O preço da rebeldia 9
Não é que eu goste de homens, eu gosto apenas dele, desse Preto que sabe como me tratar e eu amo isso. Me sinto seguro e amado nos braços do meu Preto
Os dias passavam tranquilos, percebi que depois dele me deixar no controle naquele dia ele está mais possessivo comigo, mas de um jeito que eu gosto. Ele faz questão de me levar e buscar na escola agora, faz coisas que eu gosto de comer, arrumou um cantinho na oficina pra eu estudar perto dele e sempre que dá está grudado em mim, isso me deixa muito feliz, mas é claro que mesmo tendo mais liberdade com ele os limites continuam e o controle é sempre dele e eu gosto disso. Saber que ele é meu homem e que com ele eu estou sempre seguro é muito bom. Sou totalmente passivo em relação a ele e seus desejos.
Estou na reta final para as provas e depois estarei de férias, tô estudando feito um louco pra não ficar na recuperação, quero ficar o dia inteiro com meu paizinho. Depois que ele me pegou na escola hoje viemos pra casa, almoçamos e como sempre mamei naquela tora preta até receber meu leitinho e tiramos nosso cochilo abraçadinhos no sofá, até que para a minha infelicidade a campainha toca.
É muito raro alguém aparecer aqui sem combinar com ele antes e eu nunca recebo ninguém, por isso avisei que iria pegar meu material para começar a estudar e fui pro meu antigo quarto, quando voltei pra sala meu coração foi pros pés. O novato que me deu carona de bicicleta outro dia estava parado no meio da sala com paizinho de braços cruzados atrás dele me fuzilando com os olhos e eu não sabia o que fazer muito menos por que aquele infeliz estava aqui.
- Oi, Luiz! Desculpa aparecer sem te avisar, mas é que eu não tinha seu número e como sabia onde mora resolvi aparecer.
Ele estava um pouco nervoso, acho que pela presença do paizinho.
- Diga logo o que veio fazer aqui. - paizinho falou rudemente.
- É que eu perdi um dia de aula e pensei que o Luiz pudesse me ajudar para a prova com suas anotações.
Tenho certeza que eu deveria estar mais pálido do que já sou, eu estava nervoso, pois não sabia como ele reagiria a essa visita inesperada. E antes que ele pudesse falar alguma coisa eu comecei a falar.
- Mas por que você veio falar justo comigo, nem somos amigos?
- Por quê das poucas pessoas que conheço na escola você é quem mora mais próximo a mim e eu pensei que não haveria problema, eu queria ter falado com você na escola, mas não te vi no intervalo e logo que acabou a aula você saiu correndo, mas se tiver algum problema eu vou embora.
- Não, tá tudo bem, vamos!
Paizinho respondeu já caminhando pra oficina e eu logo o segui sem dizer uma palavra e Alberto fez o mesmo. Em silêncio me sentei em meu lugar, ele sentou ao meu lado e começamos a estudar. Expliquei a ele o assunto perdido sob o olhar reprovador de paizinho ao ouvir seus elogios de como eu ensino melhor que o professor.
- Estudar com você é melhor do que com aquele professor chato, Luizinho.
Ouvir ele me chamar assim, com uma intimidade que não temos e nunca vamos ter me deixou em alerta e resolvi acabar logo com isso antes que a coisa ficasse pior pro meu lado.
- Que bom que você entendeu tudo, então podemos acabar por aqui, Alberto.
- Ah, sim! Obrigado por me ajudar!
Acompanhamos ele até a porta e assim que ela se fechou já olhei pro paizinho com os olhos marejados. Sem falar nada ele foi pro quarto e eu o segui, ele sentou na cama e eu me ajoelhei entre suas pernas deitando minha cabeça em sua coxa.
- O que esse muleque queria aqui?
- Eu não sei, paizinho! Eu nem falo com ele na escola, nem com ele e nem com ninguém.
Ele segurou meu queixo me fazendo olhar em seus olhos e depois me suspendeu me fazendo sentar em seu colo com as pernas cada uma de um lado de seu corpo.
- É sério, eu sempre faço como você falou, não converso com ninguém só presto atenção na aula.
- Eu acredito em você, mas continue longe dele. Não gostei desse garoto.
- Tá bom.
Eu estava feliz que ele disse que acredita em mim e a essa altura eu já cheirava seu pescoço me esfregando em seu corpo forte e logo senti suas mãos passeando por meu corpo de forma tão possessiva que chegava a arder devido os seus calos. Nos beijamos de uma forma urgente, sem que eu percebesse já estava nu em seus braços e seus dedos grossos já me preparavam para receber seu pau que não demorou para me invadir, marcando mais uma vez meu corpo como seu território. Ele me empalou fazendo minhas pernas abraçarem sua cintura, depois levantou me encostando na parede e com movimentos rápidos e firmes entrava e saia de meu interior indo tão fundo que parecia que ia me partir ao meio. Eu gemia de dor e prazer até que em meio aos urros ele me encheu com seu precioso leite que chegou a pingar no chão e depois fomos pra banheira.
- Obrigado por acreditar em mim, paizinho. Isso é muito importante pra mim.
Ele não me respondeu com palavras, mas a forma como me acolheu em seu abraço aqueceu meu coração e eu pude perceber que de fato nós temos um relacionamento, mesmo tendo começado da forma que começou, hoje tudo é diferente. Existe amor entre nós dois.
Hoje é o último dia de prova e se tudo der certo eu já estarei de férias, não sei porque o professor decidiu tirar Alberto e mais 5 meninos da sala para fazerem a prova em outro lugar, mas para mim não fazia diferença, eu só queria voltar pra casa. Terminei minha prova e como estava muito apertado fui no banheiro, deixei para avisar a paizinho que já poderia vir me buscar quando saísse. Entrando no banheiro resolvi ir na última cabine como sempre, quando ia dar descarga ouvi vozes e parei, não sei porquê.
- E aí Betão, vamos pegar aquele viadinho hoje mesmo? (Desconhecido 1)
- Vamos sim, ele vai ser nossa mulherzinha as férias todas. (Alberto)
- Você foi na casa dele mesmo fingindo precisar de ajuda nos estudos? (Desconhecido 2)
- Fui sondar, né? E vai ser moleza. (Alberto)
- Então vamos lá, vamos pegar ele assim que sair da sala e levar pro depósito lá no fundo da escola e a gente vai se revesando, enquanto um come ele o outro filma pra obrigar ele a dar quando a gente quiser. (Desconhecido 2)
Eles saíram rindo e meu coração estava acelerado, meu corpo tremia. Eles só podiam estar falando de mim! Coloquei meu fone e liguei apavorado pro paizinho que logo atendeu.
- Já terminou a prova, rápido assim?
- Já sim, paizinho! Você pode vir me buscar rápido?
- O que houve? Porque você está sussurrando, dengo?
- O Alberto e mais dois garotos aqui da escola querem me pegar pra abusar de mim, eu ouvi eles combinando. Eu tô com medo!
- Eu sabia que tinha algo errado com esse filho da puta! Onde você está?
- Eu tô no banheiro, eles já saíram daqui, acho que eles pensam que ainda estou na sala. Me ajude, paizinho! Não deixe ninguém tocar em mim.
- Eu já estou indo te buscar, fique aí escondido e não saia da linha.
Eu estava com muito medo e ele falava o tempo todo tentando me acalmar e era bom ouvir sua voz e o barulho dos pneus cantando. Ele estava mesmo correndo para me salvar. Resolvi sair da cabine para lavar o rosto certo de que eles não voltariam mais aqui. Mas quando levantei meu rosto molhado Alberto estava atrás de mim e eu paralisei enquanto ele se aproximava.
- Como foi a prova? Estava te procurando para me despedir e agradecer pela sua ajuda.
Neste momento eu quase fiquei aliviado, até pensei que eles poderiam estar falando de outro garoto. Ele passou o braço por cima de meu ombro e foi me guiando pra fora do banheiro e como um louco paizinho gritava em meu ouvido para me afastar dele, mas logo outro garoto maior que nós dois encostou do meu lado esquerdo colocando também o braço sobre meu ombro me encurralando.
- Eu já estava indo embora, Alberto.
- Calma, Luizinho, ainda está cedo e além do mais hoje é nosso último dia. Vamos comemorar!
- Mas eu preciso ir pra casa. Porque estamos indo pro fundo da escola? O diretor não gosta.
- Relaxa você vai gostar da surpresa.
Eu era praticamente arrastado pela lateral da escola e não tinha ninguém que pudesse me ajudar. Paizinho entendeu o que estava acontecendo e tentava me tranquilizar dizendo que já estava chegando e que ia arrancar as bolas deles se tocassem em mim. Ainda bem que eles não perceberam o fone e eu pude ir dando pistas para ele me achar logo quando chegasse. Quando entramos no depósito o terceiro garoto estava lá terminando de ajustar o celular para filmar tudo o que eles pretendiam fazer comigo, meus olhos já estavam cheios de lágrimas quando fui jogado em um papelão estendido no chão.
- A estrela da festa chegou! Vamos começar o show! (Desconhecido 2)
- O que está acontecendo, Alberto?
- Calma que nós já vamos te explicar direitinho, viadinho. (Desconhecido 1)
- A partir de hoje você vai ser nosso depósito de porra, sua bicha! (Desconhecido 2)
- Mas eu não sou viado.
- Isso é só um detalhe, hoje nós vamos te transformar em nossa putinha e deixar essa sua bunda bem arrombada. (Alberto)
- Vocês não podem fazer isso!
Fui calado por um soco que fez minha boca sangrar e quando tentei levantar para reagir de alguma forma recebi um chute no estômago que me fez encolher no chão. Eu chorava de dor e ouvia os xingamentos e socos que paizinho dava no volante do carro. Um deles me fez ajoelhar me segurando pelos cabelos enquanto o outro rasgava minha camisa e tirava minha calça me deixando só de cueca. Eles riam do meu desespero tentando em vão afastá-los de mim.
- Essa vadia vai ter que apanhar pra deixar de ser arisca. (Desconhecido 1)
- Eu não ligo, só quero um buraco pra me aliviar. (Alberto)
Ele falou isso enquanto abaixava sua calça mostrando um pau comum para a nossa idade, os outros dois me davam tapas no rosto e me xingavam. Alberto se aproximou e segurou em meus cabelos tentando me fazer chupar seu pau.
- A partir de hoje essa vai ser sua mamadeira, vadia. E se você deixar seus dentes encostarem no meu pau você vai ficar sem eles. Abra a boquinha que eu vou fazer dela uma boceta.
Eu estava desesperado e já tinha perdido a esperança de me livrar do que estava por vir, nunca que eu conseguiria me livrar de um deles imagina dos três juntos. Ele esfregava seu pau fedorento no meu rosto enquanto eles riam e incentivavam com xingamentos. Nessa hora houve um estrondo e a porta do depósito foi ao chão passando por ela o paizinho com uma cara de ódio que eu nunca tinha visto e junto com ele vinham o professor de educação física e um rapaz da limpeza.
Os garotos tentaram correr me deixando jogado no chão, mas foram pegos e logo eu estava aos prantos no colo dele. Eu tremia de medo, nervoso e frio, e ele me envolveu com seus braços fortes falando palavras de consolo bem baixinho em meu ouvido.
- Calma, pequeno, eu estou aqui com você! Acabou! Shhhh... vai ficar tudo bem, eu vou cuidar de você.
Ele tirou sua camisa de botão que sempre veste por cima da outra quando vai sair, me embrulhou com ela e saiu me carregando como um bebê em seu colo. Mas antes de sairmos do depósito avisei a ele do celular que logo foi pego pelo diretor.
A polícia e os pais dos garotos foram chamados, depois fomos no médico, dei meu depoimento e com as imagens do celular, que eles pretendiam editar depois, não tinha como eles negarem o que estavam fazendo comigo e muito menos colocar a culpa em mim como tentaram fazer, dizendo que eu que me ofereci chamando eles para aquele lugar.
Acho que se eu não estivesse em seu colo ele teria matado aqueles idiotas, mas ele preferiu cuidar de mim, em nenhum momento me deixou sozinho. Em casa ele me deu banho, cuidou de meus machucados e me alimentou tudo com muito carinho e cuidado. Deitados na cama, comigo sobre seu corpo, ele alisava minhas costas e beijava minha cabeça, enquanto eu sentia seu cheiro e o calor do seu corpo peludo.
A noite foi agitada, acordei chorando e gritando por ele várias vezes e seus braços fortes me seguravam enquanto eu me debatia pensando ainda estar sob o domínio daqueles três.
- Sshhhh... calma dengo, eu tô aqui com você! Já acabou!
Eu chorava esfregando meu rosto em seu peitoral cabeludo até encontrar seu peito, começar a mamar e dormecer novamente grudado nele como um coala. Acordei assustado de manhã ainda em seus braços e ele me olhava com cara de quem não dormiu. Abracei ele mais forte e comecei a beijar seu peitoral subindo por seu pescoço e rosto até alcançar sua boca.
- Obrigado por me salvar, meu Preto.
- Eu sempre vou te proteger e cuidar de você, meu dengo.
Nós nos beijamos muito e pela primeira vez ele beijou meu corpo inteiro, foi uma sensação maravilhosa. Ele me deitou na cama e foi chupando e lambendo de minha boca até meus pés, dando uma atenção especial pro meu pinto e minhas bolas, eu me contorcia em seus braços, mas quando ele me virou e subiu chupando, lambendo e mordendo dos meus pés até a minha nuca e depois voltou enfiando sua língua grossa e quente em meu cuzinho eu não aguentei e gozei chamando seu nome.
Ele me envolveu com seus braços colando minhas costas em seu peitoral e bem devagar fez seu pau deslizar até o talo para dentro de mim. Eu estava no céu, meu corpo borbulhava de prazer, sentir seu pau naquele vai e vem lento dentro de mim me abrindo é delicioso. A perna grande e grossa dele sobre mim me dizia que eu pertenço a ele, sentir sua língua e seus dentes em meu pescoço e ombros estava me enlouquecendo, meu cuzinho piscava no mesmo ritmo das suas estocadas e eu gemia e chamava por ele.
- Ain, Preto... mais paizinho! Me come gostoso como você sempre faz, amor!
Não precisou pedir duas vezes e tudo se intensificou, ele gemia e me apertava como se fossemos nos fundir, sua velocidade foi aumentando, mas não era bruto como antes.
- Orrhh, meu branquinho, seu Preto vai gozar, vou encher seu cuzinho de leite.
- Ain, Preto, eu vou gozar de novo.
Meu corpo tinha espasmos de prazer, meu cuzinho piscava tanto que eu gritei de prazer em seus braços enquanto sentia seu pau pulsando forte dentro de mim ouvindo seus gemidos grossos que eu amo. Ficamos abraçadinhos sentindo os efeitos do nosso prazer percorrendo nossos corpos, e em todo tempo ele me fazia carinho enquanto eu sentia seu pau amolecendo, mas sem sair de dentro de mim.
- Você disse que ia gozar, mas não gozou. - ele falou me mostrando a mão limpa.
- Acho que aprendi a gozar só pelo bumbum como você queria.
- Hum, se for isso então você já está pronto.
- Você fala sério? Eu sou do jeito que você quer agora?
- É sim, apesar de você dizer que não é viado.
- Oh, meu Preto! Eu disse isso a eles porque de fato eu não gosto de homens, eu só amo e só quero você. E eu só sou seu viadinho e tudo mais que você quiser.
- Você é feliz, ou só está comigo porque eu quis assim, pequeno?
- Eu te amo, paizinho! Mesmo você pegando pesado comigo às vezes eu não quero outra vida além da que nós temos. Eu gosto de pertencer a você, de satisfazer seus desejos, gosto de como você cuida de mim e gosto do seu corpo todo grandão e peludo também.
Ele virou de barriga pra cima me levando junto ainda empalado em seu pau a meia bomba que eu podia ver pelo volume acima do meu umbigo. Suas mãos passeavam por meu corpo enquanto ele beijava meu pescoço e massageava meu pinto mole junto com minhas bolas murchas, eu já podia sentir seu pau ganhando vida novamente e serpenteando dentro de mim.
- Eu pensava que você ia acabar se arrependendo de ter ficado comigo e uma hora ou outra ia me deixar.
- Isso nunca vai acontecer. Quando eu ouvi o que aqueles garotos queriam fazer comigo a minha aflição era ter outra pessoa além de você me tocando, paizinho. Pensar que isso poderia acontecer me deixou sem chão. Eu só quero você, seus beijos, seus carinhos, seu corpo, seu pau. Eu quero tudo de você.
- Eu também quase surtei em pensar que alguém poderia tocar em você além de mim. Você me pertence, pequeno, só eu posso possuir e usar seu corpo de todas as formas que eu quiser.
- Só você, meu Preto! Eu pertenço a você!
Enquanto a gente conversava ele abraçava minhas pernas coladas em meu peito e agora sim socava com a fúria de sempre, como se quisesse comprovar seu domínio sobre meu corpo e como prova de minha entrega entrelassei meus dedos nos dele sobre minhas pernas, gemendo manhoso e declarando sua posse sobre a minha vida.
- Ain, me usa, paizinho como só você sabe e pode fazer. Usa seu viadinho!
Ao falar assim, acho que despertei uma fera adormecida, ele se levantou me levando junto segurando apenas na minha cintura, certeza que ficaria roxo depois, eu segurei em seu pescoço colocando meus braços para trás. Ele metia tão forte e fundo que eu parecia um boneco de pano em suas mãos. Minhas pernas balançavam conforme minha barriga era esticada por seu pau ferozmente, meu corpo ainda estava mole e sensível por todo o prazer sentido antes, mas ele ainda queria mais e eu daria tudo o que ele quisesse. Depois de um tempo ele passou o braço direito por baixo de meus joelhos e com a mão esquerda segurou minha barriga sentindo seu pau passeando por ela.
- É muito bom sentir meu pau dentro de você, na casa dele. Esse seu cu foi feito pro meu pau.
Ele aumentou ainda mais as estocadas e conseguiu ir ainda mais fundo dentro de mim, meu estômago parecia que estava sendo golpeado duramente, até que fui jogado sobre a cama já sem controle sobre o meu corpo e tive minha garganta invadida por aquela tora preta enquanto suas bolas pesadas batiam em minha testa e logo sentir seu leite quente e viscoso sendo jorrado fartamente, enquanto seus dedos giravam dentro de meu bumbum e ele praticamente mastigava meu pinto me fazendo contorcer de prazer embaixo dele e gozar sem derramar uma gota pelo meu pinto. Ele estava em êxtase e eu chupava suas bolas preguiçosamente.
- Você está perfeito, meu viadinho, só goza pelo cu agora, como deve ser. Mas você sabe que isso não é garantia, quando vacilar vai ser castigado do mesmo jeito.
- Eu sei, paizinho! E eu confio em você e sei que você sempre sabe o que é melhor pra mim e o que eu preciso.
- Eu sei mesmo, e agora você precisa de um banho e de comida.
Ele já falou me pegando no colo, no banheiro pude ver que sangrei um pouco e que meu cuzinho estava bem estufado e vermelho, mas ele vai cuidar de mim e vai ficar tudo bem.
Continua....
Comentários (4)
Seu Dominador: Adoro uma sissy obediente para ser minha fêmea e escrava! dominadorseu arroba y4hoo com
Responder↴ • uid:1e5wg462ytp17Nelson: Puta merda, pensei que dessa vez ele não ia conseguir se safar, ainda bem que no final tudo acabou bem. E esse coleguinha mais filho da puta, tomara que ele e os outros sejam punidos. Tomara que depois disso e de suas declarações de amor seu nego seja mais carinhoso e pare de te maltratar e tudo seja só amorzinho.
Responder↴ • uid:gp1c5kmziiCarli: Posta com mais frequência
Responder↴ • uid:3ij1za54xijiInsana10: Tô tentando, tá puxado!!!
• uid:1ec0ru2e5ltbj