Meu irmão precisa meter e não conseguiu segurar 6
A paz em casa era passageira, sempre tinha algo pra atrapalhar
No dia seguinte, fomos a escola e quando voltamos, papai não estava em casa. Tanto eu, quanto André tínhamos lição de casa pra fazer e entre beijinhos e carícias, ficamos comportados no início da tarde, após o almoço. Ainda bem que nós comportamos. Logo escutamos o barulho do carro na garagem e aguardávamos somente meu pai, mas junto veio mamãe. Parece que ele a levou ao médico, pois ela havia passado mal. Ela tinha pressão alta e as vezes isso acontecia. Agimos normalmente e mamãe foi se deitar, dizendo estar com dor de cabeça. Papai ficou conosco vendo um programa de terror que passava na época nas tardes de semana e eu ficava esperando que ele desse alguma ideia para que eu pudesse ficar a sós com André, sem minha mãe, mas nada ocorreu.
Quando já era no fim da tarde, um homem chamou papai no portão e ele voltou dizendo que ia fazer uma viagem curta, enquanto não chegava o dia da viagem mais longa. Falou com mamãe, perguntando se ela estava bem, se precisava de ajuda, mas ela disse estar melhor e que ia tomar o novo remédio receitado. Papai saiu no fim daquela noite mesmo, fiquei com desejo que rolasse algo naquele dia, mas André parecia preocupado com mamãe e, enquanto eu o esperava ir pra cama, ele ficou lá conversando com ela e passou a roupa que ela passaria, enquanto ficava deitada falando ele. Apaguei aguardando.
No dia seguinte, fomos a escola e quando voltei, André já estava em casa. Disse que foi dispensado mais cedo. Ele ainda estava de uniforme e pediu pra eu comer. Enquanto eu comia, ele ficou no quarto, me gerando curiosidade de ve-lo logo, afinal, mamãe já estava trabalhando e estávamos a sós em casa. Levantei, deixei o prato na pia, fui ao banheiro e decido fazer o que papai havia mostrado. Fiz rápido, mas achei o suficiente. Saí do banheiro e pus apenas uma bermuda, vendo que André já não estava mais no quarto. Quando fui pra sala, André estava deitado no sofá, pelado, batendo uma punheta bem firme e lenta, com o pau lambuzado mais que o normal. Quando me viu, ele ficou me olhando e eu, mais que depressa fui abaixando a bermuda. Me aproximei e fui colocando a mão, mas de sopetão, André se levantou e com muita força me empurrou no sofá, fazendo eu cair de bruços, ao lado do tubo de gel que papai havia trazido dois dias antes. Entendi o que ele faria, me preparando pra receber aquela rola. Ele deitou sobre mim, já encaminhando com a mão, aquela pica lambuzada de gel. Com um dedo achou meu cuzinho e pôs a cabeça peguenta na portinha, pondo o antebraço nas minhas costas, como se me prendesse na superfície. Ele simplesmente foi enfiando, senti dor e mexi a bunda tentando tirar:
- Foge não, caralho, tô louco pra te foder. Deixa eu fazer o que eu quiser, só hoje.
Apesar de apreensivo, não impedi e parece que ele não esperaria uma resposta, simplesmente meteu, não de uma vez, mas em menos de 3 segundos, minha bunda ergueu com a força da pélvis dele, seus pentelhos esfregavam na minha bunda que sentia até arranhar, foi no talo, como se quisesse enfiar o corpo todo em mim. Gemi, quase gritando, o que fez ele debruçar rapidamente e por as duas mãos na minha boca.
- Fica quieto, vai ter que aguentar meu tesão hoje, maninho - disse metendo lento com a mesma força - sente como tá duro. Só vou soltar sua boca quando você não gritar mais, seu gostoso.
A dor era forte, mas a saudade era maior e não via a hora de parar de doer. Ele segurava forte minha boca e nem se importava com o grito abafado que eu dava a cada metida. Ele soltou uma das mãos do meu rosto e ergueu o próprio corpo pra ver o estrago, mas meteu novamente me agarrando de novo. Dessa vez a dor pareceu diminuir e eu consegui começar a relaxar, apesar de ele acelerar as metidas. Quando ele percebeu que meus gemidos estavam baixos, ele soltou minha boca e ficou com o rosto virado pro meu, dando beijinho no canto do meu lábio e metendo com muita velocidade. Começou a tirar quase tudo e meter forte, quando logo meteu mais rápido e senti até os jatos esguicharem dentro. Naquele dia e no outro, ficamos trancafiados em casa após a aula, metendo toda hora, até minha mãe chegar. A noite não sobrava nem porra no pau dele.
No dia seguinte, quando chegamos em casa, vimos de longe o caminhão de papai estacionado no fim da rua, como sempre. Ele voltou. Queria mais tempo a sós com André, mas pelo menos ele deixava eu e André foder.
Entramos e ele estava preparando a comida. Fui tomar banho e só ouvi do banheiro o carro saindo da garagem. Ele saiu e André já comia vendo desenhos. Comi também e deitei no sofá, tirando um cochilo, que foi interrompido pela chegada de papai, com sacolas de compras, pedindo pra André ajudar a guardar tudo. Enquanto estavam na cozinha, eu ouvia algo sobre mim, ouvia cortes de André dizendo: "não sei", "não sei se eu curtiria", papai tentava o convencer de algo: "vai ser bom, rapaz", "com ele, não, só tu".
Antes de eu ter coragem pra ir até a porta e ouvir mais de perto, André voltou pra sala e se sentou sério no sofá. Papai foi pro banho e depois pra própria cama, pois estava cansado da viagem. Fiquei esperando André falar o que diziam, mas ele só me chamou e me aconchegou sobre seu colo:
- O pai veio com um papo estranho hoje - desembocou, enquanto eu aguardava - sabe o Wellington, filho do João, aquele mimado que foi no seu aniversário na casa da Vó? - acenei que sim com a cabeça - ele quer ver se o moleque curte a coisa, falou que quer armar de encontrar ele pra eu comer ele.
Me assustei, pois o ciúme bateu forte, mas vendo André também meio estranho, meio que me controlei.
- E o que você disse? - perguntei.
- Primeiro que não, mas ele disse que o João sabe que o moleque gosta, que não teria problema.
- Mas você vai? - perguntei aflito.
- Eu falei que até iria, mas só se você fosse junto.
Eu queria dizer não, mas ao mesmo tempo, senti que André só não dizia sim logo, preocupado de eu não dar mais pra ele, caso ele fosse. Eu disse:
- Vou pensar.
Ele pegou minha cabeça e começou a me beijar de língua, me virou pra frente dele e ficou esfregando o pau dele até endurecer entre minhas pernas. Quando ele disse:
- Já pensou? - dando uma risadinha.
Apesar de sequer ter cogitado, senti que ele queria sim e aguardava somente minha autorização.
- Você quer? - perguntei.
- Querer eu eu quero, mas não quero que você fique bravo.
- Mas você vai me trocar por ele?
- Lógico que não - ele disse rindo - ele vai ser só pra meter, não vai ser meu namorado.
Quando ele disse isso, peguei a indireta e sorri, entendendo que ele quis dizer que eu era o namorado. Fomos pro quarto e André me fez mamar sua pica, que estava fedida de mijo e até com baba seca. Depois, me pegou de frango e meteu assim por uns 20 minutos, gozando dentro.
Papai acordou e estávamos dormindo juntos e pelados. Ele entrou no quarto e ficou observando, me assustando.
- Já levou pica foi? Tá com leite no cuzinho, é? - perguntava enquanto eu só balançava a cabeça.
Levantei, tomei banho e André foi em seguida. Papai ficou na porta, enquanto André se banhava e dessa vez ouvi tudo.
- O Dinho topa.
- Rapaz, tinha que ser só tu. E se ele emburrar na hora? E o Leto pode ficar com vergonha também.
- Fala com o tio, então.
Papai parecia não querer que eu fosse. Quando chegou sábado, ficamos em casa normalmente, enquanto mamãe fazia faxina e André ajudava. Eu limpava o quarto, papai havia saído e quando chegou foi falar com mamãe.
- Mulher, João quer que eu ajude ele com o carro, aí pensei em levar os meninos junto. Tem o Leto lá, aí Dinho brinca com ele, André olha eles.
- Pergunta se eles querem ir. O Dinho nem gosta daquele menino, ele é muito chato, não deixa pegar as coisas dele, nem nada.
- São criança, eles nem vão lembrar disso.
- Se André for, aí eu deixo.
Papai fez sinal pra André, que falou que ia sim pra olhar a gente. Me bateu uma ansiedade, mas fiquei quieto. Mamãe perguntou se queria ir, dei de ombros como se dissesse: "Já que não tô fazendo nada...".
Lá pelas 17h fomos pra casa de João. Era perto da casa de vovó, mas nem tanto. João morava sozinho, mas Leto ia as vezes lá. Leto era loirinho, olhos castanhos, pele bem branca, magrinho. Fazia tempo que não o via, ele tinha 11 anos e estava diferente de quando o vi pela última vez, estava mais sério, com jeito mais adolescente e o bigodinho já fazia uma sombra. Apesar de a última vez, que fazia mais de um ano, eu e ele ter brigado por causa de um jogo que ele não queria deixar eu jogar, ele pareceu nem se lembrar e me cumprimentou sorrindo. Nos fundos da casa, ouvíamos música, barulho da churrasqueira ligada e som de água. Fomos juntos pros fundos e João estava enchendo uma piscina de plástico. Cumprimentou papai, parecendo já meio bêbado e disse:
- Como tá quente mesmo, dá pros meninos brincarem na água - disse dando uns tapinhas no braço de papai, como se quisesse que ele entendesse sua intenção.
Papai disse como uma ordem:
- Entra na piscina com os meninos, André.
André pareceu meio envergonhado, mas papai acenou com cara de safado e André piscou, acenando que sim.
- Mas pai, eu nem trouxe sunga - me insurgi.
- Oxi, só tem nois aqui, entra de cueca mesmo, homi - falou meio que brigando.
Eu estava desconfortável, mas Leto me chamou pra sala, me mostrando seu vídeo game e por um tempinho esqueci daquele assunto. Jogamos juntos algumas partidas e acabei esquecendo que ele era chato, me divertindo com ele pela primeira vez. Logo papai apareceu na porta e disse pra gente ir comer carne, bebendo uma cerveja.
Eu e Leto fomos. Até eu me surpreendi, André estava de cueca cinza, zorba (só tinha essa na epoca), molhada, pois já tinha sentado na piscina. Ele conversava com tio João e riam das piadas que o tio contava, enquanto também segurava uma latinha, pela primeira vez, pelo menos que eu tinha visto. Ele me olhava de relance e via que eu prestava atenção na rola marcada na cueca, pois mesmo mole e pra baixo, abaulava o tecido e contornava a cabeça, com um contorno escuro de seus pentelhos que sombreavam o tecido. Molhada, a cueca ficava caindo e mostrava os pentelhos, fazendo André subir toda hora a cueca com o elástico já esgarçado.
Quando olhei pra Leto, vi que ele estava sério, fingindo prestar atenção na conversa, mas sempre olhava o pau de André. Ele parecia curioso, mas ainda tentava disfarçar. Daí então, comecei a notar o clima que estava se formando. Via que sempre João olhava pra Leto, quando ele olhava André, acenando com os olhos pro meu pai, que também olhava e ria.
André, então, largou a latinha e veio até mim, já puxando meus braços pra cima e tirando minha camiseta.
- Vamos entrar na água? - disse me olhando profundamente nos olhos.
Quando vi aquela ica molhada na minha frente, me deu vontade de transar logo e sorri pra ele, me livrando do ciúme inicial. Tirei a bermuda e segui André que entrou, se sentando na borda, enquanto tomava sua cerveja. Sentei com ele e fiquei esperando o que sucederia. Logo Leto se livrou das roupas e veio pra dentro, chutando a água com os pés. Seu corpo já mostrava sinais da puberdade. Uma pequena linha de pelos entrava na cueca, tinha poucos pelos na sua axila, bem pequenos, mas suas pernas já estavam mais peludas do que antes, com pelos castanhos. Achei ele bonito. Ele se sentou e percebi que André o encarava, enquanto ele esquivava o contato direto. Leto começou a jogar água em mim e brincamos um pouco, mas sempre observava André, que olhava pra ele, depois me olhava, como preocupado com minha reação. Comemos um pouco e sempre papai nos fazia lavar a mão com a mangueira pra não sujar a água da piscina. Depois de uns papos baixinhos, tio João fala alto pra André:
- E aí? Nada? - dando risada com papai.
André sorriu, envergonhado, mas logo me chamou pra perto dele, me abraçou e fiquei sentado com ele, enquanto Leto me contava sobre sua nova casa, que morava com a mãe e o padrasto. André, então, me puxa, como se nada quisesse pra sentar em seu colo. Me retrai um pouco, mas olhei nossos pais e eles acenaram um pro outro, já aguardando o que ia acontecer.
André fingindo entretido no papo de Leto, abriu as pernas e me pôs em cima de seu pau, que na hora já começou a crescer. André pôs as mãos entre minha coxas e as vezes me movimentava pra esfregar o cacete na minha bunda. Eu não conseguia dizer nada, mas André conversava com Leto, quando Leto se desconcentrava a cada movimento disfarçado que fazíamos debaixo da água. Leto notava que estava acontecendo algo, mas fingia não ver, parecia não saber o que havia sido armado pelos nossos pais. No esfrega, a rola de André foi pra baixo e Leto olhou espantado, sem piscar. André meteu a mão por baixo da minha perna e arrumou, enquanto Leto conferia pra ver se o pai não via aquilo. Tio João estava atrás de Leto e sempre nos olhava com meu pai, conversando aleatoriamente, mas sempre acenavam um pro outro. Leto pensou que o pai não tinha visto e voltou a olhar direto pro pau de André, mas André já o tinha escondido atrás de mim. Leto fitou André, que entendendo ser a oportunidade, me levantou e empurrou com minha bunda seu pau pra baixo de novo, fazendo Leto olhar pra trás mais uma vez pra conferir se o pai estava distraído. André continuou conversando com ele, mas pegou minha mão e pôs sobre seu pau sobre a cueca, apertei a cabeça dura e me virei pra olhar pra ele, que sorriu pra mim. Voltei a olhar Leto e ele estava ofegante com a cena. Então André disse baixinho:
Se quiser vir mais pra cá, pode vir - olhando pra Leto.
Leto olhou ora trás e balançando na água, como se disfarçasse, chegou mais perto. André fez sinal com a mão que se aproximasse mais e Leto, apesar de hesitar, foi chegando até ficar entre as pernas abertas de André, com as pernas entrelaçadas, me vendo segurar o tronco duro.
- Quer ver? - perguntou André, esperando a resposta de Leto que sempre virava pro pai.
Quando ele estava virado, André tirou minha mão e pôs o elástico pro lado, se ajeitando pra conseguir por o pau de lado pra fora, com dificuldade. Quando Leto se virou, até abriu a boca. Eu segurei de novo e punhetei um pouco. Olhei pra cueca dele e vi o tecido erguido, ele estava de pau duro também e acabei ficando excitado demais, quase gozei só com aquela brincadeira.
- Pega também - eu mesmo disse.
Ele balançou a cabeça que não, mas quando André falou, ele acabou cedendo e devagar pôs a mão junto com a minha, nem olhava mais pra trás, ficou hipnotizado. Papai se levantou sem fazer barulho e ficou olhando, enquanto tio virava a carne e falava qualquer coisa. André disfarçava, mas parecia interagir com olhar com meu pai. Papai, em silêncio, começou a tirar a roupa, quando tio João virou e notando a situação, começou a falar, como se não fosse sobre nós:
- É assim rapaz. Uma hora acontece, a gente tem que aproveitar mesmo- ele dizia, enquanto tirava a bermuda.
Fiquei embasbacado, pois ele tirou a bermuda e tirou o pau da cueca. Era peludo também, que nem André, mas os pelos pareciam lisos e arrepiados, era grande e grosso, com muita pele se movendo pra cima e pra baixo com a pinheta lenta. Apesar de tio João ser bem branco, seu pau era escuro, acinzentado, quase preto e apenas a ponta da cabeça roxa ficava de fora. Leto nem percebeu o silêncio que se fez e só despertou quando ouvir nossos pais entrarem na água, apenas de cueca. Ele se afastou um pouco de nós, meio que sinalizando pra André guardar o pau. Mas tio João logo quebrou o gelo:
- Água tá boa, viemos aqui ficar com vocês, ver donque estão brincando - disse rindo e se sentando ficando de perna aberta ao nosso lado. Papai sentou-se do outro lado, pareo a André e ficou apalpando as pernas dele. Leto percebeu que o pau escuro do pai estava latejando dentro da cueca branca. Ficou encarando o pai, demorando a perceber que todos estavam ali pra ver nossa brincadeira. Leto olhou pra André e percebeu que a rola continuou na minha mão e, que o pai, já tinha visto e não se opôs. Percebendo que aquilo poderia demorar, André me levantou, ficou de pé e abaixou a cueca, mostrando seu pau duro pra todos.
- Eita porra, que pintudo, o rapaz - disse João rindo.
André me chamou com os dedos e de joelhos, meti a boca. André segurou minha cabeça, mas não forçou, apenas fazia o movimento pra punhetar o pau na minha boca. Soltei e dei uma punhetada com mão e parece que todos olharam pra Leto ao mesmo tempo. O moleque estava vermelho e ofegante.
- Se quiser, pode chupar o dele também, filho - disse tio João.
Estava tudo explicado, o tio já dava de mamar pra Leto, mas ainda não tinha metido nele. Lógico, o pau dele era muito mais grosso que o de André e ia machucar. Leto se levantou e se aproximou de nós, observando eu voltar a mamar meu irmão. Olhei sua cueca e seu pau estava apontando pra frente. Era maior que o meu, mas era quase do tamanho do meu pai, afinal chances de ser cavalo que nem o pai. Leto percebeu que eu olhava seu pau e pegou minha mão e o fez segurar, apertando minha mão. Realmente, tinha quase a grossura do meu pai, mas ainda não era do mesmo tamanho que o pau dele, devia ter uns 14 cm, o do meu pai tinha uns 16. Soltei o pau de André e Leto veio tirando o pau pra fora. Era meio amarronzado, com a cabeça bem vermelha. Os pentelhos se comcentravem em volta do pau, mais escuros que seus cabelos. Quando pus a boca, ele gemeu e contraiu, tirei da boca e ele me olhou rindo, como se dissesse que foi muito gostoso. Abocanhei de novo e o pai dele disse:
- Eita, calma, senão vai gozar logo.
Fiquei revezando entre os dois, mas André pediu pra parar se não ia gozar. Nos sentamos e vimos que nossos pais tinham tirado a cueca também. Eles ficaram se zoando, mas eu, André e Leto não parávamos de nos olhar, ansiosos por mais. Papai ficou falando de mim e André:
- Esses dois aqui, rapaz, fode que nem gente grande e Dinho aguenta isso tudo aqui, ói - disse metendo a mão na pica dura de André, que parecia hipnotizado com nossos olhares.
- Rapaz, eu ainda não comi Leto não, mas a rola de André, acho que entra, entra não, Leto?
Leto olhou e sorriu pro pai.
- Tu quer? - tio João lhe perguntou - fode Dinho, André, pra ele ver.
André se levantou, ficando de joelhos, me mandou ficar de pé, apenas me curvei um pouco. Cuspiu muito na mão e apesar da lubrificação insuficiente, foi metendo em mim devagar. Todos nós assistiam com a punheta acelerada e gemendo, "que delícia", "mete no cuzinho".
André meteu tudo bem devagar, quando acostumei, ele foi metendo devagar, tirando quase tudo e metendo de novo, deixando uma visão livre do pau entrando e saindo pra Leto ver. Tio João sugeriu a gente entrar na casa. Levantamos todos e tio João pegou duas toalhas pra revezarmos. Entramos rápido pra que ninguém nos visse pelados pelo quintal que dava pro portão. André nem quis saber onde seria e já me pôs de 4 no sofá, apenas pegando o KY com papai e voltando a meter em mim, com mais força, enquanto Leto observava ao nosso lado. Tio João levantou e foi pra frente de Leto, pedindo pra ele abrir a boca. Leto segurou o pai do pai e começou mamar. Segurei as gemidas e a sofregdão pra ver aquela pica gigante dentro da boca de Leto, que só conseguia chupar a cabeça. André tirou o pau de mim e tio João pediu pra ele ir lavar na pia do banheiro, pois estava com bastante gel. Quando voltou, papai se juntou o mesmo sofá e ficou ao meu lado, André ficou na mesma posição, mas chamou Leto, que foi mamar o pau dele meio afoito, pois parecia tudo o que ele queria. Ficamos todos olhando, enquanto papai ficou me acariciando e arriscava um dedo no meu cuzinho.
- Agora é a hora filho- disse tio João- quer dar pra ele?
O menino sorriu e André tomou as rédeas. Primeiro André pediu que ele ficasse de 4, mas só de forçar a cabecinha, o moleque já contraia, tentou por um tempinho, sob os incentivos dos nossos pais.
- Tem que deixar entrar, Leto. Depois que entrar, vai doer mais não - dizia meu pai.
André me olhou, como se quisesse dizer que faria algo que eu pudesse não gostar, mas, mesmo sem saber o que era, balancei a cabeça dizendo que sim. Então, ele virou Leto e erguendo suas pernas o deixou de frango. Começou a pincelar e forçar com calma, sob os gemidos ardidos de Leto. Cansados da demora, papai passou o braço por cima de mim e forçou a coxa de Leto, o segurando, tio João fez o mesmo do outro lado e até segurou um dos braços pra que ele não pusesse a mão e segurasse o quadril de André. Mesmo lubrificado, André cuspiu certeiro no cuzinho dele e investiu. Dessa vez, entrou e Leto gemeu choroso, olhando aflito pro pai.
- Vai. Aguenta. Melhor ele do que eu - dizia tio João.
André esperou a cabeça se acomodar e foi metendo devagar, parando quando Leto piscava.
- Pisca, isso. Quando você soltar, eu meto mais um pouquinho - disse André, já trêmulo de tesão.
Todos aguardavam ansiosamente e eu tava quase pedindo pra eu o substituir, não por ciúmes, mas só pra poder aliviar a tensão de André. Quando chegou na metade, André se curvou ao corpo dele e disse:
- Olha pro meu rosto. Isso. É que nem ir no banheiro, tem que relaxar.
O moleque parece que entendeu e André enfiou mais, mas parou quando ele gemeu mais alto. Lembrei da minha primeira vez e acabei sugerindo algo, que apesar de não curtir muito a ideia, sabia que isso ajudaria:
- Beija ele, André.
Todos me olharam, os pais como se fosse algo incogitável, mas André entendeu. Chegou bem perto da boca de Leto e deu leves selinhos, quando viu que o moleque correspondeu, com a língua, foi abrindo a boca dele, que cedeu encantado. Apesar dos gemidos abafados, André conseguiu meter tudo e até ouvimos um barulho de algo destapando.
- Entrou tudo mesmo, rapaz! - exclamou tio João.
Logo André se ergueu e apreciou a enterrada. Não senti o ciúmes que imaginei e me deu um tesão enorme. Não só em mim, todos pareciam gemer. Assistindo aquela cena, senti meu pai aproximar o pau com a mão no meu cuzinho, o tesão era tanto. Que até desejei. Ele meteu de uma vez, gemi, mas foi fácil. Ele ficou metendo lento e tava gostoso. Papai disse que não ia aguentar e eu logo saltei pra frente, porque queria que aquilo continuasse. Virei pra ele e dei risada, que deu tapinhas na minha cara me chamando de safado. Fiquei de 4 punhetando meu pai, quando vi que tio João saiu do lado do filho, que gemia já gostoso e punhetava o próprio pau. Veio atrás de mim e se abaixou:
- Que cuzinho lindo, moleque. Ô compadre, deixa eu experimentar? - falou ao meu pai.
- Não, João, vai sangrar o menino.
- Só de leve, se ele ver que não aguenta eu paro.
Meu pai continuou negando, mas se surpreendeu quando viu que eu já tava empinado e puxando o pau do tio em direção a minha bunda. Tio João ficou olhando pro meu pai, como se dissesse: "Ele quer, viu". Encaixou a cabeça e vi que realmente seria difícil. Ele forçou e trêmulo, o pau foi abrindo minhas pregas. Apesar da dorzinha, sentia que ainda dava pra aguentar e tentava não gemer pra que meu pai não impedisse. A cabeça entrou e realmente doeu, apertei e escapoliu, mas tio João viu que eu aguardava de novo. Ele mais uma vez colocou com dificuldade.
- Se doer você fala, filho - disse papai.
Mal sabia ele que já estava doendo, mas eu não queria desistir. Ele colocou a cabeça e dessa vez, eu senti que dava pra aguentar. Tio João ficou em movimentos leves, agradecendo meu pai:
- Pronto, só assim. Já tá gostoso demais. Valeu, compadre. Primeira vez na vida que como um cuzinho.
Parecia mentira, mas me empolguei de dar aquele prazer pra ele e enquanto ele é meu pai se encaravam, fui indo mais pra trás e foi entrando mais, eu até suava, mas estava conseguindo. Quando papai se debruçou e viu que já tava quase na metade, interrompeu:
- Aí não, João, era só a cabeça.
- Mas ele que tá guiando pra dentro.
O tio até tirou um pouco, mas quis provar que eu queria, empurrei sob os olhos atentos de papai e senti que entrou bem mais que antes. Apesar da sensação de empalamento, achei gostoso e queria sentir os pentelhos. Acostumei um pouco e fui mais pra trás, ainda não era tudo, mas quando tio João vou que faltava pouco, pressionou tudo em mim. Nessa hora eu sofri, mas como um rapazinho, pra papai não atrapalhar. Doía só quando ele fazia isso, mas não o impedia.
- Seu filho de uma puta, vai arregaçar o cu dele, João.
- Já tá arregaçado. Olha!
Os dois se olhavam com muito tesão. Tio João tirava um pouco, papai botava a mão, apertava o pau dele e ele voltava a meter. Eu via a pica de papai latejando sem parar enquanto via, seu pau babava que fazia uma linha na perto de mim. Meti a boca e fiquei sendo fedido pelos dois, que até esqueci de André. Minutos depois, paramos e vimos que Leto e André estavam batendo punheta nos observando. O pai saiu e André pegou o moleque e pôs atrás de mim. Leto, sem jeito, colocou o pau dele dentro de mim. Sem esforço e arfou, sorrindo, vendo que conseguiu rápido. André ficou comandando os movimentos dele pela cintura e dava uns beijos em seu pescoço. Quando virei o rosto pro o outro lado do sofá, vi que nossos pais estavam se tocando, papai batia punheta pra tio João, encantado com aquela pica preta. Nós três, mesmo continuando nossa foda, ficamos observando os dois que pareciam não nos notar. Papai então mostra o porquê de tanta curiosidade no pau de André, caindo de boca no pau do tio. Assim que perceberam que observavamos, eles se ergueram rindo pra nós e papai disse:
- Fodeu meu filho, agora quero foder o seu.
Papai procurou aprovação de Leto que apenas se colocou de 4 no sofá. Papai veio lento e colocou devagar dentro de Leto que gemia e pedia calma, mas logo debruçou no sofá e aceitou a carcada de papai, que a está altura, suava como um porco sobre o corpo dele. Tio João ficou no meio do sofá, enquanto André pediu qua ficasse de bruços e empinasse bem a bunda. Tive que me ajeitar entre as pernas de tio João pra caber e olhando pra trás, via a imagem perfeita dos pentelhos encaracolados de André batendo na minha bunda. Na hora meu pau começou a pulsar e senti o gozo saindo. Tio João ofereceu o pau pra eu chupar e tentei abocanhar, mas não conseguia sequer abrir a boca suficientemente. Papai saiu de Leto, dizendo que precisava respirar e tio João agagou o filho:
- Gostou do presente filho? Já levou duas rolas hoje. Quando você melhorar, outro dia, eu meto a minha.
- Acho que consigo agora pai.
O moleque tava com o cuzinho vermelho, mas tava de pau duro o tempo todo, era muito tesão.
- Consegue, lindinho do pai - disse tio João se levantando.
Ele virou a cabeça de Leto pra nosso lado e fez a mesma posição que eu e André. Leto sorriu pra mim e eu consegui alcançar sua boca, dando um beijo leve que evoluiu pra línguas se babando. Quando o pai começou, Leto gemeu, mas não soltou minha boca. Somente quando a cabeça entrou que ele gemeu choroso.
- Ah filho, deixa eu meter mais, deixa - tio João falava.
Ele sequer esperou resposta e foi metendo, enquanto Leto tentava morder o tecido do sofá. Mas titio meteu só a metade nele e logo ele acostumou e voltamos a nos beijar, de vez enquando.
- Nossa, filho, era isso que eu mais queria, comer seu cuzinho. Vai ser minha putinha agora, sempre quando eu quiser - tio dizia.
Não aguentou muito, tirou o pau pra fora e veio até nossos rostos, começou a leitar muito, era muita porra. Enquanto isso, André deitou-se sobre mim e mesmo levando esguichos na cra também, meteu fundo, gozando dentro do meu cuzinho. Papai veio pra cima e esfregando a pica gozada do amigo, gozou sem mirar pra lugar nenhum, mas acertando meu rosto e de André, que não ousou impedir. Ficamos um tempo na mesma posição, gemendo e rindo da putaria. Nós levantamos e Leto pediu que eu desse de novo pra ele, pois ele não tinha gozado. André me pôs sobre ele, abriu minhas pernas e Leto meteu rápido e desesperado, fazendo meu cu vazar a porra recém depositada. Quando gozou, parecia que ele ia desmaiar rs. O tesão foi forte.
Fomos todos ao banheiro. Cabiam 3 no box, mas sempre nos apertamos. Papai e tio João ficaram elogiando André e assim como papai, ficava batendo na bunda dele, dizendo que era a bunda mais peluda que já tinha visto, que devia sempre deixar assim, porque bunda de macho é assim. Tio João e papai ainda se esfregaram e tio João gozou na boca de papai na nossa frente. Eles já tinham um lance.
Fomos pra casa exaustos, mas tive que dar pra André de novo, pois ele ficou com muito tesão relembrando tudo.
Comentários (24)
Cmx: Bom conto
Responder↴ • uid:1dljwc077uxdnIgoooor: Poxa, pra que envolver adultos? Deixa os meninos só! Vai deixar a história ruim
Responder↴ • uid:1cry9yajj33w0David: Era um conto legal por ter só os dois irmãos, adicionar o pai fez ficar chato mas adicionar gente de fora piorou tudo. Ficou igual os outros milhares de contos aqui. Estragou.
Responder↴ • uid:1edpdqiqqz9y7Diego: Precisa mesmo todo conto enfiar trisal, orgia e mais gente? Conto perdeu a graça
Responder↴ • uid:1de06axuhyha5JJ: O melhor conto acabou de ficar estragado colocando adulto e gente de fora, que droga
Responder↴ • uid:1efa5qikb8p20Diego: Pois é era uma delícia de ler esse conto
• uid:1de06axuhyha5Tai: Coloca algum amigo da idade do André mas tira o pai e o João e o Leto, vai estragar a história
Responder↴ • uid:1efa5qikb8p20Diego: Já estragou a história!
• uid:1de06axuhyha5Henrique Lopes: Tira os adultos do conto, tá ficando chato
Responder↴ • uid:1efa5qikb8p20Rodrigo: Pronto, estragou o conto colocando gente de fora
• uid:1efa5qikb8p20Eduardo: PARA DE COLOCAR MAIS GENTE NO CONTO!
Responder↴ • uid:1efa5qikb8p20Anon: Conto perfeito. continue.
Responder↴ • uid:3c78429nv9c9Greg: Tbm gostei muito com a participação dos outros 2, e concordo que deveria ter uma viagem com o pai caminhoneiro
Responder↴ • uid:xgn507hk8bacellar: Esse é uma das melhores sagas que eu já li! Parabéns ao autor! Obrigado por me fazer gozar gostoso!
Responder↴ • uid:2tgusno38yybLuiz: Muito massa eles podiam levar esses dois garotos o Leto eo Dinho numa viagem de caminhao para esses moleques serem felizes de vez
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclJustMe: Po mano volta pro conto só com os irmãos! O conto ficou chato quando adicionou mais gente
• uid:1cuj381f7ubibPwrv: Porra, volta só com os irmãos. Colocar adultos no conto ficou chato
Responder↴ • uid:13tzt3wxroqarAlan: Concordo ficou chato pra caralho! Era meu conto favorito do daqui
• uid:1cuj381f7ubibNelson: Puta merda que delícia e que inveja.
Responder↴ • uid:8cio2sam9imWillian: Estou amando seus contos. Parabéns. Telegram Rsodre2
Responder↴ • uid:16knmhhe6purlPedro: adorei e gostaria de conhecer todos voces
Responder↴ • uid:1eib3vnewkx1nLuan: Esse era meu conto favorito até começar a querer botar mais gente! Tira esse povo e deixa só os dois
Responder↴ • uid:1e15hewrhzq5pAlan: Poxa cara o conto tava perfeito só ele e o André… perdeu a graça de ler com mais gente!
Responder↴ • uid:1e15hewrhzq5pPervedro: Puta que pariu começou essa merda de enfiar mais gente em conto, era o melhor conto do site pq saia do óbvio de “ah mas o vizinho quer foder o meu irmão” mas pelo visto mais um conto com enredo óbvio e esperado. Dinho vai virar uma putinha de vários e é isso. Sinceramente broxante! Mais um conto óbvio
• uid:jvm0k80s307o