#Corno #Coroa #Traições

Na hora "H" minha mulher me chamou de zé... E eu não me chamo zé

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O DESCONFIADO

20 anos depois o Zé apareceu e tenho quase certeza que ele comeu minha mulher de novo...

Minha mulher é japonesa, pequena, magra, com pouco peito e bunda mas uma bucetinha linda e maravilhosa.
Vou chamá-la de MÁ que é a abreviação do seu nome.
Qdo nos conhecemos ela era casada, mas era sozinha e carente. O marido a deixara com 2 crianças e foi embora para o Japão. Ele vinha a cada 2 anos, passava 1 mês no Brasil e retornava.
Com o passar do tempo ele começou a vir em intervalos maiores, passou a diminuir o dinheiro que mandava, parou de ligar 1 vez no mês.
Com três meses sem dinheiro e notícias, MÁ estava aflita pois as economias que tinha não eram muitas, já que tinha aumentado a casa e comprado carro durante esse tempo.
Com o tempo passando, o pai e o irmão começaram a ajudar com algum dinheiro mas se demorasse muito pra vir o auxílio do Japão, ela teria de sair para trabalhar.
A notícia veio e mais ou menos era o esperado. Um primo de MÁ o encontrou em outra cidade, em outro emprego e morando com outra mulher.
Apesar de arrasada e em função das crianças, MÁ tinha que continuar.
MÁ tinha sido fiel esse tempo todo, mas agora estava livre para suprir suas carências e necessidades de mulher, e por sorte eu estava por perto.
Qdo nos encontrávamos na padaria, mercado ou outro lugar qualquer do bairro, ela era sempre doce, meiga e simpática.
Um dia, MÁ perguntou se eu poderia ir à casa dela trocar o chuveiro e algumas lâmpada queimas, já que elas é as crianças não conseguiriam. Fui numa tarde, ela estava só, as crianças estavam na escola.
Terminei o serviço e quando me preparava pra ir embora, MÁ perguntou se eu não podia ficar mais um pouco?
Pelos olhar dela, vi o quanto estava carente e desejosa, a abracei e beijei sua boca.
Ela tremia e me abraçou forte deitando a cabeça no meu ombro, como que pedindo para mim não deixá-la.
A beijei de novo e comecei a passar a mão nos peitinhos pequenos e na bucetinha dela. Tudo estava escondido embaixo de um vestido comprido e conservador.
Ela estava entregue a levei para o quarto. Tirei o vestido e um corpinho lindo apareceu. Ela não usava sutiã e a calcinha não era grande nem pequena.
Caí de boca nos peitinhos e depois chupei a becetinha. Ela estava no cio, e entrando no meu das suas pernas, deslizei meu pau moreno de 16cm pra dentro. Eu bombava e ela gemia baixinho.
Comi por uns 10 minutos e ela gozou no meu pau. Meu pau ficou todo branco por cima com o gozo dela. Continuei estocando por mais um tempo e anunciei que ia gozar também. Ela falou que podia gozar dentro, pois já tinha feito laqueadura. Do alto dos meus 25 anos, derramei muita porra na buceta de MÁ.
Passei a frequentar mais a casa dela, as crianças se apegaram a mim e então começamos um relacionamento sério.
Ela conseguiu emprego numa loja de roupas e calçados do bairro, o que ficava bom, por ela estar perto de casa e da escola dos filhos.
Eu tinha um curso técnico do Senai e fui chamado por uma empresa grande de eletro/eletrônica pra trabalhar.
Passamos a morar juntos e nossas vidas foram se encaixando.
Eu passei a viajar e ficar fora quase toda semana, já que prestavamos serviços em toda região.
Depois de 3 anos de relacionamento, eu queria algo novo, novos estímulos, e comei a mexer com MÁ.
Quando chegava de viagem e íamos trepar eu bricava e perguntava se ela tinha se comportado direitinho?
Se não tinha aberto as pernas pra ninguém?
Se ninguém tinha afundado o pau na sua bucetinha?
MÁ entrava na brincadeira, mas por fim, sempre dizia que nada de novo aconteceu.
MÁ já tinha me falado que antes de mim, só 2 homens tinham passado por ela. O marido, é claro, e um safadinho que tinha tirado o cabacinho dela dentro de um carro, quando ela tinha 16 anos e morava numa cidade bem pequenninha.
MÁ disse que a criação dela é das irmãs eram rigorosas, que os pais e parentes marcavam em cima.
Qdo perdeu o cabacinho, era noite de festa na cidade, um sábado. Ela é o rapaz driblaram a vigilância da família e em um canto escuro, ele a penetrou de ladinho sem nem mesmo tirar o vestido e a calcinha dela. Ele era afoito, jovem que acabara de fazer 18 anos, meteu rápido e gozou rápido também, molhando a própria calça já que também não tinha tirado.
O tempo passou e continuamos com nossa rotina.
Eu viajava, voltava, fudíamos gostoso.
Um dia, trepávamos deliciosamente, MÁ começou a gozar. MÁ entrou em transe e alucinada me chamou de Zé.
Pelo menos 2 vezes ela falou baixinho: vai Zé, vai Zé...
Não a reprendi, só aumentei ainda mais as estocadas e gozei gostoso no fundo da bucetinha de MÁ.
Estávamos nas carícias nos preparando para o 2° Round, quando perguntei pra MÁ quem era Zé?
MÁ tentou desconversar, dizendo não saber do que eu estava falando. Eu carinhosamente a tranquilizei dizendo que ela podia contar tudo pro maridinho se houvesse alguma coisa. E falei que até fiquei mais excitado quando ela me chamou de Zé...
MÁ falou que o Zé apareceu na loja onde ela trabalhava.
Tudo bem, mais eu ainda não sabia quem era o Zé!
MÁ disse que na verdade um 3°homem já tinha passado por ela antes de mim. E era o Zé...Eu tava doido pra ouvir...
MÁ disse que quando perdeu o cabacinho naquela cidade pequena, a estória chegou até o Zé, que era um empresário da cidade. Zé tinha 30 anos, era casado, branco, magro, alto e tinha um Passat vermelho.
Zé passou a rondar o colégio nas saídas da aula onde MÁ estudava. Ele passava devagarinho indo e vindo olhando as meninas, mas o foco era MÁ.
Elas saiam em grupo mais iam se sepando pelo caminho. MÁ já sozinha, seguia algumas quadras até chegar na chácara que morava onde plantavam hortaliças.
O Zé passou a esperar por MÁ já longe da escola. Ele conversava e tentava convencer MÁ a entrar no Passat pra dar umas voltinhas. Apesar de sempre recusar, MÁ foi tendo desejos pelo Zé e sempre ficava frustrada em dias que ele não aparecia.
Ela passou a entrar no carro do Zé, a trocar beijos com ele a ser apalpando também. Mas sempre jogo rápido, já que não podia sair muito fora do horário de chegar em casa.
MÁ estudava pela manhã e à tarde ajudava a família na horta.
Zé convenceu MÁ a simular que precisava fazer um trabalho na biblioteca da escola à tarde. MÁ consegui ludibriar o pai e instruída por Zé foi realmente e na escola é pegou alguns livros emprestados, prometendo trazê-los mais tarde.
Com os livros em mãos e escondida, MÁ saiu com Zé da cidade. Zé tocou direto pra um motel na rodovia. MÁ estava nervosa e trêmula.
Chegando no motel Zé já a agarrou e beijava MÁ e acariciava sua bucetinha em baixa da saia do uniforme escolar. Os peitinhos da MÁ agora eram sugados e não demorou muito pro Zé deixar MÁ peladinha. Zé caiu de boca na bucetinha de MÁ.
Apesar de excitada MÁ tremia de medo e seus temores aumentaram quando Zé, agora nú, apontava um cacetão branco, comprido, da cabeça avermelhada em direção a ela. MÁ disse que parecia um pau de macarrão.
MÁ tentou convencer o Zé a não fazerem aquilo, mas já era tarde demais.
Zé a posicionou é ainda amassando seis peitinhos guiou o mastro na entrada da bucetinha de MÁ.
O cacete foi entrando e MÁ parecia estar perdendo o cabacinho de novo. Lágrimas escorregam nos cantos dos olhos de MÁ mas o Zé só empurrama cada vez mais o cacetão.
Os pelos pubianos negros de MÁ se misturaram com os pelos avermelhados do Zé. MÁ disse que agora sentia prazer e o Zé fudia gostoso.
MÁ gemia debaixo do Zé e teve o 1° gozo da vara dele.
Zé aumentou o ritmo e anunciou que ia gozar, tirou rapidamente o cacetão da bucetinha de MÁ e esfregando o saco em cima dos pelos pubianos dela, gozou forte na barriga e nos peitos de MÁ.
Descansaram, se recompuzeram é MÁ se preparou pra receber o Zé na bucetinha por trás. Pra não correr riscos, podia ter resto do porra no pau do Zé, ele encapou o cacetão na camisinha e enterrou na fenda da MÁ.
A buceta já tava laciada mas a sensação do pau entrando de novo foi incrivelmente prazerosa...
Não demorou e MÁ gozou naquela posição também, Zé urrando encheu a camisinha de porra.
Foram embora antes do final da aula da tarde, MÁ deixou os livros na biblioteca da escola.
Conseguiram repetir mais 2 vezes o feito, e na última, Zé confidenciou para MÁ que também comia Mitiko a irmã mais velha dela que estudava à noite. MÁ disse que foi o Zé quem descabaçou Mitiko.
Logo o pai de MÁ vendeu a chácara e vieram pra cidade maior, embusca de melhores condições.
Aqui cada um seguiu seu rumo, e MÁ, casou com 22 anos com um japonês bem mais velho arranjado pelo pai.
Vinte anos depois, o Zé era representante comercial de um fábrica de jean. Qdo MÁ o viu na loja apresentando seu catálogo para os patrões, MÁ tremeu na base por relembrar o passado distante.
Zé a reconheceu também e deixou o telefone para MÁ levando também o dela (era telefone fixo na época).
Sempre que o Zé vinha na cidade, sabendo que eu viajava também, tentava convencer MÁ a sair com ele. MÁ disse que resistiu mas passou para o Zé o telefone de Mitiko e para ela o telefone dele.
Mitiko também era casada e com filhos mas não resistiu aos galanteios do Zé. Mitiko passou a dar pro Zé no hotel onde se hospedava.
Às vezes sábado à tarde, pegava MÁ e Mitiko cochichando e rindo ao telefone.
Mitiko falou pra MÁ que apesar de já ter 50 anos o Zé ainda tinha a mesma pegada e o mesmo cacetão de antes.
Fiquei desconfiado, porque apartir daí, MÁ passou a me dar o cuzinho, coisa que não fazia antes e não aguentava quando tentávamos. Ela que sugeriu fazer por trás e com o pau lubrificado na buceta, não tive dificuldades em afundar no cuzinho dela agora.
Mais alguns anos se passaram e MÁ nunca confessou a traição, mas acho que não foi só a Mitiko que voltou a entrar no pau de macarrão do Zé.....

Comentários (5)

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  • Marcela Souza: Parabéns pela história amigo. Me parece que sua japonesinha voltou a dar pro antigo comedor de novo, e esse Zé deve ter atolado o ",pau de macarrão" na bucetinha e no cuzinho dela!!!

    Responder↴ • uid:s484j7m34
  • Moreno corno: Deixa rolar, ser corno é uma delícia....

    Responder↴ • uid:1cweb2yhk8gfp
  • tony comedor: vc entenda que nao vai ser o primeiro e nem o ultimo...adestre-se acho que é um caminho.

    Responder↴ • uid:1dvjytb3ptmue
    • Anônimo: A minha começou a me chamar de Anderson bem na hora falava mete mete gostoso Anderson me fode Depois confessou que deu muito para ele fui corno por um bom tempo

      • uid:2qls59hrk0
    • O DESCONFIADO: Se ela voltou a dar pra ele, um cara que marcou a juventude dela, não posso ser egoísta e brigar, já que tive muitos casos "extracampo" desde que estamos juntos. Como a "safadinha" não confirma, a dúvida é que corroe....

      • uid:e2429lzrio