Minha tia e sua buceta gorda
Como eu me aproveitava de uma tia que gostava de tomar cerveja para apalpar e ver seu bucetão
Que nervoso... vamos lá.
Não vou falar nenhum dado pessoal meu, quero o máximo de discrição possível. Mas decidi começar a escrever aqui porque hoje em dia luto contra pornografia com unhas e dentes, porém, vez ou outra me vejo aqui lendo ou vendo algo que batalho contra, nada nada, de 7 punhetas por dia de antes, ja são no máximo 3 por mês, mas chega de enrolação, vamos ao relato (ele é verdadeiro, garanto)
Eu cresci em uma casa cheia de adultos, todos nós morávamos em uma casa que meu pai construiu próximo de onde trabalhávamos. Minha tia, que aqui iremos chamar de Rosa, era gerente de um grande empreendimento que meus pais possuíam em uma cidade do norte, e sempre se arrumava bem bonita e cheirosa, principalmente para os finais de semana onde o fluxo de clientes era maior (não, não era puteiro, rs)
Sempre tivemos uma boa relação, na epoca eu devia ter 12 ou 11 anos, não lembro bem, mas já punhetava freneticamente com qualquer coisa que me desse gatilho, minha sexualidade foi despertada muito cedo por ter tido contato com pornografia que as pessoas mais velhas que trabalhavam pro meu pai me mostravam.
Certo dia, em um final de domingo, tia Rosa havia acabado de chegar do trabalho... como servíamos bebidas, ela sempre tomava bastante (por conta da casa lógico) e chegava meio morgada, sonolenta. Eu estava no quarto dela vendo televisão, assim que ela entrou, eu disse que ia sair pra ela ficar mais a vontade e descansar, mas ela disse que não precisava, que só ia tomar um banho e trocar de roupa, e depois iria deitar.
Esqueci de um detalhe, na época tia rosa deveria ter uns 45 anos, por ai... Era baixinha, toda roliça, pernas grossas, uma bunda bonita, toda durinha. Mas o que chamava atenção nela era sua buceta do tipo "capô de fusca", era aparente principalmente com as roupas de ginastica que usava quando ia caminhar ou com os vestidos bem colados do sábado a noite, era algo que desde sempre me chamava atenção e eu batia várias punhetas imaginando como seria meter lá ou mesmo a visão do "produto".
Tia Rosa não demorou muito e saiu do banheiro com uma camisola de algodão, acho que por não ver malicia em mim, acho que ninguém via por eu ser a única "criança" de lá, não havia colocado sutiã, somente uma calcinha grande e confortável, pediu pra eu me afastar e deitou do meu lado, ficamos cerca de 40 minutos a uma 1h vendo Fantástico. Em certo momento, uma reportagem me chamou atenção e ao virar pra ela e perguntar o que ela havia achado, percebi que dormia (ressonando baixinho, coisa de gente cansada em sono profundo).
Pensei em sair do quarto e deixa-la lá, porém, ao ver ela deitada com aquela roupa de algodão gasto (que deixava certas partes quase transparentes) comecei a ter um tesão enorme, e meu tesão quase sempre é incontrolável. O ar do quarto estava ligado então as pontas dos meus dedos estavam gelados (o ar condicionado estava ligado e o quarto não era muito grande), coloquei um pouco dentro do shorts e já pude sentir meu pau duro e babando, aproveitei pra esquentar a mão um pouco e comecei meu plano. Alias, nem tinha plano nenhum, eu só queria explorar o máximo o corpo dela antes de ela acordar.
Ela dormia de lado, estava coberta dos ombros pra baixo. Ela é do tipo de pessoa que passa o lençol por baixo do corpo, deixando bem preso, dificultando qualquer "exploração" rs, mas eu estava determinado, chances assim são raras (só de lembrar já fico de pau duro, impressionante). Primeiro comecei a puxar a ponta do lençol lá do final, perto do pé, foi um exercício de extrema paciência pois eu não queria acorda-la, aos poucos fui puxando pelas bordas até deixa-lo totalmente solto. Quando vi que poderia levantar o lençol e olhar com mais calma o que havia por baixo, meu pau já estava quase saltando do shorts, parte do tesão é isso, é a ansiedade e o medo de ser pego, eu sempre curti isso.
Ao levantar o lençol, deitei do lado inverso da cama e puxei até deixar a luz da televisão iluminar um pouco mais o "produto" (naquele tempo era raro os celulares bons ou com iluminação, eu mesmo tinha um daqueles de tela verde que nem sms mandavam), e nossa... é uma das grandes lembranças da minha vida. Uma buceta carnuda, cheirosa... dava pra ver pela calcinha confortável e um pouco frouxa, pequenos pelinhos lisos saindo pelas laterais, aquilo me deixou tão maluco que meu pau quase goza ali mesmo, sem nem ao menos toca-lo, acho que foi a primeira experiencia com uma buceta ao vivo que havia tido até então.
Percebi que meus dedos estavam gelados de novo, coloquei novamente dentro da cueca e aproveitei para "espremer" o pau e deixar a mão completamente melada de uma porra transparente, eu estava maluco, me tremia de tesão e de medo dela acordar. Peguei todo aquele excesso e arrastei para a ponta dos dedos, agora iriam começar as etapas difíceis, me entortando todo, deixei o lençol cair por cima do meu ombro e me meti por debaixo, puxei a alça da calcinha para o lado e com a outra mão levemente passei minha porra por fora da buceta dela... era como um grande hamburger, os lábios não eram tão saltados, eram perfeitos para a quantidade de "carne" que aquela buceta trazia... fui passando de leve, as vezes passava um pouco mais dentro para que melasse mais profundamente, mal acabava de fazer isso e meu pau já estava novamente duro e babando, fiz por uns 5 minutos.
De repente, ela deu um gemido (não foi bem um gemido, foi meio que uma palavra solta e sem significado), se mexeu e ficou de barriga pra cima, Prendendo novamente o lençol e me forçando a recomeçar todo meu trabalho... nessa segunda vez já fui bem mais agressivo, talvez por inconsequência do tesão que estava sentindo.
Dei a volta na cama, e vi que seu rosto estava voltado para o "lado de fora", seus braços pra cima (um deles meio que servindo de travesseiro) e outra mão solta quase caindo pra fora da cama. Me ajoelhei com cuidado, peguei sua mão e coloquei no meu pau, e fui fechando devagar... queria que ela me punhetasse, mesmo que não soubesse disso (Nesse momento eu senti que ela apertou um pouco pra segurar, não lembro se por reflexo ou se tava meio acordada), aquela mão segurando firme, os anéis de ouro geladinhos encostando na base do meu pau me fizeram tremer todo, eu estava amando aquilo, fiz alguns movimentos de vai e vem, como se tivesse fudendo a mão dela e me levantei devagar... ainda faltavam duas coisas que eu precisava fazer.
Novamente iniciei a saga de soltar o lençol preso, queria aproveitar a nova posição dela para explorar algumas outras áreas do corpo. Primeiro fui em seus seios, confesso que não eram nada demais, pequenos, um pouco caídos (ela já tinha 3 ou 4 filhos), mas mesmo assim aproveitei pra dar uma lambidinha de leve nos mamilos, eu não queria desperdiçar nada. Descendo mais um pouco estava a grande cereja do bolo (grande mesmo), uma buceta enorme, tufada, olhei de lado e de todos os ângulos possíveis, notei que a "baba" do meu pau que eu havia passado antes tinha escorrido e deixado a calcinha com alguns pontos escuros (ou ela estava inconscientemente se lubrificando?), sei que levemente puxei a calcinha pro lado e finalmente tive meu premio, é dificil descrever uma buceta porque basicamente a estrutura delas é a mesma, algo que me chamou atenção foi que ela nao era depilada totalmente, tinha uma generosa camada de pelos, lisos, bem aparados (o famoso corte asa delta), mais embaixo sua vagina era fechadinha, quase igual de criança, acredito que a "língua" era vista só por trás, come-la de quatro deveria ser uma experiencia incrível.
Passei meu pau duro por cima, encostando nos pelos (alguns ficavam colados devido ao meu pau estar bem molhado), mas pelo ângulo, eu não teria como forçar uma semi penetração ou coisa do tipo... já sem aguentar, decidi que precisava gozar ou ia explodir, nessa hora já tava sem qualquer tipo de consciência moral ou coisa do tipo, comecei a punhetar ali mesmo, do lado dela, uma mão no pau e a outra tocando bem de leve (ou pelo menos tentando, já que me tremia todo) os lábios dela, quando comecei a gozar, minhas pernas tremeram e quase eu tomo uma queda, porém consegui ajoelhar e puxar um pouco o canto de sua boca, gozando tudo por dentro da bochecha. Essas gozadas com extremo tesão são sensacionais, não sei como conseguir segurar o meu pau ali, mas algumas gotas acabaram pingando na sobrancelha e orelha, porem grande parte foi dentro da boca.
Me apoiei na parede, ofegante, suado (apesar do ar condicionado) e com as pernas bambas, tia rosa se mexeu novamente, deu uma engolida (novamente, acho que por reflexo) e virou pro outro lado. Guardei meu pau todo melado no shorts e fui embora do quarto dela de mansinho.
No outro dia tomamos café normal, ela não comentou isso com ninguém de casa. Talvez por ter gostado ou por não ter notado nada mesmo.
Desculpem a escrita ou a falta de detalhes em alguns pontos, sei que a maioria aqui quer gozar num conto bem explicito e radical, mas não da pra inventar o que não aconteceu, pelo menos eu não sei 🙂
Tenho outras histórias de situações em que "brinquei" com outras mulheres dormindo, acho que sou meio Voyeur, ou gosto do tesão. Já fiz isso com uma babá de 14 anos, outra de 16 (essa ela realmente queria fuder), fora outras aventuras já na adolescência.
É isso ai valeu
Comentários (3)
Rt: Bai unas com minha tia no meu quarto dormindo de tanto tesao tele: @Darc2
Responder↴ • uid:1ek1idxzccclvPedro Enrique: Adoro comer minha tia e minha sobrinhas juntas e chupar a buceta delas uma com a buceta na minha cara outra no meu pau
Responder↴ • uid:8ciprj5pzm5Bernardo_Barreto: Gostaria de fuder minha tia também, ela é uma delícia
Responder↴ • uid:sc2t8jkfpdsd