Meu amiguinho (Na casa dele)
Na hora em que tirei minha sunga, meu piruzinho ficou duro, mas eu escondi com as mãos. Tava com medo que ele visse e suspeitasse de alguma coisa. Fui nadar para o outro lado e com o tempo, ele baixou. Nadamos durante alguns minutos, brincando e eu percebi que ele tava sempre olhando pra porta da casa, vendo se o pai dele aparecia, mas ele devia estar muito ocupado mesmo.
Alguns minutos depois ele chegou perto de mim e falou do nada:
- Posso pegar no teu pinto?
- No meu pinto?_adorei a ideia, mas fiquei tão assustado que respondi assim.
- Sim, gosto do teu pinto, quero pegar ele, posso?
- Não sei..._respondi com medo
- Eu sei que você gosta, já vi você olhando o pinto dos outros meninos.
- Eu olhando o pinto dos outros meninos? Você viu?
- Sim, vi. Várias vezes.
Eu tinha sido descoberto, era inacreditável, um menino tinha reparado que eu gostava de ver o pinto dos outros. Será que outras pessoas tinham percebido também? Pensar nisso tudo me deixou muito nervoso. Será que meu pai tinha percebido? Será que meu irmão tinha percebido?
Eu tava perdido nesses pensamentos quando ele perguntou de novo se podia pegar.
Eu tava muito nervoso, a água ficou muito gelada e eu comecei a tremer. Nisso percebi que meu pinto tinha ficado duro e o dele tava duro também. Eu queria que ele pegasse no meu pinto, mas queria pegar no dele também.
- Pode, mas...
- O quê?
- Você não pode contar isso pra ninguém.
- Claro que não vou contar, tá doido?
Ele chegou muito perto de mim, aproximou a mão e agarrou o meu pintinho. Foi a primeira vez que senti um toque de outra pessoa dessa forma e foi uma sensação muito boa, muito intensa, eu tremia muito.
O piru dele tava bem durinho também, a poucos centímetros de mim e eu queria pegar, só não sabia como fazer, como falar, como pedir. Ele deve ter percebido isso e disso que eu poderia pegar no dele também. E eu peguei, era tão bom. Algo que eu desejava há muito tempo, segurar um pinto de alguém, mas não achava que podia.
Foi um momento mágico, não sei quanto tempo durou, mas pareceu uma eternidade, mas, ao mesmo tempo, rápido demais. Eu aproveitei e passei a mão nos cabelinhos do pinto dele.
Ele disse que era pra gente se separar ou o pai dele poderia aparecer e teríamos muitos problemas. Mas toda hora a gente se juntava e segurava o piru um do outro, era uma delícia. Até que ele falou pra gente voltar a colocar a sunga, porque o pai iria chamar pra almoçar.
E foi o que aconteceu algum tempo depois. Ele voltou, mas não desconfiou de nada, o Henrique sabia disfarçar muito bem, eu tava muito nervoso, com medo de ele desconfiar de alguma coisa.
O pai dele, Sr. André, disse que tava na hora de sair, porque o sol estava muito forte e tava na hora de almoçar. Saímos, nos secamos e ele mandou a gente tomar banho enquanto ele terminava de fazer o almoço.
Tomamos banho, almoçamos e fomos jogar videogame, enquanto ele foi trabalhar, novamente, no quarto. Cheguei a perguntar no que ele trabalhava e Henrique disse que era numa grande empresa, mas sempre trazia trabalho pra casa e no sábado passava o dia assim. Só tinha folga mesmo no domingo.
Foi uma tarde muito legal, Henrique tinha um videogame muito bom e os jogos da moda. Ele tinha dois ou três irmãos e eles tinham muita coisa. Até que o pai voltou e disse que a tarde tinha acabado, teria que me levar embora.
Deu um lanche pra gente e perguntou se eu queria tomar outro banho pra não chegar todo suado em casa. Eu aceitei, porque estava com muito calor, mas o Henrique falou que queria também.
- Você quer, filho? Deixa pra tomar depois dele, ele toma banho e enquanto eu levo ele em casa, você toma.
- Mas eu quero ir com vocês.
- Filho, vai demorar muito. Tá ficando tarde, o trânsito vai ficar horrível.
- Mas a gente toma banho juntos. Tomamos rapidinho.
- Vocês juntos? _ o pai estranhou. _ Não tem problema?
- A gente vive tomando banho junto na natação, pai.
- É verdade, vocês vivem tomando banho juntos na natação. Não tem problema, né? _ ele perguntou pra mim.
- Claro, não tem problema, Seu André.
- Ok, mas não demorem, hein? Ou o trânsito vai ficar horrível.
O Henrique era muito inteligente e sempre tinha uma resposta rápida para as piores situações. Entramos no banheiro com pressa e arrancamos nossas roupas com mais pressa ainda, estávamos ambos já de piru duro e ligamos o chuveiro só pra disfarçar, porque ficamos nos abraçando, nos agarrando, encostávamos os nossos piruzinhos para sentirmos prazer. Apertávamos um no outro, pegávamos, alisávamos, fazíamos de tudo.
Fomos, então, para debaixo da água e resolvemos ensaboar um ao outro. Eu passei sabão no corpo dele todo, lavei o piruzinho dele e o bumbum também; ele fez o mesmo comigo. Foi uma brincadeira e tanto, até que o pai dele bateu na porta pedindo pra gente se apressar, pois estávamos demorando demais. Tivemos que sair e fomos embora. Foi um dos dias mais incríveis da minha vida.
Comentários (10)
Geronimo: eu tinha dois amigos de infância, que a gente fazia trenzinho, eu adorava ficar no meio, ate pq eu tinha dois paus a meu dispor, um no cu e um na mão...
Responder↴ • uid:1dsdx6f3fq2fsCNN: Muito bom, quase todo mundo fez algo parecido na infância.
Responder↴ • uid:1dv79y4wxp3teTom Tom: Quero continuação
Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07Jogador: Esse segundo conto ficou ainda melhor, mas outra vez faltou falar as idades d vcs
Responder↴ • uid:1dai701chirÍndio: Tesão
Responder↴ • uid:1e6skw8bmhovsDiskuin: Conto muito bom, fazia tempo que não aparecia um assim
Responder↴ • uid:1clb02r6lci26Mato Grosso 7: Dlç , conta mais eu já estou muito excitado aqui
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalwLeitado: Gostei, conta mais
Responder↴ • uid:1clb02r6lci26novinhovirgem: Qro brincar assim também Insta lucasrodrigo2011
Responder↴ • uid:8d5gapik0i0Quick: Nossa que delícia 😋 Adorei
Responder↴ • uid:1dufpo77ptntm