#Abuso #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 10

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Insana10

Ter um homem enorme, peludo e cheiroso só p mim é maravilhoso. Sou mimado, mas tbm sou castigado apenas pq ele tem vontade e eu amo satisfazer ele.

Já tinham passado quatro dias do ocorrido na escola, as marcas em meu corpo e rosto eram bem leves agora, mas eu ainda estava assustado e com medo de ficar sozinho e eles aparecerem. Por conta disso virei a sombra do meu ursão e ele também fazia questão de ficar comigo. Ajudei ele na oficina organizando as notas, pedidos e pagamentos, ele gostou e disse que não gostava dessa parte e eu me comprometi em ajudá-lo com isso.

Ele estava bem mais carinhoso do que o costume e eu bem mais manhoso, amando toda a atenção que ele estava me dando. Nós almoçamos e como de costume eu estava nu, sentado em seu colo, ele colocava a comida na minha boca enquanto amassava meu pinto molinho com sua mão esquerda. Doía um pouco, mas também fazia meu cuzinho piscar e ele sabia. Saímos da mesa direto pro sofá, cheirei seu corpo peludo até chegar no meu lugar favorito: as suas bolas grandes e peludas. Eu cheirava e lambia cada uma delas enquanto segurava aquela tora preta, quente e pesada.

Chupei suas bolas deixando bem molhadinhas como ele gosta e subi lambendo aquela tora a meia bomba da base até abocanhar sua cabeça que já babava, mas na primeira sugada a campainha tocou. Meu coração acelerou e as feições dele logo mudaram. Eu corri pro nosso quarto, pois eu estava sem roupa, ele se vestiu e foi atender.

Em cinco minutos ele entra no quarto com cara de poucos amigos me assustando ainda mais e mandou eu vestir uma roupa minha ligeiro e ir para a sala, pois tinha uma psicóloga e uma assistente social querendo falar comigo. Chegando na sala elas falaram que estavam ali pelo que tinha me ocorrido na escola e também porque foi dito a elas que minha mãe havia me abandonado com um homem.

Eu estava muito nervoso, tinha medo de falar algo errado e além de prejudicar o paizinho ainda ser separado dele. Elas questionaram sobre minha mãe não ter me acompanhado no dia do ataque e por não estar aqui comigo. Ainda bem que ele respondeu de forma bem natural, mas que me incomodou em um certo ponto.

- A Luíza ainda não sabe o que aconteceu na escola, preferimos esperar ela voltar do plantão para ela não se preocupar. Ela é enfermeira numa cidade próxima daqui e como trabalha em dois lugares ela não tem muita folga. Ela ficou seis meses desempregada fazendo apenas bicos aqui e agora que ela conseguiu o emprego que tanto batalhou nada mais justo que eu cuide do filho dela que eu convivo desde que tinha 8 anos até ela voltar.

Elas parabenizaram ele pela atitude e apoio que estava dando a minha mãe, mas na minha cabeça só ecoava o "até ela voltar". Será que ele ainda queria ficar com ela? E o que seria de mim? Minha boca amargava, mas eu tinha que me controlar. Elas pediram para ver os cômodos da casa e nós mostramos tudo, isso não era problema porque ele é muito organizado e eu tenho que seguir suas regras.

- Nossa, nem parece que tem um adolescente nessa casa! - falou a assistente social.

- É, somos só nós dois e ele me ensinou a ser organizado, pois quando minha mãe estava desempregada ela fazia tudo e eu passei um período meio rebelde, mas quando Alex descobriu ele me deu umas palmadas e me fez ver como eu estava desperdiçando meu tempo e o sacrifício de minha mãe.

- E como foi pra você essa correção? - psicóloga

- Na hora doeu e eu fiquei com medo, pois eu nunca tinha apanhado na vida, mas depois eu pude ver que ele estava certo. Minha mãe me criou sozinha até os 8 anos quando viemos morar aqui, ela se esforçou muito pra cuidar de mim e conseguir se formar com a bolsa que ela ganhou e aí eu vi como estava sendo ingrato com ela.

- E você não sente falta dela? Não preferia ter ido com ela? - psicóloga

- Eu sinto falta dela, mas se eu estiver aqui ela pode trabalhar sem preocupação.

- Entendi, e você gosta de morar aqui? Você tem um bom relacionamento com seu padrasto? - psicóloga

- Gosto sim, aqui é calmo. Nós temos um bom relacionamento, ele cuida bem de mim e nem me deixa ajudar muito com as coisas da casa, ele diz que tenho que estudar, mas agora nas férias tô ajudando ele na organização das contas e pedidos da oficina.

- E quanto ao que aconteceu na escola, como você se sente? - psicóloga

- Ainda estou um pouco assustado e não gostaria de voltar lá.

- Por que você acha que eles fizeram aquilo com você? Tem alguma coisa com a sua sexualidade?

- Eles disseram que o outro garoto que eles faziam isso tinha saído da escola e mudado de bairro e que eu iria substituí-lo, mas eles deixaram claro que minha sexualidade não importava quando eu disse que não era gay.

- Entendo, quando podemos conversar com sua companheira e mãe do Luiz, Sr. Alex? - Assistente social

- Vou combinar na próxima folga dela e te aviso.

- Combinado, então. Nos vemos em breve.

Elas deixaram um cartão de visita e se despediram elogiando tudo o que viram. Acompanhamos elas até o portão e assim que elas entraram no carro e partiram eu entrei correndo, eu não aguentava mais segurar o choro e tudo o que estava sentindo ao ouvir ele dizer que ainda espera por minha mãe. Eu ouvi ele me chamar, mas não me importei e antes que eu alcançasse a porta tive meu corpo prensado na parede.

- O que tá acontecendo?

- Nada, eu só quero ir pro meu quarto.

- Nada? E por que essa cara de choro? Porque não me obedeceu quando chamei?

Ele nem fazia ideia do que tinha falado e eu não aguentei e explodi, gritei com ele socando seu peito, mesmo sabendo que isso não era nada pra ele.

- Você está me usando até a minha mãe voltar? Você acha que vai ficar com mãe e filho pra você? Eu não vou aceitar isso, prefiro sumir no mundo e não te ver mais.

Parei de falar, pois ele apertou meu pescoço e eu podia ver faíscas saindo de seus olhos, mas eu não iria voltar atrás no que falei. Não vou dividir ele com ninguém, mesmo que ele já tenha sido companheiro de minha mãe antes se não for para ele ser só meu prefiro ir embora e abrir mão dele.

- De onde você tirou uma ideia maluca dessa? Você é meu e não a lugar nenhum.

- Você disse a elas que estava esperando minha mãe voltar.

- E era pra eu dizer o quê? Que troquei a mãe pelo filho? Você é menor de idade e eu posso ir preso se alguém desconfiar do nosso relacionamento e ainda tem a sua mãe que nós não sabemos o que ela acha disso tudo.

Ele foi soltando meu pescoço e eu me agarrei com ele chorando muito, ele me pegou no colo, eu enlacei minhas pernas em sua cintura e coloquei meu rosto na curva do seu pescoço.

- Você promete que é só meu?

- Prometo, pequeno! É só eu e você e mais ninguém. Mas o que você fez merece um belo castigo pra quebrar de uma vez essa sua rebeldia.

- Desde que você seja só meu eu não me importo, paizinho.

Ele me levou pro quarto, sentou na cama comigo em seu colo e enquanto eu beijava sua boca suas mãos fortes passeavam por meu corpo. Depois de um tempo eu desci de seu colo, tirei minha roupa e a dele e o fiz deitar no meio da cama com suas coxas grossas abertas. Voltei a beijar sua boca, chupando sua língua e lábios e fui descendo pelo seu pescoço até chegar no seu sovaco que cheirei esfregando meu rosto revezando com o outro e seu peitoral. Ele é muito peludo, mas é muito macio e cheiroso e eu sempre aparo seus pelos. Desci sem pressa por sua barriga até chegar em sua virilha que tem um cheiro especial que eu amo. Deixei suas bolas pesadas brilhando do tanto que chupei e mamei nelas e continuei descendo até os seus pés tamanho 46, chupei cada dedo como se fosse seu pau e subi para dar atenção a sua peça mais importante que babava sobre sua barriga.

Ajoelhado entre suas pernas lambi da base de seu pau até a cabeça como se fosse um enorme sorvete, olhando em seus olhos que brilhavam em aprovação, e então fui deixando aquela tora invadir minha garganta e depois voltava para chupar a cabeça sem esquecer de massagear as suas bolas. É muito gostoso sentir ele se contorcer de prazer soltando gemido roucos. Deixei seu pau bem molhado e deitei sobre seu corpo deixando ele entrar em sua casa enquanto eu beijava meu Preto e ele segurando minha cintura entrava e saia de mim bem devagar. Seu pau não entrava todo nessa posição, mas o prazer de ter meu homem dentro de mim me enlouquecia me fazendo gemer bem manhoso.

- Você tá muito dengoso, pequeno. Precisa lembrar quem manda aqui.

Ele falou já nos virando no colchão sem desengatar, o que fez seu pau bater bem lá no fundo e eu soltei um gritinho. Seus braços passaram tão rápido por baixo de minhas pernas que nem percebi e logo estava com meus pés próximo da minha cabeça e meu cuzinho completamente exposto para ele usar. E ele abusou, metia duramente em mim socando meu estômago, doía, mas também me levava a loucura ver aquela tora preta sumir dentro de mim.

Nesses momentos eu nem raciocinava só me entregava completamente aos seus desejos em meio aos nossos gemidos, no tempo que ele me permitiu eu fiz o que eu tinha vontade e sabia que podia fazer, agora é o tempo dele, e ele usa como bem entender. Meu corpo e minhas vontades pertencem a ele, não tem como reagir e nem quero. Amo a forma como ele me domina, me possui e cuida de mim. Ele me deitou de bruços, abriu bem as minhas pernas com as suas, cuspiu no meu cuzinho e de uma vez entrou todo, sem me dar tempo para acostumar ele se apoiou em seus cotovelos com seu corpo esticado sobre o meu, segurou em minha cabeça e meteu sem dó usando o peso do seu corpo. Só sua virilha batia em meu bumbum me dando fortes solavancos que só não me tiravam do lugar pelas suas mãos na minha cabeça.

Essa posição parecia que me rasgava, pois ia muito fundo, muito rápido e praticamente a seco, mas ouvir seus gemidos enquanto ele me chamava de viadinho gostoso, safado, dengoso, me fazia gemer pedindo mais.

- Toma pica viadinho gostoso, safado do pai! Vou arregaçar esse cuzinho gostoso, meu dengoso.

- Ain, paizinho! Mais, mais Preto! Ain, ain....

Ele acelerou mais as estocadas e mexendo dentro de mim eu podia sentir seu pau pulsando e seus jatos quentes sendo depositados bem lá no fundo. Mesmo depois de gozar ele continuou mexendo seu pau dentro de mim e era possível sentir minhas entranhas se contorcendo até que seu pau amoleceu e ele me puxou pra ficar de conchinha, mas sem desengatar. Eu estava exausto e adormeci sentindo seus beijos em meu pescoço.

Depois do jantar ligamos para minha mãe e explicamos tudo o que tinha acontecido e ela disse que virá em dois dias para conversar conosco e com a assistente social.

Continua...

Comentários (2)

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  • Seu Dominador: Adoro um novinho para ser meu escravo e fêmea. dominadorseu arroba y4hoo ponto com

    Responder↴ • uid:1e2ms2czvh3dr
  • Mato Grosso 7: Adoro todos os seus contos são muito bons

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw