como num jogo, na última fase sempre tem o chefão e esse aqui é dos grandes, sente só kkk.
Nessa hora afundei meus dedos na bundinha dele segurando firme posicionando meu pau na entrada e antes de continuar, olhei pro Dinho dei um sorriso safado, joguei um beijinho e forcei contra o buraquinho, mais uma vez ele trancou causando resistência mas dessa vez continuei pressionando até que senti a ponta da cabeça começar a entrar e aos poucos abrindo caminho, à medida que a pica ia entrando Piu se contorcia e se espremia todo, os gritos de “Aí tá doendo” era constantes e cada vez mais altos, forcei sem parar até entrar a cabeça toda, nesse momento Piu grunhia e gemia feito um animal ferido, seu corpo tremia e seu cuzinho picava na velocidade da luz mastigando a cabeça da minha pica. Olhei pro Dinho e vi que ele tava em pé vendo aquela cena desolado e atônito. Empurrei mais um pouco e foi quase até a metade, ali o cuzinho do menino já tava todo esticado quase pra se romper, Piu tentava passar a mão no cu desesperado, mas eu não deixava, seu corpo dava pequenos espasmos seguidos de tremedeiras. Olhei pro lado e Dinho agora tava inquieto vendo tudo, ele passava as mãos na cabeça aflito, eu ri e só pra provocar eu meti mais e dessa fez fiz a pica ir até o fim fazendo o pequeno Piu emitir um grito gutural e estridente.
— Isso putinha do caralho, grita na pica do teu macho, GRITA PORRA!!!
O garotinho gritava com todo fôlego, se debatia e mexia as pernas tentando se desvencilhar de mim, mas era em vão, eu o mantinha seguro e firme empalado na minha pica.
Dinho não se conteve e veio em nossa direção mas ao chegar perto eu ordenei, engrossando a voz e de modo autoritário, pra ele parar e não avançar e ele obedeceu. Eu tava achando aquilo divertido e queria provoca-lo mais ainda e ver se ele teria coragem de quebrar nosso acordo e ficar no lugar do irmão. Foi então que comecei a bombar cada vez mais forte minha pica dura no cuzinho do Piu, o menino gritava e berrava alternando entre os gemidos e o choro, seu cuzinho já tava com as pregas estraçalhadas, comecei a meter com mais vigor, Dinho que agora tava bem perto, via aquilo com os olhos arregalados e pasmo, ainda chorando e num tom bravo ele me puxou pelo braço mandando eu parar.
— Que foi Dinho, quer trocar de lugar com seu irmão? Vai querer bancar o herói a essa altura do campeonato?
Nessa hora, ainda com a pica enfiada no Piu eu dei três socadas violentas que se eu não tivesse segurando o pequeno garoto ele tinha voado pro outro lado da mesa, depois tirei meu pau de uma vez revelando o cu do seu irmãozinho totalmente dilacerado. O oco que ficou no centro dava pra ver as paredes internas do reto vermelhas e machucadas, as bordas estavam totalmente flácidas e frouxas como um elástico desgastado, de dentro saia um líquido viscoso meio amarronzado com um filete vermelho, ao olhar pra minha pica dava pra ver que a ponta tava melada com cocô mostrando que arranquei merda do menino. Piu respirava ofegante e seu choro era engasgado. Abri sua bundinha com os dedos revelando mais ainda aquele cuzinho lastimado pra que o irmão mais velho tivesse plena visão do estrago.
O menino encarava o cu flagelado do irmãozinho em completo estado de choque, com as mãos na boca e as lagrimas caindo de seus olhos arregalados e incrédulos.
— Eai Dinho, tem certeza de que quer ficar no lugar dele????...
Dinho trêmulo só balançou a cabeça dizendo “Não”.
— Eu imaginei que não mesmo... Agora fica quieto aí e não atrapalha.
Mesmo desolado Dinho não voltou pro canto da sala, ficou ali próximo. Eu voltei a introduzir meu pau no cuzinho agora esfolado do Piu e ele voltou a gritar de dor, eu continuei metendo numa cadência constante e aproveitando cada momento sempre olhando pro irmão mais velho e vendo ele sofrendo junto. Eu tirava a pica e colocava ela em cima do Piu, que tava de bruços sobre a mesa, pro Dinho ver o quão profundo ela tava entrando e imaginar o a dimensão do estrago. O pequeno Piu chorava e gemia mto de dor, seu irmão mais velho vendo aquele suplício do caçula implorou pra que eu parasse.
— Não posso, lembra da regra que te falei, a brincadeira só acaba quando meu pau pedofilo gozar... Mas eu tive uma ideia, que tal se vc segurar a mão do seu irmãozinho enquanto estupro ele, tenho certeza que vai ajudar-lo a aguentar firme.
Dinho fez uma cara de desprezo pela ideia, mas no fundo sabia que não podia fazer mais nada. Eentão ele foi pro outro lado da mesa e se posicionou em frente ao irmão e segurou na mãozinha dele.
Eu continuei bombando e a cada investida o pequeno Piu apertava a mão do irmão mais velho que ficava chorando e lhe dando forças. Eu tava achando aquela cena a coisa mais linda do mundo, um irmão segurando a mão do outro enquanto esse era estuprado, eu até choraria se não tivesse ocupado demais arregaçando um cuzinho infantil. Comecei a meter com mais força e o Piu começou a se esgoelar berrando cada vez mais alto.
— Aguenta firme Piu, já tá acabando — Disse Dinho segurando sua mãozinha firme.
Ao ouvir aquilo eu parei e tirei a pica, ao ver o que fiz Dinho disse: — Não falei que tava acabando.
Dei uma risada e disse: — Não se iluda meu garoto, eu sou um artista e como todo bom artista eu só parei pra apreciar minha obra de arte.
As pernas do Piu estavam tremulas e dependuradas na borda da mesa, eu peguei uma delas flexionei e pus sobre a mesa fazendo ele ficar mais arreganhado e expondo mais ainda seu cuzinho destroçado. Piu já estava fraco de levar tanta pombada que não conseguia ficar com a perna flexionada em cima da mesa, eu tive de segurar na posição e fiquei um tempo admirando e me gabando, na verdade eu só tava fazendo isso pra provocar o Dinho; eu apertava as polpas da bunda e chacoalhava igual gelatina, abria seu cuzinho com as mãos e passava o dedo nas bordas arregaçadas.
— Êh cusão bonito que ficou!!! Nem parece aquele anelzinho apertado e virgem do início né Dinho?! — O irmão mais velho me encarou, mas não disse nada.
— Sabe Dinho, eu acredito nessa tua expressão de sofrimento por ver teu irmãozinho sendo estuprado, de verdade. Mas também acredito que, por outro lado, tu tá aliviado de não ser vc aqui levando pombada. Kkkkk
Soltei a perna flexionada do Piu que voltou a ficar dependurada, segurei firme na cinturinha dele e voltei a socar vara. A cena agora era um macho grande e musculoso em pé ao lado de uma mesa de escritório metendo num menino de 7 aninhos deitado de bruços, a bundinha empinada na borda da mesa e as pernas penduradas na lateral; seus braços estavam esticados pra frente por que do outro lado da mesa um garoto um pouco mais velho chorava copiosamente enquanto segurava as duas mãos do garotinho que tava levando pica.
Eu senti que ia gozar então pus uma mão espalmada nas costas do Piu e a outra em sua cabeça que estava de lado sobre a mesa, todo seu corpo tinha que tá mto bem contido se não voaria com as pombadas que eu ia dar. Foi então que comecei a intensificar as invertidas fazendo minha pica bater fundo, o pequeno Piu fazia respiração cachorrinho e intercalava entre gemer, chorar e gritar, as vzs ele tentava fazer tudo ao mesmo tempo, parecia que tava entrando em curto-circuito. Eu metia cada vez mais rápido e já estava nas pontas dos pés imprimindo cada vez mais força, pressionava firme suas costas e sua cabeça fazendo sua bochecha se esparramar comprimida contra a mesa. Dinho olhava aflito pro irmão naquela situação, depois olhava pra mim suando com todos os músculos do meu corpo contraídos metendo feito um touro bravo, fazendo meu pau entrar com força gerando barulhos de chineladas ou palmadas intensas, ele via a mesa chacoalhar e se mover a cada cravada, também via o corpinho do seu irmão se projetando pra frente com as pancadas sendo segurado por mim impedindo-o de “voar” longe.
A medida que o gozo se aproximava mais eu bufava e grunhia feito um bicho selvagem, meu corpo pingava de suor fazendo uma poça no chão, minhas mãos se apoiavam no corpo do menino e meus pés estavam esticados nas pontas dos dedos, foi então que aquela sensação de êxtase e orgasmo tomaram conta do meu ser, eu me tremia todo e meus olhos reviravam pra trás enquanto eu afundava meu pau deixando-o explodir e jorrar meu sêmen recheando as entranhas do garotinho. O garoto só respirava fundo sentindo sua barriga ser preenchida por algo quente, seu rosto estava vermelho e era uma mistura de lagrimas e catarro saindo pelo nariz, dei um tempo ali e depois tirei minha pica que ainda tava dura, o cu do menino estava largo e desfigurado em estado de calamidade, as bordas totalmente sem pregas, de dentro escorria muita gala misturada com um pouco de fezes e um fino filete de sangue, olhei praquela cena e falei ofegante:
— Pronto, mas um cuzinho infantil violado com sucesso! kkkk
Dei um tapa naquela bundinha e disse pro irmão mais velho dar um banho nele la no banheiro da diretoria. Ao sair do banheiro o pequeno Piu ainda precisava da ajuda do irmão mais velho pra andar, ele tava no lucro por ainda conseguia andar, mesmo que com dificuldade. Chamei o Dinho e falei pra ele quer ele ia ficar responsável por manter o irmão mais novo de boca fechada, que se ele falasse pra alguém ia dá ruim pra mim e pra ele.
— Não se esqueça que VOCÊ me deu ele pra ser estuprado — Mostrei a foto de nossas mãos se apertando.
Dinho me olhava com raiva mas sabia que teria que fazer o que eu mandava, principalmente depois que eu falei que se fossem investigar iam ver que a foto da mão era realmente a dele, ou seja, ele ia ser preso também como cumplice, sem falar que a vó dele ia perder a guarda do Piu por não cuidar direito do neto e deixar que um estranho o abusasse, e o Piu ia acabar num orfanato. Além claro, que ele ia crescer como o garoto que comeram o cu, ele não ia querer que o seu irmãozinho tivesse essa fama né.
Dinho já estava mais que concencido que o melhor era fazer o que dissesse.
— Mas ficou muito machucado o cuzinho dele — Falou Dinho preocupado.
— Eu sei, o apelido da minha pica é “alargadora de criancinha” kkk... Mas sério, isso vai voltar ao normal, não é que nem buceta que se rompe e não volta mais. Seguinte, depois que vcs saírem eu vou na farmácia comprar uma pomada pra tu passar no cu dele, ai tu passa aqui antes que tua vó volte e pega, e claro, não deixa ela ver a pomada e muito menos tu passando nele.
Dinho ouvia tudo atento e concordando, continuei falando que o Piu ia passar um ou dois dias andando andando diferente e que era pra ele dizer que ele se machucou brincando. Dinho disse que a vó trabalhava mto e mal tinha tempo de ver eles direito, que ele era quem cuidava do irmão menor.
— Ah e uma última coisa, ele vai ficar até amanhã soltando minha gala pelo cu, fica esperto pra ninguém notar entendeu?!
— Sim pode deixar.
Abri o portão e assim que vi que a rua tava deserta sem ninguém passando, mandei eles saírem e fiquei olhando até eles entrarem em casa, que de fato era quase do lado da escola.
Até o próximo conto!
Telegram: @xetlg23
Comentários (15)
Meninode14: Oi sou estou procurando um homem acima de 50 que queira namorar Meu insta é Naxerbos
Responder↴ • uid:mpejwrxhxxuaMeninodequatorze: Oi sou menino tenho 14 anos
Responder↴ • uid:1e5rlgbwfpnjltruco: coloca o teleg
• uid:1elhefq9xqhc7avalia: maravilhoso como sempre
Responder↴ • uid:yb0tabzjpLagartixa: Que merda . Só curto quando os 2 gozam. Quando os 2 querem.
Responder↴ • uid:w73hy49i2Punheteiro afim: Que bom que voltou a escrever os contos. Acho que o Paulo deveria comer o Dinho também, no dia em que ele fosse lá buscar a pomada para passar no irmão mais novo. Aí, seriam os dois na mesma família.
Responder↴ • uid:4kex5wzra8Cloe: este é meu limite, Que horror
Responder↴ • uid:1dwr69i2vgneoSafadoTO: Acho que isso é demais pra mim, muito sadismo.
Responder↴ • uid:5pmojo7i20jqConto chato: Ficou chato de ler, eu gosto do contos do policial esse ficou péssimo
Responder↴ • uid:8eez7ui20a0Punheteiro afim: Eu achei o último do policial muita enrolação. Deu mais sono que tesão.
• uid:4kex5wzra8Cppoa: O comentário sobre até as de fraldas foi o que mais me deu tesão.
Responder↴ • uid:1dpljt83ytuns@ajcuculius: Exatamente. O melhor 😈
• uid:7xbyx5wzri4@LuizGPrv: Conto rsrs. Uma negão com um novinho é tudo
Responder↴ • uid:6nzrkvhqzwciJelson: Muito bom. Tem que estuprar mesmo, esses novinhos merecem. [email protected]
• uid:8kqxleaoi9n@LuizGPrv: Que cinto maravilhoso
Responder↴ • uid:6nzrkvhqzwci