#Abuso #Gay #PreTeen

O vigilante - arrombando bumbum infantil - Parte 1

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@Mauk12j

Eu me chamo Paulo, meu apelido é Paulão, tenho 49 anos, sou um coroa bem cuidado, malho todo dia, tomo meus suplementos, pratico Muay Thai, tenho barba cheia, cabelo baixo estilo militar, 1,85 de altura e o corpo no shape. Não tive filhos e larguei da mulher a 3 anos, agora só aproveito pra fuder sem compromisso, e falando nisso, um lado meu que quase ninguém conhece, eu curto comer cuzinho e bucetinha de criança, ninos e ninas, quanto mais novinhos melhor, comigo não tem dessa eu meto a pica sem dó.

Trabalho como vigilante noturno de uma escola municipal. O horário que pego no serviço é as 18:00 hrs, mas aos sábados não tem aula, então eu só chego 20:00 hrs, nesse período a escola fica sem vigia, mas nunca deu problema e além do mais ninguém vai saber já que não tem sistema de câmeras. Num certo sábado a água da minha casa acabou então decidi ir mais cedo pra tomar banho no serviço. Ao chegar no portão da escola, assim que me aproximei pude ouvir uns risos de crianças vindo lá de dentro, achei estranho já que nos finais de semana a escola não funciona, abri o portão devagar e fui entrando sorrateiramente, então ví dois meninos brincando no parquinho da escola; um brincava no escorrega e o outro no balanço que ficam na área externa do pátio. Fui caminhando devagar me esquivando pra que os dois não me vissem aproximar, eles tavam se divertindo tanto que nem se preocupavam, foi então que apareci de uma vez.

¬— SEUS FILHOS DA PUTA, QUEM DEIXOU VCS ENTRAREM??!!!

O susto foi tão grande que os dois arregalaram os olhos quando me viram, ficaram pálidos de medo e seus rostos expressavam desespero. Os dois saíram correndo e subiram o muro da escola ligeiro, mas antes que pudessem pular pro outro lado eu os alcancei e agarrei os dois pelos shorts e os puxei pra baixo. Peguei os dois pelo braço e os levei pra secretaria da escola. Tranquei a porta e coloquei os dois sentados na minha frente, eram dois meninos com aparência típica de moleque de comunidade: magrinhos, morenos, pele queimada de sol e cabelos cortados baixinho, usavam apenas shorts desses de futebol. Os dois choravam e tremiam e eu me mantinha em pé na frente deles com uma cara furiosa e intimidadora.

— Então seus merdinhas, quem vai me explicar pq vcs invadiram a escola???

O menor só chorava e parecia atordoado ainda, o maior então chorando disse que eles entraram pra brincar no parquinho da escola.

—Onde vcs moram? — Questionei em tom de voz impositiva.

O maior respondeu que eles moravam quase ao lado da escola.

— Por isso os dois estavam despreocupados, já devem ter visto que todo sábado eu chego mais tarde que nos outros dias da semana, mas hoje deram azar deu chegar mais cedo.

Os dois tremiam como vara verde e choravam sentados com as mãos entre as pernas e olhando pra baixo, perguntei onde tavam os pais deles, o mais novo disse que eles eram irmãos e que viviam só com a avó, eu disse que era um absurdo a vó deles deixar eles invadirem a escola, o mais velho então disse que a vó não sabia que eles estavam ali, que ela tava pro trabalho e só chegava tarde da noite. Ao ouvir aquilo, meu lado pervão acendeu dentro de mim, na hora meu pau pulsou dentro da calça e pensei: “É hoje que vou esfolar cu de criança”.

Pensei um pouco e decidi que precisava deixar eles o mais desesperados possível, pedo raiz sabe bem que quanto mais aflita a criança fica mais obediente e submissa ela se torna. Perguntei qual era o nome deles e quantos anos tinham, o mais velho disse que seu apelido era Dinho e tinha 10 anos, e seu irmão mais era o Piu e tinha acabado de fazer 7 anos, “perfeitos pro abate” pensei comigo mesmo dando um sorriso maldoso.

— Bom, agora só me resta ligar pra polícia e pro conselho tutelar, é o que as normas da escola dizem pra fazer nesses casos. — Nessa hr os dois se olharam e, ao me ouvir falar aquilo, começaram a chorar copiosamente.

Continuei: — Vou falar pra vcs o que vai acontecer: cês vão ser levados pra uma casa de detenção pra menores infratores por conta de invasão de órgão público e desordem, e claro que vão ser separados pela diferença de idade, e não vão se ver por um bom tempo.

O mais novo emitia um choro agudo e arrastado já o mais velho soluçava igual a Chiquinha kkk os dois gemiam e tremiam ouvindo o que eu dizia.

— E digo mais, a vó de vcs provavelmente vai ser indiciada por abandono de incapaz e pode até ser presa.

Ao ouvir aquilo os dois se descontrolaram, o mais velho se ajoelhou aos meus pés suplicando pra eu não denuncia-los, o mais novo ao ver tbm seguiu o irmão e fez o mesmo, eu os encarava com uma expressão impiedosa.

— Vcs precisam entender que suas ações geram consequências, ninguém mandou vcs invadirem a escola e subirem nos brinquedos, agora preciso fazer o meu papel como agente público.

O mais novo me olhava com os olhos cheios de lagrimas, mas sem entender ao certo a gravidade, só sabia que eles tavam numa encrenca das brabas. O mais velho entendia melhor o que eu tava falando, mas com 10 anos ele ainda era mto novo pra entender que o que eles fizeram não era algo tão grave assim e nenhuma das consequências que eu falei de fato iriam acontecer, no máximo iam receber uma surra da vó deles, mas eu é que não ia falar isso pra eles, tudo o que eu queria era me aproveitar da ingenuidade e imaturidade dos dois kkk.

— BOM, mas pensando bem, talvez tenha uma forma de vcs saírem daqui livres como se nada tivesse acontecido.

Ao ouvir isso Dinho que tava de joelhos curvado sobre o próprio corpo chorando com o rosto pra baixo rapidamente ficou ereto e me encarou com um semblante de esperança desesperado, eu o encarei por alguns segundos então dei um sorriso perverso.

— Seguinte, eu sou um adulto que gosto de brincar com crianças, mas um tipo de brincadeira bem especial, então se vcs aceitarem brincar comigo eu deixo cês irem.

— Mas que tipo de brincadeira é essa? — Perguntou Dinho meio sem entender.

— Sexo!

Ao ouvir minha resposta o menino mais velho ficou estarrecido, me encarou com estranheza e incredulidade.

— Pela sua reação, Dinho, percebo que vc sabe o que é sexo ou pelo menos sabe o que significa — Ele não responde nada e só ficou estático me encarando.

Meu pau começou a ficar duro marcando a calça, só pelo volume e formato marcados na calça dava pra ver que era uma pica das grandes, eu comecei a alisar por cima da calça enquanto encarava o Dinho lhe fazendo uma expressão sexual. O mais velho que estava estático, do nada, saiu do transe em que estava e começou a chorar angustiado gritando “NÃO! NÃO! NÃÃOO!” Imediatamente eu pedi que parasse de gritar e ele me obedeceu, mas continuou falando “Não” sem parar em tom de voz normal.

— Olha só Dinho, eu não vou obrigar vcs a fazerem nada, como eu disse antes, vcs decidiram entrar aqui por conta própria então vão ter que lidar com as consequências. Se vc não quer brincar comigo e nem quer que seu irmãozinho brinque, tudo bem. Mas pense bem nas consequências, e além do mais eu nem faço questão que sejam os dois, só um já basta.

Dinho ouvia aquilo com as lagrimas escorrendo por seu rosto: — “NÃÃOO!” — gritou ele de novo e de novo eu o acalmei dizendo que tava tudo bem e pedi que não gritasse.

— Bom, infelizmente vou ter que entregar vcs pras autoridades e depois vai ser aberto um processo, e é uma pena pq seu irmãozinho vai ficar longe de sua avó e de vc, sua avó vai perder a guarda de vcs e corre sério risco de ir parar em uma prisão, logo ela uma idosa passar por isso depois de dá duro pra criar vcs e tudo isso pq o neto mais velho não foi homem o suficiente pra encarar as consequências dos seus atos.

Enquanto eu falava pude ver o olhar de desalento e amargura no rosto do Dinho, dava pra ver em seu olhar que sua mente tava se rendendo. Me abaixei em sua frente ficando cara a cara com ele e lhe disse que ele tinha duas opções e que era bom ele pensar bem qual delas ele ia tomar. O menino me encarava com o rosto molhado de lagrimas, seu corpo e seus lábios tremiam totalmente tomados pelo medo, exatamente como eu queria.

— O que foi? — Disse Piu com sua voz meiga de criancinha, tentando entender o que tava acontecendo.

— Então Piu, eu falei pro seu irmão mais velho que o tio aqui gosta de brincar com criancinhas, e que se um de vcs, só um, brincar uma brincadeira especial comigo eu deixo vcs irem e não falo nada pra ninguém.

O mais novo fez uma cara de esperança e perguntou como era a brincadeira, eu lhe disse que eu ia brincar colocando meu pinto no bumbum de um deles, pra minha surpresa ele me encarou e disse que isso era sexo e que crianças não podem fazer isso com adultos. Fui pego de surpresa, achei que ele ainda não entendia, mas hj em dia essa criançada já nasce sabendo tudo, eu lhe disse então que crianças também não podem invadir uma escola e mesmo assim eles fizeram, então eu só tava querendo algo proibido pra compensar o que eles fizeram e ficarmos quites. O menino pensou um pouco e achou que minha proposta fazia sentido (só na cabeça dele que isso fazia sentido kkk). Eu perguntei se ele já fez ou já viu alguém fazendo sexo, ele me disse que só viu uma vez um vídeo e que nele um homem esfregava o pinto no bumbum da mulher e os dois estavam pelados, eu ri daquela resposta e disse que era mais ou menos isso mesmo, mas que depois tinham outras fases mais avançadas, tipo um jogo de vídeo game. O pequeno não entendeu direito, mas como tava agoniado pra se livrar daquela encrenca, ele me olhou e disse que topava brincar comigo.

— Olha só, o pequenino Piu é corajoso... Mas num sei não, acho que cê não tem essa coragem de vdd — falei instigando o garotinho.

Piu então, num ato totalmente inesperado se virou de costas pra mim, se encurvou um pouco baixou o short até os joelhos e empinou a bundinha.

— O que cê ta fazendo Piu?

— Né assim que vc quer brincar então vamo logo — Disse o garotinho lagrimando, mas determinado.

Ele falava empinando a bundinha pro meu lado, e aliás que bundinha linda, moreninha, mais clara que o resto do corpo, redondinha e lisinha, um bumbum de neném, meu pau que já tava duro ficou mais ainda.

Eu olhei pro lado e encarei o Dinho que via seu irmão mais novo fazendo aquilo e não esboçava reação alguma, eu continuei rindo da situação enquanto encarava o mais velho esperando que ele se manifestasse mas não fez nada.

“Ele vai deixar mesmo que o seu irmãozinho se ofereça pra uma coisa dessas???” foi o que fiquei me perguntando, e era exatamente isso; dava pra ver que o irmão mais velho se acovardou e deixou que o pequeno Piu pagasse a conta sozinho.

Quando eu fui me mover pra pegar o mais novo, Dinho num último lampejo de coragem, mandou Piu levantar o short e disse que seria ele, o mais velho, quem iria brincar comigo. Deu pra ver que ele fez isso depois de pensar bastante e muito contrariado, mas pelo menos ele teve esse ato de bravura nos 45 do segundo tempo.

Bom, tava na hora de me aproveitar dos dois e arrancar o máximo de prazer e luxuria daquela situação.

Piu protestou, mas Dinho o repreendeu dizendo que a ideia deles entrarem na escola foi do mais velho, então as consequências também seriam dele, dizia ele com a voz tremula, o levei ate a sala do diretor que ficava depois de uma porta no final da secretaria onde estávamos. A diretoria tem revestimento acústico, o diretor mandou fazer isso pq não suportava os gritos e barulhos das crianças. Piu tinha ido junto e já aproveitei pra trancar ele junto com a gente na diretoria, pronto agora podiam gritar a vontade.

Mandei o Piu sentar numa cadeira no canto da sala e ficar quieto só olhando, depois levei o Dinho pro centro da sala e me posicionei por trás dele, como disse anteriormente ambos os meninos usavam apenas shorts fino de futebol, então comecei a passar a mão pelo corpo dele, me curvei um pouco pra que meu rosto ficasse perto da nuca dele e enquanto eu alisava e apalpava seu corpo eu respirava fundo no seu pescoço e orelha. Enquanto fui bulinando e abusando dele fui tirando minha farda de vigilante começando pela camisa, sinto, botas, meias, calça, ficando só de cueca branca, Piu no canto da sala via tudo com estranheza e Dinho se tremia e chorava. Tirei o short do irmão mais velho deixando-o nu, o peguei pelos braços e o coloquei sentado na mesa do diretor voltado pra mim com as pernas balançando na borda mesa. Peguei firme em seu queijo e o trouxe contra meu rosto lhe dando um beijo, no inicio foi acanhado mas depois ele já tava abrindo a boca e eu a invadi com minha língua, comecei então a percorrer seu pescoço, ombros e fui descendo lambendo e saboreando aquele corpo jovem moreno, ele suava mto e eu podia sentir seu suor nas lambidas, inclinei seu corpo devagar fazendo ele ficar deitado na mesa de barriga pra cima e as pernas balançando nas bordas, ele tentou cobrir seu pau com as mãos mas eu não deixei e lambi toda sua virilha, pica e culhão, eu me lambuzava fazendo barulho de sucção e estalos de chupões, parecia que eu tava devorando aquele garoto, enquanto isso ele se tremia e se contorcia todo gemendo.

O peguei de novo por debaixo dos braços bem nas axilas e o virei colocando de bunda pra cima e novamente suas pernas ficaram dependuradas na borda da mesa, me agachei um pouco bem atras dele e abri sua bunda com as mãos, e que bunda meus amigos; moreninha também igual à do irmão porém mais durinha, redondinha e também sem pelos, pele viçosa e ao abrir as polpas daquela bundinha vi todas as pregas daquele cuzinho intactas, nessa hora salivei como um lobo selvagem prestes a devorar a ovelhinha indefesa.

Olhei pro lado dei uma piscada pro Piu que via tudo assustado mas com atenção, aproximei meu rosto até a bunda do Dinho encostando meu nariz bem no cuzinho dele e respirei fundo cheirando aquele azedinho de cu de muleque novinho — AAAAHHHH!!! — Foi o suspiro que dei seguido de uma boa e profunda linguada. Comecei devagar mas logo já tava lambendo, beijando e dando pequenas mordidinhas naquele bumbum enquanto isso só ouvia os sibilos finos dos gemidos e respiração acelerada do Dinho. Eu esfregava minha cara na fenda da bunda dele e pressionava meu rosto com força me sufocando e depois tirava a cara pra pegar fôlego numa expressão de prazer e lascívia, sempre olhando pra onde o Piu estava e o encarando com um olhar como quem diz: “Tá vendo como é?!”. Eu ainda estava de cueca que a essa altura já tava enxarcada de líquido pré-gozo.

Depois de um tempo naquela brincadeira gostosa saboreando e degustando do cuzinho do Dinho, era hora de avançar e pra isso eu precisava deixa-lo o mais tenso e desesperado possível.

— Chegou a hora meu garoto, vou te rechear todinho por dentro com minha pica. — Baixei minha cueca e revelei meu pau majestoso, grande e robusto, cabeçudo com veias sobressaindo, pentelhos aparados, uma cabeça redonda e imponente brilhosa de tanta baba e um saco grande e cheio.

Dinho se desesperou ao ver o tamanho da ferramenta e tentou se mover pra sair da posição que tava, eu o segurei impedindo e lhe adverti pra não se movesse ou então seria ser pior. Comecei a relar e esfregar meu pau, que já tava todo lambuzado de baba pré-gozo , espalhando por toda sua bunda e costas. O menino se tremia tanto que suas pernas suspensas pareciam que tavam levando choque, olhei seu rosto e ele tava de olhos fechados, mordendo o lábio inferior e fechando a mão com força serrando os punhos como se tivesse se preparando pro pior, mas eu ainda queria lhe deixar mais aflito, então o virei colocando novamente de barriga pra cima, agora abri suas pernas e me coloquei entre elas bem próximo da mesa fazendo toda a extensão do meu pau repousar sobre sua barriguinha. Segurei por sua nuca fazendo-o levantar um pouco a cabeça pra que pudesse ver e compreender o quanto minha pica ia rasga-lo por dentro. Dinho percebeu a desproporção do tamanho do meu pau pra barriga dele e imaginou o estrago, nessa hora o temor lhe tomou por completo, eu fazia questão de levantar meu pau durão e deixar bater cair batendo contra sua barriga, o som e a dor da colisão, o peso do meu membro, tudo isso lhe deixava cada vez mais desesperado.

— ÉÉÉ meu amiguinho, essa minha ferramenta aqui vai estragar tua barriguinha por dentro kkkkk

Coloco meu pau pra dentro da cueca e vou até o Piu.

— Vamo Piu, preciso que cê saia agora.

— AAAahhh Não, eu quero ficar aqui por favor.

Ignoro seu pedido o pego pelo braço e o coloco pra fora da diretoria trancando a porta novamente. (lembrando que a porta da secretaria também tava trancada, então não tinha como o Piu fugir pra lugar algum). Voltei pra mesa do diretor me aproximei do Dinho e o virei de costas de novo, Dinho começa a se tremer e a chorar balbuciando em tom melancólico: “— Para, Vai doer, eu tô com medo...”

Ignorei o que ele falava e me posicionei bem próximo a mesa por trás, bem onde tava sua bundinha virada pra cima na borda da mesa, suas pernas dependuradas e seu tronco e membros superiores estavam deitados sobre a superfície da mesa; abri suas nádegas com minhas mãos, cuspi bastante no cuzinho dele e depois na cabeça da minha pica, comecei a pincelar na portinha e Dinho voltou com sua ladainha: “ — Aí vai doer, Para... Aí vai doer, para por favor...”, ignoro novamente suas lamurias e continuo forçando, eu poderia meter de uma vez, mas preferi ficar só pincelando e deixar ele agoniado sem saber a que momento vai ser estuprado.

— Opa é agoooraaa kkkk — Eu falava forçando mas sem meter a pica.

— Agora vai heim, é agora!!!!! — de novo eu só roçava em seu cuzinho.

Encostei a cabeça da rola na entradinha: — E agora? Será se é agora que vou estraçalhar esse cuzinho virgem??? — Ao ouvir eu fazer aquelas insinuações o cuzinho do menino piscava freneticamente como se tivesse pedindo socorro kkkk.

— Sabe Dinho vai ser mta sorte sua se vc sair daqui andando, as últimas criancinhas que eu estuprei mal conseguiam ficar em pé quando acabei.

— Paraaa por favor, Paraaa... Deixa eu ir embora — ele falou chorando.

Ajeitei ele na mesa, abri suas pernas e dei uma última cuspida em seu cuzinho espalhando com o dedo, mandei ele se preparar, Dinho juntou as mãos, se encolheu, franziu a testa e fechou os olhos com força, seu corpo debruçado sobre aquela mesa, sua bundinha empinada com o cuzinho piscando nervoso, suas pernas dependuradas com os pezinhos cruzados sem tocar o chão; tudo aquilo era seu corpo se preparando. Posicionei a cabeça da pica mais uma vez na portinha do seu cuzinho, com uma mão segurei em sua cintura e com a outra mantive minha pica na posição certa.

— UM... DOIS... TRÊS... EEEE JÁÁÁÁÁ...

O menino se espremeu o máximo que pode esperando o pior, mas nada aconteceu.

Se passaram alguns segundos, mas nada aconteceu.

— Sabe Dinho pensei melhor e vou deixar vcs irem, sem precisar fazer sexo comigo. — O menino ouviu aquilo, mas permaneceu no mesmo lugar imóvel kkk

— Sério???? — indagou ele totalmente descrente e ainda com os olhos fechados.

— Sim pow, não quero mais... agora pode abrir os olhos.

Sem sair da posição, Dinho abriu os olhos e ao olhar pra trás me viu com um sorriso maléfico e libidinoso, bem no estilo “coringa”. Ao ver minha expressão e meu sorriso o menino arregalou os olhos percebendo que eu estava mentindo, o blefe fez ele baixar a guarda e relaxar o corpo, principalmente o esfíncter anal, era exatamente o que eu queria, dei uma piscada de olho e antes que ele pudesse voltar a se contrair de novo eu empurrei a pica de uma vez o pegando totalmente desprevenido, o fator surpresa fez minha investida doer mto mais do que se ele tivesse esperando, por isso blefei. O grito que a putinha deu quando sentiu a cabeça do meu pau invadindo seu cu foi ensurdecedor.

AAAAAAAAAAaaaaahhhHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!

Continua…

Telegram: @xetlg23

Comentários (4)

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  • Hugo: Vish abusando aí é foda,vou ter que denunciar,mesmo que seja uma história fictícia acaba influenciando pedos abusadores!,tenho 15 anos fodi minha prima de 10,mas eu falei várias vezes se ela queria, além de que era só vc fazer que os meninos pedissem por sexo!

    Responder↴ • uid:fuor96t0br
  • Onde denuncia?: Onde denuncia?

    Responder↴ • uid:8d5zzgjb0i4
    • Conto fictício: Isso é um conto fictício, não há crime.

      • uid:1dmwu2045kk73
  • @LuizGPrv: Gozei rsrs

    Responder↴ • uid:6nzrkvhqzwci