Mirei a peituda da faculdade e acertei o viadinho do ensino médio
Saí para chupar os peitos mais bonitos da faculdade, só que acabei comendo um viadinho do ensino médio
O relato a seguir é real, então resolvi omitir nomes de pessoas e o nome da cidade para evitar problemas.
Sou homem, tenho 32 anos, 1,74m, pardo, atualmente casado. Durante grande parte de minha vida sempre me considerei heterossexual, porém o relato a seguir foi uma experiência diferente.
Em meados de 2013 eu já estava caminhando para a parte final da faculdade, havia acabado de passar por um relacionamento amoroso que não deu muito certo, e naquele momento eu comecei a tentar fazer novas amizades, conhecer novas pessoas.
Havia uma menina na faculdade que eu não mantinha contato quando namorava. Pele branca, meio japonesinha, cintura fina e peitos MARAVILHOSOS, que ela tinha orgulho em ostentar decotes super chamativos, inclusive em redes sociais. Todo o departamento do curso da faculdade babava no decote dessa menina, mas apesar de ostentar ela sempre fez jogo duru para os pobres mortais. Eu me considero um cara relativamente bonito, nos últimos meses vinha investindo na academia para facilitar com a mulherada, e querendo tirar a seca pós-relacionamento, comecei a investir na gostosa. Passando alguns dias puxando papo eu consegui a simpatia da menina, mas sem nenhum sucesso fisicamente falando.
Passado algumas semanas insistindo, o máximo que consegui foi ela me convidar para o aniversário dela, que seria comemorado em um bar movimentado da cidade, mas já era uma chance de dar uma investida. Ela chamou algumas poucas pessoas da faculdade e outras pessoas da vida social dela. Para minha surpresa um dos outros convidados era um ex-colega do ensino médio que eu não via desde aquela época, uns 4 ou 5 anos antes. Eu não tinha muita amizade com ele na época, éramos de turmas diferentes. Ele sempre foi um moleque tímido, franzino, tinha cabelo liso, bem preto e pele branquinha, sempre andava mais com uma turma de meninas na época da escola, sentava na frente. Agora aos 20 e poucos anos parecia que não tinha envelhecido quase nada fisicamente, mas parecia mais solto, e tinha começado a andar com uma galera mais animada.
Foi um encontro animado, a coincidência surpreendeu a aniversariante gostosa, e pelo fato de eu ter ficado conversando com ele fez ela nos dar muita atenção durante o aniversário e ficamos conversando os três durante grande parte da noite. Nesse meio tempo ele tinha tocado no assunto de que era gay, e ela obviamente já sabia (eu era o novato ali), mas eu já havia suspeitado também, não era tão difícil de perceber. Em determinado momento ela até perguntou se algum de nós tínhamos um baseado e eu respondi positivamente. Demos uma volta de carro para fumar nós três, mas o lado ruim é que eu não estava conseguindo ficar sozinho com a menina, que pra variar estava uma delícia naquele dia, e ela parecia que não ia facilitar tanto.
Voltamos, ficamos até o final e eu não consegui meu objetivo. A menina foi embora com as irmãs que tinham vindo de outra cidade para o aniversário, e eu que fiquei a noite toda de pau duro olhando aquele decote maravilhoso e nada. Imaginei que teria que terminar a noite na punheta.
Fui embora também e ofereci carona para o ex-colega, por educação, e ele aceitou. Eu não tinha preconceito algum, obviamente, e fiquei até relaxado na presença dele, até comentei minha intenção de ficar com a aniversariante, mas que não dava certo. Fomos conversando até chegar no prédio dele, quando ele disse que morava sozinho e perguntou se eu não queria fumar mais, porque ele queria mais só que não tinha. Sem maldade, aceitei e subi no apzinho dele, bolei outro baseado e ficamos fumando na sala em frente a tv e continuando a conversa. Ele falando que se eu quisesse eu poderia ficar com a menina, que eu era muito bonito e que se eu quiser ele ajudava a convencer ela depois.
Achei legal da parte dele, fomos fumando e fui me abrindo, conversamos um pouco sobre coisas aleatórias, sobre a época da escola, ele dizendo que não possuia mais contato com ninguém da época, etc, como tinha sido a saída do armário na época da faculdade e como sua vida tinha mudado bastante. Nesse dia eu já havia conversado com ele mais do que nos anos em que estudamos juntos.
Em determinado momento, com o baseado já acabando e a gente já meio chapado, ele mesmo retorna ao assunto da nossa amiga em comum, dizendo ainda estar achando graça porque eu tinha comentado como eu tinha passado a noite toda com tesão de tanto olhar pra ela. Como eu já estava mais à vontade com ele eu brinquei falando que seria obrigado a finalizar a noite com uma punheta. Ele deu uma risada nervosa ao mesmo tempo que comentou que se surpreendeu positivamente comigo, por estar sendo legal com ele mesmo que não tínhamos amizade antes, e sabendo que ele era gay e não se importar em estar ali com ele sem preconceito algum.
Falei que realmente não me importava nem um pouco e estava ali porque ele também parecia ser alguém gente boa, boa conversa, e que poderíamos estender nossa amizade dali pra frente. Ele me agradeceu e disse que poderia contar com ele para o que eu precisasse, e logo depois falou em tom mais baixo “até na punheta de hoje”, e deu outra risadinha nervosa olhando pra mim. Acho que ele estava preparado pra falar que era brincadeira caso eu desse sinal de reagir negativamente.
Mas eu tava meio alto e realmente queria muito me aliviar, tanto que quando ele falou meu pau deu uma pulsada embaixo da cueca. Naquele momento passou algumas coisas pela minha cabeça, nunca havia tido nenhuma experiência com outro cara mas naquele momento eu enxerguei ele bem feminino, com aspecto franzino, até um pouco bonitinho, rosto lisinho, cabelo preto liso também. Eu não estava tão preocupado e a vontade de gozar falou alto, e meu pau endureceu ainda mais, formando um volume bem visível embaixo da calça. Achei que seria uma boa oportunidade de esperar um novo nicho, afinal receber uma punheta deveria ser igual ganhar uma pizza grátis numa promoção, não importa a pizzaria eu aproveito o brinde.
Decidi arriscar e respondi rindo (fazendo parecer brincadeira também mas segundando o pau por cima da calça, fazendo questão que ele visse), - Você é um viado bem bonitinho e tem as mãos pequenas, eu não dispensaria uma ajuda kkkkk. Ele respondeu com um tom de voz mais baixo mas com um sorrisinho malicioso: - É sério?!
Naquela hora eu já tinha meio que decidido, mas esperei uns 3 segundos pra responder:
- Só se for ser segredinho nosso.
- Pra quem eu iria contar? Não tenho contato com ninguém da escola, só temos “a fulana” em comum.
- Ela mesma.
Eu ainda estava sonhando em cair de boca naqueles peitões, então queria manter alguma chance que ainda pudesse existir. (No futuro eu descobri que isso não seria algo que atrapalharia, mas não entra nessa história).
Ele disse em tom sério que tinha me falado que me ajudaria nesse assunto e não quebraria a promessa. Aí perdi o puder, e olhando pra ele abri meu zíper e tirei meu pau duríssimo pra fora, com a cabeça grande, rosada e brilhante apontando pra cima. Como já comentei numa história anterior, meu pau não é tão grande, tem 16cm, mas é bem grosso mesmo, e cabeçudo. Ele levantou da outra ponta do sofá e sentou do meu lado e segurou minha pica com gosto, de mão cheia, até emitiu um “ahh” baixinho. Começou a punhetar devagar olhando fixamente pra minha pica, enquanto eu relaxava o pescoço pra trás no sofá olhando pro teto penando que minha noite não estava terminando tão ruim.
Ele ficou cerca de um minuto batendo pra mim e sem falar nada abaixou de uma vez e deu uma lambida rápida na cabeça e depois virou o rosto olhando pra minha reação. Eu sussurrei baixo “deixa ele bem molhado”, logo depois ele começou a mamar com uma vontade absurda, salivando bastante, deixando a pica toda molhada rapidamente.
O boquete era maravilhoso, molhado do jeito que eu gosto, as vezes ele tirava a boca pra cuspir mais saliva, e eu incentivava. Depois de poucos minutos eu coloquei a mão por trás dele sem nem perguntar se podia, pegando na bunda de forma intrusiva, apertando firme em direção ao cu. A reação dele foi empinar mais a bunda, e não demorou muito pra levantar a cabeça dele e perguntar:
- Deixa eu te comer?
- Claro.
Na hora ele levantou e começou a tirar a roupa, e eu fiz o mesmo, com minha pica quase explodindo. Nossa diferença física era grande, apesar de não ser alto eu fazia musculação há alguns anos já, praticava alguns esportes regularmente, enquanto ele bem franzino e com o corpo mais pálido que o rosto ainda. Ele tinha o pênis bem pequeno, era um femboy legítimo. Falei que não tinha camisinha, e ele disse que também não, mas naquela hora não tinha como voltar atrás. Sem falar mais nada eme ficou de quatro no sofá e arregalou aquele cuzinho lindo na minha direção, minha pica estava toda babada, mas ainda deu uma cuspida no cu dele e enfiei um pouco do dedo antes, pra lubrificar um pouco a entrada, já que minha pica é bem grossa. Comecei enfiando devagar e ele de cara começou a gemer igual uma putinha, e “reclamou” da grossura no meu pau falando que não tinha muito o costume ainda. Fiquei cerca de um minuto metendo devagar pra ele acostumar e depois fui aumentando a velocidade e ele aumentando a altura dos gemidos. Durante uns 5 minutos fiquei lá chamando ele de “viadinho gostoso”, “minha putinha”, etc, e realmente tava muito gostoso.
Depois ele perguntou se eu queria ir pro quarto dele e fomos, lá ele chupou meu pau novamente mesmo depois de eu ter metido nele sem camisinha, depois eu deitei na cama e ele começou a cavalgar, um pouco devagar e depois aumentando a velocidade, e gemendo igual uma putinha de novo. Algum tempo depois eu levantei e beijei ele bem gostoso, com ele ainda rebolando devagarinho sentado no meu pau, e eu gozei dentro dele. Gozei bem gostoso enquanto beijava ele, depois deitei novamente, e ainda sentado na minha pica gozada começou a se masturbar em cima de mim. Logo eu o ajudei e ele gozou na minha barriga, um gozo um pouco ralo.
Depois ele se levantou e pegou uma toalha, se limpou um pouco e foi para o banheiro. Eu me limpei com a toalha também e fiquei sentado na cama. Ele voltou e perguntou “e aí?”, eu respondi que gostei mais do que imaginava. Ficamos conversando um pouco na cama pelados, e ele fazia questão de esconder o pauzinho dele no lençol, parecia ter vergonha. Em pouco tempo meu pau começou a endurecer de novo, ele se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar novamente, outro boquete bem molhado. Durou menos de 10 minutos e eu gozei na boca dele, ele engoliu um pouco e foi pro banheiro se lavar novamente.
Novamente me limpei com a toalha e vesti minha roupa. Ele também se vestiu e eu falei que iria embora. Nos despedimos normalmente apertando a mão. Eu falei que a noite foi bacana, que qualquer dia a gente poderia repetir. Ele concordou e disse que não tinha esquecido que me prometeu tentar me ajeitar a gostosa da faculdade. Essa história se desenrolou depois de um tempo, contarei depois.
Comentários (5)
INCESTO ADICTO: queria ler os outros contos desse autor, alguem sabe quem é... ele disse que ja postou outros contos aqui, mas nao da p acessar o perfil dele...
Responder↴ • uid:yazubj41iEu mesmo: Há muito tempo eu comi um gayzinho mais ou menos parecido. Isso foi em 2005 e eu não recordo como conheci o elemento. Só lembro que um dia fui no apt dele, ele era estudante universitário. Cheguei no Apt e ele ficou me mamando, antes de eu meter no cu ele queria me beijar, mas como tenho repulsa por gay dei um tapa na cara dele e falei nada de beijo ou pegação. Pode pegar no pau e chupar, mas nada de beijos, abraços ou algo parecido. Pra mim, gay só serve para me fazer gozar, não tenho tesão nenhum em lamber cu de viado, beijar ou chupar peito etc. Se insistir eu dou porrada.
Responder↴ • uid:1cte8jljt8na7😈: Eita 😈
• uid:8d5rttvqrkkDepósito de porra: Queria ser ele para sentir tua pica grossa no meu cuzinho
Responder↴ • uid:g3iug99qj5Danny: Delícia. Eu continuava pegando ele haha
Responder↴ • uid:1d5tt74booxyq