Novinha começou pegando na rola viciando em sexo forte IV
Novinha de 9 anos andava pegando na rola do sessentão até que numa tarde toma muita rolada no cuzinho
*** Isto é um conto fictício
Fabiane, de 9 anos, clarinha de cabelos castanho claros, peitinhos em crescimento, bundinha empinada e todinha virgem depois de muita pegar na rola do coroa de 60 anos pelos cantos do condomínio, não escapa de tomar espetada no rabo dentro do carro dele.
-- Oi amor! Eu tava querendo falar com você mesmo!
-- Fala minha mulherzinha gostosa!
-- Ué mudou é? Você disse que só serei sua mulherzinha depois que você meter em mim.
-- E é mesmo, mas sei que está louquinha pra sentar na rola!
-- Penso muito nisso. Vou passar o final de semana na casa da minha tia. Minha mãe vai ao trabalho e me deixa lá perto, mas é antes da casa dela. Se você me esperar lá quem sabe eu dê a você. Mas depois vou querer ser tratada como mulherzinha, ganhar presente e tudo.
-- Você terá o que quiser minha princesa!
Combinamos o local e o horário e a peguei lá. Ela entrou no carro perguntando pra onde iríamos. Eu disse que ela iria conhecer um motel. Ela se abaixou no vão do banco de trás e entramos.
Lá dentro já fui tirando a roupa dela e a minha, segundo ela não tínhamos muito tempo pois a mãe com certeza ligaria para a tia.
-- Bah fudeu! Então não teremos tempo pra nada?
-- Vamos fazer em minutos, não dá?
-- Dá mas você pode não gostar tanto. Eu gostaria de te dar um trato legal com carinho.
-- Tem tempo pra isso. É claro que eu vou gostar, sendo com você... Se não for tão bom eu sei que não é culpa sua. Vem mete em mim!
Ela fala daquele jeito virando aquela bunda novinha pra mim, sem saber o que a espera. Afoita começa a roçar o rabo na minha rola erguendo a perna como se fosse ser enrabada ali de pé.
Atiro-a de bruços sobre a cama, ponho um travesseiro sob a buceta e meto a lingua no rabo. Ela geme feito cadela no cio pedindo:
-- Vem meu marido lindo! Rasga meu cuzinho. Não precisa ter medo, eu sei que teu pau é grande e vai machucar Vem, eu quero.
-- Mas não quero provocar dor em você.
-- E se eu quiser sentir dor?
-- Está bem. Se você quiser parar é só falar que páro.
-- Então vem. Eu sei que você já tá comendo outra, mas a tua mulher sou eu.
Passei muito gel naquele cuzinho fechadinho e empurrei pra dentro com o dedo a fodendo devagar.
-- Vamo logo eu não quero dedo, isso a gente faz lá atrás das árvores. Quero sentir tudo. Eu tenho que ir logo, se minha mãe liga e eu não tô lá?
-- Deitei sobre ela encostei a rola e já senti ela travando o cuzinho. O rabinho piscando desejando mas a iminência de receber uma rola enorme a fazia trancar-se. Tentei algumas vezes e o pau escorregando fora. Passei a mão por baixo a brincar no grelinho dela, prendi seu corpinho com outro braço por baixo. Encostei e empurrei sem dó nem piedade. Ao começar a estourar o cuzinho virgem assim à força, ela deu tamanho grito que tirei a mão da buceta rápido tampando sua boca. Continuei empurrando e o cacete grosso passava devagar estourando as pregas do rabo. Eu sentia suas lágrimas molhando minha mão e ouvia seus urros abafados. Ela cravava os dedos no colchão arrastando-se sob meu corpo. Eu empurrando devagar mas sem trégua, parecia sentir o romper-se uma a uma as pregas da menina. Ela deu um meneio com o corpo e encolhendo o corpo junto à cabeceira. A menina conseguiu ficar de quatro com a cabeça no colchão e a nuca dobrada contra a parede. Ela continuava gritando escandalosamente até que a mandei calar a boca enchendo-lhe a bunda de tapas. Agora ela estava toda torta contra a parede e não tinha mais como fugir. Continuei surrando sua bunda e empurrando a rola agora com mais força.
-- Você não queria sentir dor? Então aguenta. Se quer saber, pra ser minha mulherzinha tem que antes ser minha puta.
-- Eu vou ser.
-- Não é vou ser. É eu sou tua puta. Repete anda -- ordenei batendo mais na bunda.
-- Eu sou tua puta.
-- Você é uma vadiazinha cadela.
-- Eu sou eu sou cadela. Vai mete logo eu não aguento. Eu tenho de ir agoraaaa.
-- Você vai sim é sentar na rola sua vagabundinha.
Aproveitei ela prensada ali e cravei até as bolas. Pela cintura a puxei pra trás a trazendo sentada na rola. Emverguei o corpo pra trás pra ver aquele cu arreganhado engolindo cacete e depois soltando tudo. Comecei a erguer o corpinho mole e baixar com força de repente.
-- Ai que pau grande amor! Você rasgou tua mulherzinha. Ai como dóiiiii... Mas tá ficando bom mete mete. Agora eu sou tua mulherzinha. Quero dormir com você pra fazer de mim o que quiser.
Enquanto ela fala eu soco sem parar no cuzinho vermelho, sangrando, arrombado.
-- Diz eu sou ou não sou mais gostosa que a Kauani? Diz.
-- Você é minha gostosa! Que cuzinho apertadinho, quentinho.
Sem me segurar esporro dentro daquele cuzinho descabaçado, deflorado e arrombado. Els se levanta do meu pau com o leitinho escorrendo pelas perninhas. Penso em como ela irá sair dali.
-- Vamos tomar um banho?
-- Me leva lá agora. Tomo banho lá.
Ela encosta as costas contra os pêlos do meu peito e suspira "eu te amo". Ela se levantou mancando. No carro sentava de ladinho.
-- O que irá dizer chegando assim?
-- Digo que cai. Vou dormir sentindo você.
* Terá continuação dependendo dos comentários.
Comentários (1)
Neto: Excelente continue
Responder↴ • uid:1wm310qm8