Novinha começou pegando na rola viciando em sexo forte II
Nove aninhos e louca pra pegar numa rola, entra na casa do coroa e dá tanto o cuzinho que se apaixona trazen as amiguinhas pra pegar também
***Este é um conto fictício
Fabiane parecia apaixonada por mim no alto dos meus sessenta anos. Ela não apareceu em meu apartamento pelos próximos 3 dias. Fui com o cachorro até os fundos do condomínio novamente. Em menos de 10 minutos ela aparece com as quatro amiguinhas.
-- Oi meu amor! Que saudade, pensei que não vinha mais! Eu te esperei.
-- Eu fiquei esperando você lá. Pensei que tivesse me esquecido!
-- Pensei todo o tempo em você, só pra você saber. Não fui por que minha mãe me deu castigo sem ir na casa das amigas.
Abracei ela e a beijei na frente das demais que riam muito. Fabiane se sentia uma mulher no meio das criancinhas. Percebi que ela queria mesmo era mostrar o que já fazia quando senti sua mãozinha apalpando por cima da calça a minha rola. Ela mexia mexia e depois desenhava o tamanho do pau pelo jeans. Ela estava muito deliciosinha numa minissaia e de blusinha que deixava o umbiguinho de fora. Resolvi dar uma força a sua auto-afirmação na frente das amiguinhas. Levei a mão por baixo da minissaia e toquei o tecido de malha que protegia a bucetinha. Segurei forte os dois lábios juntos a fazendo erguer-se na ponta dos pés. Ela muito segura de si disse deixa eu ver esse pau que é meu, falou e abriu minha calça pondo-se de joelhos.
-- Cuidem aí se vem alguém -- vou mostrar uma coisa pra vocês -- disse ela às meninas.
Pegou o cacete por cima da cueca, desenhou bem o formato endurecendo e pos a boca como se o mordesse mas por cima da cueca. Depois tirou pra fora, olhou pra mim e deu um beijinho morno na cabecinha. Olhou pra mim com uma cara de safada e disse:
-- Gostou amor? Vou fazer muito mais ainda!
Ela ficou masturbando meu cacete até ele babar e perguntou pra mim:
-- Elas podem segurar um pouquinho? Elas nunca viram deixaaaa?
-- Tudo bem eu deixo, mas cada uma terá que dar o beijinho como você deu.
Fabiane chamava uma a uma. Cada uma segurava com a Fabiane ensinando a punhetar e depois davam um beijinho. O genial é que a última, uma menina de 6 ou 7 anos, não só deu um beijinho como colocou a cabecinha na boca e chupou. Mais que depressa a Segurei pela cabeça e aproveitei a foder aquela boquinha pequena e carnudinha até tocar a garganta fazendo a menina lacrimejar e ficar vermelha. Fiz a Fabiane brincar em minhas bolas como ela gostava e jorrei alguns jatos na lingua da menina.
-- Nossa como você é linda e gostosa! Como é seu nome? -- perguntei.
-- O nome dela não interessa -- interrompeu Fabiane enciumada.
Falei ao ouvido de Fabiane que ela podia levar aquela menina junto à minha casa pra fazer as coisas que ela não gostasse de fazer. Ela sorriu achando boa a ideia porque ela não teria a coragem de chupar e ainda tomar o leite. Abracei Fabiane (9 anos) por trás subindo a mão por baixo da minissaia apertando a bundinha carnuda, dura e empinadinha. Eu sussurrava em seu ouvidinho:
-- Lá em casa você vai ser minha mulherzinha! Vou chupar essa bucetinha e comer esse cuzinho! Vou te deixar viciada na minha rola, você vai ver!
-- Já tô bobinho!
-- Então deixa eu agradar aquela menininha pra ela aceitar ir com você lá em casa.
-- Ela nem fez 7 ainda, o que você vai fazer?
-- Vou fazer uma coisa que lá em casa só vou fazer em você!
-- Estefany vem cá -- chamou ela -- vai ali no cantinho que o tio vai fazer uma coisa em você.
Fomos mais pra trás das árvores, elas todas fizeram uma roda e a pequena Estefany ao centro comigo. Coloquei minha camisa na grama e a deitei ali. Eu tinha certeza que aquela criança já tinha sido iniciada na arte do sexo. Ela se entregava sem qualquer reserva ou reclamação. Baixei a calcinha de bichinho e vi a bucetinha mais linda de todas que já vira. Era só um risquinho entre as pernas! Lisinha, gordinha, branquinha! Comecei mordendo devagar o peitinho gordinho em cima, desci pela rachinha estreita. Erguia as perninhas descendo até o cuzinho daquele bebê. Depois subia pressionando a lingua fazendo-a entrar e subir entre os lábios. Brinquei por um tempo com a lingua no grelinho escondido fazendo ele inchar e aparecer. A menina se retorcia e gemia, emitia gritinhos de tesão pressionando minha cara contra a buceta. Abri bem a boca cobrindo toda a raxa e suguei suguei forte até esticar os lábios em minha boca. Tomei todo aquele caldinho que se precipitava entre as perninhas dela. Ao olhar pra cima as outras quatro estavam todas com as mãos na bucetinha. Estavam loucas, vidradas e uma delas dizia "continua tio faz mais"!
Tem continuação, só depende dos comentários!
Comentários (1)
Papa anjos: Quero gosar fundo no cu da filha novinha do empresario Telma Nassaro tô no maior tensão naquela criancinha gostosa.
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