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Meu pai safado

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Bernam

Meu pai era um homem muito safado e, como ele era bonito e gostoso, pegava todo mundo. Por isso ele e minha mãe tinham brigas horríveis, mas ela sempre perdoava ele, pois ele tinha uma lábia muito boa. Mas chegou um momento em que ela não aguentou mais e o deixou. Foi um momento bem difícil, mas o pior de tudo foi a decisão de saber com quem eu iria ficar, já que ela não poderia me levar pra casa da minha avó, que era em outra cidade, porque era uma casa bem pequena. Sem falar que eu teria que mudar de escola no meio do ano e seria bem complicado. E como eu já tinha uns 9 ou 10 anos e já podia me virar sozinho quanto às necessidades vitais como comer sozinho, tomar banho e não botar fogo na casa sem querer, ficou decidido que eu ficaria com ele, na mesma casa, até que ela se acertasse e pudesse vir me buscar.
Depois de alguns dias tristes, as coisas voltaram ao normal, até porque eu me dava bem com meu pai, pois ele era muito brincalhão. E suas brincadeiras sempre tinham um cunho sexual. Lembro que ele adorava dar tapinhas na minha bunda dizendo que ela tava cada dia mais gostosa e que um dia iria comê-la com gosto, além disso gostava de me abraçar por trás e dar um beijo no meu pescoço falando safadezas, sem deixar de dar uma boa sarrada do pau na minha bunda. Ele não fazia isso só comigo, mas com todo mundo que ele tinha intimidade, com os amigos, os irmãos e até com os sobrinhos, meus primos. Confesso que eu gostava daquelas brincadeiras, não entendia muito bem, mas gostava de sentir a mão dele no meu bumbum, os braços grandes e fortes me abraçando, seu corpo enorme envolvendo o meu. Adorava sentir a sua pele, o seu calor, o seu cheiro.
Um dia estávamos vendo jogo na televisão à noite e ele disse que só poderia assistir ao primeiro tempo, pois tinha escola no dia seguinte. Eu fiquei irritado com aquilo e decidi enrolar um pouco pra ver se ele desistia de me mandar dormir e me deixava ver o jogo todo. E quando acabou o primeiro tempo, ele me mandou ir fazer um lanche e dormir. Eu fui na cozinha, lanchei, fui no banheiro, mas voltei pra sala.
- Voltou por quê? Mandei tu dormir.
- Ai, pai, só um pouquinho.
- Que um pouquinho, o quê? _ respondeu irritado.
- Só 10 minutos, vai. _ pedi_ Já tá começando o segundo tempo, 10 minutinhos.

Ele deixou e me senti vitorioso da primeira batalha. Mas o tempo passou muito rápido e chegaram os 10 minutos do segundo tempo e meu pai logo avisou.

- Ah, pai, só mais um pouquinho, vai...
- Já deixei um pouquinho.
- Todos os meus amigos da escola vão ver o jogo todo, menos eu? Amanhã todo mundo vai falar do jogo e eu vou dizer o que? Que só vi o primeiro tempo?
- Diz o que tu quiser, tu tem que dormir e pronto.
- Paizinho...
- Nada de paizinho, vai dormir.

Eu senti que a batalha estava perdida, levantei-me do sofá e fui para o meu quarto, mas antes de me deitar na cama, tive uma ideia e voltei pra sala.

- O que foi? _ perguntou ele.
- Nada. _ respondi e deitei no tapete de bruços, com as mãos apoiando o queixo.

Ele ficou alguns segundos em silêncio, não fez nem falou nada. E percebi que tinha ganhado mais uma vez. Mas em pouco tempo depois, ele falou algo que me chocou.

- Olha, tu tá me provocando que eu sei. Tu é esperto, mas é meu filho e te conheço.
- Ah, pai...
- Não vou te bater, não. Tu já é bem grandinho pra ficar apanhando. Mas se tu não for dormir tu vai se dar mal.
- Vai fazer o quê? _ respondi debochado e curioso.
- Vou tirar tua roupa, vai ficar pelado aí, com o rabo de fora.

Eu ri da ameaça, pois achei que ele estivesse brincando. Mas ele voltou a ameaçar, dizendo que daria 1 minuto pra que ele me levantasse do tapete ou me deixaria pelado. Eu não acreditei na ameaça e continuei exatamente como eu estava.
Passou um minuto e nada dele cumprir a promessa e percebi que tinha vencido de novo, passou 2, 3 e 4 minutos e nada. No entanto quando eu já tinha me esquecido, eu senti as mãos dele encostando na minha cintura e puxando meu short e minha cueca juntos e me deixando de bunda de fora.
Eu fiquei bastante surpreso, não achei realmente que ele faria isso, mas fez. Ele deu uma gargalhada alta com ironia e disse que eu não tinha obedecido agora ficaria ali, daquele jeito. Apesar de ter ficado surpreso, eu também fiquei irritado, era um abuso ele fazer aquilo e resolvi permanecer ali, deitado naquele tapete pelado mesmo. Mas ele começou a brincar comigo:

- Daqui eu tô vendo um rabão gostoso!

Eu não dizia nada, apenas deixava ele olhar a minha bunda, afinal ele tinha visto tantas vezes, não era nenhuma novidade.

- Não vai dormir, não? Olha que eu posso começar a pensar em como tratar desse rabão gostoso.

Eu simplesmente ignorava, enquanto ele ficava elogiando a minha bunda e fazendo ameaçadas de cuidar dela com gosto, de um jeito que eu nunca mais me esqueceria. Até que ele se aproximou de mim de novo, e pegou na minha bunda, mas ele segurou as duas bandas dela abrindo e olhou o meu cuzinho:

- Olha, já que tu não liga pra ficar com esse rabo se oferecendo pra mim, eu vou aproveitar, hein? Vou enfiar um dedo no teu cu.

Ele já tinha falado aqui, inúmeras vezes, mas nunca com as mãos arreganhando meu cu, não olhando diretamente o meu buraquinho. Confesso que fiquei com um certo medo, mas depois ele largou a minha bunda e voltou a se sentar do jeito que estava antes. E assim o meu medo de que ele fizesse realmente aquilo passou. Mas pouco tempo depois ele voltou a falar:

- Que menino teimoso! Se eu me levantar daqui de novo, vou enfiar mesmo um dedo no teu cu, hein? Nunca mais vai me desobedecer depois disso.

Eu tava com certo medo de ele fazer isso mesmo, mas ainda duvidava e me mantive do mesmo jeito. E quando eu menos esperava, ele se levantou do sofá, abaixou sobre mim, abriu a minha bunda e começou a passar um dedo na porta do meu cuzinho.

- Tu acha que eu tô brincando, é? Tu acha que eu não tenho coragem de enfiar o dedo no teu cu? _ ele passava o dedo na portinha sem parar e eu não conseguia me mexer, porque ele me segurava forte e porque tava sentindo uma sensação gostosa.
- Para, pai. _ ainda falei isso, fingindo que não tava gostando.
- Vou enfiar o dedo no teu cu e ainda vou falar pra todo mundo. É isso que tu quer?
- Não_ respondi me segurando pra que ele não percebesse que eu tava gostando. E nesse momento ainda percebi meu pau ficando duro.
- É a última chance que eu tô te dando. Se tu não for dormir e eu me levantar mais uma vez daquele sofá, eu enfio o dedo no teu cu sem dó nem piedade. Tu vai ver estrela! E ainda vou contar pra todo mundo.

Ele se levantou e voltou a sentar no sofá. Eu sinceramente queria que ele continuasse a passar o dedo na porta do meu cuzinho, mas não queria que ele enfiasse o dedo, fiquei com medo de sentir dor. E por isso me levantei e fui pro meu quarto. É claro que fiz de tudo pra ele não percebesse o meu pauzinho duro.

Comentários (10)

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  • @Maattiaas: Já comecei a amar esse conto Tel @Maattiaas

    Responder↴ • uid:xe2tj144q
  • Demetrio: Continuaaaa

    Responder↴ • uid:1d90nzn7j2q39
  • João Neto: Continuação?

    Responder↴ • uid:1eqip9e5ytsfb
  • Jojo: Gostei do conto, espero a continuação.

    Responder↴ • uid:5pmojo7i20jq
  • Agnes Grey: Continua por favor!

    Responder↴ • uid:1eix5gz1cc0o5
  • Corvo rasante: Gostei. Tudo começa assim. Com uma leve brincadeira e quando vê já está levando pau. Continue

    Responder↴ • uid:3ynzdrlihr90
  • Aff: Continua bb

    Responder↴ • uid:2ql0ptem0n
  • Lagartixa: Que tesão cara. Continua

    Responder↴ • uid:7r053wnvv0l
  • Vince: Que tensão! Continue por favor.

    Responder↴ • uid:5tyhuvphjm
  • Segurança Pausudo: Putz que bosta de conto.

    Responder↴ • uid:g3ivh16ikk