Meu pai safado - parte 3 (a punheta)
Lembro como se fosse hoje o dia em que ele me ensinou a tocar punheta, foi algo tão incrível que nem sei explicar. Ele disse que faria aquilo na hora de a gente dormir, mas não aguentou e por volta das 8 horas da noite, mandou eu trancar a casa e foi pegar alguma coisa no quarto dele.
Quando voltei, ele tava sentado no sofá com uma fita de videocassete na mão. Ele me entregou e vi que tinha uma mulher linda seminua na capa. Ele disse que era um filme de sexo, de putaria. Virei a fita e na capa de trás tinha closes de paus duros dentro de bucetas e fiquei já excitado.
Antes de colocar a fita, ele renovou a ordem de não contar aquilo pra ninguém e eu aceitei, logo colocou a fita. Iniciou uma cena em que várias mulheres desfilavam num palco, todas muito bonitas, bem vestidas e maquiadas. Depois começou realmente a cena em que uma delas estava numa piscina tomando sol só de biquíni. Ela era linda, cabelo castanho, magra, peitos enormes. A câmera passeava pelo corpo dela, exibindo as várias partes que seriam em breve exibidas para todos. Logo a câmera mostrou o outro lado e mostrou um homem só de sunga chegando.
Ele devia ser o marido e começou a beijá-la, mas o beijo se tornou mais quente e ele passou beijar o seu pescoço enquanto pegava nos seus peitos e passava a mão na sua buceta ainda presa no biquíni. Ele, então, tirou a parte de cima e liberou os peitos dela:
- Olha que peitões que ela tem! _ falou meu pai animado.
Eu confesso que estava mais interessado no homem, ele era um lindo homem loiro, com um porte atlético de academia e com uma sunga bem pequena. Ele chupava os peitos dela de um jeito muito safado, enquanto ela gemia soltando “ais” e “uis”. Logo ele começou a descer em direção à parte de baixa do seu corpo. Ele tirou a calcinha e liberou sua buceta pra que o expectador visse, lembro que a câmera focou bem perto e pude ver que tinha muitos pelos pretos. Acho que na época nem toda atriz pornô se depilava.
- Olha que bucetinha linda, filhão!
Eu não falava nada, estava concentrado no homem, mas estava me esforçando pro meu pai não perceber. O homem, então, começou a beijar a buceta dela e eu fiquei com nojo:
- Por que ele tá fazendo isso? _ perguntei.
- Faz parte, ele tá dando prazer pra ela. As mulheres gostam disso.
- Mas não tem gosto de xixi?
- Não, tem outro gostinho, mas é bom.
Não consegui acreditar que aquilo fosse bom, mas parecia que o homem estava gostando e a mulher mais ainda. Só que eu falei comigo mesmo que nunca faria aquela coisa nojenta e queria que aquilo acabasse logo. E quando acabou foi a melhor parte, o cara se levantou e se livrou da sunga, mostrando um pau branquinho e com pelos pretos bem bonitos. Ele segurou o pau e começou uma espécie de massagem que meu pai disse que era a punheta. Eu não achei nada demais, qual era a graça daquilo? Mas vi que o pau dele ficou duro e logo em seguida ele ofereceu para a mulher colocar na boca. Agora podia ver o que tanto eles falavam que era chupar um pau e parecia gostoso, fiquei com vontade de fazer também.
Depois o homem tirou o pau da boca dela, ela abriu as pernas e ele enfiou a pau na buceta.
- Agora é a melhor parte, filhão!
Eu via o cara metendo nela e ela gritando de prazer. Eu tava muito excitado, meu pauzinho tava muito duro e eu queria estar na situação daquela mulher com o cara. Depois o cara virou ela de costas, mandou que ela ficasse de quatro e meteu na buceta dela naquela posição, estava cada vez melhor. Até que o cara tira o pau e solta uns jatos de um liquido branco, que meu pai disse que era a goza, a porra que sai do pau de todo homem e que eu já tinha também.
Depois mudou pra outra cena, uma mulher estava andando na rua sozinha à noite e, de repente, apareceram dois homens mal-encarados e agarraram ela. Eles, então, começaram a beijar e tirar a roupa dela. Mas nesse momento meu pai disse que eu já podia começar a tocar a punheta.
- Agora? _ perguntei assustado.
- Sim, agora.
- Não, pai.
- Por que não? Tá com vergonha?
- Não, não é isso.
- Tá com vergonha de mim? Eu que fiz esse pau aí que tá durão querendo gozar.
- O meu?
Fiquei com vergonha de ele ter visto meu pau duro embaixo do short e coloquei a mão por cima, mas ele tirou minha mão e apertou, fiquei assustado e sem saber o que fazer. Mas ele mandou eu tirar o short e parar de besteira. Fiz o que ele mandou e fiquei pelado, mas com vergonha.
- Isso aí, filhão! Agora segura esse pirocão e faz pra cima e pra baixo.
Eu fiz o que ele mandou, mas com muita vergonha. Ele mandou eu acelerar e fui demais e ele reclamou e mandou parar.
- Calma, nem devagar demais, nem rápido demais. Tem que ter um ritmo.
- Ritmo?
- É, vai que você vai conseguir.
E eu recomecei, segurei meu pauzinho e fui fazendo pra cima e pra baixo, mas ele dizia que tava errado. Fiquei irritado e disse que pra ele era fácil, pois já sabia.
- Olha, eu não queria fazer isso, não. Mas sou teu pai e me sinto na obrigação de te ensinar isso. Porra acumulada pode deixar até a gente doido, sabia?
- Não.
- Pois fica! O homem tem que sempre fuder ou tocar punheta, senão começa a fazer doente e pode até ficar doido com a porra acumulada.
Eu fiquei assustado com aquilo e queria tocar punheta e gozar de qualquer jeito. Ele disse que iria fazer em mim pra me ensinar, mas só daquela vez. E eu não poderia contar isso pra ninguém. Eu já tava cansado de prometer tantas vezes a mesma coisa, mas meu pai repetiu isso umas mil vezes.
Ele desceu do sofá e ficou na minha frente, assim segurou o meu pauzinho. A sensação da mão dele era incrível. Com a outra mão ele fez carinho: passou o dedo na glande por alguns segundos, depois passou o dedo no buraco da uretra e depois fez um carinho no freio.
- Que delicia, filhão! Teu pau já tá grandinho, logo logo vai ficar muito grande. Vai ficar igual ao meu.
Aquilo tava sendo uma delicia indescritível.
- Não presta atenção em mim, olha pro filme. Olha a bucetinha dela sendo fudida, olha os peitos balançando, doidos pra serem mamados.
Ele ia falando essas coisas e fazendo o meu pau ir pra cima e pra baixo, era uma sensação maravilhosa. Eu olhei pro filme e vi que já tava em outra cena e tinha um homem branco de cabelo castanho fudendo uma ruiva, mas esse tinha o pau enorme, maior do que os outros e aquilo me deu um tesão indescritível. De repente percebi que ele se parecia muito com o meu pai, mas era mais alto e tinha bigode. Senti como se aquele homem da televisão tava segurando o meu pau, tocando punheta em mim e meu pai tava na TV comendo aquela mulher, tudo estava misturado na minha mente.
Eu comecei a sentir uns arrepios vindo de algum lugar e logo senti sua outra mão pegando nas minhas bolas:
- Vai, filhão, goza gostoso pro papai ver! _ ele falava de forma safada.
- Tá bom, pai...
- Vai, filhão, goza pro papai...
- Que delícia, pai, vou gozar pra você..._ eu já não sabia o que tava dizendo.
- Olha essa bucetinha sendo arrombada e goza, goza na mão do papai..
- Vou, pai-ai-ai-ai..._ senti uma sensação estranha de perigo, depois senti algo explodindo dentro de mim e meu pau enlouquecido jorrando jatos de um liquido branco.
- Isso, filhão, goza tudo, goza pro papai...
Eu fechei os olhos por alguns segundos e quando abri meu pai ainda segurava o meu pau, como se quisesse sujar ele todo com o meu esperma. Depois de um tempo, ele soltou e vi ele cheirando a minha porra, depois encostou a mão no meu nariz pra eu cheirar também.
- Cheira, filhão. Sente o cheiro da tua porra, essa é a prova de que tu já é um macho!
Comentários (6)
Luciano: Bom conto me chamem [email protected]
Responder↴ • uid:46kq0orrm9a5Danilo: Louco pela continuação Tele @D1nilo
Responder↴ • uid:3ynzdhgz8rbmNovinhopsv: Continuação logo
Responder↴ • uid:e9pm70b0b0Luiz: Ta demorando muito a acontecer sexo entre eles dois o pai vai comer esse moleque quando
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclAff: Quando o pai vai meter rola nele? Kkkk
Responder↴ • uid:19ezfyjhqzabmMarquinhos: Tem tl?
Responder↴ • uid:8d5eykdqrc5