#Assédio #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 11

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Insana10

A minha mente está a mil, minha mãe está vindo e a minha punição tbm, mas contanto q eu fique com meu Preto tá tudo bem. E desde que ele seja só meu!

Estávamos dormindo agarradinhos como sempre, eu estava quase embaixo dele, me sentia como se estivesse num ninho bem quentinho e cheiroso até que ouvimos batidas na porta do quarto, meu coração logo deu um salto e ele me segurou em seus braços me tranquilizando.

- Deve ser sua mãe, ela ainda tem a chave. Vamos tomar um banho.

- Eu tô com medo, paizinho.

- Mesmo que tudo não saia como eu planejei ainda assimvai ficar tudo bem. Não se preocupe, pequeno, ninguém nesse mundo vai me separar de você.

Ele falou olhando nos meus olhos e pude ter certeza que nada iria me tirar dos seus braços. Ficamos um tempinho namorando e logo fomos tomar banho. Ele cuidou de mim como sempre e me vestiu uma camisa sua com um shortinho curto meu, que nem dava pra ver e fomos pra sala onde encontramos minha mãe sentada no sofá. Fui falar com ela, enquanto ele foi fazer nosso café que tomamos num silêncio constrangedor, mas ele fez questão de que eu estivesse em seu colo como sempre. Depois fomos pra sala e o clima estava tenso.

- Até quando você vai levar isso adiante, Alex?

- Até o fim, Luíza! Eu quero e vou viver com o Luiz.

- Ele é só uma criança ainda, o que vai dar uma relação dessa? Ele nem viveu nada ainda.

- Mãe, tudo o que eu preciso é do paizinho, ele cuida de mim muito bem, até banho ele me dá. Não deixa nada faltar pra mim e me enche de carinho.

- Você tá confundindo ele com o pai que você não teve, filho. Venha morar comigo, agora eu já posso cuidar de você.

- Credo, mãe! Não é nada disso. Eu vejo o Alex como um homem, eu posso até não ter experiência como a senhora fala, mas eu sei que eu o amo e quero viver com ele como meu homem e não como um pai.

Paizinho estava calado, mas observando tudo com uma cara de poucos amigos e minha mãe parecia nervosa.

- Eu errei em deixar você aqui com ele, eu deveria ter levado você comigo, sempre fomos só eu e você. A culpa é minha por tudo isso que está acontecendo com você, meu pequeno.

Eu sai do colo de paizinho e fui abraçar ela que chorava bastante.

- Calma, mãe! Ninguém é culpado de nada, você fez o melhor por mim e eu agradeço, mas agora eu quero escolher o que eu quero e eu quero ele. Eu não estou sendo forçado a nada, é a minha vontade. Está tudo bem.

Ela me abraçou bem apertado e assim ficamos por um tempo. Até ele começar a falar.

- Então, Luíza, como te falei a assistente social quer conversar com você sobre o Luiz ficar aqui comigo e a minha relação com você. Você precisa pensar no que te falei e conversar com ela.

- Se é isso que o meu filho quer eu não vou me opor, mas se você magoar ele pode se preparar que acabo com você.

- Isso não vai acontecer. Eu queria te pedir mais uma coisa. Em três meses ele vai fazer 16 anos e eu quero que você emancipe ele.

- Você ficou maluco? Nunca que eu vou fazer uma coisa dessa.

- Calma, isso é pro bem dele. Quero que ele seja meu sócio na oficina, já que ele está me ajudando com a parte financeira e também quero que ele seja meu único herdeiro. Não quero que ele fique desamparado caso algo me aconteça.

- Vou pensar sobre isso, você já tem domínio demais sobre meu filho.

Eu convidei minha mãe pra passar a noite aqui e ela aceitou, então fui levar ela pro meu antigo quarto e ele foi pra oficina.

- Filho, você quer mesmo viver com ele, ou só falou tudo aquilo porque estava na frente dele? Ele está forçando você a fazer o que você não quer? Eu conheço ele e sei o quanto ele é bruto.

- Calma, mãe! Não é nada disso. Eu sei que ele é um pouco bruto às vezes e autoritário, mas eu amo ele e quero sim viver aqui ou em qualquer lugar desde que seja com ele. Eu nunca me interessei por ninguém na vida, acho até que nem por mim mesmo e hoje depois dele minha vida é completamente diferente. Minhas notas melhoraram, meu comportamento também e eu até estou organizado e ajudo ele com algumas coisas na oficina, nada demais, pois ele não quer que eu me canse ou fique com as mãos grossas.

- Hum, então ele te trata bem mesmo?

- Sim, tem horas que sou como um bebê, ele me dá banho, veste minha roupa, me dá comida na boca e até me carrega no colo e tem horas que sou o menino dele que ele faz carinho e me deixa fazer tudo o que quero, mas também tem aquelas horas... que eu tenho vergonha de falar.

- Tá bem, já entendi. E sobre sua emancipação?

- Seria bom, pois legalmente ele não pode responder por mim e eu não quero ficar te incomodando.

- Não é incômodo, meu amor! Eu virei sempre que você precisar e quiser.

- Eu sei, mãe, que eu posso contar com você, e obrigado por me entender e aceitar. Eu te amo!

- Eu também te amo, amor!

Depois da conversa com minha mãe o dia passou tranquilo, enquanto ela descansava eu falei com ele sobre nossa conversa e ele ficou menos tenso. Depois do almoço fomos conversar com a assistente social, ela e minha mãe passaram um tempão sozinhas na sala, mas parece que estava tudo resolvido e nós fomos no cartório sob a orientação dela para minha mãe fazer um documento onde paizinho seria meu tutor em sua ausência, até que ela me emancipasse.

Chegamos em casa já de noite, ele pediu uma pizza com cerveja pra eles e refrigerante para mim. O clima estava bem melhor e nós comemos na sala, eu estava sentado no seu colo depois que ele me deu banho e me arrumou já com um pijama que há meses não usava. Nós conversamos sobre o trabalho de minha mãe, as melhorias que ele quer fazer na oficina depois que ele formalizasse ela. Já estava tarde e quando eu bocejei ele avisou que estava na hora de dormir, eu até tentei negociar pra ficar mais um pouco acordado, mas logo desisti pelo olhar que recebi, me despedi de minha mãe e fomos pro quarto. Assim que entramos no quarto ele me segurou firme pelos cabelos da nuca, mas sem machucar e me fez olhar pra ele.

- Você acha que pode fazer birra só porque sua mãe está aqui? Eu corrijo você do mesmo jeito, pequeno.

- Eu não fiz birra não, paizinho. Eu só te pedi pra ficar mais um pouquinho e quando você disse que não eu logo obedeci.

Eu falei alisando seu peito, enquanto ele sentava já nu na poltrona e tirava a minha roupa. Ele me sentou em seu colo com minhas costas encostadas em seu peito e minhas pernas abertas sobre as suas, suas mãos grandes apalpavam meu corpo parando em meus peitinhos que ele beliscou e torceu muito fazendo me contorcer em seu colo.

- Eu não quero ouvir um piu seu hoje, você tá ficando um viado muito escandaloso. Se sua mãe ouvir qualquer barulho seu sua conta vai aumentar ainda mais.

- Você pode usar um pouco de lubrificante só hoje, ursão?

- Não, você tá ficando muito mal acostumado, dengo.

Eu só concordei com a cabeça, mas sabia que seria uma missão muito difícil. Ele continuava a judiar dos meus peitinhos e morder minha orelha e pescoço. Seu pau pulava embaixo de meu bumbum e meu cuzinho já piscava. Ele colocou dois dedos na minha boca e eu chupei deixando bastante babado, ele me deitou em suas pernas com a barriga pra cima e enfiou os dedos em mim e os abria como tesoura em meu cuzinho, depois ele cuspiu em meu cuzinho, encaixou a cabeça do seu pau nele e me fez deslizar até a base.

Eu tapei minha boca com as duas mãos, mas logo ele tirou e começou a apertar minhas bolinhas como se fosse uma massinha, eu guinchava como um porquinho preso num saco. Eu estava praticamente pendurado em seu colo pelo seu pau que fazia volume em minha barriga e isso já incomodava mesmo ele parado, mas com meu pinto mole e encolhido ele apertava bem minhas bolinhas e batia nelas fazendo eu mesmo quicar em seu pau. Depois de um tempo ele mandou eu levantar e ficar de cócoras na poltrona me segurando no seu encosto e eu fiz.

Seu pau entrou seco como brasa até o fundo, sem aguentar me segurar mordi a poltrona, ele segurou bem forte meu pinto apertando a cabeça com o polegar e socou com tanta força que meu bumbum chegava a levantar, com a mão livre ele segurou minhas mãos em minhas costas, que ele pediu e eu dei. Agora todo o controle estava em suas mãos. Eu continuava mordendo a poltrona para não gritar e gemer e minha mãe saber o que a gente estava fazendo.

Depois de um tempo metendo sem dó ele me puxou pro seu peito fazendo seu pau ficar estufado em minha barriga e eu podia ver ele pulsando e me enchendo com seu leite grosso e quente, aí eu não aguentei e gozei também fazendo meu cuzinho piscar forte mordendo seu pau.

- Isso, meu viadinho safado, morde o pau do pai.

Eu gemia baixinho e meu corpo tremia bem forte pelo gozo enquanto ele me segurava em seus braços beijando meu pescoço. Fomos pro banheiro e ele cuidou de mim, pois eu estava exausto não só pelo que acabou de acontecer como pela tensão do dia e de ter minha mãe no quarto ao lado. Antes de cair no sono ficamos nos beijando e trocando carícias.

- Eu te amo, meu ursão! Obrigado por tudo.

- Eu também te amo, meu branquinho! Obrigado, por tudo também.

Acordei e ainda estávamos abraçadinhos, mas não de conchinha, o seu peito estava bem na direção da minha boca e eu não resisti, abocanhei seu mamilo e suguei como um bebê esfomeado, logo senti seus dedos fazendo cafuné em minha cabeça e sua outra mão fazia carinho em meu corpo nu.

- Tem outro lugar pra você mamar que sai leite quentinho, bebê.

Eu já entendendo o que ele queria dizer, soltei seu mamilo, desci até o meio de suas pernas e esfreguei meu rosto em suas bolas enormes sentindo meu cheiro predileto. Lambi e mamei bem suas bolas para ajudar a preparar meu leitinho como ele me ensinou, depois comecei a lamber seu pau até chegar na cabeça várias vezes. Com a minha cabeca em sua coxa, ele voltou a me fazer cafuné, e eu fiquei sugando a cabeça de seu pau enquanto punhetava o restante com as duas mãos até sentir ela pulsar e o tão esperado leitinho começar a ser derramado em minha boca e a cada jato eu engolia tudo sem deixar escapar nada. Depois de sugar até a última gota voltei pros seus braços.

- Você amanheceu mais dengoso ainda hoje, não foi safado?

- Eu quero carinho, paizinho!

- Eu vou te dar, meu bebezinho.

Fizemos nossa higiene, mas quando íamos sair do quarto percebi que ele estava sem camisa, ai eu fiz birra porque ele não queria vestir uma e eu me joguei na cama resmungando.

- Eu não quero que você saia sem camisa.

- Eu sempre fico sem camisa em casa, pequeno.

- Mas isso é quando só estamos nós dois, e se for assim quando chegar alguém eu não vou vestir uma roupa porque eu também estou acostumado a ficar pelado em casa.

- Você está testando a minha paciência. Você esqueceu quem manda aqui?

- Eu não esqueci, ursão, eu só não quero que ninguém veja o que é meu e se eu tiver que ser castigado por causa disso eu não me importo, desde que você vista uma camisa.

- Eu vou vestir, mas prepare seu couro.

Ele vestiu a camisa, me pegou no colo e fomos tomar café, eu fui cheirando seu pescoço no caminho. Depois do café ele tinha uma entrega para fazer e eu fiquei triste, mas minha mãe me chamou pra ir fazer compras com ela e ele deixou. Ele nos deixou no centro, me deu seu cartão de crédito e foi fazer a sua entrega, nós compramos roupas, sapatos, hidratante pro corpo e quando estávamos indo pro restaurante esperar por ele eu fiquei parado olhando para um sexshop.

- Você quer ir lá?

- E se ele se zangar? Melhor não.

Antes que eu pudesse perceber minha mãe me arrastou para dentro da loja, tinha um monte de conjuntos para mulheres e pau de tudo quanto era cor, tamanho e grossura, mas nada que se comparasse ao meu Preto. Do nada minha mãe aparece com umas cuecas sem a parte de trás cobrindo apenas o pinto, jockstrap era assim que ela disse que se chamava. Eu estava igual um tomate de vergonha, minha mãe escolheu uma preta e outra vermelha e disse que era um presente pra nós dois e eu comprei sais de banho de sândalo e capim limão que achei mais parecido com ele, depois fomos pro restaurante e ele já estava lá.

Depois do almoço tomamos um sorvete, deixamos minha mãe na rodoviária que prometeu voltar pro meu aniversário e voltamos pra casa, eu estava doido pra abraçar e beijar ele. Enquanto ele estacionava a caminhonete eu corri para deixar as sacolas no meu antigo quarto e voltei mais rápido ainda, a tempo de pular em seus braços quando ele passou pela porta. Beijei muito sua boca gostosa e quando dei por mim já estávamos no meu quarto.

- Você correu pra esconder o que de mim?

- Afff, Preto! Eu corri porque eu estava com saudades de você, a gente passou a manhã toda longe um do outro e eu vim colocar as sacolas aqui porque sei que você não gosta de bagunça.

Sai de seu colo, peguei as sacolas e mostrei a sandália que comprei, pois a minha estava bem velha já, mostrei a camisa que comprei por insistência de minha mãe e os sais de banho que ele gostou do cheiro. Quando peguei a outra sacola do sexshop eu estava muito vermelho de vergonha.

- O que tem nessa sacola que te deixou assim tão envergonhado?

- Eu sei que eu não devo esconder nada de você, mas isso é pra ser uma surpresa, então eu queria saber se você deixa eu guardar até ter coragem de usar pra você?

-Então meu safadinho comprou uma surpresa pra mim?

Eu estava paralisado de vergonha e só concordei com a cabeça sem olhar para ele, que pegou a sacola de minha mão e colocou sobre a cama me puxando pro meio de suas pernas.

- Tudo bem, o importante é que você sabe que não deve esconder nada de mim nunca, mas se isso for uma calcinha é melhor você não usar.

- Credo, ursão, eu não sou menina pra usar calcinha.

- Isso mesmo, você é meu viadinho dengoso.

Ele me pegou no colo e me levou pro nosso quarto onde passamos a tarde entre beijos e caricias pelados. Esse foi um momento especial onde exploramos o corpo um do outro sem a intenção do sexo, era só carinho.

Já tinham se passado dois dias que minha mãe tinha ido embora e estava tudo bem, ele não tocava no assunto do meu castigo e isso me deixava ansioso, pois sei que ele não iria esquecer. Depois do almoço deitamos no sofá e ele ficou alisando minhas bolinhas sem machucar pela primeira vez.

- Já tem mais de um mês que esse grelinho não goza, né dengo?

- Acho que sim, ursão. Por quê?

- Isso quer dizer que essas bolinhas aqui não servem mais pra nada igual essa sua carne morta.

- Como assim não serve mais?

- Não faz mais aquela água rala que você chamava de gozo. Só seu cuzinho que goza agora.

- É verdade, mas é assim que você gosta, não é?

- É sim, é assim que deve ser. Agora eu quero que você descanse enquanto eu vou na oficina resolver uma coisa e daqui a pouco eu volto.

- Tá bom, Preto.

Fiquei deitado no sofá e por costume logo adormeci, acordei com seus beijos em meu rosto, ele parecia feliz e num segundo eu estava em seus braços. Ele não falou uma palavra, apenas caminhou na direção da oficina comigo deitado em seu peitoral. As luzes estavam quase todas apagadas deixando o ambiente numa penumbra um pouco assustadora. Me agarrei ao seu pescoço, pois senti que a hora temida tinha chegado e ele tinha preparado tudo sem falar nada, me pegando de surpresa, mas ele nunca tinha feito nada comigo ali na oficina e isso me assustava ainda mais.

- Paizinho...

- Shhhiiii.... hoje eu vou quebrar sua rebeldia e depois eu vou arrancar ela de uma vez.

Ele me beijou muito, depois me virou de cabeça pra baixo e chupou meu pinto mole e minhas bolinhas enquanto eu mamava em seu pau massageando suas bolas. Aquilo era tão bom que acabei esquecendo de onde estava e o pior que estava prestes a ser castigado. Eu só queria estar nos braços dele.

Ele sentou numa cadeira alta de madeira me deixando com a cabeça em seus pés enquanto minhas pernas se encaixavam na lateral de seu corpo deixando meu bumbum aberto e exposto para ele. Senti seu cuspe atingir bem o meio do meu cuzinho e seu polegar esquerdo deslizar inteiro pra dentro dele fazendo movimentos de vai e vem. Sua mão direita amassava com um pouco de pressão minhas bolinhas e logo segurei em seus tornozelos. Aquilo estava gostoso, mas eu sabia que tinha mais coisa por vir.

Eu gemia baixinho e a intensidade de suas mãos ia aumentando me fazendo contorcer em seu colo. Ele começou a apertar meu saco e puxar como se quisesse me levantar pelas minhas bolinhas e isso doía, mas quando ele tirou seu polegar esquerdo de dentro de mim e deu o primeiro tapa em minhas bolinhas eu gritei me agarrando aos seus tornozelos. Eu estava completamente entregue, nada podia fazer a não ser aceitar meu castigo. Ele deu vários tapas e socos seguidos em minhas bolinhas, meu corpo tremia sem parar, enquanto eu gemia e gritava de dor, mas em nenhum momento pedi para que ele parasse. Eu sabia que merecia o castigo e confiava que ele sabia o que estava fazendo.

De repente ele começou a massagear minhas bolinhas doloridas e aquilo era muito bom, mas durou pouco. Senti algo sendo colocado em minhas bolinhas e uma pressão muito forte começou a ser feita, elas estavam sendo esmagadas por algo que vi quando ele me deitou numa mesa pequenae estreita, eram duas plaquinhas de madeira com uma rosca que sempre que ele girava apertava mais.

- Toda essa sua rebeldia vem daqui. - ele falava girando mais a rosca. - E isso vai acabar.

Ele virou meu rosto pro lado e foi deslizando seu pau até a minha garganta segurando minha nuca. Ele entrava e saia bem devagar sem deixar de olhar em meus olhos lacrimejando, meu corpo inteiro latejava pelas minhas bolinhas e ele sempre fazia questão de puxar as plaquinhas o que me fazia querer gritar, mas com seu pau atolado em minha garganta eu não conseguia.

Depois de um tempo fui virado de bruços ficando com as pernas abertas e penduradas, senti seu pau lubrificado me invadir de uma vez, ele metia freneticamente e cada vez que suas bolas enormes e pesadas batiam nas minhas eu urrava de dor e prazer. Descargas elétricas percorriam meu corpo a cada impacto, eu me agarrava a mesa como se ela pudesse me salvar, mas quando ele me levantou pela cintura e meteu com mais força eu fui ao ápice da dor e do prazer. Eu sentia todo meu ventre contrair e meu cuzinho piscar e nós gozamos juntos.

- Isso, meu dengo, morde meu pau! Goza só com esse cuzinho pra seu Preto!

Eu gemia escandalosamente enquanto meu corpo convulsionava em êxtase sentindo seu pau pulsar dentro de mim me enchendo com seu leite. A sensação foi tão forte que eu apaguei, acordei já na nossa cama deitado em seu peitoral sentindo suas mãos quentes e ásperas passeando por minhas costas.

- Paizinho....

- Hum...

- Tá doendo - falei choroso e cheio de manha.

- Mas é pra doer mesmo, pequeno. Você precisa deixar essa rebeldia e só com castigo pra isso acontecer.

- Eu vou deixar, paizinho! Mas você promete que só vai ficar sem camisa pra mim?

- Prometo, mas parece que você não aprendeu sua lição.

- Aprendi sim, paizinho, mas eu tenho ciúmes! Você é só meu! Não quero que ninguém veja e nem toque o que é meu.

- Hum, além de dengoso ainda é guloso também? Parece que peguei leve demais com seu castigo.

- Afff, amor, não diga isso. Seu neném sofreu muito, eu só quero você pra sempre só pra mim.

- Eu sou pra sempre só seu, meu pequeno.

Ele cuidou de mim e ficamos um tempão num momento de mimos e carinho.

Continua....

Comentários (4)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • CurtoDotados: Quando vamos ter a continuação do outro conto ? Aquele do traído?? rsrs

    Responder↴ • uid:ona2nnshri1
    • Insana10: Em breve!

      • uid:1dai0j60v1i
  • Mato Grosso 7: Adorei ficou muito bom todas as partes ficaram muito boas

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw
    • Insana10: Obrigada!!!

      • uid:1dai0j60v1i