Minha primeira rola de muitas!
Faz tanto tempo, mas não esqueci a minha primeira vez.
A história que vou contar pra vocês é a minha história e ela é real. É do dia que eu ganhei minha primeira rola no cuzinho.
Eu me chamo Anderson, atualmente eu tenho 27 anos e por incrível que pareça, a primeira vez que me comeram eu ainda era bem jovem. Na verdade foi na minha infância. E eu me lembro muito bem de como foi do começo ao fim aquele dia.
Era um dia de semana a tarde, eu brincava em frente de casa com alguns brinquedos. Descalço e só de shortinho. Eu estudava pela manhã e a tarde eu tava livre pra fazer muitas coisas. Sou o terceiro filho de quatro filhos que meus pais tiveram, sendo o único homem. Na época, o meu pai tinha uma pequena fábrica de bolos em casa mesmo, então eu tava sempre por ali para que ele pudesse me ver. Foi então que naquele dia, um amigo, e somos amigos até hoje, chegou aqui em casa me chamando para brincar. O nome desse amigo meu é Antônio, e é dois anos mais velho que eu. Ele é um pouco mais alto, negro, um corpo normal de quem sempre jogou bola, ele praticou alguns meses de academia mais seu corpo não mudou muito. Na verdade está até um pouco cheinho mas nada saliente. Praticamente o mesmo corpo que o meu, só que sou mais baixo e branco. Não tenho olhos azuis, nem cabelinho loiro e blá blá blá kkk... brincadeiras a parte, a princípio começamos a brincar em frente de casa mesmo, nossas mães se conheciam então era um dos amigos com quem eu mais passava tempo na casa dele. Foi então que, e eu me lembro dessas palavras até hoje, ele chegou pra mim e falou bem baixinho:
"Ei, vamos lá em casa pra mim te comer?"
Até esse dia eu não sabia nada sobre sexo ou qualquer coisa relacionada. Isso foi em meados de 2005 para 2006. Então façam as contas. O que se tinha de sexo nesse tempo era as brasileirinhas e nem tínhamos acesso a essas coisas como hoje em dia. Então eu me lembro de ter ido escondido, por que meu pai mesmo não me deixava sair e levado meus brinquedos para a casa dele. Chegando lá, nós entramos e começamos a brincar na cozinha da casa dele. Eu adorava ir pra casa dele, por que tinha um quintal enorme lá com um pé de goiaba no fundo do quintal. Aí começamos brincando na cozinha, e eu lembro dele ter entrado no quintal, provavelmente para saber o que uma tia falecida dele estava fazendo. Na época ela era bem idosa já, mas morava com ele e com a mãe dele. Os pais dele são separados. Enfim, depois ele voltou e se não estou enganado, fomos ao quarto da mãe dele, que ficava dentro da cozinha mesmo, só que bem no canto da parede. Aí quando chegamos ao quarto, ele disse que eu tinha que tirar a roupa e deitar na cama de bumbum pra cima. Quando eu deitei, ele pediu pra mim abrir o bumbum e segurar aberto, logo eu senti algo molhado deslizando pelo meu rego. Ele tinha cuspido no meu cuzinho. Depois ele veio por cima de mim e encaixou a pica bem no meu buraquinho e ficou mexendo. Eu lembro que ele segurou meus dois braços pra cima na cama e abriu minhas pernas com as dele, depois ficou apertando meu bumbum pra frente. Eu sentia a pica dele deslizar pra cima e pra baixo, as vezes ele acertava bem no buraquinho do meu cu que eu sentia um calorzinho e uma vontade de cagar, mas na verdade era só a cabecinha da pica dele que entrava e saia. Eu reclamava que doía um pouco e ele só dizia que era assim mesmo mas depois ficava bom. Vez ou outra ele saia de cima de mim e ia olhar onde a tia dele tava por uma janela que tinha no quarto da mãe dele que dava justamente pro quintal, só que a janela era de madeira, então tinha algumas brechas. Quando estava tudo ok, ele voltava a deitar em cima de mim e continuava mexendo. Até que ele me chamou pra ficar em pé com as mãos apoiadas na parede. Aí foi que começou meu sofrimento. Só que talvez eu tenha gostado muito, por que eu não esqueci de nada kkk. Ele me chamou pra ficar em pé com as mãos apoiadas na parede onde tinha a janela pro quintal e pediu pra mim olhar se a tia dele não vinha. Ela estava sentada numa cadeira de balanço debaixo da goiabeira. De repente eu senti uma coisa entrando em mim, ardia e fazia calor embaixo. Eu lembro de ter olhado pra trás e vi ele enfiando o dedo do meio em mim. Eu reclamei que estava doendo pra ele e ele só disse que eu ficasse olhando pela janela. Eu tentava sair às vezes afastando o bumbum pra frente mas ele vinha junto e empurrava até entrar tudo. Ele tirava, cuspia e ficava nisso. Até que ele pediu pra mim afastar o bumbum pra trás que ele ia colocar a pica agora. Eu achei que seria como antes, só por fora. Engano o meu. Quando eu afastei o bumbum para trás, de repente eu senti uma dor muito forte no meu cuzinho. Ele encostou a cabeça da pica e empurrou quase metade pra dentro de mim. Eu praticamente me joguei pra frente de dor. Eu levantei chorando e dizendo "aí,.. aí... tá doendo" e sentei na cama da mãe dele enquanto ele veio pedindo pra mim não chorar e pedindo desculpas. Ele dizendo que era daquele jeito mesmo mas depois passava. Eu falei pra ele que queria ir pra casa e ele disse que eu esperasse pelo menos passar mais e me deixava eu ir. Engano meu de novo. Depois de um tempinho ele me chamou pra tentar de novo e eu disse que não, que queria ir pra casa por que aquilo doía muito. Ele disse que dessa vez ele ia mais devagar e não ia doer. Eu lembro dele insistir muito até eu aceitar ir de novo com ele. Depois de um tempo eu fiquei na mesma posição de antes, empinei o bumbum como ele pediu e ele veio. Começou cuspindo no meu cuzinho e de novo colocou a pica. Começou mexendo e de novo eu senti entrar e querer sair, mas ele me segurou e parou um pouco. Depois voltou a mexer e ficou nisso até meter a pica todinha em mim. Eu reclamava que doía e ardia mas ele só dizia que logo logo ia passar. Nessa brincadeira o safado começou mexer bem devagar pra frente e pra trás. Eu reclamava que tava doendo e a pica entrando e saindo do meu rabinho. Eu praticamente de quatro pra ele, ele segurando minha cintura com as duas mãos e tome pica no meu cu até umas horas. Até que eu vi a tia dele se levantar então eu avisei a gente correu pra fora do quarto. Poucos instantes depois a tia dele entrou na cozinha onde a gente tava, dizendo que ia fazer a janta, e saiu de novo pro quintal pra pegar alguma coisa. Praticamente no mesmo instante, meu pai chegou na porta da casa de Antônio me chamando pra ir pra casa. Antes de sair, Antônio falou baixinho que eu não contasse pra ninguém se não meus pais iam me bater. Ninguém nunca soube dessa história até agora kkk. O que só ajudou o safado a continuar me comendo quando bem queria. Outro fato que me lembro, é do dia que pegaram a gente na sala da casa dele. Sobre isso, não dá um conto, então eu vou resumir aqui como foi, por que são os únicos fatos que ficaram na minha memória até hoje desses momentos. Era uma tarde. Eu não sei o que deu nele, principalmente, que ele resolveu abrir o janelão de madeira da frente da casa e ficar me comendo na sala da casa dele. De repente um conhecido meu e dele veio andando pela calçada e não vimos. Nesse instante ele me puxou junto com ele e caímos no chão. A pica toda enfiada no meu cu, e ele por cima de mim. Não deu outra, esse conhecido nosso voltou e olhou pela janela aquela cena. Eu não esqueço nunca do "Eita!!" bem espantado que esse conhecido nosso soltou na hora kkk. Praticamente no mesmo instante, Gabriel, ou Gabi, que era como a gente chamava ele, correu e foi falar pra outros amigos nossos da época o que tinha acontecido. E eu vi isso quando tava indo pra casa. Logo a conversa se espalhou pelo bairro onde moro atualmente, inclusive, e não demorou muito para meus pais saberem. Lembro que alguns dias depois, eu tava em casa deitado na cama, e quando minha mãe ficou sabendo, ela foi até o meu quarto com um cinto na mão perguntando se tinha sido eu que tinha começado e eu disse que não. Depois disso, por muitos e muitos anos eu não pude ser amigo de Antônio, inclusive já depois de grande, durante a adolescência eu não podia ir a casa dele. Lembro de ter ido lá uma vez e meu pai foi atrás de mim, quando cheguei em casa tomei o maior esporro do mundo dos meus pais. Minha mãe disse nesse dia, se eu queria passar por toda humilhação que eu tinha passado na infância. Sinceramente essa parte eu não lembro. É como se essa parte tivesse sido apagada. Não me lembro de me zoarem. Porém, depois dos meus 17 anos, eu comecei a frequentar a casa dele outra vez. Meus pais já não sentiam mais raiva dele, por que nem desconfiavam do que tínhamos voltado a aprontar kkk.
Por enquanto é isso. Não é uma história muito longa por que de fato é o que eu lembro. Tenho muita coisa pra contar de mim e Antônio, se quiserem saber, comentem no conto que eu falo. bjs!
Comentários (2)
ANOFI: A milhões de anos atrás, não sei porque, eu e um amigo também tivemos essa fase de arriscar, assim como o caso da janela aberta...
Responder↴ • uid:1delg0807tywrBeto e e 13 11 2023: Beto. 4 9 2024 É meu amigo quando essas coisas acontecem na infância ela aviceia devido o tesão no cu quem já deu uma vez nunca mais esquece e volta a cena do crime dei a primeira vez com 10 anos hoje tenho 60 e não deixei só que hoje sou casado amo minha esposa mais continuo dando o cuzinho
Responder↴ • uid:5h7kjd9ik