#Abuso #PreTeen #Sado

Ninfetinha e kid bengala

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Oi, menina", uma voz rouca gritou do beco sombrio. Uma jovem chamada Lúcia parou no meio do caminho, com o coração disparado. Ela estava acostumada com os sons das ruas movimentadas do Rio de Janeiro, mas com os sussurros silenciosos do a noite continha um tipo diferente de energia.

"Não tenha medo", assegurou-lhe a voz. "Sou daqui."

Lúcia deu um passo hesitante para mais perto, perscrutando a escuridão. Um homem surgiu, sua silhueta alta e imponente. "Você sabe quem é o Kid Bengala?" ele perguntou, seu tom era uma mistura de curiosidade e ameaça.

Seus olhos se arregalaram de terror. Ela já tinha ouvido esse nome antes, em sussurros abafados das crianças mais velhas de sua vizinhança. Ele era uma lenda por aqui, o tipo de lenda que fazia os pais apertarem mais as mãos dos filhos quando eles caminhavam pelas partes sombreadas da cidade. O homem riu, um som que causou arrepios na espinha dela.

“Eu sou o assistente dele”, disse ele, com os dentes brilhando ao luar. "Ele procura por novos... talentos."

O ar ficou denso de tensão quando Lúcia percebeu o que ele estava insinuando. Ela sempre soube dos riscos de ser uma menina pobre na cidade, mas nunca os enfrentou de forma tão direta. Sua mente disparou, tentando pensar em uma maneira de escapar sem alertar o homem sobre seu medo.

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O estômago de Lúcia roncou, uma forte lembrança do vazio que a expulsara tão tarde. Ela foi enviada para procurar comida para sua família, mas o mercado fechou cedo, deixando-a com nada além da esperança de encontrar uma ou duas frutas perdidas.

O homem se aproximou, com a mão estendida. "Vem comigo", ele persuadiu. "Eu te mostro."

Seus pensamentos giravam em torno das histórias que ouvira sobre a infame estrela pornô com um pênis tão grande que era uma lenda. Mas Lúcia estava desesperada. Sua família estava morrendo de fome e ela sabia que o desespero levava as pessoas a fazerem coisas que nunca imaginaram que fariam.

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À medida que ela seguia o homem, as ruas de paralelepípedos ficavam mais estreitas e os prédios mais altos. As luzes diminuíram e os sons da cidade desapareceram em segundo plano. Seus pés descalços batiam no chão frio, ecoando pelos becos como o ritmo triste de uma música que ela nunca quis dançar.

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Finalmente, chegaram a uma porta indefinida, escondida atrás de uma caçamba de lixo. O homem bateu três vezes e a porta se abriu, revelando uma escada que levava a um porão sombrio. O cheiro de álcool barato e cigarro velho saiu, fazendo o estômago de Lúcia revirar. Foi isso. O momento que ela temia. Ela respirou fundo e entrou, seus olhos se ajustando à luz fraca.

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O porão era uma colméia de atividade. Havia pessoas por toda parte, montando câmeras, movendo objetos e ajustando luzes. Lúcia sentia-se como um coelho apanhado na toca de um lobo, com os olhos a percorrer um rosto em outro, à procura de uma saída. O homem agarrou a mão dela com firmeza e conduziu-a através do caos, e ela pôde sentir os olhos da tripulação sobre ela, avaliadores, famintos.

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"Kid Bengala", gritou o homem, sua voz ecoando acima do murmúrio da sala. Fez-se silêncio e todos os olhos se voltaram para o canto dos fundos, onde uma figura estava sentada nas sombras. Ele era um homem gigante, seu corpo musculoso e intimidador. A própria lenda.

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Lentamente, ele se levantou, sua silhueta ficando maior à medida que se aproximava. Lúcia sentiu seus joelhos tremerem quando ele entrou na luz, seu membro monstruoso pendurado, flácido, mas ainda imponente. Ele era tudo o que ela temia e muito mais.

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"O que você tem pra me mostrar?" ele perguntou, sua voz profunda e rouca. Lúcia engoliu em seco, com a mente acelerada. Ela sabia o que ele queria.

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"Ela tem sete anos", o homem falou, com uma pitada de orgulho em sua voz. "Mas é a coisa mais gostosa que você vai ver hoje à noite."

Kid Bengala se inclinou, seu olhar percorrendo o pequeno corpo de Lúcia. Ela sentiu os olhos dele como mil pequenas alfinetadas, cada uma delas uma lembrança do destino que a aguardava. Ele grunhiu, coçando o queixo pensativamente. "Bem, bem. O que você me prova, menina?"
Com o coração acelerado, Lúcia sabia o que tinha que fazer. Ela tinha visto as outras meninas, as que foram escolhidas antes dela, as que voltaram com hematomas e olhos tristes. Mas ela também sabia que se não fizesse isso, sua família sofreria. Então, ela respirou fundo e deu um passo à frente.

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A sala ficou mais fria, o ar denso com a antecipação do que estava por vir. Lúcia tentou ignorar os olhares, os sussurros, os sorrisos maliciosos dos homens ao seu redor. Ela focou no prêmio: comida para a família. O homem que a trouxe aqui deu-lhe um empurrão suave em direção ao palco improvisado.

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Sob as luzes fortes, ela se sentia exposta, como um inseto sob um microscópio. As câmeras clicavam e zumbiam, as luzes vermelhas piscavam, criando um efeito estroboscópico que a deixou tonta. Ela podia ver a luxúria nos olhos da tripulação, o modo como eles salivavam ao ver sua inocência.

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“Começe a se despir”, gritou o diretor, com a voz fria e imparcial. As mãos trêmulas de Lúcia foram até a barra do vestido, levantando-o lentamente. O tecido estava gasto e surrado, um forte contraste com o equipamento caro e brilhante ao seu redor.

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Ao revelar seu minúsculo corpo para a sala, ela sentiu uma sensação de distanciamento, como se estivesse observando tudo acontecer com outra pessoa. Sua mente estava em outro lugar, em um lugar onde sua mãe preparava uma refeição quente, seus irmãos brincavam e sons de risadas enchiam o ar em vez de comentários obscenos de estranhos.

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O vestido caiu no chão e ela ficou nua diante do monstro que era Kid Bengala. Ele se aproximou, seu pênis já começando a inchar ao vê-la. Os olhos de Lúcia permaneceram baixos, incapazes de encontrar seu olhar.

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"Agora, menina", ele rosnou, estendendo a mão para tocá-la. "Mostre-me o que você sabe fazer."

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E com isso a cena começou a se desenrolar. Lúcia obrigou-se a concentrar-se na tarefa que tinha em mãos, para se tornar a prostituta que queriam que ela fosse. Mas no fundo, ela jurou nunca esquecer esse momento, nunca deixar que ele a definisse. Este era apenas um meio para um fim, um capítulo sombrio de uma história da qual um dia escaparia.

Suas pequenas mãos estenderam-se para desembaraçar o cabelo, deixando-o cair em cascata pelas costas. Ela sentiu os olhos da tripulação sobre ela, seus olhares queimando sua pele. Mas ela não vacilou. Em vez disso, ela respirou fundo e começou a balançar os quadris, imitando os movimentos que vira nas revistas esfarrapadas que às vezes chegavam à favela.

O sorriso de Kid Bengala cresceu enquanto a observava, a sua mão movendo-se para acariciar a sua crescente erecção. Ele se aproximou e Lúcia sentiu o calor irradiando de seu corpo. Seus dedos se estenderam para traçar o contorno de seus seios jovens e pouco desenvolvidos, e ela teve que morder o lábio para abafar um gemido.

O diretor gritou ordens ao fundo e as câmeras se aproximaram, capturando cada centímetro dela. O coração de Lúcia batia forte em seu peito enquanto ela caía de joelhos, sem tirar os olhos do chão. O concreto frio atingiu sua pele, mas ela não se importou. Esta era a sua sobrevivência, a sobrevivência da sua família.

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O enorme pau de Kid Bengala cresceu diante de seus olhos, e ela sentiu uma onda de náusea tomar conta dela. Mas ela fez sua escolha. Ela o pegou em suas pequenas mãos, seus dedos mal conseguindo envolver o eixo grosso. Ela podia sentir as veias pulsando sob a pele, o peso do desejo dele pesado em suas palmas.

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"Bom, bom", ele murmurou, sua voz era uma carícia sombria na sala fria. "Agora, chupa."

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Lúcia inclinou-se para frente, com os olhos ainda baixos, e levou a ponta do pênis dele à boca. Tinha gosto de sal e suor, uma pílula amarga que ela teve que engolir. Ela tentou ignorar as lágrimas que ameaçavam transbordar quando ela começou a sugar, suas bochechas afundando com o esforço. A sala ficou mais barulhenta, as vozes dos homens eram uma cacofonia de encorajamento e sugestões obscenas.

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Mas ela permaneceu focada, sua mente era uma armadilha de aço. Este era apenas um trabalho, um trabalho terrível e degradante que ela tinha que fazer.E ela faria isso bem. Por cada lágrima que ela continha, por cada humilhação que suportava, ela alimentaria sua família. Sua mandíbula doía, sua boca salivava, mas ela não parou.

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A respiração do homem ficou irregular e ela sabia que estava fazendo a sua parte. Com um grunhido, ele se afastou, seu pênis escorregadio com a saliva dela. Ele agarrou-a pelos ombros e empurrou-a para a cama improvisada, as molas gemendo sob o seu leve peso.

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O colchão estava pegajoso e ela podia sentir os resquícios do medo e da dor das outras garotas penetrando em sua pele. Mas ela não lutou. Em vez disso, ela fechou os olhos e pensou em casa, no abraço caloroso de sua mãe, na calmaria reconfortante da respiração de seus irmãos enquanto dormiam.

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Ao se posicionar sobre ela, Lúcia respirou fundo pela última vez, preparando-se para o impensável. Mas quando ele estava prestes a penetrá-la, ela sentiu uma sensação estranha, um lampejo de algo poderoso dentro dela. Era raiva, pura e desenfreada. E com isso veio uma súbita clareza: ela não deixaria que este fosse o seu destino.

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Com uma força que ela não sabia que tinha, ela o empurrou, os olhos brilhando com uma determinação ardente. "Não!" ela gritou, sua voz ecoando pelo porão. "Não me toque!"

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A sala ficou em silêncio, o choque no rosto de Kid Bengala era palpável. O diretor tropeçou, estendendo a mão para ela, mas ela foi rápida demais. Ela se levantou, pegou o vestido e correu, ignorando os gritos de protesto e o som de passos pesados atrás dela.

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Os becos que antes ela achara tão aterrorizantes agora ofereciam um vislumbre de esperança. Ela correu através deles, seu coração era um animal selvagem em seu peito. A liberdade estava próxima, ela podia sentir isso. E ela não ia deixar ninguém tirar isso dela.Seus pés descalços batiam contra os paralelepípedos, o ar frio ardendo em sua pele. Ela não olhou para trás, não se atreveu a ver se a estavam seguindo. Os becos serpenteavam e giravam, um labirinto que ela conhecia muito bem. Ela brincava aqui quando criança, perseguindo os amigos, rindo e despreocupada. Agora, ela estava correndo para salvar sua vida.

O som de sua respiração encheu seus ouvidos, uma sinfonia de pânico que abafou os gritos distantes dos homens. Lúcia apertou o vestido contra o peito, os olhos correndo de um lado para o outro. Ela tinha que encontrar um lugar para se esconder, para recuperar o fôlego.

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Ao dobrar uma esquina, ela tropeçou em um beco pequeno e escuro, e lá estava: a casa abandonada que ela costumava usar como esconderijo. Sem pensar duas vezes, ela correu para dentro, com o coração acelerado enquanto batia a porta podre atrás dela.

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O ar estava denso de poeira e com um leve cheiro de decomposição, mas era um pequeno preço a pagar pela segurança que oferecia. Ela caiu no chão, com as costas pressionadas contra a parede, ouvindo atentamente qualquer sinal de perseguição. Mas tudo o que ela conseguia ouvir eram as batidas estrondosas do seu próprio coração.

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Pelo que pareceu uma eternidade, ela ficou ali sentada, tremendo e nua, agarrando o vestido. Sua mente corria com pensamentos sobre o que poderia acontecer se eles a encontrassem. As surras que ela viu as outras meninas suportarem, a maneira como seus olhos perderam o brilho. Mas ela era diferente. Ela disse não, revidou. E ela não deixaria que tirassem isso dela.

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Lentamente, a adrenalina começou a diminuir e a fria realidade de sua situação se instalou. Ela estava sozinha, no escuro, com nada além do vestido esfarrapado nas mãos. Mas ela havia escapado, e isso era alguma coisa. Lúcia respirou fundo, estremecendo, e sussurrou para si mesma: “Não serei puta”.

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As palavras pareciam uma declaração de guerra, uma promessa que ela estava fazendo ao universo. Ela encontraria outra maneira de alimentar sua família, uma maneira que não envolvesse vender seu corpo para monstros como Kid Bengala. A determinação cresceu dentro dela, um fogo que queimou seu medo.

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Levantando-se, ela colocou o vestido de volta, o tecido grudado em sua pele úmida. Ela precisava voltar para casa e contar à mãe o que havia acontecido. Mas ela sabia que não poderia voltar pelo mesmo caminho por onde veio. Eles estariam esperando por ela, prontos para arrastá-la de volta para aquele inferno.

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Seus pensamentos se voltaram para as ruas que ela conhecia tão bem, as ruas que haviam sido seu playground e agora sua prisão. Tinha que haver outra maneira. E ela o encontraria. Lúcia deu uma última olhada ao redor da sala, as sombras pregando peças nela, fazendo com que parecesse quase acolhedor na penumbra. Então, com uma determinação de aço, ela abriu a porta e voltou para a noite.

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A lua estava alta no céu, um farol prateado guiando-a pelo labirinto de becos. Ela sabia que não poderia voltar para sua antiga vida, não agora. Mas ela também sabia que precisava sobreviver. E ela sobreviveria.

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Seus olhos vasculharam a escuridão, em busca de qualquer sinal de perigo. A cidade era o playground de um predador e ela era a presa. Mas ela tinha a inteligência de um moleque de rua e o coração de um leão. Ela não seria pega novamente.Ao voltar para casa, ela passou pelo mercado, agora vazio e silencioso. A lembrança do rosto desesperado de sua mãe alimentou seus passos. Ela tinha que encontrar uma saída desta vida, para todos eles. E ao se aproximar da porta da pequena cabana, ela sabia que havia dado o primeiro passo nessa jornada.

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Entrando sorrateiramente, ela viu o contorno de sua mãe dormindo no chão, seus irmãos enrolados em torno dela para se aquecer. Eles eram todos tão inocentes, tão alheios aos horrores dos quais ela acabara de escapar. Lúcia prometeu continuar assim.

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Com cuidado, ela se deitou ao lado deles, com o coração ainda acelerado. Mas ao sentir o calor deles, ela se permitiu relaxar, só um pouco. Por enquanto, ela estava segura. Mas amanhã, ela começaria sua luta.

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A primeira luz do amanhecer começou a penetrar no quarto, lançando um brilho suave sobre sua família adormecida. Lúcia ficou acordada, com a mente atarefada com os acontecimentos da noite anterior. Os sons da cidade ficaram lentamente mais altos, um forte contraste com o refúgio tranquilo que ela havia encontrado nas sombras. Ela sabia que não poderia ficar aqui para sempre, mas por enquanto sentia um estranho conforto na familiaridade daquele espaço apertado.

Comentários (2)

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  • Tesuda: Onde você viu? Também queria ver

    Responder↴ • uid:19p3ptk0d7
  • Matheus R: Horrível

    Responder↴ • uid:yaza2nd44