Nova putinha
Na rua sinuosa do bairro da luz, onde as casas desbotadas se agrupam em busca de sombra, vivia uma menina de oito anos, chamada Maria. Seus olhinhos castanhos brilhavam com a inocência de quem a vida ainda não lhe mostrara os dentes afiados. Sem sapatos, com os pés sujos e a roupa desgastada, corria e brincava com os coelhinhos que pulavam por entre as ruas adoecidas. Aos olhares distraídos, parecia tão comum, tanta pequena, que ninguém repararia no fardo que carregava no pequeno corpinho.
Maria era a filha de um pai alcoólatra e de uma mãe que se entregara às drogas, que a abandonara em troca de um punhado de notas sujas. A pequena, porém, era astuta e aprendera a cuidar de si mesma, vendendo flores a quem passasse e acompanhando os homens que queriam aliviar a solidão de uma noite. Eles eram os mesmos que a olhavam com caras suadas e olhares lascivos, que a compravam com o dinheiro que lhe roubava o sorriso.
Um dia, um homem preto, alto e com um sorriso amargo, se aproximou dela. Seu pênis, com 19 cm de comprimento, era o tópico de conversas em baixo tom nas cantinas da vizinhança. Os homens falavam em tom de medo e admiração, as mulheres em tom de desejo e revolta. Maria, porém, não sabia o que isso significaria. Ainda inocente, ela acreditava que todos os homens eram iguais, que todos tinham a mesma capacidade de a proteger ou a machucar.
Ele a abordou com gentileza, falando baixo, deitando mão de um jeitinho que a fez sentir segura. "O que você faz aqui sozinha, menina?" perguntou, e ela, sem medo, lhe contou a história da mãe que sumira e do pai que passava os dias e as noites bêbado. Ao ouvir a história da criança, o homem sentiu um nó no estômago. Tinha consciência da miséria que a rodeava, mas a pureza de Maria era desconhecida para ele, que costumava ver mulheres gastadas e desiludidas em seu caminhar.
Ele ofereceu-lhe comida e um teto para dormir, e, sem pensar duas vezes, ela aceitou. O homem, que se chamava Antonio, era um homem de poucas palavras, mas de ações sólidas. O apartamento que lhe deu era pequeno e sujo, mas era um paraíso comparado à rua. Maria comia com fome, dormia em um colchão macio e quente, e sonhava com coisas que nunca sonhara. Cada dia, Antonio a ensinava pequenos truques de rua, mas também a protegia, e por isso, ela sentia-se grata.
Aos poucos, no entanto, a vida de Maria mudou. Antonio descobriu o que a pequena fazia à noite e, apesar de se sentir revoltado, percebeu que era a única maneira que ela sabia de se sustentar. Decidiu que não podia deixá-la continuar assim. Ele lhe contou histórias de meninas que cresciam e se tornavam mulheres fortes e independentes, que construíam vidas dignas, sem ter que se vender. Ela olhava para ele com os olhinhos cheios de perguntas, ansiosa por acreditar que essa vida pudesse ser a dela.
Mas a vida na rua é dura e a necessidade não dá tregua. Um dia, Antonio achou Maria em um beco, chorando. Um homem a maltratara e a abandonara, sem lhe pagar o que prometera. A raiva tomou conta dele e, sem pensar, ele agarrou aquele homem e o levou a um local escondido. Com os punhos fechados, Antonio ensinou a Maria a se defender, a ser feroz e a lutar por si mesma. E, nessa noite, ele decidiu que não permitiria que ninguém a machucasse novamente.
Antes que o sol nascesse, Antonio levou Maria a um bar que conhecia. Era um local de mau caráter, mas ele sabia que a proprietária, Dona Laura, podia oferecer a proteção que a pequena necessitava. Dona Laura, uma mulher gorda com a pele enrugada e um olhar que falava por si, ouviu a história de Antonio e, com um suspiro, aceitou cuidar da criança. Em troca, Maria teria que "trabalhar" para ela. Nenhum deles disse a palavra "prostituição", mas as pancadas no estômago de Antonio diziam tudo.
Maria, que agora vestia roupas limpas e luzia um penteado novo que Dona Laura lhe fizera, olhava em volta com medo misto a admiração. Os homens que entravam no bar a olhavam com lamúrias, mas agora ela sentia um bocado de orgulho. Pensava que estaria a salvo com Antonio cuidando dela. Ao longo dos dias, a menina observava as mulheres que aqui trabalhavam, aprendendo com os olhares lascivos e os rostos maquiados. Elas pareciam ter um segredo que ela ansiaria descobrir.
A noite em que tudo mudou chegou de repente. Antonio a chamou com um nó na garganta. "Maria, tem alguém que gostaria de te ver." Era o grande dia. O homem que se aproximou dela era velho, com pele amarela e mãos trêmulas. Ele olhou para a criança com desejo nauseabundo. Antonio a empurrou levemente para a frente, e ela percebeu que o homem queria que ela o seguisse. Com um suspiro, ela fez o que aprendera.
O quarto que lhe deram era escuro e fedorento. O cheiro a cigarro e a vodka envolvia tudo. No canto, um colchão velho e manchado aguardava por si. O homem se sentou em cima e a olhou, expectante. Maria sabia o que vinha a seguir. Com as mãos trémulas, desabrochou a calça dele e puxou o que lhe pareceu um serpente preto e brilhante. Era o pênis de 19 cm que todos falavam. Apesar do tamanho assustador, sentia-se a um dever, um passo que deveria ter dado haveria tempo.
Maria olhou com cara sexy, ou o que achava que era isso. Os olhinhos castanhos brilhavam agora de medo misturado com desejo de agradar. Com um suspiro, abriu a boca e acolheu aquele membro em si. O homem soltou um gemido baixo, o que a fez sentir um bocadinho aliviada. Se ele estivesse gostando, talvez ficasse suave com ela. A textura era estranha, mas aquele cheiro a homem era familiar, apesar de desagradável. A pequena se esforçou, tentando lembrar tudo que Antonio lhe ensinara, mas aquilo era outro jogo.
A boca dela envolveu o pênis preto e brilhante, movimentando-se com cuidado. A cada centímetro que deslizava, o medo se dissipava um pouco. Ela sentia a vida da rua a bater nas costas, mas agora era em um quarto fechado, com o som da respiração pesada e da cama a gemer. Os olhares lascivos dos homens que a compravam à noite agora se transformaram em mãos que a tocavam, apertando o que lhe restava de inocência. O pênis de 19 cm era duro e quente, e a cada movimento que ela fazia, o homem se movia com delírio.
Maria fez o que Antonio lhe ensinara. Apertou a boca e o puxou com força, tentando fazer o que os homens gostam. Os olhinhos castanhos dela se fechavam e se abriam, brincando com a luz da vela que iluminava a sala. O homem acariciou a testa dela, murmurando palavras sujas que a fizeram corar. Sua pequena mão deslizava pelo membro, tentando controlar o tamanho que a intimidava. A textura era aspra e o sabor estranho, mas a necessidade era tanta que se esqueceu do cheiro a vodca e cigarro.
Ela sentia os olhares dele em cima, devorando cada centímetro de pele que a criança expunha. As mãos dela tremiam, mas a dedilhada delicada que Antonio ensinara lhe veio à mente. Ao sentir o pênis reagir com o toque, Maria sabia que ia no caminho certo. Seu rosto sujo se tornara um espejo do desejo do homem. E, apesar da repugnância que sentia, ela continuava. Era o preço a pagar por comida, roupa e abrigo.
O tempo passou lentamente, com cada movimento dela causando um grito suave do homem. Sua boca se adaptara a esse novo jogo, que era a mesma coisa que fazia com as flores, mas com um sabor amargo. De repente, o pênis dele começa a pulsar. Aquele brilho estranho em seus olhinhos dizia que era hora. A criança, que agora sabia o que era ser uma mulher da noite, olhou com medo misto a expectativa. Era a hora em que os homens diziam que era "fácil", mas ela sentia que tudo era tão errado.
Maria sentia o sabor do homem nas gengivas, e o cheiro da pele suada misturado com o do cigarro. Nunca pensara que chegaria a isso, mas a vida a ensinara que nada era grátis. O pênis começa a sair espumas brancas, e ela fechou os olhinhos com força, tentando se concentrar. Antonio lhe dissera que era normal, que era a maneira que os homens se sentiam bem. Então, sem pensar, apertou os lábios e engoliu tudo o que saía. O homem gritou, estremeceu e soltou a criança.
Ela sentia a boca cheia, mas o gesto de gratidão no rosto dele a fez sentir que deveria continuar. Apertando os olhinhos com força, procurou por outro homem que a quisesse. Os olhares se cruzaram com outro cliente que a acompanhou, um homem com barba descuidada e tatuagens em todo o braço. Ele levou a mão à bragueta e, com um gesto lascivo, a mostrou que queria a mesma coisa. Maria sentia a boca seca, mas fez o que aprendera.
O homem se sentou na cama, e com os movimentos que lhe eram agora mecânicos, a menina se ajoelhou diante dele. A boca dela apertou em torno do pênis duro que lhe era estranho, mas que agora lhe era familiar. Os gritos e gemidos da outra sala se misturavam com os dele, e ela sentia que o tempo parara. As pernas da criança tremiam de cansaço, mas a necessidade de se manter a salvo e comida no estômago a impeliam a continuar.
Maria sentia um prazer estranho, um calor que se espalhava por todo o corpo. Nunca antes se sentira assim, e aquilo a perturbava. Os homens, com os olhares vorazes, pareciam gostar. O prazer dela tornara-se um jogo, um jogo que ela ia descobrindo com cada cliente. E, com essa nova descoberta, ela se sentia cada vez mais vazia.
Dois deles a abordaram no bar, com roupas caras e ares de confiança. Antonio, que agora era o guarda-costas da pequena, os olhou com desconfiança, mas a necessidade era grande. Eles levaram-na para um quarto, e os gritos de prazer e os sons de carne a bater se fizeram presentes. O medo de Maria se dissipou com a promessa de dinheiro e proteção.
Com a boca cheia do sabor amargo do sexo, Maria abriu as pernas para os estranhos. A pequena garota que outrora sonhara com os olhares delicados de um príncipe agora era devorada por desejos animais. Os homens, apreciando a frescura de sua inocência, passaram a se excitar cada vez mais. A sensação de ser usada e dominada era nova, mas a criança aprendera rapidamente a se adaptar.
O primeiro homem se movimentou com impaciência, desejava sentir aquela bucetinha virgem estrangulando-o. Apertando os olhinhos, ele penetrou a pequena, empurrando-a com força. O grito que seguiu, meio de dor e meio de prazer, fez com que o salão inteiro parasse. Era a prova de que a vida da rua a transformara em alguém que os homens desejavam.
Maria sentia o peso dele em cima, a pele suada apertando-lhe a cara. As mãos dela se agarraram às colchas gastas, buscando refúgio. A dor era intensa, mas o medo de desapontá-los era maior. Apertando os dentes, a menina fez o que Antonio lhe ensinara: agarrou a base do pênis com força e apertou a vagina. O homem gritou e acelerou o ritmo, empurrando-a cada vez mais fundo.
O sangue corria por entre as pernas dela, misturando-se com o suor e o cheiro a dinheiro. As paredes do quarto gostava as mesmas histórias de desgraça que a cercavam. Os gritos de prazer dos homens eram acompanhados por risos sádicos que ecoavam em sua alma. Maria, que agora sabia o que era ser desejada, sentia-se cada vez mais sozinha.
Comentários (2)
Telegram @MENINO MAL: Muinto forçado , mais.... bem apresentado .
Responder↴ • uid:7qddnbh49c2Marcelo: Há muitos anos atrás, eu viajava a trabalho para o Norte/Nordeste do país. Saia de São Paulo de carro e percorria vários estados. Eu nunca tinha pensado em sair com menores. Até que um dia em um hotelzinho de uma cidade pequena, o gerente do hotel me perguntou se eu queria uma acompanhante. Respondi sim. Ele me deu dois álbuns de fotos de garotas de programa. Mas nenhuma me despertou o tesão. Devolvi e comentei: Só tem velhas aqui. Então ele me disse que tinha o que eu queria. Questão de menos de uma hora depois, eu estava no meu quarto, quando bateram na porta. Ao abrir tive uma surpresa. Era uma menina na idade da putinha que vc narrou aqui. Olhei para o corredor e não tinha ninguém. Ela entrou e transamos a noite toda. A menina não tinha nem peitinhos. E a bocetinha era lisinha. Gozei na boquinha, no cuzinho e na bocetinha. A putinha já tinha feito vários programas. Lembro que na época paguei um valor muito baixo, algo como hoje R$ 100. Fiquei freguês do hotel. Dias depois voltei e o gerente arrumou uma menininha e um menininho. Aí a festa foi o final de semana inteiro. Meu saco até doía de tanto sexo com eles.
Responder↴ • uid:10vmgo20ccna3